O desaire eleitoral não foi um simples tropeço - foi uma hécatombe política sem precedentes. A cúpula tribalista finalmente chocou-se com a realidade dura e inegável. O candidato fabricado no laboratório do Dominguismo afundou-se numa derrota estrondosa nas eleições de 23 de Novembro. Fernando Dias da Costa, atrevido e desprovido de qualquer preparo técnico, expôs-se como aquilo que sempre foi: um projeto vazio, um peão menor sem mérito algum para ambicionar o mais alto posto da magistratura nacional.
O PAIGC, preso à sua espiral de decadência, tenta agora fazer de Fernando Dias o bode expiatório - o último cartucho de uma guerra política perdida à partida. Transformam-no numa bala de canhão, disparada na lógica desesperada do “tudo ou nada”, plenamente conscientes de que o futuro que os espera é a oposição - até 2031, ou talvez por muito mais tempo.
Abel Djassi Primeiro 25/11/2025

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