quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Celebra-se hoje, 3 de Dezembro, o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, sob o lema: “Promover Sociedades Inclusivas para Pessoas com Deficiência para Avançar no Progresso Social”. A Ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Khady Florence Dabo Correia, reafirma o compromisso do Governo com a promoção da inclusão, igualdade de oportunidades e respeito pelos direitos das pessoas com deficiência.

O Diretor-Geral das Contribuições e Impostos, Dr. Uffé Vieira, reuniu-se com os funcionários da DGCI para assegurar que, enquanto líder, não pretende retaliar ninguém por motivos políticos, apelando a todos para trabalharem em prol do bem do país.

 Uffé Visionário Fiscal

O novo Ministro do Comércio e Indústria, Jaimantino Có recebe os dossiês das mãos do Ministro cessante Orlando Mendes Viegas.

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@Abel Djassi Primeiro

Administração Trump suspende pedidos de imigração de nacionais de 19 países... A Administração Trump suspendeu todos os pedidos de imigração provenientes de 19 países considerados de alto risco, dias após um tiroteio em Washington que envolveu um cidadão afegão, anunciou o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.

Por LUSA 

A suspensão aplica-se a pessoas provenientes dos doze países cujos cidadãos já não tinham direito a entrar nos Estados Unidos desde junho e, agora, também a cidadãos de outros sete países afetados por restrições na emissão de vistos, segundo um memorando dos serviços de imigração consultado pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Os pedidos de cartões verdes ('green cards') dos cidadãos dos países em questão, bem como os pedidos de naturalização, estão suspensos.

A lista inclui alguns dos países mais pobres e instáveis do mundo.

Em junho passado, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou a proibição de entrada no país a cidadãos do Afeganistão, Myanmar (antiga Birmânia), Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irão, Líbia, Somália, Sudão e Iémen.

Os outros sete países agora afetados são o Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquemenistão e Venezuela.

A secretária da Segurança Interna, Kristi Noem, indicou na segunda-feira à noite, na rede social X, que recomendou a Trump "uma proibição total de entrada dos cidadãos de cada país maldito que inundou a nação com assassinos, sanguessugas e viciados em assistência social".

"Não os queremos, nem um único deles", escreveu Noem.

Na terça-feira, o Presidente norte-americano proferiu afirmações violentas contra a Somália, afirmando que os migrantes do país africano não são bem-vindos aos Estados Unidos.

"Não os quero no nosso país", disse.

Desde o ataque em Washington, em 26 de novembro, atribuído a um cidadão afegão, que custou a vida a uma militar da Guarda Nacional e feriu gravemente outro soldado, a Administração Trump congelou todas as decisões sobre a concessão de asilo nos Estados Unidos.

Donald Trump fez da luta contra a imigração ilegal uma prioridade absoluta, referindo-se reiteradamente à "invasão" dos Estados Unidos por "criminosos vindos do estrangeiro" e fazendo das expulsões de imigrantes uma das suas principais marcas políticas.

Porém, o programa da Casa Branca de expulsões em larga escala foi contrariado por várias decisões judiciais, com base, nomeadamente, no argumento de que as pessoas visadas devem poder fazer valer os seus direitos.

Esta terça-feira, a Associação Nacional de Juízes de Imigração (NAIJ, na sigla em inglês) fez saber que oito juízes responsáveis por questões de imigração em Nova Iorque foram demitidos no dia anterior pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Os oito magistrados atuavam no n.º 26 da Federal Plaza, em Manhattan, que abriga um tribunal encarregado de analisar os casos de migrantes que tentam regularizar a situação de permanência nos Estados Unidos.

Desde há meses, agentes da polícia federal com rostos encobertos percorrem diariamente os corredores daquele edifício e procedem à detenção de migrantes à saída de audiências, sob o olhar da imprensa, também presente todos os dias.

Várias cenas de confrontos com a polícia e famílias separadas deram a volta ao mundo, tornando o n.º 26 da Federal Plaza um local emblemático do endurecimento da política da Administração Trump em relação aos migrantes em situação irregular no país.

NATO desvaloriza ameaça de Putin de guerra com Europa: "Não vou reagir"... O secretário-geral da NATO desvalorizou hoje a ameaça feita pelo Presidente russo de que estava pronto para uma guerra com os países europeus, insistindo na necessidade de continuar a pressionar Moscovo enquanto prosseguem as negociações de paz.

Por  LUSA 
"Não vou reagir a tudo o que o Presidente russo [Vladimir Putin] diz", respondeu Mark Rutte, à entrada para uma reunião ministerial no quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas (Bélgica).

O secretário-geral da NATO recordou que no passado o Presidente da Federação Russa fez comentários semelhantes e pediu que as atenções se concentrassem em deixar a Ucrânia na "posição mais forte possível" enquanto estão a prosseguir as negociações para alcançar um cessar-fogo.

Mark Rutte considerou que "só os Estados Unidos da América" poderiam ter negociado a paz entre a Ucrânia e a Rússia e voltou a saudar os esforços do Presidente, Donald Trump.

"A última noite foi importante, mas haverá mais momento importantes", comentou, recusando comentar todas as reuniões entre autoridades de Washington com o Kremlin e com o Governo ucraniano.

No entanto, "se não houver resultados" destas negociações, o secretário-geral da NATO disse que é preciso "continuar a colocar pressão" na Rússia para que o conflito acabe, de uma maneira ou de outra.

Na terça-feira, Vladimir Putin advertiu que a Rússia está preparada para travar uma guerra com a Europa se for essa a pretensão dos europeus, embora não a deseje.

"Não temos a intenção de fazer guerra à Europa, mas se a Europa o desejar e começar, estamos prontos imediatamente", afirmou Putin aos jornalistas, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Putin, que fez o aviso pouco antes de receber o emissário norte-americano Steve Witkoff, acusou os europeus de quererem impedir os esforços dos Estados Unidos que visam pôr fim à guerra na Ucrânia.

"Eles não têm um programa de paz, estão do lado da guerra", disse o líder russo.


Leia Também: Líder sul-coreano entende que deve "pedir desculpas" a Pyongyang

O Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, considerou hoje que deve um pedido de desculpas à Coreia do Norte pela ordem dada pelo seu antecessor de enviar drones e panfletos de propaganda para o outro lado da fronteira.


🚨ALERTA MÁXIMO - GUINÉ-BISSAU NÃO PODE FICAR REFÉM DE INCITADORES DE TERRORISMO📌

@Abel Djassi Primeiro   03/12/2025

Gervasio Silva Lopes, voltou a aparecer em direto, diante das câmaras, a lançar apelos vergonhosos que roçam o terrorismo contra a própria Guiné-Bissau. Isto não é liberdade de expressão. Isto é um atentado descarado à segurança nacional.

Como se não bastasse, nas suas contas falsas e montadas, insiste em espalhar calúnias e narrativas tóxicas, acusando cidadãos inocentes de receberem dinheiro estrangeiro - a mesma mentira que tentou colar ao Anizio Indami. Uma estratégia suja para incendiar o país.

Basta. Chegou a hora de agir.

Vamos exigir ao Ministro dos Negócios Estrangeiros uma queixa-crime formal contra todos os ativistas alinhados com Domingos Simões Pereira que incentivam violência, desordem e atos que podem ser classificados como terrorismo político.

Chamamos também todos os filhos da Guiné-Bissau a denunciar, sem hesitação, as páginas e perfis de:

Gervásio Silva Lopes

Carlos Santiago 

Anizio Indami 

– e todos os que, de forma dissimulada, promovem narrativas de caos e violência.

Facebook #Safety Meta - Atenção redobrada!

Os vídeos em direto de Gervásio Silva Lopes contêm discursos perigosos, inflamados e potencialmente terroristas. Estas transmissões devem ser avaliadas, monitorizadas e, se necessário, removidas para evitar que discursos de ódio e incitação à violência se espalhem sem controlo.

A Guiné-Bissau merece paz.

A Guiné-Bissau merece segurança.

E ninguém - absolutamente ninguém - tem o direito de brincar com o futuro de um povo inteiro.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

DURANTE ÉS ANOS TUDO, DJINTES NA PIDE BÁ PA GOLPE TEN. PA MILITARES TOMA PUDER. E AGORA? BÔ SONHO KONKRETIZA ÓH IKA KONKRETIZA?

Por Escritor Marcelo Aratum

Kada kuça sinho, ditadura... Kada kuça sinho, ditadura 

Guiguis precisa tené um bokado di experiência di kê ku ta falado di "ditadura". Dipus dés experiência ku militares na puder, kom certeza, kiles ku ista na Guiné, na sibe kê ku ta falado "ditadura" KKKKKKKKKKKK 

N'odja dja utros kunsa face dja vídeo na konfessa di kuma, nada di errado ikata papia kontra militares - desespero kunsa dja KKKKKK. 

Bô kuda bô odja? Na istória di Guiné ninguin ka tchiga di bin ao públiko na pide sakur di kuma ika papia nada kontra Kumba Yalá, kontra JOMAV óh kontra Sissocó Embaló. 

És kuta tchomado guverno militar. Militares nin éka sibe di ixistência dés home di vídeo, i panta, i kunsa disparata suma katchur ku leba pankada na rua KKKKKKK. 

Nô bai son

Ika adianta tchoma kumunidade internacional, pabia, i abôs prope ku pide pa golpe militar tem durante és anos tudo. Tock bô pide nan pa militares iabre alla na quartel. 

LÁ VAI O DITADO POPULAR:

Tudo kumida ku kucinhado, iten nan ku sirbido i kumedo.

Aliás, kumunidade internacional kata mite sé boka na gubernaçon di militares, pabia é sibe nan dirito kuma ku militares tá guberna um país. Ou seja, militares i especialistas na guverna um país, na organiza um país. Má kê ku militares ka miste e indisciplina

Dipus dés experiência ku militares, n'acha guiguis na tené trauma hora kué obe nome di militares.

NA BARDADE, IKA KUMA MILITARES E DITADORES. 

MILITARES TÁ VIVE NA OBEDIENCIA A HIERARQUIA. SI ÉNA GUBERNAU, BU TEN NAN KU OBEDECE REGRAS HIERARQUIKAS - PONTO FINAL

Nô bai son, si kanua kan kadja, na kil utro lado di Rio Djhon Landim, kakre ku kombê nô na kudjil. 

Bandidos!!!!!

Militares nô ista djunto aós i pa sempre.

Os medicamentos que nunca deve tomar com multivitamínicos... Existem medicamentos que não devem ser tomados com multivitamínicos. A eficácia dos medicamentos e multivitamínicos pode ser comprometida, além de poder causar problemas de saúde. Consulte sempre o seu médico antes de juntar medicamentos e multivitamínicos.

Por  noticiasaominuto.com 02/12/2025

Se toma multivitamínicos regularmente, o melhor é ter atenção. Se ao mesmo tempo está a fazer outro tipo de medicação, tenha atenção. Pode estar a correr alguns riscos, como a eficácia, e é importante consultar o seu médico antes de o fazer.

À revista parada a toxicologista Kelly Johnson-Arbor deixou o aviso sobre o que pode acontecer se tomar alguns medicamentos em conjunto com multivitamínicos. "Os multivitamínicos são classificados como suplementos alimentares. Os ingredientes e a potência das vitaminas, minerais e oligoelementos podem variar entre as marcas de multivitamínicos", começa por dizer.

“Em alguns casos, os multivitamínicos podem fornecer quantidades excessivamente altas de nutrientes que podem causar sinais e sintomas de toxicidade vitamínica, interagir com outros medicamentos e até mesmo aumentar o risco de desenvolvimento de certas doenças”, continua.

Desta forma, é importante sempre informar o seu médico do que está a tomar para evitar este tipo de problemas mais tarde. “Pode haver interações com outros medicamentos prescritos e também é importante garantir que não esteja a tomar uma quantidade excessiva de vitaminas”, alerta a farmacêutica Christina Inteso. Diz ainda que o consumo em doses excessivas de vitaminas A, D, E ou K pode trazer alguns problemas.

Quais os medicamentos que deve evitar tomar com multivitamínicos

Desta forma, dão a conhecer os medicamentos que deve evitar toma em conjunto com multivitamínicos, isto sem informar o seu médico da escolha que está a fazer. Assim, existem que os anticoagulantes são um deles.

“A vitamina K, que pode estar presente num multivitamínico, ajuda a regular a coagulação sanguínea. Se começar ou parar repentinamente de tomar algum produto com vitamina K, ou se tomá-la de forma inconsistente, isso pode ter alguma interferência”, revela Christina Inteso.

Por outro lado, deve ter atenção aos bifosfonatos. “Multivitamínicos com cálcio, magnésio ou ferro podem interferir na absorção de bifosfonatos. A recomendação é tomar o bifosfonato logo ao acordar. Lembre-se de ficar sentado por 30 minutos depois de tomá-lo.”

Também é preciso ter algum cuidado com certos antibióticos. “Podem ligar-se fortemente a elementos como ferro, cálcio, zinco e magnésio, formando compostos que são pouco absorvidos pelo corpo humano.”

Sem falar com um médico, evite ainda levotiroxina. Outro dos medicamentos que deverá ter cuidado quando toma multivitamínicos trata-se retinoides. “Um doente pode acabar por consumir vitamina A em excesso.”

Multivitamínicos: O que fazer quando os toma

Ao perceber que acabam por interferir com alguns medicamento que toma, é preciso informar o seu médico para verificar se é realmente melhor parar de tomar algum deles. Ler sempre a bula de medicamentos e multivitamínicos deve ser uma prática recorrente para perceber as doses indicadas e sem cometer nenhum tipo de erro.

“Muitas vezes, espaçar as doses funciona, mas nem sempre. Recomendo que consulte o seu profissional de saúde para obter informações mais específicas sobre o seu caso.”


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A responsável pelo programa de luta contra o paludismo em São Tomé e Príncipe disse hoje que os 4.289 casos registados no país se equiparam a epidemia, mas o ministro da Saúde rejeitou a classificação sem proposta de especialistas.


Trump que não quer somalis nos EUA e diz que a Somália "está podre"... O Presidente dos EUA disse hoje que os imigrantes somalis não devem ser bem-vindos nos Estados Unidos e lançou uma crítica violenta à Somália, acrescentando que aquele país "está podre"

Por  LUSA 02/12/2025

"Não os quero no nosso país", afirmou Donald Trump, quando falava sobre um escândalo no estado do Minnesota, no norte, onde, segundo tribunais locais, mais de mil milhões de dólares foram pagos a serviços sociais inexistentes, principalmente através de faturas falsas emitidas por cidadãos somalis americanos.

Na Somália, "eles não têm nada, apenas matam-se uns aos outros", afirmou Trump numa reunião da sua administração."O país deles não vale nada por uma razão ou outra. O país deles está podre e não os queremos no nosso país", adiantou.

O presidente americano tem denegrido regularmente as minorias e fez da luta contra a imigração ilegal o seu cavalo de batalha, explorando os receios da maioria branca de perder o seu poder político e cultural.

"Estamos num ponto de viragem", disse, salientando que os Estados Unidos estariam a fazer "a escolha errada se continuassem a acolher resíduos" no país.

Sublinhando que os somalis-americanos "não contribuem em nada", atacou uma congressista democrata do Minnesota, Ilhan Omar, natural da Somália e muito crítica do governo americano.

"A Ilhan Omar é um lixo. Os amigos dele são lixo", disse Trump. "Deixa-os voltar de onde vieram e resolver os seus problemas."

O presidente dos EUA anunciou na semana passada a sua intenção de "suspender permanentemente a imigração de todos os países do terceiro mundo", depois de um suspeito afegão ter atacado dois membros da Guarda Nacional em Washington.

O governo dos EUA já impôs proibições de entrada nos Estados Unidos ou restrições de vistos a nacionais de 19 países, incluindo a Somália, em junho passado.

País da região do Corno de África, onde 70% da população, de acordo com as Nações Unidas, vive numa "pobreza multidimensional", a Somália mergulhou nos anos 1990 numa guerra civil que levou ao colapso do Estado.


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O presidente norte-americano, Donald Trump, insistiu hoje que os ataques terrestres contra cartéis de droga em solo venezuelano vão começar "muito em breve", após operações nas Caraíbas contra embarcações alegadamente envolvidas em narcotráfico.


Encontro entre EUA e Rússia termina sem "qualquer acordo", mas foi "útil"... A reunião entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, já terminou, mas sem acordo. O encontro durou quase cinco horas.

Por  LUSA 

As negociações entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o enviado especial da presidência dos Estados Unidos, Steve Witkoff, no Kremlin, foram concluídas, avança o jornal russo Kommersant. A reunião, que começou atrasada, durou quase cinco horas.

No entanto, "não foi alcançado qualquer acordo" sobre os territórios ocupados na Ucrânia, adiantou o Kremlin. "Ainda não foi escolhida nenhuma solução de compromisso (sobre os territórios), mas algumas propostas americanas podem ser discutidas", adiantou o conselheiro diplomático russo, Yuri Ushakov, em declarações aos jornalistas, incluindo a agência France-Presse (AFP).

Segundo Yuri Ushakov, a discussão, que durou cerca de cinco horas, foi "útil" e "construtiva", e os contactos entre Moscovo e Washington vão continuar, mas "ainda há muito trabalho a fazer" para se chegar a um acordo.

"Conseguimos chegar a um acordo em certos pontos (...), outros foram alvo de críticas, mas o principal é que houve uma discussão construtiva e que as partes declararam a sua disponibilidade para continuar os seus esforços", destacou Ushakov.

O conselheiro russo especificou que as discussões não se centraram na "redação concreta" de um acordo, mas sim na "substância", e que foram discutidos vários documentos apresentados a Moscovo, sem entrar em pormenores.

O enviado especial do Kremlin e considerado um dos autores do plano de paz, Kirill Dmitriev, descreveu o encontro entre Putin e Witkoff, na rede social X, como "produtivo" (palavra seguida de uma pomba branca). A acompanhar a partilha juntou duas imagens da reunião.

Antes do encontro, Putin advertiu que a Rússia está preparada para travar uma guerra com a Europa se for essa a pretensão dos europeus, embora não a deseje. Putin acusou os europeus de quererem impedir os esforços dos Estados Unidos que visam pôr fim ao conflito na Ucrânia.

"Eles não têm um programa de paz, estão do lado da guerra", disse o líder russo em declarações aos jornalistas.

Os Estados Unidos apresentaram há 10 dias um primeiro projeto de 28 pontos considerado muito favorável a Moscovo, redigido sem Kyiv e os aliados europeus.

O plano, destinado a pôr fim ao conflito desencadeado pela ofensiva russa contra a Ucrânia em fevereiro de 2022, foi alterado substancialmente após reuniões de Washington com ucranianos e europeus.

A proposta foi de novo trabalhada a nível bilateral no domingo, na Florida, entre delegações presididas pelo chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, e pelo negociador ucraniano Rustem Umerov.

Putin denunciou que os países europeus, referindo-se principalmente à França, Alemanha e Reino Unido, incluem no plano exigências inadmissíveis para Moscovo com o único objetivo de "bloquear todo o processo de paz".

Já o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje esperar "sinais" da delegação norte-americana após as suas reuniões na capital russa. "Eles pretendem informar-nos diretamente imediatamente após essas reuniões. Os próximos passos dependerão desses sinais", adiantou.

"Se houver jogo limpo com os nossos parceiros, se for percebido como tal, talvez então nos possamos reunir muito em breve. Veremos a que nível", acrescentou Zelensky, que se declarou disposto, nesse caso, a encontrar-se cara a cara com Trump.

Esta é a sexta visita do enviado especial norte-americano a Moscovo, desde que a administração Trump assumiu o poder nos Estados Unidos.


Leia Também: Após Putin ameaçar, Trump fala em "confusão". E Zelensky? "Tenho medo"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considerou que resolver a guerra na Ucrânia é "uma confusão" e o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, confessou "ter medo" de que Washington se afastasse das negociações para a paz. Reações surgem enquanto Putin fala com enviados dos EUA.



Putin acusa Kyiv de pirataria e ameaça retaliar contra navios ocidentais... O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou hoje a Ucrânia de pirataria por atacar navios mercantes russos no mar Negro e ameaçou com "medidas de resposta" contra embarcações ocidentais que ajudam Kyiv.

Por LUSA 

"Se isto continuar, consideraremos a possibilidade, não digo que o faremos, mas consideraremos a possibilidade de tomar medidas de retaliação contra os navios daqueles países que estão a ajudar a Ucrânia a cometer esses atos de pirataria", disse Putin.

O líder russo advertiu ainda que as forças russas alargarão o alcance dos ataques contra "as instalações portuárias e os navios que atraquem nos portos ucranianos".

Putin falava aos jornalistas antes da reunião no Kremlin, a sede da presidência russa em Moscovo, com o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, segundo a agência de notícias espanhola EFE.

A reunião destina-se a abordar a mais recente versão do plano norte-americano para pôr termo à guerra que a Rússia iniciou contra a Ucrânia com a invasão de fevereiro de 2022.

Putin também ameaçou deixar Kyiv sem acesso ao mar Negro, algo que já tentou em vão nos primeiros dois anos da guerra, se não cessarem os ataques contra os navios russos.

Insistiu que os ataques nem sequer estão a ocorrer em águas neutras, mas sim na zona económica de "um terceiro país", em referência à Turquia.

O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, descreveu na segunda-feira como inexequível o recente ataque ucraniano contra dois petroleiros no mar Negro que iriam carregar crude num porto russo.

"A guerra entre a Rússia e a Ucrânia atingiu uma dimensão que ameaça a segurança da navegação no mar Negro", disse Erdogan.

"O ataque, na passada sexta-feira, a navios da marinha mercante na nossa zona económica exclusiva mostra uma escalada preocupante", afirmou o líder turco.

Kyiv reivindicou no fim de semana os ataques com drones navais contra os petroleiros "Kairos" e "Virat".

Os navios, ambos com bandeira da Gâmbia e sem carga no momento do ataque, dirigiam-se para o porto russo de Novorossiisk, no mar Negro, supostamente para carregar crude russo.

Outro petroleiro turco, que segundo algumas informações fará parte da chamada frota fantasma russa (utilizada por Moscovo para contornar as sanções ocidentais contra as vendas de petróleo), também foi danificado no sábado por quatro explosões de origem até agora não esclarecida, ao largo da costa do Senegal.

Ao mesmo tempo, a Ucrânia negou hoje qualquer relação com o ataque a um navio russo que transportava óleo de girassol pelo mar Negro.


Leia Também: Putin atira: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos"


Putin ameaça: "Se a Europa quiser entrar em guerra connosco, estamos prontos"

O presidente russo, Vladimir Putin, garante que Moscovo não quer entrar numa guerra com a Europa, mas reitera que as forças armadas russas estão prontas para combater.

Putin atira: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos"

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Europa de não ter uma "agenda de paz" e de "interferir" nas propostas dos Estados Unidos para acabar com a guerra na Ucrânia, fazendo exigências "inaceitáveis" a Moscovo.

Momentos antes de se reunir com os enviados especiais dos Estados Unidos, esta terça-feira, o presidente russo deixou uma provocação: "Se a Europa quiser guerra, estamos prontos".

Vladimir Putin falava num fórum de investimento em Moscovo pouco antes da hora agendada para o encontro com Steve Witkoff e Jared Kushner, que voaram até à capital russa para apresentar à delegação russa a nova versão do acordo de paz para a Ucrânia.

Durante esse discurso, Putin frisou que não está a planear entrar em guerra com a Europa: "Já o disse cem vezes".

"Não temos a intenção de fazer guerra à Europa, mas se a Europa o desejar e começar, estamos prontos imediatamente", afirmou Putin aos jornalistas, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

No entanto, acusou os líderes europeus de "interferirem" nas propostas norte-americanas, insistindo que a Europa "não tem uma agenda de paz, estão do lado da guerra", disse o líder russo.

"A Europa está a impedir a administração dos Estados Unidos de alcançarem a paz com a Ucrânia", acrescentou, citado pelo The Guardian, atirando ainda que as "exigências da Europa são inaceitáveis para a Rússia". Putin não elaborou quais são as exigências inaceitáveis de que falava.

Zelensky revela que plano de paz tem agora 28 pontos

As declarações do presidente russo acontecem pouco depois de o seu homólogo ucraniano ter falado numa conferência de imprensa em Dublin, na Irlanda, onde revelou que o plano de paz que foi levado a Moscovo tem agora 20 pontos, em vez dos 28 iniciais.

Apesar de não se sentir preparado para partilhar "todos os pontos do plano", Zelensky confessou quais as "questões e desafios sensíveis e difíceis" do acordo: cedências territoriais, o uso dos ativos russos congelados (uma decisão que, diz o presidente, precisa de envolver os dirigentes europeus) e a aliança de países que pretende apoiar um futuro acordo de paz na Ucrânia.

Durante o discurso, o presidente ucraniano mostrou-se confiante com a possibilidade de pôr um fim ao conflito, dizendo que "mais do que nunca há uma chance de acabar com esta guerra". Confessou, no entanto, que este está a ser "um dos momentos mais desafiantes e, no entanto, ao mesmo tempo, otimistas" para a paz na Ucrânia.

Sobre o encontro entre Washington e Moscovo (que já estará a decorrer), Zelensky afirmou que espera ser contactado imediatamente após a reunião, afirmando que está "preparado para apoiar todos os sinais [que trouxerem o fim da guerra]" e para se "encontrar com o presidente Trump",

Contudo, acrescentou que "tudo depende das conversas de hoje". Zelensky adiantou ainda que pretende reagir ainda esta terça-feira às negociações "de acordo com os resultados" que saírem da reunião.

"Nós temos de terminar com a guerra de tal maneira, que a Rússia não regresse, com a terceira invasão em dez anos", acrescentou, frisando que é preciso um plano de paz "aberto e justo" e que não seja discutido "nas costas da Ucrânia".

"O nosso objetivo comum é pôr fim à guerra, não apenas obter uma pausa nos combates. É necessária uma paz digna", reiterou o presidente ucraniano.

2 de Dezembro de 2025 - Situação na Guiné-Bissau - Comunicado da UCCLA

Situação na Guiné-Bissau - Comunicado da UCCLA

A Secretaria-Geral da UCCLA - União de Cidades Capitais de Língua Portuguesa lamenta a situação de instabilidade política que se vive na Guiné-Bissau e formula votos no sentido de que o regular funcionamento das instituições no país possa ser restaurado a breve trecho.

Além disso, tendo em conta que a UCCLA congrega cidades que, por todo o mundo, falam português, unidas num espírito de solidariedade e de entreajuda, a Secretaria-Geral da União relembra, outrossim, o valor ímpar do diálogo na resolução de crises, bem como a importância da preservação e da salvaguarda da paz e segurança.

Com os melhores cumprimentos,

 

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt 

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Faladepapagaio

O Presidente de Transição, o Major-General Horta Inta-A, conferiu posse esta terça-feira (02.12), a Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades, Fatumata Jaú.

 

Comunicado final do primeiro Conselho de Ministros do governo de transição _02.12.2025

Conferência de Imprensa dos Familiares do Deputado Marciano Indi.


A Comissão Nacional de Eleições (CNE) em conferência de imprensa

O Presidente de Transição, o Major-General Horta Inta-A, abre a primeira Sessão Extraordinária do Conselho de Ministros e, desejou boas vindas, empenho e sucesso a todos os membros do Governo de Trqnsição.

Cerimónia de Transferência de Pasta no Ministério dos Transportes e Telecomunicações e Economia Digital

Bissau, 2 de dezembro de 2025 – Realizou-se hoje a cerimónia oficial de transferência de pasta entre o Ministro cessante do Ministério dos Transportes, Eng. Marciano Silva Barbeiro, e o novo Ministro dos Transportes, Telecomunicações e Economia Digital, Sr. Florentino Mendes Pereira.

O ato, que decorreu nas instalações do Ministério, marcou o início formal das funções do novo titular da pasta. Na sua intervenção, o Ministro Florentino Mendes Pereira reafirmou o compromisso de fortalecer a informação pública, aprimorar a comunicação institucional, melhorar os serviços de transporte e promover uma maior transparência em todo o setor.

A cerimónia contou com a presença de dirigentes, técnicos, parceiros e colaboradores, que testemunharam a passagem de testemunho e manifestaram apoio ao novo ciclo de trabalho que se inicia no Ministério.

Ministério dos Transportes e Telecomunicações e Economia Digital