sexta-feira, 21 de novembro de 2025

USE 2025: A FORÇA DO FUTURO E A DERROTA ANUNCIADA DAS VELHAS MÁQUINAS

Por Óscar Barbosa “Cancan”  Bissau, 21/11/2025

A Guiné-Bissau encontra-se novamente diante de uma encruzilhada histórica. Perante nós, apresentam-se dois caminhos nítidos: prosseguir no rumo de estabilidade, disciplina institucional, obras concretas e liderança firme — ou regressar às mãos de um sistema velho, gasto e responsável pelas crises cíclicas que impediram o país de se afirmar como Estado funcional ao longo de cinquenta anos de independência.

Hoje, a batalha política resume-se com clareza:

Úmaro Sissoco Embaló (USE) versus um sistema falido que perdeu coragem até para apresentar candidato próprio.

E essa realidade, por si só, já revela quem está preparado para governar e quem vive à sombra de um passado que já não mobiliza ninguém.

De “outsider” a líder incontornável

Em 2019, USE era para muitos um desconhecido — um outsider. Quando Braima Camará ousou apresentar o seu nome como candidato presidencial, vários dos que hoje beneficiam do regime quase se revoltaram. Uns riram, outros subestimaram, e muitos acreditaram que o país não estava preparado para romper com o círculo vicioso das velhas elites.

Seis anos depois, a história deu razão a USE.

Hoje, a caminhar com naturalidade para um segundo mandato, é ele o garante de estabilidade, o rosto das obras que finalmente avançam e o líder que consolidou a máquina política mais robusta, mais disciplinada e mais eficaz que o país conheceu desde a abertura democrática. A Plataforma Republicana, que integrou e unificou uma dezena de partidos, não é apenas uma aliança eleitoral — é prova de organização, estratégia e visão.

Enquanto USE construía passo a passo uma base sólida de poder e estabilidade, o PAIGC implodiu. A obra desta implosão tem nome e apelido: Domingos Simões Pereira. Submetido às suas ambições pessoais, o partido histórico mergulhou numa deriva política que o afastou da sua própria base social, empurrou-o para a marginalização eleitoral e transformou-o num amontoado de dirigentes cuja principal energia se concentra em manobras jurídicas destinadas a salvar carreiras individuais — não o país.

A Refundação da Estabilidade

Se há afirmação que hoje exige coragem, mas também lucidez, é esta:

Úmaro Sissoco Embaló refundou a Guiné-Bissau.

Nenhum líder, desde 1974, conseguiu transformar a crónica instabilidade em estabilidade real, dotando o Estado de direção, disciplina e previsibilidade. E isto foi feito em apenas três anos de governação efetiva — porque os primeiros dois foram marcados pela paralisia imposta pela pandemia da COVID-19.

Apesar disso, os resultados são incontornáveis:

  • Infraestruturas estruturantes começaram, finalmente, a avançar.
  • A administração pública ganhou rumo e comando.
  • O Estado passou a estar presente onde antes apenas havia abandono.
  • A diplomacia recuperou respeito internacional.
  • As Forças de Defesa e Segurança vivem a maior estabilidade em décadas.

Os adversários tentam negar o óbvio, mas não apresentam alternativas, nem programa, nem estrutura. O debate político reduziu-se, da parte deles, a ataques pessoais, retóricas vazias e tentativas irresponsáveis de transformar as eleições numa disputa étnica — estratégia perigosa, fraca e reveladora de desespero.

Uma liderança que une, enquanto outros dividem

USE construiu a sua liderança num princípio simples mas poderoso: somar, não dividir.

A sua base sociopolítica é sólida, coerente, nacional e verdadeiramente inclusiva. A sua influência ultrapassa etnias e religiões, porque se fundamenta em alianças, amizades, redes internas e externas e numa visão moderna de poder político. USE sabe consolidar. Sabe unir. Sabe transformar diferenças em força nacional.

É precisamente por isso que os seus adversários têm medo.

A dupla DSP/DIAS — ou melhor, DIAS/DSP — representa a falência do velho sistema: improvisação, discursos sem alcance nacional, dependência financeira diária, ausência total de estrutura e um vazio político gritante que tentam mascarar com barulho. Não oferecem esperança, não oferecem renovação e não oferecem futuro. Representam, apenas, o atraso.

2025–2030: O ciclo que vai determinar o futuro do país

As eleições de 23 de Novembro são decisivas. Não apenas para confirmar estabilidade, mas para abrir o ciclo do desenvolvimento estrutural, aquele que faltou ao país durante décadas.

O próximo quinquénio pode consolidar:

  • grandes infraestruturas nacionais (estradas, energia, mobilidade, portos e turismo);
  • modernização da administração pública;
  • gestão eficiente da economia azul e da agricultura;
  • continuidade da estabilidade política;
  • reforço da visibilidade diplomática e internacional da Guiné-Bissau;
  • atração de investimento externo sustentado;
  • aprofundamento da reforma das Forças Armadas e das instituições do Estado.

Tudo isto exige visão, coragem operacional, disciplina e continuidade.

USE já demonstrou que tem essas quatro qualidades.

Os adversários demonstraram que não têm nenhuma.

A responsabilidade histórica do eleitor guineense

Temos hoje um líder preparado para conduzir o país num novo ciclo.

Esse líder é Úmaro Sissoco Embaló.

A Guiné-Bissau tem, finalmente, a oportunidade de consolidar um projeto estável e de projetar o país para o futuro. Esta é a escolha entre:

Continuidade com progresso, representada por USE;

Retrocesso com caos, representado pelas improvisações sem rumo do velho sistema.

Chegados a este ponto da nossa história, não se trata de simpatia pessoal.

Trata-se de mérito.

Trata-se de resultados.

Trata-se do futuro da Nação.

É por isso que afirmo, com convicção e total independência:

Úmaro Sissoco Embaló é a escolha certa para os próximos cinco anos.

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