De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 263.792 mortos e mais de 3.766.180 casos de infeção em 195 países.
Pelo menos 1.179.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.
Os Estados Unidos, que registaram o primeiro morto ligado ao novo coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de óbitos e casos, com 73.431 e 1.228.609, respetivamente.
Pelo menos 189.910 pessoas foram declaradas curadas nos Estados Unidos.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido com 30.076 mortes para 201.101 casos, Itália com 29.684 mortes (214.457 casos), Espanha com 26.070 mortes (221.447 casos) e França com 25.809 mortes (174.191 casos).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.885 casos (dois novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 77.957 curados.
Desde as 19:00 de quarta-feira, as ilhas Comores anunciaram a primeira morte ligada aos vírus.
Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 150.249 mortes para 1.641.959 casos, Estados Unidos e Canadá 77.710 mortes (1.291.985 casos), América Latina e Caraíbas 16.425 mortes (302.702 casos), Ásia 9.962 mortes (267.376 casos), Médio Oriente 7.314 mortes (202.367 casos), África 2.007 mortes (51.569 casos) e Oceânia 125 mortes (8.223 casos).
A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.
Portugal, com 1.089 mortes registadas e 26.182 casos confirmados é o 21.º país do mundo com mais óbitos e o 20.º em número de infeções.
Por LUSA
Leia Também: AO MINUTO: Há 1.105 mortes em Portugal. EMEL vai voltar às multas
RELATÓRIO - Pessoas negras têm quatro vezes mais probabilidade de morrer de Covid-19
Conclusão é de um estudo do Gabinete Nacional de Estatísticas do Reino Unido, que conclui que as diferenças socioeconómicas entre grupos étnicos podem estar na origem desta situação.
As pessoas negras têm até quatro vezes mais probabilidade de morrer por Covid-19 do que os caucasianos, acaba de concluir o Gabinete Nacional de Estatísticas do Reino Unido.
Segundo um estudo publicado esta quinta-feira, as condições de vida mais precárias, sobretudo nas comunidades britânicas, podem desempenhar um papel importante nesta situação, justificando o facto de estes terem mais probabilidades de morrer.
Pessoas do Bangladesh, Paquistão, Índia e China também se encontram no mesmo grupo de maior risco, destaca a mesma organização.
"Estes resultados mostram que a diferença entre grupos étnicos no que diz respeito à mortalidade por Covid-19, é, em parte, resultado das diferenças socioeconimcas (entre os grupos)", pode ler-se, segundo a Sky News.
Recorde-se que conclusão idêntica havia sido feita aquando de um estudo sobre a mortalidade por Covid-19, em Chicago. Neste caso, constatava-se que 70% das mortes por Covid-19, nesta cidade, era de pessoas negras. Estes resultados salientavam, aliás, os problemas raciais enfrentados pelos Estados Unidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.