quinta-feira, 23 de outubro de 2025

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, preside neste momento à Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, realizada nesta quinta-feira, 23 de outubro de 2025.

 
 Radio Voz Do Povo

O Governo através do Ministério das Finanças, assina esta quinta-feira (23.10) um acordo de convenção com a empresa Dolphin Mauritânia, visando reforçar a cooperação económica e promover novos investimentos no país.


 Radio Voz Do Povo

Costa do Marfim escolhe presidente. Eleições marcadas por desinformação... Os eleitores da Costa do Marfim escolhem no sábado o Presidente da República, sendo que a corrida presidencial foi marcada por contestações, desinformação, exclusão dos principais opositores e receio de uma nova agitação pós-eleitoral.

© Getty Images   Por  Lusa  23/10/2025 

Das 60 candidaturas à corrida presidencial, somente cinco - incluindo a do atual Presidente, Alassane Ouattara -, foram aceites pelo Conselho Constitucional, segundo a lista definitiva publicada pelo órgão em 08 de setembro. 

Alassane Ouattara, de 83 anos, assumiu o cargo em 2011, na sequência do conflito pós-eleitoral de 2010-2011. Este conflito, que resultou em mais 3.000 mortos e deixou o país à beira de uma guerra civil, ocorreu após o principal opositor e ex-Presidente, Laurent Gbagbo, se ter recusado a aceitar a derrota eleitoral, culminando na sua captura e na da sua mulher, Simone Gbagbo.

Os principais candidatos da oposição, Laurent Gbagbo e Tidjane Thiam, foram excluídos da corrida presidencial, sendo as suas candidaturas rejeitadas pelo Conselho Constitucional. O primeiro devido a uma condenação judicial ocorrida em 2018 e o segundo por questões de nacionalidade.

Esta decisão reforça a probabilidade do atual chefe de Estado ganhar as eleições.

O Presidente marfinense, da União dos Houphouëtistas pela Democracia e a Paz (RHDP), originalmente limitado a dois mandatos, procura ser reeleito, sendo que os dois principais partidos da oposição protestam contra o quarto mandato do Chefe de Estado e consideram-o inconstitucional.

A atual lei da Costa do Marfim prevê um máximo de dois mandatos, mas o Conselho Constitucional considerou em 2020 que a adoção de uma nova Constituição quatro anos antes tinha reposto o contador dos mandatos presidenciais a zero.

Nesta eleição presidencial, o chefe de Estado enfrentará os ex-ministros Jean-Louis Billon e Ahoua Don Mello, bem como a ex-primeira-dama Simone Ehivet Gbagbo, do Movimento das Gerações Capazes (MGC), e Henriette Lagou, que também foi candidata em 2015, do partido Renovação para a Paz e a Concórdia (RPC-PAIX).

O ex-ministro do Comércio, Jean-Louis Billon, é dissidente do Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI), de Thiam, mas irá concorrer à presidência sob a bandeira de uma coligação de pequenos partidos denominada de Congresso Democrático.

Já Ahoua Don Mello é ex-membro do Partido Popular Africano - Costa do Marfim (PPA-CI), de Gbagbo, e concorre como independente sem o apoio do partido.

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) enviou no inicio deste mês uma missão de observação eleitoral para a Costa do Marfim, com o objetivo de monitorizar todas as etapas do processo eleitoral.

A Agência Nacional para a Segurança dos Sistemas de Informação (ANSSI), sediada em Abidjan, Costa de Marfim, reportou campanhas de desinformação, feitas através de contas falsas com ligações ao Burkina Faso e a outras juntas militares do Sahel, destinadas a desestabilizar as instituições marfinenses e a perturbar as eleições, com táticas que incluíam a divulgação de notícias falsas, como por exemplo, a morte do Presidente ou um suposto golpe de Estado.

Em resposta a este problema, uma grande campanha publicitária, denominada de "Notícias falsas dividem, informações unem", foi veiculada nas ruas da cidade de Abidjan.

A campanha eleitoral começou a 10 de outubro neste país com 8,7 milhões de eleitores.

Os principais partidos da oposição convocaram manifestações, exigindo diálogo político, a menos de duas semanas das eleições, sendo que os protestos causaram um morto, segundo a polícia, e três mortos, de acordo com a oposição.

Em 11 de outubro, centenas de pessoas responderam ao apelo da oposição para marchar em Abidjan, a maior cidade do país, mas a polícia dispersou a manifestação, com recurso a gás lacrimogéneo, e deteve 237 pessoas, de acordo com o Ministério do Interior, que tinha proibido marchas e reuniões a contestar as decisões do Conselho Constitucional.

Nas eleições de 2020 foram marcadas por diversos distúrbios e confrontos, causando pelo menos 85 vítimas mortais e feridos.

O diretor da África Ocidental no International Crisis Group (ICG), Rinaldo Dapgne, afirmou que a situação permanece calma "comparando com o que aconteceu em 2020".

Segundo um relatório da ICG, nenhuma eleição presidencial na Costa do Marfim desde 1995 resultou numa mudança pacífica de poder.

A Costa do Marfim, com uma população com cerca de 32 milhões de habitantes, é um país importante na zona da CEDEAO, composta por 15 países, incluindo os lusófonos Cabo Verde e Guiné-Bissau.

A base da economia do país da África Ocidental é o cacau, que representa 40% da produção mundial, o maior produtor, e 14% do seu Produto Interno Bruto (PIB), e o marfim. O cultivo de palmeiras-de-dendé e seringueiras são também um dos pilares da economia marfinense.

Entre 2002 e 2007, a Costa do Marfim mergulhou numa guerra civil, sendo o conflito alimentado por divisões étnicas que opuseram o sul do país ao norte.


Não tome estes cinco medicamentos com café

Café e medicamentos © TVI   msn.com/pt-pt

É bem conhecido o efeito estimulante do café no aparelho digestivo, razão pela qual é frequentemente útil para pessoas que sofrem de obstipação. No entanto, esta ação da cafeína pode interferir na absorção de certos nutrientes, como o ferro. Para além disso, a cafeína pode interagir com diversos medicamentos, alterando a sua absorção e eficácia no organismo, como explica um artigo do The Jerusalem Post.

O mesmo artigo identifica cinco tratamentos comuns que podem ser afetados pelo consumo de café. No caso dos antidepressivos, a cafeína pode interferir na absorção de fármacos como fluvoxamina, amitriptilina, escitalopram e imipramina, diminuindo, em alguns casos, a absorção dos seus princípios ativos. Por outro lado, estudos citados pelo The Jerusalem Post indicam que a fluvoxamina pode melhorar a resposta do organismo à cafeína, atenuando efeitos secundários como insónia e aumento da frequência cardíaca. Quem toma antidepressivos deve esperar, pelo menos, uma hora após a ingestão do medicamento antes de consumir café.

No que diz respeito a medicamentos para a hipertensão, sabe-se que a cafeína aumenta a frequência cardíaca e pode afetar a pressão arterial. Combinar café com estes fármacos pode ser problemático, uma vez que estes medicamentos atuam geralmente para abrandar o ritmo cardíaco, reduzindo o esforço do coração ao bombear sangue, explica o The Jerusalem Post. Estudos indicam que tomar café enquanto se usam certos medicamentos, como o amlodipino, pode dificultar a absorção do fármaco e comprometer a sua eficácia.

Para quem sofre de asma e utiliza broncodilatadores, como a aminofilina ou a teofilina, é importante compreender como estes medicamentos atuam e os efeitos no organismo. Os broncodilatadores, que contêm esteroides, relaxam as vias respiratórias, facilitando a respiração, mas podem também causar efeitos secundários como dores de cabeça, inquietação, dores de estômago e irritabilidade, escreve o The Jerusalem Post. Estudos mostram que o consumo de café e outras bebidas com cafeína pode aumentar o risco destes efeitos secundários e, em alguns casos, reduzir a absorção do medicamento.

Relativamente aos tratamentos para a diabetes, o The Jerusalem Post cita um estudo da Associação Americana de Diabetes que concluiu que a ingestão de bebidas com cafeína pode aumentar os níveis de insulina e de açúcar no sangue. Este estudo sugere que o consumo elevado de cafeína pode dificultar o controlo glicémico e aumentar o risco de complicações associadas à diabetes. Além disso, adicionar leite e açúcar ao café, como é comum, pode elevar ainda mais os níveis de açúcar no sangue, prejudicando a eficácia dos medicamentos para a diabetes.

Por fim, no caso dos medicamentos para constipações e alergias, que são utilizados mesmo por quem não toma outros fármacos regularmente, muitos contêm esteroides ou componentes como a pseudoefedrina hidroclorídrica, que aumentam a atividade do sistema nervoso central. O The Jerusalem Post explica que, quando combinados com café, estes medicamentos podem intensificar o efeito no sistema nervoso central, aumentando o risco de efeitos secundários como inquietação, irritabilidade e perturbações do sono.

UE adota novas sanções à Rússia. "Cada vez mais difícil para Putin"... A União Europeia (UE) adotou hoje o 19.º pacote de sanções à Rússia, após o levantamento do bloqueio eslovaco, anunciou a chefe da diplomacia comunitária, vincando ser cada vez mais difícil à Rússia financiar guerra contra a Ucrânia.

© TIMOTHY A. CLARY/AFP via Getty Images   Por Lusa   23/10/2025 

"A cabámos de adotar o nosso 19.º pacote de sanções, que visa bancos russos, bolsas de criptomoedas, entidades na Índia e na China, entre outros. A UE está a restringir os movimentos dos diplomatas russos para combater as tentativas de desestabilização", bem como a dar passos para proibir o gás natural liquefeito (GNL) russo, revelou no X a Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. 

"É cada vez mais difícil para Putin financiar esta guerra", concluiu Kaja Kallas, numa adoção que foi possível após a Eslováquia ter levantado o seu veto relacionado com as suas importações energéticas e a sua economia dependente do gás russo.

O 19.º pacote de sanções da União Europeia contra a Rússia inclui um bloqueio total das importações de GNL russo a partir de 01 de janeiro de 2027, novas restrições financeiras que proíbem transações com bancos russos e instituições em países terceiros e medidas contra os sistemas de pagamento russos.

Também através do X, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apontou que, com a aprovação de hoje pelos 27 Estados-membros (no Conselho), a UE "continua a exercer forte pressão sobre o agressor".

"Pela primeira vez, estamos a atingir o setor do gás da Rússia, o coração da sua economia de guerra. Não cederemos até que o povo da Ucrânia tenha uma paz justa e duradoura", salientou Ursula von der Leyen.

Já a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, realçou no X a "maior pressão sobre a Rússia".

"A adoção do 19.º pacote de sanções da UE é mais um passo crucial no sentido de nos afastarmos dos combustíveis fósseis russos. Temos de garantir que o impacto das sanções seja máximo e que todas as lacunas sejam colmatadas [pois] não se trata apenas de apoiar a Ucrânia, [mas] da segurança coletiva", referiu ainda a líder da assembleia europeia.

O pacote visa também a chamada "frota fantasma" russa -- com mais de 118 navios sancionados -- e impõe limites à exportação de tecnologias sensíveis, como inteligência artificial, dados geoespaciais e componentes metálicos críticos.

Além disso, empresas da China, da Índia e de outros países que apoiem a indústria militar russa também foram incluídas nas sanções.

A Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022 e, desde então, Kiev tem contado com o apoio da comunidade internacional, sobretudo da UE, com pesadas sanções a Moscovo para enfraquecer severamente a economia russa e punir os responsáveis pelo conflito.


Leia Também: Governo da Ucrânia saudou sanções dos EUA contra petrolíferas russas...     A primeira-ministra ucraniana, Yulia Sviridenko, saudou hoje as sanções contra as petrolíferas russas Lukoil e Rosneft, anunciadas na quinta-feira pelos Estados Unidos.

Taiwan vai criar novos "batalhões de drones" face à pressão militar da China... A formação de uma vasta frota de 'drones' tornou-se uma das prioridades de defesa de Taiwan, que vê na experiência ucraniana um exemplo claro de como utilizar tecnologia para enfrentar uma eventual agressão da China.

Por  sicnoticias.pt

O Exército de Taiwan vai criar novos "batalhões de veículos aéreos não tripulados (drones)" para fazer face à crescente pressão militar da China, que considera a ilha como parte "inalienável" do seu território, anunciaram hoje fontes militares.

Em declarações no Parlamento, citadas pela agência oficial CNA, o chefe do Estado-Maior do Exército, Chen Chien-yi, afirmou que a criação das unidades já está em curso, de acordo com o calendário de aquisição de equipamento e outros "marcos específicos", e que se prevê concluir a sua formação antes de julho de 2026.

Chen garantiu ainda que as Forças Armadas estão a reforçar as capacidades de combate contra veículos não tripulados, que passarão a integrar o sistema geral de defesa antiaérea e antimísseis da ilha.

Segundo o oficial, Taiwan está a recolher, observar e analisar "de forma sistemática" as estratégias e o desenvolvimento da guerra com 'drones' por parte do Exército de Libertação Popular (ELP, Exército chinês).

Ucrânia é exemplo

A formação de uma vasta frota de 'drones' tornou-se uma das prioridades de defesa de Taiwan, que vê na experiência ucraniana um exemplo claro de como utilizar tecnologia para enfrentar uma eventual agressão da China.

O aumento da pressão militar de Pequim no Estreito levou ainda o Governo de Taipé a propor uma subida do orçamento da Defesa para 3,32% do Produto Interno Bruto em 2026.


Leia Também: Pyongyang confirma lançamento de mísseis hipersónicos antes da APEC

A Coreia do Norte disse hoje ter testado mísseis hipersónicos, apresentados como "armamento de ponta", com o objetivo de testar as capacidades de defesa contra "potenciais inimigos" do regime.

Governo da Ucrânia saudou sanções dos EUA contra petrolíferas russas... A primeira-ministra ucraniana, Yulia Sviridenko, saudou hoje as sanções contra as petrolíferas russas Lukoil e Rosneft, anunciadas na quinta-feira pelos Estados Unidos.

© Getty Images  Por  Lusa  23/10/2025

Sviridenko disse que o petróleo russo alimenta a guerra provocada por Moscovo e frisou que os Estados Unidos enviaram uma mensagem certa ao sancionar as duas empresas.  

A primeira-ministra ucraniana difundiu os comentários através das redes sociais depois de o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, ter anunciado as sanções, as primeiras impostas pela atual Administração de Donald Trump contra a Rússia. 

A Rosneft é uma empresa estatal russa que produz quase 6% do petróleo bruto mundial e quase metade do petróleo bruto russo.

Juntamente com a Lukoil, exportam 3,1 milhões de barris de crude por dia.

Ambas as empresas já foram sancionadas pela anterior Administração dos Estados Unidos, mas desta vez as sanções são estendidas às subsidiárias e afiliadas.


Leia Também: Embaixadora da Ucrânia nos EUA saúda sanções impostas por Trump à Rússia

A embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos saudou as sanções impostas à Rússia pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmando que apenas demonstrações de força são eficazes contra Moscovo.

Leia Também: Reino Unido e Alemanha vão rastrear submarinos russos em patrulhas

O Reino Unido e a Alemanha vão realizar operações conjuntas de patrulha defensiva no Atlântico Norte para rastrear submarinos russos, reforçando a colaboração em matéria de Defesa, anunciou o Ministério da Defesa britânico (MoD).

Leia Também: "Expetativas criadas por Trump não coincidem com a vontade de Putin"

António Costa surgiu esta manhã ao lado do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky para lamentar que as expetativas criadas contra por Donald Trump não se vão concretizar.

Outubro no 'fim', prevenção não: Tudo sobre o rastreio do cancro da mama... Em 2022, foram detetados nove mil novos casos de cancro da mama e mais de duas mil pessoas do sexo biológico feminino morreram com esta doença em Portugal. É a primeira causa de morte por cancro entre as mulheres.

© Shutterstock   Por Notícias ao Minuto 

Outubro já vai quase no fim, mas a prevenção não: é que este é o mês 'escolhido' para uma maior consciencialização para a prevenção e diagnóstico precoce do cancro da mama. O objetivo deste movimento internacional é o de partilhar informação, promover exames regulares e alertar para a deteção precoce por forma a haver um tratamento eficaz. Já o nome deste movimento, 'Outubro Rosa', vem do laço cor-de-rosa, um símbolo global da luta contra a doença.  

Dado que este é o mês de consciencialização, é importante ter em atenção algumas informações, as quais, em parte, trazemos abaixo. Pode consultar o site do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para ter acesso a informação mais detalhada sobre o rastreio, clicando aqui.

Note-se ainda que o rastreio do cancro da mama é uma medida de saúde pública, promovida pelo SNS, que tem por objetivo detetar atempadamente alterações da mama, como por exemplo nódulos que ainda não se sentem ao toque ou à palpação.

Qual a importância de fazer o rastreio?

O SNS escreve que o cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as pessoas do sexo biológico feminino e é a primeira causa de morte por cancro neste grupo. Em 2022, foram detetados cerca de 9 mil novos casos de cancro da mama e mais de 2 mil pessoas do sexo biológico feminino morreram com esta doença no nosso país.

Desta forma, o rastreio é desde logo "a melhor forma de detetar a doença em fases iniciais, permitindo obter melhores resultados com tratamentos mais eficazes, menos agressivos e invasivos" e, com isso:

  • Reduzir a mortalidade;
  • Aumentar a esperança de vida;
  • Contribuir na melhoria da qualidade de vida;
  • Reduzir o recurso a tratamentos agressivos e invasivos.

Quais os critérios de exclusão?

Segundo o que os especialistas explicam são "excluídas de forma definitiva deste rastreio as pessoas que tenham feito uma mastectomia (cirurgia de remoção da mama) ou que tenham diagnóstico prévio de cancro da mama".

Existem, no entanto, outros motivos que impedem, de forma temporária, a realização deste rastreio, sendo estas:

  • Próteses mamárias (silicone ou outras);
  • Processos inflamatórios ativos da mama;
  • Gravidez ou aleitamento materno;
  • Incapacidade física, que impossibilite a realização de mamografia.

Como participar no rastreio?

"Se estiver elegível para o rastreio, receberá uma carta com indicação da data, hora e o local onde poderá realizar o exame de rastreio. Habitualmente, o exame é realizado numa unidade móvel perto da unidade de saúde (centro de saúde). Estas e outras informações constam da carta que lhe é remetida", lê-se no site.

Ainda assim, o SNS aponta que de forma a garantir "que o convite lhe é corretamente endereçado, deve verificar na sua unidade de saúde (centro de saúde) se os seus dados de identificação (nome, morada, telefone e endereço de e-mail) se encontram atualizados".

O resultado da mamografia ser-lhe-á enviado por carta para a sua residência e para o seu médico de família, num prazo que não deverá exceder quatro semanas após a realização do exame.

Rastreio é doloroso? E os resultados?

Algumas pessoas sentem desconforto e até alguma dor com a compressão das mamas, de acordo com o que é detalhado pelo SNS. No entanto, a mamografia é um exame de duração curta pelo que a dor que possa sentir é, habitualmente, passageira e desaparece no final do exame.

Poderá posteriormente obter dois resultados: o negativo, que significa que a mamografia não revelou a existência de alterações suspeitas de cancro. "Após dois anos, voltará a ser contactada para repetir o rastreio", lê-se.

Se, por outro lado, o resultado for positivo, será porque a mamografia apresenta alterações que necessitam de exames adicionais e observação clínica. "Isto não significa que tenha cancro", alerta o SNS.

"Cerca de uma em cada 14 pessoas rastreadas tem um resultado positivo. Por isso, são chamadas para uma consulta de avaliação, onde serão feitos exames complementares (como uma ecografia mamária e, se necessário, biópsia dirigida), que permitem o esclarecimento do resultado do rastreio. Esta consulta será agendada num curto espaço de tempo. Se depois da realização da consulta médica e dos exames complementares, se mantenham as suspeitas de cancro, será encaminhada para um hospital do Serviço Nacional de Saúde para avaliação da necessidade de tratamento", explica ainda o SNS.

Para consultar todas as dúvidas que possa ter, clique aqui.


Leia Também: 'Outubro Rosa': A luta contra o cancro da mama não é só das mulheres

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló recebe os partidos políticos que concorrem as eleições gerais de 23 de Novembro

 

Chevron e Petroguin Realizam Cerimónia Oficial de Remissão de Licenças de Pesquisa Petrolífera

Realizou-se esta quarta-feira (22.10), em Bissau, a cerimónia oficial de remissão das licenças de pesquisa petrolífera entre a empresa norte-americana Chevron e a petrolífera estatal guineense Petroguin. 

O ato marca um passo importante na cooperação energética entre as duas entidades, concretizando a entrega oficial do Suplemento das Licenças de Pesquisa dos blocos Carapau (5B) e Peixe-Espada (6B), localizados na plataforma marítima da Guiné-Bissau.

Entrega de Cartas Credenciais dos Embaixadores designados : Mauritânia, Serra Leoa, Argélia, Reino da Bélgica, Namíbia, Israel, Indonésia, Panamá, Suíça, Ruanda, Burundi, Austrália, Alemanha, Bangladesh, Correia do Sul.

Três anos de prisão para participantes de protesto na Costa do Marfim... Trinta e duas pessoas foram condenadas a três anos de prisão na Costa do Marfim por participarem nos protestos de 11 de outubro, proibidos pelas autoridades, avança hoje a agência de notícias Efe.

Por LUSA 

A condenação ocorre a poucos dias da realização das eleições presidenciais de sábado, marcadas pela exclusão dos dois principais candidatos da oposição.

Segundo noticiaram os meios de comunicação locais na terça-feira à noite, 40 detidos compareceram perante a Justiça e afirmaram que se encontravam na rua quando os factos ocorreram, mas que não participaram expressamente nas marchas em Abidjan, capital económica da Costa do Marfim.

As manifestações desse dia, dispersadas pela polícia com cargas e gás lacrimogéneo, foram inicialmente convocadas pela Frente Comum, uma aliança das duas principais formações da oposição do país: o Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI, em francês) e o Partido dos Povos Africanos da Costa do Marfim (PPA-CI).

Embora os partidos tenham cancelado a convocatória após ter sido proibida pelas autoridades, os apelos nas redes sociais para sair às ruas mantiveram-se, sob o lema "Pela democracia, justiça e paz".

Segundo a Efe, os agentes detiveram dezenas de pessoas suspeitas de serem manifestantes, embora estas se misturassem com os transeuntes.

Desde então, cerca de 700 pessoas foram detidas em vários pontos do país por atos semelhantes, segundo o Ministério Público.

Destas, 50 foram já condenadas na quinta-feira passada a três anos de prisão por "perturbação da ordem pública".

Nesta terça-feira, o tribunal aceitou apenas as explicações de oito dos acusados e declarou os demais culpados da mesma acusação, destacando que "a liberdade de manifestação não deve ser confundida com desordem".

A tensão tem aumentado no país à medida que as eleições se aproximam, com a imposição, na semana passada, de uma proibição de dois meses sobre comícios e manifestações políticas de todos os partidos, exceto os dos cinco candidatos oficialmente autorizados a concorrer às eleições.

Entre eles não se encontram, após a sua exclusão do recenseamento eleitoral, os dois principais candidatos da oposição: o ex-diretor executivo do banco suíço Crédit Suisse Tidjane Thiam, do PDCI, e o ex-Presidente Laurent Gbagbo (2000-2011), do PPA-CI.

Por seu lado, o Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, de 83 anos, formalizou em julho a sua candidatura pela União dos Houphouëtistas pela Democracia e a Paz (RHDP).

No poder desde 2010, Ouattara já exerce um controverso terceiro mandato, apesar do limite constitucional de dois mandatos presidenciais.

Os seus apoiantes sustentam, no entanto, que a reforma constitucional de 2016 reiniciou a contagem e permite a recandidatura.

Vance alerta para "tarefa difícil" de desarmar Hamas... O vice-presidente norte-americano, JD Vance, alertou hoje em Jerusalém para a tarefa difícil de desarmar o Hamas na Faixa de Gaza e reconstruir o território palestiniano.

Por LUSA 

"Temos uma tarefa muito, muito difícil pela frente, que é desarmar o Hamas e reconstruir Gaza, melhorar a vida das pessoas de Gaza", afirmou Vance após um encontro com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

É também necessário "garantir que o Hamas não volte a ser uma ameaça para os nossos amigos em Israel", referiu, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Muitos pontos do plano que se espera que traga a paz a Gaza, apresentado pelo Presidente Donald Trump em setembro, permanecem em aberto, incluindo a questão do desarmamento do movimento islamista.

O acordo de cessar-fogo suspendeu a guerra em curso desde 07 de outubro de 2023 entre o Hamas e Israel, que matou dezenas de milhares de pessoas e destruiu grande parte do enclave palestiniano.

Vance disse também que o acordo sobre Gaza poderá permitir a Israel outras alianças no Médio Oriente no âmbito dos acordos de Abraão, que normalizaram as relações entre o Estado hebraico e alguns países árabes em 2020.

Segundo Vance, isso poderia permitir "uma estrutura de aliança no Médio Oriente que perdure, que resista e que permita que as pessoas certas da região, do mundo, tomem as rédeas da situação".

O vice-presidente dos Estados Unidos chegou na terça-feira a Israel para uma visita de dois dias para supervisionar a implementação do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza assinado por Israel e o Hamas em 10 de outubro.

Vance viajou acompanhado pelo enviado especial para o Médio Oriente, Steve Witkoff, e por Jared Kushner, genro do Presidente norte-americano.


Leia Também: JD Vance quer que "palestinianos vivam em Gaza e israelitas em segurança"

O 'vice' dos Estados Unidos, JD Vance, visita esta semana o Médio Oriente, e respondeu a algumas questões em Israel. O responsável respondeu que o mais "importante" agora é a reconstrução de Gaza e "dar comida às pessoas".



Pyongyang lança mísseis em vésperas de visita de Trump à Coreia do Sul... A Coreia do Norte lançou hoje vários mísseis balísticos de curto alcance, no primeiro teste desde a posse do Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, e a uma semana da visita do Presidente norte-americano, Donald Trump, à Coreia do Sul.

Por LUSA 

"O Exército detetou hoje, por volta das 08:10, hora local (23:10 TMG de terça-feira), o lançamento de vários mísseis balísticos de curto alcance da zona de Jungwha, na província de Hwanghae do Norte", anunciou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) num comunicado.

Segundo o mesmo texto, os mísseis foram lançados para nordeste, aparentemente em direção ao mar do Japão, conhecido como mar do Leste nas duas Coreias, e as autoridades sul-coreanas e americanas estão a realizar uma análise de especificações exatas.

Numa informação anterior, o JCS tinha informado que, pelo menos, um míssil tinha sido hoje lançado pelo exército norte-coreano.

O lançamento destes mísseis ocorre uma semana antes da visita prevista de Trump à Coreia do Sul, no âmbito dos eventos do fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC).

Vários relatos indicam que o Presidente norte-americano visitará a cidade sul-coreana de Gyeongju na quarta-feira da próxima semana, onde poderá pernoitar.

Tem igualmente sido avançada a hipótese de Trump realizar uma cimeira com o homólogo chinês, Xi Jinping, que, a acontecer, tem como contexto o fortalecimento dos laços entre Pequim e Pyongyang, marcado pela presença do líder norte-coreano, Kim Jong-un, num importante desfile militar na China no início de setembro.

Este foi também o primeiro teste de mísseis pela Coreia do Norte desde a tomada de posse do novo líder da Coreia do Sul, no início de junho.

Os canais de comunicação intercoreanos permanecem cortados desde 2022, e Pyongyang tem rejeitado repetidamente os apelos da administração de Lee Jae-myung para reabrir o diálogo.

O último lançamento semelhante de mísseis por parte de Pyongyang ocorreu em maio, mês em que lançou um míssil balístico de curto alcance no dia 08, e vários mísseis de cruzeiro no dia 22, em ambos os casos também sobre águas do mar do Japão.


Leia Também: Rússia volta a atacar infraestruturas de gás ucranianas

A Rússia voltou esta madrugada a atingir infraestruturas de gás localizadas em Poltava, no centro da Ucrânia, de acordo com o chefe da Administração Militar da Região, Volodímir Kogut.


Putin? "Não, não, não quero uma reunião inútil. Não quero perder tempo"... O Presidente norte-americano, Donald Trump, rejeitou hoje realizar uma "reunião inútil" com o seu homólogo russo, Vladimir Putin, após o adiamento por tempo indeterminado da anunciada cimeira entre ambos em Budapeste sobre o conflito na Ucrânia.

Por LUSA 

"Não, não, não quero uma reunião inútil. Não quero perder tempo, por isso veremos o que acontece", disse Trump na Casa Branca aos jornalistas, quando questionado sobre o anunciado encontro com Putin.

O Presidente norte-americano insistiu também que a Rússia e a Ucrânia deveriam simplesmente retirar as suas tropas e acabar com o derramamento de sangue.

Um responsável da Casa Branca afirmou esta terça-feira que a cimeira entre Trump e Putin, anunciada na passada quinta-feira, não deverá ocorrer num "futuro próximo". 

Segundo a mesma fonte, o encontro, que estava agendado para acontecer em Budapeste, na Hungria, fica sem efeito.

"Não há necessidade de uma reunião cara a cara adicional entre o secretário de Estado [norte-americano], Marco Rubio, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, e não há planos para o Presidente Trump se reunir com o Presidente Putin no futuro imediato", disse o funcionário, sob condição de anonimato, citado pelas agências de notícias espanhola EFE e norte-americana Associated Press (AP). 

Segundo o responsável, a decisão foi tomada na sequência de um telefonema, na segunda-feira, entre Marco Rubio e Serguei Lavrov, para debater os contornos da cimeira entre os líderes norte-americano e russo sobre o fim do conflito na Ucrânia.

A conversa entre Rubio e Lavrov ocorreu depois de Donald Trump ter dito que os dois chefes da diplomacia se reuniriam esta semana para organizar a cimeira.

Já o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou hoje que não era urgente o encontro entre Putin e Trump, sublinhando que "é necessária uma preparação, uma preparação séria". 

A reunião, anunciada pelo Presidente republicano na rede social Truth Social na quinta-feira após uma conversa telefónica com Putin, deveria ter lugar em Budapeste, embora a data não tenha sido fixada.

Trump, que qualificou a conversa com Putin como "muito produtiva", indicou na mesma ocasião que o encontro entre ambos iria ocorrer dentro das "próximas duas semanas" ou seja, antes de novembro.

O Presidente norte-americano também sugeriu na semana passada que a fronteira entre os dois Estados (Rússia e Ucrânia) deveria passar a corresponder à atual linha da frente de batalha.

Na sexta-feira, durante a sua visita a Washington, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de ceder territórios para pôr fim à guerra e defendeu que para parar o conflito e "ir para negociações de paz urgentemente, pelo caminho diplomático" é preciso "não dar mais a Putin".

O jornal Financial Times noticiou que a reunião entre Trump e Zelensky ficou marcada por uma discussão com gritos, ofensas e uma alegada ameaça feita pelo líder norte-americano de que Putin iria "destruir" a Ucrânia se o líder ucraniano não aceitasse os termos russos para o fim do conflito.

Ainda hoje, um responsável ucraniano revelou que Trump pressionou Zelensky a aceitar a cedência da região oriental do Donbass à Rússia durante a reunião na Casa Branca. 

A fonte, que falou à agência France-Presse (AFP) sob anonimato, descreveu a reunião como "tensa e difícil", acrescentando que Trump pediu a Zelensky para ordenar a retirada das tropas ucranianas das zonas ainda sob controlo de Kyiv, uma das exigências centrais do Presidente russo.

"A diplomacia de Trump deu-nos a sensação de estar a andar em círculos", comentou a fonte ucraniana.

O Kremlin tem insistido que qualquer acordo exige a retirada ucraniana das quatro regiões anexadas por Moscovo - Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia - e a renúncia formal de Kyiv à adesão à NATO.

Também hoje, a agência Bloomberg avançou que países europeus e a Ucrânia estão a preparar uma proposta para acabar com a guerra causada pela Rússia nas atuais linhas de batalha, contrariando exigências de território feitas por Moscovo.

Segundo fontes próximas do processo, citadas pela agência, Donald Trump ficaria a presidir a um conselho da paz, responsável por supervisionar a aplicação do plano proposto, com 12 pontos

Até agora, a Rússia rejeitou os apelos para pôr fim aos combates ao longo das linhas existentes, apesar de ter sofrido baixas massivas na guerra, iniciada com a invasão russa em fevereiro de 2022.

Qualquer proposta também precisaria da aprovação de Washington e as autoridades europeias podem viajar para os Estados Unidos esta semana, indicaram ainda.

O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, partiu hoje para Washington, onde irá encontrar-se com Trump na quarta-feira 

No mesmo sentido, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chefes de Estados aliados de Kyiv e líderes das instituições europeias defenderam hoje que "a linha da frente deve ser o ponto de partida para negociações".

Chefes de Estado ou de Governo da Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Polónia, Espanha, Dinamarca, Noruega e Finlândia também subscreveram a posição.  

terça-feira, 21 de outubro de 2025

Cimeira entre Trump e Putin não deve ocorrer num "futuro próximo"... A cimeira entre o Presidente norte-americano, Donald Trump, e o seu homólogo russo, Vladimir Putin, anunciada na passada quinta-feira, não deverá ocorrer num "futuro próximo", afirmou hoje um responsável da Casa Branca.

Por LUSA 

"Não há necessidade de uma reunião cara a cara adicional entre o secretário de Estado [norte-americano], Marco Rubio, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, e não há planos para o Presidente Trump se reunir com o Presidente Putin no futuro imediato", disse o funcionário, sob condição de anonimato, citado pelas agências de notícias espanhola EFE e norte-americana Associated Press (AP). 

Segundo o responsável, a decisão foi tomada na sequência de um telefonema, realizado na segunda-feira, entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, para debater os contornos da cimeira entre os líderes norte-americano e russo sobre o fim do conflito na Ucrânia.

A conversa entre Rubio e Lavrov ocorreu depois de Donald Trump ter dito que os dois chefes da diplomacia se reuniriam esta semana para organizar a cimeira.

Já o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou hoje que não era urgente o encontro entre Putin e Trump, sublinhando que "é necessária uma preparação, uma preparação séria". 

A reunião, anunciada pelo Presidente republicano na rede social Truth Social na quinta-feira após uma conversa telefónica com Putin, deveria ter lugar em Budapeste, embora a data não tenha sido fixada.

Trump, que qualificou a conversa com Putin como "muito produtiva", indicou na mesma ocasião que o encontro entre ambos iria ocorrer dentro das "próximas duas semanas" ou seja, antes de novembro.

O Presidente norte-americnao também sugeriu na semana passada que a fronteira entre os dois Estados (Rússia e Ucrânia) deveria passar a corresponder à atual linha da frente de batalha.

Na sexta-feira, durante a sua visita a Washington, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de ceder territórios para pôr fim à guerra e defendeu que para parar o conflito e "ir para negociações de paz urgentemente, pelo caminho diplomático" é preciso "não dar mais a Putin".

O jornal Financial Times noticiou que a reunião entre Trump e Zelensky ficou marcada por uma discussão com gritos, ofensas e uma alegada ameaça feita pelo líder norte-americano de que Putin iria "destruir" a Ucrânia se o líder ucraniano não aceitasse os termos russos para o fim do conflito.

Ainda hoje, um responsável ucraniano revelou que Trump pressionou Zelensky a aceitar a cedência da região oriental do Donbass à Rússia durante a reunião na Casa Branca. 

A fonte, que falou à agência France-Presse (AFP) sob anonimato, descreveu a reunião como "tensa e difícil", acrescentando que Trump pediu a Zelensky para ordenar a retirada das tropas ucranianas das zonas ainda sob controlo de Kyiv, uma das exigências centrais do Presidente russo.

"A diplomacia de Trump deu-nos a sensação de estar a andar em círculos", comentou a fonte ucraniana.

O Kremlin tem insistido que qualquer acordo exige a retirada ucraniana das quatro regiões anexadas por Moscovo - Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia - e a renúncia formal de Kyiv à adesão à NATO.

CNE sorteia posição dos candidatos nos boletins de voto... A Comissão Nacional de Eleições (CNE) realizou, nesta terça-feira, 21 de outubro, o sorteio que definiu a ordem dos candidatos presidenciais e dos partidos políticos nos boletins de voto para as eleições de 23 de novembro.


 Radio Voz Do Povo   Cortesia: TGB

Ministro da Cultura, Juventude e Desportos, Alfredo Malu, confere posse esta terça-feira (21.10), a Comissão Nacional Organizadora do Carnaval 2026.


‼️EXCLUSIVO: Delegação da Chevron Chega a Bissau para Cerimónia Oficial de Remissão de Licenças de Pesquisa Petrolífera... A delegação da empresa petrolífera norte-americana Chevron chegou esta terça-feira (21.10) a Bissau para participar na cerimónia oficial de remissão do Suplemento Oficial das Licenças de Pesquisa de blocos. O evento marca uma nova fase de cooperação entre a Guiné-Bissau e a multinacional, no quadro da exploração de recursos energéticos no offshore guineense.

PAI TERRA RANKA E API - CABAS GARANDI Carta aberta aos Venerandos Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal de justiça.

PAIGC 2023