O PAICV questionou hoje o Governo e restantes “autoridades” do país sobre “o que falta” para “condenarem e repudiarem” o “assalto ao poder” na Guiné-Bissau, mas o MpD considerou ser uma “ingerência” do PAICV nos assuntos internos da Guiné. A posição foi assumida pelo deputado José Maria Gomes da Veiga na declaração política do PAICV, na abertura da primeira sessão parlamentar de Março, dirigindo a pergunta sobre a instabilidade política e militar na Guiné-Bissau “ao Governo e às autoridades de Cabo Verde”: “O que é que falta, neste assalto ao poder, para condenarem e repudiarem essa forma de exercício do poder”. Na mesma declaração política, o deputado José Maria Gomes da Veiga manifestou “solidariedade ao povo irmão da Guiné-Bissau”, que “neste preciso momento tem as suas instituições da República assaltadas e ocupadas por militares, as suas residências invadidas, a sua circulação restringida, a Constituição violada”. Acrescentou, no discurso perante a Assembleia Nacional de Cabo Verde, que o poder na Guiné-Bissau foi assumido por dirigentes “autoproclamados” e “à revelia da Constituição e das leis”, manifestando ainda “repúdio ao golpe de Estado e a toda a forma de assalto ao poder por fraude e força das armas”. Pouco depois da declaração política, o presidente do grupo parlamentar do PAICV, Rui Semedo, afirmou que a situação na Guiné-Bissau “preocupa a todos de boa fé”, enquanto a líder parlamentar do MpD, Joana Rosa, criticou a inclusão da situação vivida num outro país na declaração política do maior partido da oposição. “Demonstra a ingerência do PAICV nas questões internas da Guiné-Bissau”, afirmou a deputada do MpD. No sábado, contactada pela Lusa, fonte da Presidência cabo-verdiana disse que o chefe de Estado, Jorge Carlos Fonseca, que detém a presidência rotativa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), para já, não vai comentar a situação na Guiné-Bissau. Jorge Carlos Fonseca divulgou na sexta-feira que abordou, naquele dia, as “relações” com a Guiné-Bissau no encontro semanal com o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva. Na terça-feira, o chefe de Estado anunciou que abordou o mesmo assunto, entre outros temas e também no Palácio Presidencial, com Ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades, Luís Filipe Tavares. Desde então, até ao momento, Jorge Carlos Fonseca não voltou a fazer qualquer declaração. Em 11 de janeiro, Umaro Sissoco Embaló, então apontado como vencedor das presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, foi recebido na Praia pelo Presidente cabo-verdiano, tendo afirmado, no final da audiência, que o país não seria “mais uma república bananeira”. A tensão política na Guiné-Bissau agravou-se depois de o autoproclamado Presidente, Umaro Sissoco Embaló, ter demitido na semana passada o Governo liderado por Aristides Gomes, tendo nomeado para primeiro-ministro Nuno Nabian, bem como um novo Governo. Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das eleições presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições, tomou posse simbolicamente, quando decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça pela candidatura de Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo. Na sequência da decisão de Umaro Sissoco Embaló, as instituições judiciais foram ocupadas por militares, que impediram o Governo de Aristides Gomes, que denunciou estar em curso um golpe de Estado, de se manter em funções. O Executivo de Aristides Gomes tomou posse na sequência das legislativas de março e tem o apoio da maioria dos deputados na Assembleia Nacional Popular. Na terça-feira, o Governo liderado por Nuno Nabian assumiu o controlo de vários ministérios, mas ainda era visível a presença de militares em várias instituições do Estado. A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem mediado a crise política no país, voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos. Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas "contrárias aos valores e princípios democráticos" e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e "expõem os seus autores a sanções". A CEDEAO reitera a "necessidade absoluta" de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral. Com Lusa santiagomagazine.cv
Guiné-Bissau: CEDEAO felicita Umaro Sissoco Embalo e espera tomada de posse rapidamente
A União Africana e a CPLP felicitam o povo guineense pela maturidade demonstrada na segunda volta das presidenciais.
As missões de Observação Eleitoral das duas organizações consideram que a eleição foi livre e transparente em respeito aos princípios democráticos. Rafael Branco e Oldemiro Baloi, Chefes das missões de Observação Eleitoral da União Africana e CPLP falaram à imprensa esta tarde durante uma conferência conjunta.
CEDEAO diz que a segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau decorreu num ambiente pacífico, e exorta a conclusão do processo com justiça e transparência.
O relatório preliminar da Observação Eleitoral da CEDEAO, foi apresentado esta tarde pelo Chefe da Missão, Soumeylou Boubéye Maiga, antigo Primeiro-ministro do Mali.
Não e inteligente acreditar que a mentira pode mudar o real. Falar de golpe de Estado na Guiné-Bissau, porque os guineenses decidiram assumir os resultados que ditaram pelas urnas, à luz das leis, é tentar pela mentira mudar o real, ou seja, o impossivel. Desengane-se quem pensa que precisamos de assitencia internacional para distinguir os nossos interesses dos alheios, a verdade da mentira. Para MAHATMA GANDHI, A PESSOA MAIS PERIGOSA QUE EXISTE É O MENTIROSO. Para ANA HATHERLY ... “A mentira é recriação de uma verdade. O mentidor cria ou recria. Ou recreia. A fronteira entre estas duas palavras é ténue e delicada. Mas as fronteiras entre as palavras são todas ténues e delicadas. Entre a recriação e o recreio assenta todo o jogo. Resulte seja o que for ou do que for. A ambuguidade é a Arte do Suspenso. Pelo menos ainda. Ainda é uma questão de tempo. Tudo depende da noção de tempo ou duração ou extensão. A aceleração do tempo pode traduzir-se pela imobilidade pois que a imobilidade pode traduzir-se por um máximo de aceleração ou um minimo de extensão: aceleração tão grande que já não se veja o movimento ou o espaço ou a duração. Tudo está sempre a destruir tudo. Ou qualquer coisa. Ou alguém. Os construtores demolem. No lugar onde estava o sopro, pormos pedras ou palavras: sinónimos de construção. Ou destruição. Ou acção”. ( Ana Hatherly. O Mestre. Lisboa: Moares Ed.. 2ª ed., 1976, p. 26)
A oposição ao PAIGC tem ganho as batalhas no terreno, mas PERDEM NA DIPLOMACIA E NA COMUNICAÇÃO.
O PAIGC é uma organização grande, e isso se sente sempre quando os assuntos internos chegam em mãos da Comunidade Internacional, onde eles durante estes anos todos tem colocado os seus quadros, por isso que, por mais evidente que sejam as irregularidades e inverdades cometidas pelo PAIGC, eles através dos seus recursos humanos bem colocados, conseguem inverter as coisas a seu favor, por isso é preciso que a oposição seja humilde em reconhecer essa falha, e comece por apostar em guineenses com conhecimento das várias crises da Guiné-Bissau, bem como os posicionamentos anteriores da própria comunidade Internacional. Essa pessoa deve ser também conhecedora apurada da Constituição da República da Guiné-Bissau, com a exclusiva finalidade de entabular contactos com os diferentes autores da Comunidade Internacional. (Tenho nome para sugerir) Em matéria de comunicação, a oposição ao PAIGC tem perdido, por não responderem a tempo e hora e nos mesmos canais, ás mentiras proliferadas pela comunicação Internacional (com destaque a Portugal), que tem vindo de forma intencional a informar de modo errado e a tentar criar um falso ambiente de guerra com imagens da Guiné Conacri, conactando-as á Guiné-Bissau. Estes comportamento devem ser tratados de forma séria e rápida, pois a se se concretizar os planos maliciosos e obscuros destas orgazações, será difícil os combater sem recurso á violência, e a violência deve ser o ultimo recurso. Foto de Fernando Casimiro / Gaio Martins Batista Gomes /
Por: mago yanick aerton Ainda estamos sentir o cheiro da tinta fresca na pocelada e nas cruzadas o nado morto esta ainda a respirar ele precisa de ser esmagado mais rápido o comunicado do governo demitido por sua excelência general umaro sissoco a produzir comunicado com o mês de Janeiro contrariando o comunicado emitido por governo liderado por Engª nuno gomes nabiam. (camarada defunto i de cabanta se ika sim Ina bim bida cassisa se i bim bida cassisa ena bim fala Cuma abo i pepel fula ca pudi manda na bo ou abo i balanta manjaco ca pudi manda riba de bo) Temos um governo ou não eu estou estupefacto com esse atitude de violação graves das leis não devemos preocupar com as pastas vamos concentrar no inessencial o nosso pais e soberano não vejo ninguém que pode mudar isso já temos um novo presidente legitimo vindo das urnas não de golpes de estado como outros países da sob região que tenta dar o lição de moral USE e o legal em tudo quem não quer isso que muda para outro pais e preciso que o nosso pais tem homem de coragem como kumba yala E urgente amanha que os responsáveis assumem as suas responsabilidades o pais precisa de homens fortes não de marionetas naos quero usar outros pejorativos fortes não coaduna com o meu perfil mais certa vez necessário usar algumas atalhos para dar mais coragem aos nossos governantes o presidente da catedral da mãe de agua resignou se do cargo do presidente da republica interino por que sentiu que general presidente mostrou que ele e único presidente da republica de guine Bissau sua excelência Engª nuno gomes nabian o primeiro-ministro da guine Bissau nomeado por decreto presidencial ele e Chefe do governo deve reagir depois de ver o comunicado do governo demissionário provocar desordem e caos no pais. O Pais precisa voltar a situação normal por que esta a ser bloqueado, um apelo ao Engª nuno gomes nabian e a chance de exercer o poder deve usar toda a sua arma para repor autoridade de estado a funcionar e pertinente que o pais sai dessa marasmo e crise artificial provocado pelo inimigo do povo e urgente mostrar que o novo governo na tem compromisso com ninguém somente o povo mais nada. Sei que o pais esta acima de tudo e necessário que o greve nas escolas publicas foram levantadas os salários sejam pagas os instituição de estado volta a funcionar normalmente o pais precisa de tranquilidade e a paz social não vamos tolerar os atropelos a leis como nona legislatura o senhor primeiro ministro o Engª nuno gomes nabiam tem a competência para fazer pais arrancar de vez tem apoio de todos inclusive do primeiro magistrado da nação general presidente umaro sissoco embalo e toda população em geral por que o seu governo e de esperança dos guineenses sem exclusão a ninguém mesmo da raça ou da religião somos todos guineenses merecemos viver na paz e harmonia nada de perseguição politica mais os tribunais devem funcionar para os larápios os que devastou e esvaziou os cofres do estado; calabus ponto com; o pais quer que a situação do ministério de saúde seja ultrapassada de uma forma solida para que podemos começar instalar postos nas fronteiras de controlo de coronavírus e outros surtos que pode causar perigos para os nossas população e Deus abençoe a todos! Desafios da humanidade. Esse navio vai atracar num bom porto inchallah Aires Salla
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, apelou às partes em conflito político na Guiné-Bissau para que aguardem a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, pedindo "máxima contenção".
"O secretário-geral encoraja todas as partes para que aguardem a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, tenham máxima contenção e tomem todas as medidas necessárias para prevenir qualquer ato que possa minar a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau", refere um comunicado divulgado na noite de terça-feira pelo porta-voz de Guterres, Stephane Dujarric. A nota refere que o secretário-geral da ONU reitera o compromisso da organização em "continuar a acompanhar os guineenses nos seus esforços para consolidar a paz, a democracia e o desenvolvimento". O mesmo documento regista que António Guterres está a "acompanhar com preocupação a crise institucional na Guiné-Bissau, provocada pela disputa eleitoral em curso". A Guiné-Bissau vive um novo momento de tensão política, depois de o autoproclamado (Mentira)!Presidente Umaro Sissoco Embaló ter demitido Aristides Gomes do cargo de primeiro-ministro e nomeado Nuno Nabian. A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos. Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas "contrárias aos valores e princípios democráticos" e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e "expõem os seus autores a sanções". A CEDEAO reiterou a "necessidade absoluta" de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral. O presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, que tinha tomado posse na sexta-feira como Presidente interino, com base no artigo da Constituição que prevê que a segunda figura do Estado tome posse em caso de vacatura na chefia do Estado, renunciou no domingo ao cargo por razões de segurança, referindo que recebeu ameaças de morte. Umaro Sissoco Embaló afirmou que não há nenhum golpe de Estado em curso no país e que não foi imposta nenhuma restrição aos direitos e liberdades dos cidadãos. NAOM Leia Também: "Não se justifica neste momento" retirar portugueses da Guiné-Bissau
O Governo de Aristides Gomes pediu aos funcionários públicos da Guiné-Bissau para permanecerem em casa e garantiu que está a fazer todas as diligências para a retoma da normalidade nas instituições públicas.
"Que todos os funcionários públicos se mantenham em casa até à normalização da situação e oportunamente comunicará a data de retoma dos trabalhos", refere, em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro Aristides Gomes. Na semana passada, Umaro Sissoco Embaló, dado como vencedor das eleições presidenciais pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, tendo nomeado para primeiro-ministro Nuno Nabian, bem como um novo Governo. Embaló tomou posse na quinta-feira (27.02), quando decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça pela candidatura de Domingos Simões Pereira, que alega irregularidades graves no processo. Na sequência da decisão, as instituições judiciais foram ocupadas por militares, que impediram o Governo de Aristides Gomes, que denunciou estar em curso um golpe de Estado, de se manter em funções. O Executivo de Aristides Gomes tomou posse na sequência das legislativas de março e tem o apoio da maioria dos deputados na Assembleia Nacional Popular (ANP). Aristides Gomes refere também que o "Governo lamenta os constrangimentos decorrentes da situação" e garantiu que vai continuar a "encetar todas as diligências internas e externas para assegurar a retoma da normalidade do funcionamento das instituições públicas". Presença de militares em instituições estatais Na terça-feira, o Governo liderado por Nuno Nabian assumiu o controlo de vários ministérios, mas ainda era visível a presença de militares em várias instituições do Estado. Nabian emitiu também um comunicado a pedir aos funcionários públicos para regressarem aos seus postos de trabalho.
Governo de Nuno Nabian já assumiu o controlo de vários ministérios A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem mediado a crise política no país, voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos. Apesar de ter primeiro reconhecido Umaro Sissoco Embaló como vencedor das presidenciais, a CEDEAO condena agora todas as ações tomadas "contrárias aos valores e princípios democráticos" e que atentam contra a ordem constitucional estabelecida e "expõem os seus autores a sanções". A CEDEAO reitera a "necessidade absoluta" de se esperar pelo fim do processo eleitoral e que vai ajudar a que sejam tomadas iniciativas para que seja posto um fim ao impasse pós-eleitoral. António Guterres pede "máxima contenção" O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, apelou às partes em conflito político na Guiné-Bissau para que aguardem a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, pedindo "máxima contenção". "O secretário-geral encoraja todas as partes para que aguardem a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, tenham máxima contenção e tomem todas as medidas necessárias para prevenir qualquer ato que possa minar a paz e a estabilidade na Guiné-Bissau", refere um comunicado divulgado na noite de terça-feira pelo porta-voz de Guterres, Stephane Dujarric. A nota refere que o secretário-geral da ONU reitera o compromisso da organização em "continuar a acompanhar os guineenses nos seus esforços para consolidar a paz, a democracia e o desenvolvimento". António Guterres está a "acompanhar com preocupação a crise institucional na Guiné-Bissau, provocada pela disputa eleitoral em curso". Fonte: DW
O Governo do primeiro-ministro Nuno Nabian, nomeado pelo autoproclamado Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, anunciou hoje que os serviços públicos serão retomados na quarta-feira, após terem estado interrompidos desde sexta-feira...Ler Mais
A carta ao Alto Representante é assinada por Iratxe García Pérez, por Carlos Zorrinho e Isabel Santos. “ Guiné-Bissau está a viver uma “ameaça real à democracia e ao Estado de Direito”, escrevem...Ler Mais
Militares próximos do presidente ocupam as instalações da radiotelevisão nacional da Guiné-Bissau desde 29 de fevereiro. A Repórteres sem Fronteiras (RSF) pede sua retirada para permitir a retomada dos programas desses veículos de comunicação.
Militares próximos do novo presidente eleito ocupam, desde 29 de fevereiro, as instalações da radiotelevisão nacional da Guiné-Bissau. Uma ação de represália após a recusa pelos dois veículos de comunicação de cobrir a posse do presidente Umaro Sissoco Embalo. A rádio e a televisão tiveram que encerrar suas transmissões e seu pessoal foi evacuado. As instalações estão agora fechadas e ocupadas por homens armados. "Pedimos às autoridades da Guiné-Bissau que velem pela segurança dos jornalistas e pela retomada das emissões desses dois veículos, declarou Assane Diagne, diretor do escritório da RSF para o Oeste da África. Estamos extremamente preocupados com essa situação que coloca em risco a continuidade do serviço público de informação. O lugar dos militares não é nas salas de redação." A Guiné-Bissau está sendo sacudida por uma nova crise desde o segundo turno das eleições presidenciais em 29 de dezembro. O ex-general Umaro Sissoco Embalo havia sido declarado vencedor pelo Comitê Nacional Eleitoral, com 53,55% dos votos, contra 46,45% para Domingos Simões Pereira, presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e de Cabo Verde (PAIGC, detentor da maioria na Assembleia Nacional). A oposição denunciou fraudes e acionou a Corte Suprema. Foi nesse contexto que Embalo procedeu com sua posse como presidente. O campo do PAIGC reagiu nomeando um presidente interino. A Guiné-Bissau ocupa a 89º posição, entre 180 países na Classificação Mundial de Liberdade de Imprensa elaborada pela RSF. https://rsf.org/pt
À la Une de ce journal, la confusion totale en Guinée-Bissau. La Cour suprême n'ayant toujours pas validé les résultats du scrutin, le candidat Umaro Sissoco Embalo, donnée vainqueur par la commission électorale, a prêté serment la semaine dernière. Le parlement qui a lui constaté la "vacance" du pouvoir a investi son président conformément à la Constitution. Mais ce dernier a démissionné au bout de quelques heures. Depuis, l'armée a pris les bâtiments stratégiques de la capitale, sans prendre position pour un candidat.
Kkkkkkkkkkk Agora é a CEDEAO, União Áfricana, e Nasções Unidas, até CPLP, União Europeia, todos estão sendo culpados hojé, Porquê? porque Domingos Simões Pereira perdeu as eleições presidenciais do País nas urnas, más Ele deveria ganhar porquê? Porque o País é do partido POLÍTICO criminoso PAIGC, conhecido como terra ten si dunu, kkkkk segundo grande idolo músico Justino Delgado, brincadeira viu, a pátria mamã Guiné-Bissau foi resgatada com orgulho e dignidade Caráter humildade integridade física da Soberania Nacional foi resposta por imperativo de responsabilidade, Obrigado Justino Delgado, por ter abandonado e desarticular a quadrilha do pior mal do País.
Benjamin Netanyahu, acompanhado da esposa Sara Netanyahu, reivindicando vitória nas eleições legislativas AFP Texto por: João Matos Apesar de estar acusado de corrupção e ir a julgamento, ainda este mês, o primeiro ministro cessante, de Israel, Benjamin Netanyahu, está em vias de ganhar as eleições legislativas de ontem. Aliás, Netanyahu, reivindicou, logo ontem à noite, uma "grande vitória", mesmo se não conseguirá uma maioria absoluta, tendo em conta, que contados 90% dos votos, o seu partido Likud e aliados, ficariam com 58 lugares no Parlamento, que conta com 120 deputados.
O primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu e o seu partido Likud mais aliados, são dados como vencedores das eleições legislativas de ontem após 90% dos votos contados. Mas volta-se a repetir o cenário de há menos de um ano, com o partido Likud e coligação a não conseguir uma maioria absoluta, pois, ficariam com 29,3% dos votos o que representa 58 lugares no parlamento de um total de 120 deputados. Por seu lado, Benny Gantz e o seu partido Azul e Branco, conseguiriam 26,3% dos votos, representando 35 eleitos. O primeiro ministro, Netanyahu, reivindicou desde ontem à noite uma "grande vitória" nestas legislativas cujos resultados muito relativos vão manter o país na paralisia institucional. Mas, estes resultados, ilustram também a capacidade de resistência de Netanyahu, após as eleições de abril e setembro, em que não obteve maioria absoluta. No poder desde 2009, após uma primeira experiência à frente do governo a partir de 1996, o primeiro ministro cessante, fez uma campanha dura, com a mente habitada pela sombra do seu julgamento ainda este mês acusado de corrupção. Se Netanyahu conseguir um quinto mandato à frente do governo sabendo que já tem 70 anos poderá querer cumprir a sua promessa de anexar os colonatos judeus de Cisjordânia no quadro do plano de paz para o Médio oriente arquitectado pelo presidente americano, Donald Trump. Durante a campanha, Netanyahu matraqueou o seu eleitorado com o slogan “segurança em primeiro lugar” defendido igualmente pelos seus parceiros religiosos e conservadores duma possível coligação governamental. RFI
O Sr. Domingos Simões Pereira, o embusteiro-mor guineense, manipulou, instruiu e instigou, os seus apoiantes, para a descredibilização, diabolização, dos Órgãos de Soberania e das Instituições do Estado, sempre que uma decisão política ou jurídica, no âmbito da Constitucionalidade, da Legalidade e da Legitimidade, foi-lhe desfavorável. Mentiu sempre ao Povo Guineense e aos Parceiros da Guiné-Bissau, fazendo queixinhas assentes em MENTIRAS, sobre o narcotráfico, a ingerência do Senegal na Guiné-Bissau, as irregularidades no processo eleitoral, de cujo acto eleitoral foi derrotado e bem derrotado; um novo golpe de Estado, e por aí fora... Assistimos/acompanhamos, de 2015 aos dias de hoje, o Sr. Domingos Simões Pereira, a mentir diariamente, em nome da Guiné-Bissau, por força da sua ambição desmedida pelo poder, e dos seus interesses pessoais e dos grupos de interesse que defende, faz parte... Um demagogo e arrogante, que desrespeitou sempre o Povo, o Estado, seus Órgãos de Soberania e Instituições, com o Presidente da República à cabeça; Que País democrático, digno Estado de Direito, de qualquer geo-localização, com determinantes constitucionais e legais devidamente sustentados, admite que um ex-Primeiro-ministro, Presidente de um Partido Político e Deputado da Nação desfira acusações, infundadas, publicamente, de toda a ordem contra o Presidente da República e contra as Instituições do Estado, entre elas, as Forças Armadas, a Comissão Nacional de Eleições, e o próprio Supremo Tribunal de Justiça...? Quem é o Sr. Domingos Simões Pereira para estar acima da Constituição, das Leis, do Estado e do Povo da Guiné-Bissau? A Organização das Nações Unidas ignora que o conceito de Democracia assenta numa perspectiva colectiva e plural, quiçá, de um todo que constitui o aglomerado populacional designado POVO e não um indivíduo e a sua estrutura político-partidária? A Organização das Nações Unidas ignora que antes de se pronunciar sobre as crises políticas e, ou, jurídicas na Guiné-Bissau, deve estar devidamente informada, elucidada, sobre o que existe na Constituição e nas Leis da República da Guiné-Bissau, face às causas das crises em presença? Não basta o Secretário-Geral da ONU, Sr. António Guterres consultar/ouvir as sustentações infundadas do Sr. Carlos Lopes, Guineense com influência na ONU, mas que nunca beneficiou a Guiné-Bissau com o seu poder de influência positiva, antes pelo contrário...! O Sr. Domingos Simões Pereira perdeu a segunda volta da eleição presidencial de 29 de Dezembro de 2019 na Guiné-Bissau. Fez diversas artimanhas para contrariar os resultados que lhe foram sempre desfavoráveis, até chegar ao ponto de ruptura, com a internacionalização do alegado conflito pós-eleitoral, em conluio com o Supremo Tribunal de Justiça, e da "solidariedade" dos parceiros da Guiné-Bissau que até hoje, continuam a pensar, equivocadamente, que para terem ganhos nas relações bilaterais ou multilaterais: geo-políticas e económicas, sobretudo, apenas fulano ou beltrano, lhe podem facultar esses ganhos, e daí, o apoio cego, contrariando a Constitucionalidade, a Legalidade, em suma, traindo a Democracia... É triste ver um filho da Guiné-Bissau, egoísta, arrogante, prepotente e mau para o seu País, e para os seus irmãos...! O Sr. Domingos Simões Pereira é um vírus perigosíssimo, designado politicamente na Guiné-Bissau, como DSP... Ou conseguimos uma vacina para o flagelo, ou sujeitamo-nos a uma contaminação e progressão letal, que nos fará desaparecer, em pouco tempo, enquanto Povo Guineense! Positivamente e construtivamente, vamos continuar a trabalhar! Didinho 03.03.2020 Leia Também: Por Fernando Casimiro
E se, tal como o Sr. Domingos Simões Pereira e o "seu" PAIGC estão a promover a descredibilização da Comissão Nacional de Eleições, a favor do Supremo Tribunal de Justiça, em matéria exclusivamente da Competência da Comissão Nacional de Eleições, outros também decidirem promover a descredibilização do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau, o que será das nossas Instituições?
Basta Sr. Domingos Simões Pereira!
Como Engenheiro e cientista político, que diz ser, vá trabalhar e deixe a Guiné-Bissau em Paz!
Pa mandato di Umaro Sissoco Embalo ou Nunu Gomes Nabian bali I dipindi di nô esforço, ka nô dissa elis pa é fika ki djongagu, mas nô tem ki djuda elis cargal ki dus mon pa nô bai pa mesmo direçon. Nô indimigos sempri ka popa se esforço pa estraga mandado, di Umaro ou Governaçon di Nunu pa kila nô continua uni nô pega n'gutru pa ka nô seta pa gudja, tchibi entri nôs nô continua luta sem traguas pa nó mostra é djintis kuma ki terra ta cumpudu. Si mandato di Umaro ou Governaçon di Nunu bali nô na tene vox altu dianti di é djintis nô kana n'pina cabeça dianti di comunidadi internacional, pa nô mostra elis di kuma i sobra inda alguns bons fidjus di é terra ki tene amor pa desenvolvi é terra sim purbulema, pa tarbadja ki ordem i rigor na nô local di tarbadju sim cunhisimento, quim ki mereci mesmo ki ka sedu di nô partido pa nô pegal, nô mostral kuma a nos ki elis i um som mas é n'tindi que ki nos nô misti. Ami n'tene tchiu esperança na é NOBU elengo governmental pabia elis é sibi dipus é n'tindi ké ki pui nô constesta governo di Aristedes Gomes. Nô esperança esta na boss. Fonte: Papa Jomav
A comunidade internacional é uma associação entre os vários países. Mais cada um salvaguardando o seus interesses é, imeiramente isto mas hoje qualquer coisa procura comunidade internacional como tribunal para julgar, que pena. Apesar da frequência com que a expressão “comunidade internacional” é invocada, o seu significado preciso – como as suas origens – é difícil de discernir. E, como a recente intervenção da CEDEAO no país mostrou, esta ambiguidade reside na raiz dos mais urgentes dos actuais problemas de política externa. Para alguns, uma comunidade internacional simplesmente não existe. Para outros, o termo refere-se, mais pragmaticamente, a todos os países quando decidem agir em conjunto. Ainda outra definição, mais precisa, abrange todos os países com influência internacional – isto é, qualquer país cuja identidade e soberania seja reconhecida, e que escolha participar em discussões e tomadas de decisão globais. Para além da semântica reside a mais consequente, mas igualmente ambígua, questão do papel e da responsabilidade da comunidade internacional. Tal como uma definição muito lata poderia minar a soberania de um país, uma definição muito restrita – como a que parece predominar hoje – permite que proliferem a violência e a instabilidade, de um país pela interesse de indivíduos.