terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Ministro da Defesa da Nigéria renuncia ao cargo... O Presidente nigeriano deverá informar o Senado (a câmara alta do Parlamento) ainda esta semana sobre o sucessor de Badaru Abubakar, de 63 anos, que ocupava a pasta da Defesa desde agosto de 2023.

Por LUSA 02/12/2025

O Ministro da Defesa da Nigéria, Badaru Abubakar, renunciou ao cargo no meio de uma crise de segurança no país, após uma série de sequestros em massa recentes, anunciou o gabinete presidencial.

Num comunicado divulgado na noite de segunda-feira, Bayo Onanuga, porta-voz do Presidente nigeriano, Bola Ahmed Tinubu, explicou que Abubakar "renunciou ao cargo com efeito imediato".

"Em uma carta datada de 1 de dezembro, enviada ao presidente Bola Tinubu, Abubakar informou que renunciava por motivos de saúde", afirmou Onanuga, esclarecendo que o Presidente "aceitou a renúncia" e agradeceu "pelos serviços prestados à nação".

O Presidente nigeriano deverá informar o Senado (a câmara alta do Parlamento) ainda esta semana sobre o sucessor de Badaru Abubakar, de 63 anos, que ocupava a pasta da Defesa desde agosto de 2023.

"A renúncia ocorre no meio da declaração de estado de emergência nacional pelo presidente Tinubu, cujo alcance será detalhado oportunamente", acrescentou o porta-voz.

Onda de sequestros em massa que abalou o país

O Presidente declarou o estado de emergência em 26 de novembro devido à onda de sequestros em massa que abalou o país, o mais populoso da África (quase 230 milhões de habitantes), nas últimas semanas.

O sequestro com mais impacte ocorreu no dia 21 de novembro, quando 303 estudantes e 12 professores foram sequestrados por homens armados na Escola Secundária Católica de Santa Maria, no estado de Níger (região centro-oeste). Cinquenta estudantes conseguiram escapar posteriormente.

A situação de segurança no país também veio à tona no final de outubro, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, designou a Nigéria como um "país de preocupação especial" - uma designação do Departamento de Estado para violações da liberdade religiosa - após alegar que cristãos estavam a ser "massacrados" na Nigéria por "islamitas radicais".

Trump chegou a ameaçar com intervenção militar, apesar da rejeição das suas alegações por parte do governo nigeriano.

Alguns estados nigerianos, particularmente nas regiões central e noroeste do país, sofrem ataques constantes de "bandidos", um termo usado para descrever gangues criminosas que cometem agressões e sequestros em massa para obter resgates e cujos membros são por vezes rotulados de "terroristas" pelas autoridades.

Esta insegurança é agravada pela atividade do grupo jihadista Boko Haram, no nordeste do país, desde 2009 e, desde 2016, também pelo seu grupo dissidente Estado Islâmico da Província da África Ocidental (ISWAP).

Em 2014, o Boko Haram sequestrou 276 meninas de uma escola na vila de Chibok, no nordeste da Nigéria. Embora muitas tenham conseguido escapar dos captores, segundo a ONU, pelo menos 91 ainda não regressaram a casa após o incidente, que causou comoção dentro e fora do país.

Mensagem do Dr Fernando Dias sobre o encontro de CEDEAO e o comando militar.

Rússia reclama captura de Pokrovsk e Vovchansk. Putin enaltece tropas... A Rússia afirmou hoje ter capturado a cidade de Pokrovsk (Donetsk), no leste da Ucrânia, um importante centro logístico para as forças ucranianas, bem como Vovchansk (Kharkiv), no nordeste, tendo Vladimir Putin enaltecido as Forças Armadas russas.

 Por LUSA

"Quanto aos grupos Central e Oriental, aqui, ao longo de toda a linha de contacto de combate, a iniciativa está inteiramente nas mãos das nossas Forças Armadas", afirmou o Presidente russo, Vladimir Putin, citado pela agência de notícias russa TASS, durante a sua visita ao comando militar das tropas que combatem na Ucrânia.

Putin referiu-se especificamente ao "ritmo de avanço" do grupo Vostok, que se está a aproximar da cidade de Huliaipole.

"O chefe do Estado-Maior General, Valery Gerasimov, informou Vladimir Putin sobre a libertação das cidades de Krasnoarmeysk (nome russo para Pokrovsk) e Vovchansk", declarou o Kremlin (presidência russa) na rede social Telegram.

Segundo o Kremlin, este relatório foi entregue ao Presidente russo no domingo à noite, mas a informação só foi divulgada hoje.

O Kremlin também relatou avanços em Dimitrov, onde as forças militares russas supostamente controlam a parte sul da cidade, e na parte sul da linha da frente, onde teriam alcançado o rio Gaichur.

Putin, envergando uniforme militar durante a visita, agradeceu aos militares pela captura das cidades e enfatizou a importância deste setor da frente ucraniana.

Tal "permitirá a resolução de todas as principais missões definidas desde o início, quando iniciámos a operação militar especial", afirmou.

Além disso, outros generais de alta patente informaram sobre a situação nos diversos setores da frente ucraniana.

O comandante da Unidade Militar Central, Valeri Solodchuk, relatou a aniquilação dos ataques inimigos bloqueados nas cidades de Pokrovsk e Mirnograd, com detalhes da captura da área na cidade.

Andréi Ivanáev, comandante do grupo militar, comentou a situação nas regiões de Zaporijia e Dinpropetrovsk, onde as tropas russas atacaram o rio Gaichur e iniciaram a batalha em Huliaipole, uma importante fortaleza ucraniana.

O ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, descreveu a captura de Vovchansk como "um passo importante para a vitória e a conquista dos objetivos de Moscovo" na Ucrânia.

Este anúncio surge em plenas negociações entre ucranianos e norte-americanos sobre o plano de Washington para o fim da guerra, sendo um dos pontos de atrito a questão dos territórios ocupados por Moscovo.

O enviado dos Estados Unidos, Steve Witkoff, irá encontrar-se na terça-feira com Putin em Moscovo para prosseguir as discussões sobre o plano de Washington para pôr fim à guerra na Ucrânia, iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022.

𝗠𝗲𝗻𝘀𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗮𝘀 𝗲𝘀𝗽𝗼𝘀𝗮𝘀 𝗱o 𝗘𝗻𝗴. 𝗗𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼𝘀 𝗦𝗶𝗺𝗼̃𝗲𝘀 𝗣𝗲𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮, 𝗗𝗿. 𝗢𝗰𝘁𝗮́𝘃𝗶𝗼 𝗟𝗼𝗽𝗲𝘀 𝗲 𝗗𝗿. 𝗥𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗠'𝗕𝗲𝘀𝗯𝗮.

Casa Branca: Ataque nas Caraíbas partiu de almirante norte-americano... O ataque militar dos Estados Unidos (EUA) contra uma embarcação suspeita de tráfico de droga, em setembro ao largo da Venezuela, foi ordenado por um almirante, avançou hoje a administração norte-americana.

@LUSA 

A porta-voz da Casa Branca (presidência norte-americana), Karoline Leavitt, sublinhou a legalidade do ataque, dizendo que o almirante Frank Bradley, responsável pelas operações especiais das Forças Armadas, "estava totalmente em pleno direito" de decidir.

Na sexta-feira, o diário The Washington Post noticiou que o secretário da Defesa, Pete Hegseth, terá dado ordem para matar todos os que estivessem a bordo de embarcações suspeitas de tráfico de droga nas Caraíbas, depois de a 02 de setembro militares norte-americanos terem destruído lanchas em águas perto da Venezuela.

Segundo o The Washington Post, o objetivo era matar dois sobreviventes de um ataque inicial norte-americano a lanchas supostamente envolvidas em tráfico de droga, tendo a Casa Branca confirmado hoje que o ataque foi ordenado pelo almirante Frank Bradley.

Na sequência da notícia daquele jornal, alguns membros do Congresso norte-americano, entre democratas e republicanos, manifestaram preocupação de que possa ter havido um crime de guerra na decisão da administração de Donald Trump em atacar lanchas.

Os EUA mantêm, desde o verão, um destacamento naval e aéreo no mar das Caraíbas, em águas próximas da Venezuela, que defendem como parte da sua estratégia de combate ao narcotráfico, mas que Caracas considera uma "ameaça" destinada a provocar uma mudança de governo.

Desde 01 de setembro, as forças norte-americanas mataram mais de 80 pessoas ao destruírem mais de 20 embarcações alegadamente ligadas ao narcotráfico, maioritariamente da Venezuela, no mar das Caraíbas e no Pacífico.

Uma análise séria exige conhecimento profundo da Guiné-Bissau — algo que claramente falta a Sonko, um político que não respeita sequer os protocolos diplomáticos, quanto mais a figura do Chefe de Estado.

 

Caros compatriotas, chegou o momento de tratarmos com rigor o destino da nação que nos pertence.

Fernando Dias e Domingos Simões Pereira iniciaram, desde junho, uma estratégia calculada de instabilidade, com claras pretensões de ruptura institucional. A tentativa de produzir um cenário de golpe fracassado não se sustentou, mas deixou marcas inequívocas no ambiente político.

A reunião dos anciãos Balantas em Nhacra elucidou o clima que se viveu em Bissau na véspera da divulgação dos resultados eleitorais. As declarações ali produzidas provocaram uma fissura profunda nas Forças Armadas, cuja composição é majoritariamente Balanta. Esse ambiente gerou tensões internas sérias, sobretudo diante da possibilidade de os resultados não favorecerem o candidato Fernando Dias, que, prematuramente, se autoproclamara vencedor apenas três horas após o encerramento das urnas.

Quando um Chefe de Estado perde o controlo efetivo das tropas, resta-lhe apenas negociar a retirada digna do comando e assegurar a própria integridade. O General Umaro Sissoco Embaló, ponderando os riscos para a estabilidade nacional, não ofereceu resistência. Recebeu proteção institucional até a sua saída do país — atitude que só foi possível graças à postura patriótica do General Biaguê N’Tam, cuja conduta corresponde ao que se espera de um verdadeiro Chefe Militar.

O Alto Comando das Forças Armadas assumiu o poder para evitar um derramamento de sangue que seria inevitável caso os resultados fossem anunciados num ambiente já inflamado. Fernando Dias e Domingos Simões Pereira haviam semeado ressentimento e hostilidade entre segmentos dos Brasa (Balantas), ao mesmo tempo em que tentavam manipular o processo eleitoral com apoios obscuros de figuras conhecidas no narcotráfico nacional.

A narrativa que tentam impor — a de que o Presidente foi derrubado por um golpe dos seus próprios homens — é uma distorção que subestima a inteligência do povo. Em qualquer cadeia de comando, a ruptura vem sempre de dentro, e é precisamente por isso que a responsabilidade política torna-se inescapável.

Os factos históricos não podem ser ignorados. Cumba Ialá foi removido do poder sem derramamento de sangue num contexto de divergências profundas entre os quartéis Balantas do Norte e do Sul. Essas fraturas internas, persistentes até hoje, explicam grande parte da instabilidade crónica que assombra o país.

Ussumane Sonko deveria reconhecer essa história — uma história dura, dolorosa e complexa — antes de se permitir comentários irónicos ou levianos.

Este é um alerta sereno, mas firme, de um guineense que ama a sua pátria e que analisou todo o processo com distanciamento crítico, sem defesa de interesses particulares. A Guiné-Bissau precisa de políticos orientados pelo dever nacional, não por ambições pessoais.

Bissau, 01/12/2025

Anónimo, carregando a dor do seu país.

PR: "Cabo Verde nunca desistirá da Guiné-Bissau"

Um dia após ter comunicado a decisão de se distanciar da comissão criada pela CEDEAO para mediar a recente crise política, o Presidente da República assegurou que o país "nunca desistirá da Guiné-Bissau".

​Em entrevista de balanço da visita à Ilha Brava, o Chefe de Estado confirmou que a posição foi tomada após uma "avaliação mais fina da situação", mas garantiu que o distanciamento da comissão específica não significa ausência do processo.

​O Presidente enfatizou que Cabo Verde continua firmemente empenhado na busca por uma solução pacífica e negociada no país irmão, reafirmando a participação ativa na Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, marcada para o dia 14 em Abuja:

​Cabo Verde mantém o acompanhamento diário da situação e a sua contribuição para a resolução da crise, reiterando o compromisso com os esforços regionais da CEDEAO.


Marcelo vai ficar internado nos próximos dias após cirurgia a hérnia encarcerada

Por CNN Portugal

Segundo o chefe da Casa Civil, Marcelo Rebelo de Sousa não vai ser substituído temporariamente

Marcelo Rebelo de Sousa terá de ficar internado no Hospital de São João nos próximos dias, explicou fonte do hospital esta noite após ser anunciado que o Presidente da República terá de ser operado de urgência devido a uma hérnia encarcerada.

O Presidente da República apresentou sintomas como indisposição e vómitos antes de dar entrada nas urgências do hospital. 

"Neste momento, o senhor Presidente da República está a dirigir-se ao bloco operatório. Logicamente, esta noite vai passar aqui connosco e é previsível que nos próximos dias fique aqui", indicou Maria João Batista, presidente do Conselho de Administração do São João, acrescentando que Marcelo "está muito bem em termos anímicos"

A cirurgia demorará uma hora e meia e, no final, o hospital irá prestar novos esclarecimentos. "Tudo dependerá de como correr a cirurgia", explicou a mesma fonte, quando questionada sobre o tempo de recobro do Presidente da República. "O procedimento cirúrgico tem um risco relativamente baixo. É previsível que a cirurgia corra bem e que não haja complicações".

Segundo Fernando Frutuoso de Melo, chefe da Casa Civil, Marcelo Rebelo de Sousa não vai ser substituído temporariamente, por se tratar de uma intervenção de "apenas uma hora e meia".

Apesar da confirmação de que Marcelo terá de ser sujeito a uma cirurgia, a primeira nota oficial que existiu no site da presidência indicava que o Chefe de Estado tinha dado entrada no Hospital de São João devido a uma "paragem de digestão" enquanto regressava do funeral de António Mota, ex-líder da Moto-Engil que morreu no domingo.

"Sua Excelência o Presidente da República foi admitido, este fim de tarde, no Hospital Universitário de São João, no Porto (ULS São João), depois de se ter sentido indisposto, na sequência de uma paragem de digestão, quando regressava de Amarante, das exéquias do Engenheiro António Mota", informava o comunicado no site oficial da Presidência.

Marcelo Rebelo de Sousa presidiu durante a manhã de hoje, na Praça dos Restauradores, às comemorações de homenagem aos Heróis da Restauração e da Guerra da Aclamação, que celebra o restabelecimento da independência nacional em 1640, e seguiu depois para as cerimónias fúnebres do antigo presidente da Mota-Engil, António Mota, falecido durante o fim de semana.

No sábado, o Presidente da República visitou ao fim do dia o Banco Alimentar Contra a Fome, em Alcântara, Lisboa, no dia em que arrancou a campanha de recolha de alimentos.

Marcelo já teve de ser operado após sofrer uma hérnia

A 05 de julho de 2023, o chefe de Estado foi também observado no Hospital de Santa Cruz, no concelho de Oeiras, "por precaução" depois de ter sentido uma indisposição e desmaiado numa iniciativa em Almada.

Nessa altura, o Presidente da República teve alta hospitalar depois de ter ficado quatro horas internado a realizar exames.

Na ocasião, Marcelo Rebelo de Sousa falou aos jornalistas à saída do Hospital de Santa Cruz, relatando que teve "uma quebra de tensão repentina, o chamado fenómeno vagal", para o qual talvez tenha contribuído "beber um moscatel quente".

O Presidente da República saiu com um aparelho para registar a evolução da sua tensão arterial e a recomendação para que bebesse mais água.

Em 28 de dezembro de 2017, o Presidente da República foi operado de urgência a uma hérnia umbilical, no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, o que o obrigou a cancelar a sua agenda até 01 de janeiro.

Em 23 de junho de 2018, Marcelo Rebelo de Sousa sentiu-se mal à saída da Basílica do Bom Jesus, em Braga, e foi amparado por elementos do seu gabinete. O chefe de Estado foi observado no Hospital de Braga, onde lhe foi diagnosticada uma gastroenterite aguda, informou na altura a Presidência da República.

Em 30 de outubro de 2019, deu entrada no Hospital de Santa Cruz, em Oeiras, para fazer um cateterismo cardíaco que, segundo a equipa médica, confirmou "a existência de obstruções coronárias importantes que foram tratadas no mesmo procedimento, com sucesso e sem complicações", tendo tido alta hospitalar no dia seguinte.

Em 5 de novembro de 2021, a Presidência da República informou que Marcelo Rebelo de Sousa tinha feito exames médicos "do foro cardiológico" que "confirmaram a estabilidade e os bons resultados da angioplastia coronária feita há dois anos".

Em 15 de dezembro de 2021, foi operado, com sucesso, a duas hérnias inguinais no Hospital das Forças Armadas, em Lisboa.

‼ ÚLTIMA HORA‼ Filha de Domingos Simões Pereira denuncia condições críticas de detenção em Bissau

Denisa Pereira, filha do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, detido desde 26 de novembro, revelou à DW que a família continua sem acesso direto ao político e desconhece as condições em que ele se encontra. "Não houve mandado, não houve julgamento. Não temos garantias de que ele está bem", afirmou.

Segundo Denisa, a situação agravou-se nas últimas 48 horas: Simões Pereira e outros detidos estão privados de alimentação segura e medicação. "A última refeição foi o pequeno-almoço de ontem. Desde então, recusaram-se a receber comida por falta de segurança", denunciou.

A família apela à intervenção urgente das autoridades e das missões internacionais presentes no país. "Estamos a falar de direitos básicos. Se as organizações não assumirem responsabilidades, sentimo-nos abandonados", concluiu.

#janelaDWÁfrica


segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Representante da ONU para África e Sahel: disse que a CNE não tem condições técnicas para publicar resultados. Afirma: Leonardo Simão.

DELEGAÇÃO DE CEDEAO RIBA DJA DIPUS DE ENCONTRO KU AUTORIDADE DI PAÍS... GOS GORA IKUMA?

A Delegação da CEDEAO, chefiada por Julius Maada Bio, Presidente da Serra Leoa e Presidente da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da organização, reuniu-se hoje com o Secretariado Executivo da Comissão Nacional de Eleições (CNE). O encontro decorreu à porta fechada e, à saída, não foram prestadas declarações à imprensa.

Na Guiné-Bissau, os cinco magistrados detidos pelo Alto Comando Militar já foram libertados, assim como o presidente da Comissão Nacional de Eleições e os membros do secretariado executivo desta instituição, segundo disse Januário Correia, bastonário da Ordem dos Advogados, em entrevista à RFI.

 

Presidente da CNE, reuniu-se neste momento com a delegação da CEDEAO.

Declarações conjuntas do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Serra Leoa, Timothy Musa Kabba, e do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, João Bernardo Vieira, após a reunião entre a delegação da CEDEAO, chefiada por Julius Maada Bio, e o Presidente de Transição, Major-General Horta Inta.

 

Eis a lista de países que já se afastaram desse imbróglio político da Guiné-Bissau:

Cabo Verde

Alemanha

França

Portugal

Senegal

Gâmbia

Nigéria

China

EUA

Rússia

A própria União Europeia já soltou uma nota oficial desmentindo a fake news que andava a circular sobre supostas sanções económicas contra individualidades.

Fonte Abel Djassi Primeiro

NO COMMENT

 

@Estamos a Trabalhar

A Delegação da União Europeia 🇪🇺 junto da República da Guiné-Bissau 🇬🇼 informa que as informações atualmente a circular sobre um alegado regime de sanções são falsas ❌ Não se deixe enganar, confirme sempre as fontes das notícias!

@União Europeia na Guiné-Bissau



Realizou-se hoje a cerimónia de transferência de pasta entre a ministra cessante da Comunicação Social, Maria Conceição Évora, e o novo Ministro da Comunicação Social, Abduramane Turè... O ato marcou o início oficial das funções do novo titular da pasta, que reafirmou o compromisso de fortalecer a informação pública, melhorar a comunicação institucional e promover maior transparência no setor.


Presidente de Transição, Major-General Horta Inta, recebe esta segunda-feira, delegação da CEDEAO.