segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
Message de félicitations du Chef de l’Etat à S.E Umaro Sissoco Embaló, Président élu de la République de Guinée-Bissau
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
1 comentário:
NO COMMENT
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Sem comentários:
Balanço de Eleições G- Bissau. Zela Melas de império quim ku train na trail palávras de Tontons Bà Luta.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Sem comentários:
Canal VOZ DA DIÁSPORA GUINEENSE
73° EDIÇÃO: 05-01-2020 do debate sociopolítico. Acompanhe a partir das 21 h00 de Lisboa.
Temas em análise:
1 - Divulgação dos resultados provisórios e reclamação do candidato DSP junto do STJ.
2 - Que cenários políticos pós eleições.
um bem haja a tod@s.
Tcherno Balde
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Sem comentários:
PRESIDENT BUHARI RECEIVES EMBALO, GUINEA-BISSAU PRESIDENT-ELECT; STRESSES COMMITMENT TO WEST AFRICAN STABILITY
STATE HOUSE PRESS RELEASE
PRESIDENT BUHARI RECEIVES EMBALO, GUINEA-BISSAU PRESIDENT-ELECT; STRESSES COMMITMENT TO WEST AFRICAN STABILITY
President Muhammadu Buhari on Sunday reiterated his desire for stability, peace, progress and prosperity in the entire West African sub-region.
Responding to Umaro Muhktar Sissoco Embalo, the President-elect of Guinea Bissau, who came to Nigeria on a “thank you visit” and to express his "good wishes" following his emergence as winner in the keenly contested, just-concluded elections in his country, President Buhari said, “Without stability, there can be no development. We will do whatever it will take to stabilize the sub-region.”
President Buhari commended the out-going President, José Mário Vaz, himself a candidate in the elections for supporting the emergence of Embalo in the second round of balloting “in the interest of peace and stability.”
He said history will remember President Mario Vaz for putting National interest above his own, emphasizing that he cared for peace within the region.
The Nigerian President expressed his desire for both countries to work together for the betterment of their peoples and reiterated his vision for peace, progress and prosperity in West Africa.
President-elect Embalo, a businessman-turned politician, was Prime Minister of Guinea Bissau under incumbent President Jose Mario Vaz between 2016 and 2018. He was a member of the ruling African Party of Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC) when he founded the Movement for Democratic Alternative (MADEM-G15) on which platform he won the elections.
He praised President Buhari for his support leading to his emergence as winner in the elections and expressed his appreciation for the warm and friendly disposition of Nigeria towards him and the people of his country.
He informed the Nigerian leader of his selection as the Guest of Honour at the Presidential inauguration coming up next month and for which he received assurances from President Buhari that he will make the best efforts to be present.
Garba Shehu
Senior Special Assistant to the President
(Media & Publicity)
January 5, 2020
Muhammadu Buhari
PRESIDENT BUHARI RECEIVES EMBALO, GUINEA-BISSAU PRESIDENT-ELECT; STRESSES COMMITMENT TO WEST AFRICAN STABILITY
President Muhammadu Buhari on Sunday reiterated his desire for stability, peace, progress and prosperity in the entire West African sub-region.
Responding to Umaro Muhktar Sissoco Embalo, the President-elect of Guinea Bissau, who came to Nigeria on a “thank you visit” and to express his "good wishes" following his emergence as winner in the keenly contested, just-concluded elections in his country, President Buhari said, “Without stability, there can be no development. We will do whatever it will take to stabilize the sub-region.”
President Buhari commended the out-going President, José Mário Vaz, himself a candidate in the elections for supporting the emergence of Embalo in the second round of balloting “in the interest of peace and stability.”
He said history will remember President Mario Vaz for putting National interest above his own, emphasizing that he cared for peace within the region.
The Nigerian President expressed his desire for both countries to work together for the betterment of their peoples and reiterated his vision for peace, progress and prosperity in West Africa.
President-elect Embalo, a businessman-turned politician, was Prime Minister of Guinea Bissau under incumbent President Jose Mario Vaz between 2016 and 2018. He was a member of the ruling African Party of Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC) when he founded the Movement for Democratic Alternative (MADEM-G15) on which platform he won the elections.
He praised President Buhari for his support leading to his emergence as winner in the elections and expressed his appreciation for the warm and friendly disposition of Nigeria towards him and the people of his country.
He informed the Nigerian leader of his selection as the Guest of Honour at the Presidential inauguration coming up next month and for which he received assurances from President Buhari that he will make the best efforts to be present.
Garba Shehu
Senior Special Assistant to the President
(Media & Publicity)
January 5, 2020
Muhammadu Buhari
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Sem comentários:
Recepção calorosa de presidente eleito da Guiné-Bissau General Umaro Sissoco Embalo, pelo presidente Mouhamed Buari da Nigéria.
O presidente eleito fez acompanhado pela ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Suzi Barbosa, na República Federativa da Nigéria.
Umaro El Mokthar Sissoco Embalo /Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
A Diplomacia Presidencial!
Doutora Suzi Barbosa, atual Ministra dos Negócios Estrangeiros Da Cooperação Internacional e das Comunidades, no Governo líderado pelo Dr. Aristides Gomes, faz parte da caravana Presidencial do Presidente da República da Guiné-Bissau recém eleito nas presidenciais realizadas no passado dia domingo 29 de Dezembro de 2019, Umaro Sissoco Embaló, na sua Visita ao estrangeiro.
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
segunda-feira, janeiro 06, 2020
Sem comentários:
domingo, 5 de janeiro de 2020
Gostaria de apresentar esta feliz ocasião para expressar a minha profunda gratidão a todos quanto não pouparam esforço para apoiar a candidatura do meu marido nas últimas eleições presidenciais.
Estou convencida que acreditaram na bondade das mensagens que o meu marido transmitiu ao povo guineense, por isso votaram expressivamente o que correspondeu ( 293,359 ) dos votos expressas nas urnas.
Durante a campanha eleitoral solicitei ao eleitores que confiassem no meu marido e, na verdade confiaram e votaram, conferida o mandato ao meu marido, na expectativa de que terá, com Certeza, melhores soluções para o país.
O meu comprometimento nesta campanha, associando-me ao meu marido que acabam por vencer as eleições confiassem responsabilidade perante o povo guineense por isso devo garantir ver que durante o mandato do meu marido estarei sempre ao lado dele dando a minha modesta contribuição para que não sejam difundidas todas as expectativas corrigir da minha parte, na melhor da minha modestas possibilidades, prestarei uma atenção especiais ao setor social aos mais vulneráveis especialmente crianças mulheres idosos que necessitam de apoios conservo no fundo do meu coração, todas a atenção e o carinho que me foram dispensados por todos o cantos do nosso povo por onde tiver a oportunidade de passar.
Guardo a gentileza dos guineenses que não restam dúvidas é um povo maravilhoso.
A todos o meu muito obrigado.
Dinisia Reis Embalo Primeira Dama da Guiné Bissau
Visitas da Cortesea no exterior! - Quando o pai recebe o seu filho, é sempre uma alegria.
Após de vários contactos em diferentes países no exterior, no âmbito da sua primeira visita de cortesea; o Presidente da República da Guiné-Bissau recém eleito nas presidenciais realizadas no passado dia Domingo, 29 de Dezembro de 2019. Umaro Sissoco Embaló, foi recebido hoje dia 05 de Janeiro em Abuja Nigeria;
O Presidente recém eleito, em contatos políticos no estrangeiro e, já com o Presidente da Nigéria Muhamadou Buari, em trocas de impressões políticas face à sua nova estratégia da estabilidade da Diplomacia Econômica da Guiné-Bissau e a da Nigéria;
Abuja 05 de Janeiro de 2020.
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
GUINÉ-BISSAU: GOSSE KULPA I DE MILITARES
KKKKKKKKK GOSSE KULPA I DE MILITARES KKKKKKKKKK AI, AI, AI GUINÉ DI PEDJACISTAS
IKA DI AÓS KU BONA PROVOKA MILITARES, MÁ MILITARES KANA KUDE BÒS. PROVOKAÇON MAS GARANDE I FORÇA ESTRANGEIRA KU ISTA NA GUINÉ, MÁ MILITARES EM SILÊNCIO. MÁ DIA KU I TCHIGA HORA, MILITARES NA KUDE BÔS, POVO NA KUDE BÔS.
Sinceramente, os fanáticos pedjacistas vão morrer de tensão. Dizem que os pedjacistas estão habituados, viciados ao poder. Dele viveram e vivem, vandalizaram e vandalizam há décadas.
Durante esses anos, o paigc vem ganhando as eleições, tudo estava ótimo. Agora, perderam é barulho por todo canto, procurando os culpados por todo canto: CNE é culpada; os militares são culpados; os gentios analfabetos são culpados; o Senegal é culpado, todo mundo é culpado. O pior de tudo, acharam o culpado até dentro do partido deles mesmos.
Dy Furtado, como sendo ativista, vá à Guiné-Bissau. Eu lhe garanto, a sua sagacidade nas ruas será recebida com as flores. Nós não temos tempo mais à gritaria. Mas vou lhe garantir que a ordem, como qualquer país do mundo, tem que ser imposta. Ninguém vai morrer nas manifestações, como vocês fizeram com militante do PRS, mas a ordem vai ser estabelecida. Desta vez não haverá lugar de parar o país como fizeram. Seja qual for as consequências vindouras.
Quem vocês acham que são? Perder as eleições, para depois vandalizar o país e no final, culpar os adversários de incompetentes? Umaro é o vosso presidente da República, quer queiras quer não é. Repito, Dy, vá à Guiné-Bissau.
Durante a campanha, vocês deixaram bem claro MESMO UMARO GANHAR AS ELEIÇÕES, NÃO VAI MANDAR.
Repito a ordem será imposta. Isso não é ditadura. e sim, postura de qualquer Estado de direito.
E outra, em qualquer país do mundo, acusando a pessoa, sobretudo, um militar como Daba Naualna, pagaria muito caro com isso.
Bem é Guiné-Bissau, DIGO, Guiné-Bissau de hoje, qualquer um ataca os militares.
FMI preocupado com aumento do endividamento em África, alerta consultora
Segundo a consultora Eaglestone, Angola, Moçambique e Cabo Verde são três dos casos mais "extremos". Em 2019, os países africanos angariaram 26 mil milhões de dólares nos mercados internacionais.
Symbolbild Steuerflucht Schwarzgeld (picture alliance / John Greve)
A consultora Eaglestone considerou, este domingo (05.01), que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está preocupado com o aumento do endividamento em África, que se assemelha à rápida subida dos anos 1990, tendo o nível de dívida duplicado na década passada.
"Os preços recorde das matérias-primas e as taxas de juro globalmente baixas encorajaram os países africanos a endividarem-se como fizeram nos anos 1990, mas alguns estão agora a debater-se para pagar os empréstimos, fruto do abrandamento das receitas e do crescimento económico", escrevem os analistas da Eaglestone.
26 mil milhões
Numa análise ao endividamento dos países africanos nos últimos anos, esta consultora lembra que o nível de endividamento face ao Produto Interno Bruto na última década duplicou, "aproximando-se do nível registado no virar do século", o que está a preocupar o FMI, já que dos 54 países do continente, 20 estão perto ou com dívida problemática, causando apreensão face à capacidade para honrarem os compromissos financeiros assumidos.
"Os governos africanos angariaram cerca de 26 mil milhões de dólares nos mercados internacionais, este ano, descendo ligeiramente face aos 30 mil milhões de 2018, aproveitando a vantagem de os investidores estarem sedentos de juros num mundo marcado por taxas de juro negativas", escreve a Eaglestone.
A consultora alertou ainda que "a volatilidade das moedas nacionais em todo o continente aumenta o risco de empréstimos em dólares e o custo elevado de servir a dívida pode impedir a realização de despesas numa região que alberga metade de toda a população pobre do mundo".
Alerta para países lusófonos
A mesma consultora dá conta de que a dívida pública da África subsaariana deve manter-se estável este ano, ligeiramente acima dos 50% do PIB, mas este valor 'esconde' alguns casos mais extremos, como os lusófonos Angola, Moçambique ou Cabo Verde, com um rácio da dívida a rondar a totalidade da riqueza produzida no país.
"As condições são propícias para um nível de dívida problemática muito mais elevado", disse a diretora do departamento de finanças sustentáveis no Instituto Internacional de Finanças, citada no comentário da Eaglestone.
"Independentemente do que desencadear a próxima crise, quando ela acontecer, é muito provável que vejamos um nível de contágio muito maior porque os investidores têm apostado em ativos com taxas de juro mais elevadas", acrescentou Sonja Gibbs.
África "está na média"
Por seu lado, o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, tem repetidamente tentado afastar a ideia de uma 'crise da dívida' em África, argumentando que apesar de alguns países terem um rácio mais elevado, a média do continente está ainda bem dentro do padrão de segurança. "Há países, individualmente, que têm aumentado o rácio de dívida face ao PIB, é essa a preocupação, mas a média está bem confortável dentro dos limites aceitáveis", defende o líder da maior instituição financeira multilateral de África.
O problema, aponta a Eaglestone, é que o custo de servir a dívida está a desviar fundos de outros investimentos, nomeadamente em infraestruturas, que são a base do crescimento económico sustentável.
No relatório, os consultores apontam que os pagamentos de dívida externa representam 13% das receitas dos governos africanos, em média, quando em 2010 estavam nos 4,7%.
DW.COM
Leia Também:
"Os preços recorde das matérias-primas e as taxas de juro globalmente baixas encorajaram os países africanos a endividarem-se como fizeram nos anos 1990, mas alguns estão agora a debater-se para pagar os empréstimos, fruto do abrandamento das receitas e do crescimento económico", escrevem os analistas da Eaglestone.
Numa análise ao endividamento dos países africanos nos últimos anos, esta consultora lembra que o nível de endividamento face ao Produto Interno Bruto na última década duplicou, "aproximando-se do nível registado no virar do século", o que está a preocupar o FMI, já que dos 54 países do continente, 20 estão perto ou com dívida problemática ('debt distress', no original em inglês), causando apreensão face à capacidade para honrarem os compromissos financeiros assumidos.
"Os governos africanos angariaram cerca de 26 mil milhões de dólares nos mercados internacionais, este ano, descendo ligeiramente face aos 30 mil milhões de 2018, aproveitando a vantagem de os investidores estarem sedentos de juros num mundo marcado por taxas de juro negativas", escreve a Eaglestone.
A consultora alertou ainda que "a volatilidade das moedas nacionais em todo o continente aumenta o risco de empréstimos em dólares e o custo elevado de servir a dívida pode impedir a realização de despesas numa região que alberga metade de toda a população pobre do mundo".
Apesar do alerta da Eaglestone, a dívida pública da África subsaariana deve manter-se estável este ano, ligeiramente acima dos 50% do PIB, mas este valor 'esconde' alguns casos mais extremos, como os lusófonos Angola, Moçambique ou Cabo Verde, com um rácio da dívida a rondar a totalidade da riqueza produzida no país.
"As condições são propícias para um nível de dívida problemática muito mais elevado", disse a diretora do departamento de finanças sustentáveis no Instituto Internacional de Finanças, citada no comentário da Eaglestone.
"Independentemente do que desencadear a próxima crise, quando ela acontecer, é muito provável que vejamos um nível de contágio muito maior porque os investidores têm apostado em ativos com taxas de juro mais elevadas", acrescentou Sonja Gibbs.
O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, por seu turno, tem repetidamente tentado afastar a ideia de uma 'crise da dívida' em África, argumentando que apesar de alguns países terem um rácio mais elevado, a média do continente está ainda bem dentro do padrão de segurança.
"Há países, individualmente, que têm aumentado o rácio de dívida face ao PIB, é essa a preocupação, mas a média está bem confortável dentro dos limites aceitáveis", defende o líder da maior instituição financeira multilateral de África.
O problema, aponta a Eaglestone, é que o custo de servir a dívida está a desviar fundos de outros investimentos, nomeadamente em infraestruturas, que são a base do crescimento económico sustentável.
No relatório, os consultores apontam que os pagamentos de dívida externa representam 13% das receitas dos governos africanos, em média, quando em 2010 estavam nos 4,7%.
As semelhanças com os anos 1990, apontam, ficam por aí, já que um perdão de dívida como então aconteceu parece agora mais improvável.
"A despesa excessiva e a queda do preço das matérias-primas nos anos 1990 desencadeou uma crise da dívida que levou os emprestadores multilaterais e as nações mais ricas a perdoarem as obrigações de dezenas de Estados africanos, mas desta vez não será assim tão fácil", escrevem, concluindo que "a complexa estrutura de dívida, com condições mais opacas e credores diferentes, fará com que qualquer acordo de reestruturação seja mais difícil de alcançar".
Symbolbild Steuerflucht Schwarzgeld (picture alliance / John Greve)
A consultora Eaglestone considerou, este domingo (05.01), que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está preocupado com o aumento do endividamento em África, que se assemelha à rápida subida dos anos 1990, tendo o nível de dívida duplicado na década passada.
"Os preços recorde das matérias-primas e as taxas de juro globalmente baixas encorajaram os países africanos a endividarem-se como fizeram nos anos 1990, mas alguns estão agora a debater-se para pagar os empréstimos, fruto do abrandamento das receitas e do crescimento económico", escrevem os analistas da Eaglestone.
26 mil milhões
Numa análise ao endividamento dos países africanos nos últimos anos, esta consultora lembra que o nível de endividamento face ao Produto Interno Bruto na última década duplicou, "aproximando-se do nível registado no virar do século", o que está a preocupar o FMI, já que dos 54 países do continente, 20 estão perto ou com dívida problemática, causando apreensão face à capacidade para honrarem os compromissos financeiros assumidos.
"Os governos africanos angariaram cerca de 26 mil milhões de dólares nos mercados internacionais, este ano, descendo ligeiramente face aos 30 mil milhões de 2018, aproveitando a vantagem de os investidores estarem sedentos de juros num mundo marcado por taxas de juro negativas", escreve a Eaglestone.
A consultora alertou ainda que "a volatilidade das moedas nacionais em todo o continente aumenta o risco de empréstimos em dólares e o custo elevado de servir a dívida pode impedir a realização de despesas numa região que alberga metade de toda a população pobre do mundo".
Alerta para países lusófonos
A mesma consultora dá conta de que a dívida pública da África subsaariana deve manter-se estável este ano, ligeiramente acima dos 50% do PIB, mas este valor 'esconde' alguns casos mais extremos, como os lusófonos Angola, Moçambique ou Cabo Verde, com um rácio da dívida a rondar a totalidade da riqueza produzida no país.
"As condições são propícias para um nível de dívida problemática muito mais elevado", disse a diretora do departamento de finanças sustentáveis no Instituto Internacional de Finanças, citada no comentário da Eaglestone.
"Independentemente do que desencadear a próxima crise, quando ela acontecer, é muito provável que vejamos um nível de contágio muito maior porque os investidores têm apostado em ativos com taxas de juro mais elevadas", acrescentou Sonja Gibbs.
África "está na média"
Por seu lado, o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, tem repetidamente tentado afastar a ideia de uma 'crise da dívida' em África, argumentando que apesar de alguns países terem um rácio mais elevado, a média do continente está ainda bem dentro do padrão de segurança. "Há países, individualmente, que têm aumentado o rácio de dívida face ao PIB, é essa a preocupação, mas a média está bem confortável dentro dos limites aceitáveis", defende o líder da maior instituição financeira multilateral de África.
O problema, aponta a Eaglestone, é que o custo de servir a dívida está a desviar fundos de outros investimentos, nomeadamente em infraestruturas, que são a base do crescimento económico sustentável.
No relatório, os consultores apontam que os pagamentos de dívida externa representam 13% das receitas dos governos africanos, em média, quando em 2010 estavam nos 4,7%.
DW.COM
Leia Também:
África endivida-se como nos anos 1990 mas 'bailout' será mais difícil
A consultora Eaglestone considerou hoje que o Fundo Monetário Internacional (FMI) está preocupado com o aumento do endividamento em África, que se assemelha à rápida subida dos anos 1990, tendo o nível de dívida duplicado na década passada."Os preços recorde das matérias-primas e as taxas de juro globalmente baixas encorajaram os países africanos a endividarem-se como fizeram nos anos 1990, mas alguns estão agora a debater-se para pagar os empréstimos, fruto do abrandamento das receitas e do crescimento económico", escrevem os analistas da Eaglestone.
Numa análise ao endividamento dos países africanos nos últimos anos, esta consultora lembra que o nível de endividamento face ao Produto Interno Bruto na última década duplicou, "aproximando-se do nível registado no virar do século", o que está a preocupar o FMI, já que dos 54 países do continente, 20 estão perto ou com dívida problemática ('debt distress', no original em inglês), causando apreensão face à capacidade para honrarem os compromissos financeiros assumidos.
"Os governos africanos angariaram cerca de 26 mil milhões de dólares nos mercados internacionais, este ano, descendo ligeiramente face aos 30 mil milhões de 2018, aproveitando a vantagem de os investidores estarem sedentos de juros num mundo marcado por taxas de juro negativas", escreve a Eaglestone.
A consultora alertou ainda que "a volatilidade das moedas nacionais em todo o continente aumenta o risco de empréstimos em dólares e o custo elevado de servir a dívida pode impedir a realização de despesas numa região que alberga metade de toda a população pobre do mundo".
Apesar do alerta da Eaglestone, a dívida pública da África subsaariana deve manter-se estável este ano, ligeiramente acima dos 50% do PIB, mas este valor 'esconde' alguns casos mais extremos, como os lusófonos Angola, Moçambique ou Cabo Verde, com um rácio da dívida a rondar a totalidade da riqueza produzida no país.
"As condições são propícias para um nível de dívida problemática muito mais elevado", disse a diretora do departamento de finanças sustentáveis no Instituto Internacional de Finanças, citada no comentário da Eaglestone.
"Independentemente do que desencadear a próxima crise, quando ela acontecer, é muito provável que vejamos um nível de contágio muito maior porque os investidores têm apostado em ativos com taxas de juro mais elevadas", acrescentou Sonja Gibbs.
O presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, por seu turno, tem repetidamente tentado afastar a ideia de uma 'crise da dívida' em África, argumentando que apesar de alguns países terem um rácio mais elevado, a média do continente está ainda bem dentro do padrão de segurança.
"Há países, individualmente, que têm aumentado o rácio de dívida face ao PIB, é essa a preocupação, mas a média está bem confortável dentro dos limites aceitáveis", defende o líder da maior instituição financeira multilateral de África.
O problema, aponta a Eaglestone, é que o custo de servir a dívida está a desviar fundos de outros investimentos, nomeadamente em infraestruturas, que são a base do crescimento económico sustentável.
No relatório, os consultores apontam que os pagamentos de dívida externa representam 13% das receitas dos governos africanos, em média, quando em 2010 estavam nos 4,7%.
As semelhanças com os anos 1990, apontam, ficam por aí, já que um perdão de dívida como então aconteceu parece agora mais improvável.
"A despesa excessiva e a queda do preço das matérias-primas nos anos 1990 desencadeou uma crise da dívida que levou os emprestadores multilaterais e as nações mais ricas a perdoarem as obrigações de dezenas de Estados africanos, mas desta vez não será assim tão fácil", escrevem, concluindo que "a complexa estrutura de dívida, com condições mais opacas e credores diferentes, fará com que qualquer acordo de reestruturação seja mais difícil de alcançar".
GUINÉ-BISSAU: NHOKO - NHOKO KABA!!! PORQUE, UMARO EL MOKTHAR SISSOCO EMBALO AGORA É O PRESIDENTE DE TUDO GUINEENSES
Visita de cortesia ao Congo Brazzaville. Agradeço ao Presidente Denis Sassou Nguessou por sua calorosa recepção.
A NOVA MÚSICA DO PAIGC INTERPRETADO PELO AMÉRICO GOMES
Sente comichão no ânus? Quatro causas possíveis
Sim, é um problema embaraçoso – no entanto, é real.
"Acomichão pode ocorrer dentro do ânus ou da pele perianal (que circunda a abertura anal), e essas áreas podem ser afetadas por uma série de problemas diferentes", esclarece a gastroenterologista Samantha Nazareth em declarações à revista norte-americana Women’s Health.
Eis algumas razões que explicam o que poderá ser esse incómodo.
1. Não se está a limpar corretamente
Nazareth questiona sempre os seus pacientes acerca dos seus hábitos de higiene na casa-de-banho. É agressivo? Não se sente limpo a menos que use toalhitas? “Muitos de nós limpamo-nos com papel higiénico e depois utilizamos ainda toalhitas”, conta. Essas práticas são propícias a causar irritação.
Por outro lado, pode não estar limpando o suficiente. “Restos de fezes na área anal, juntamente com a humidade extra, também são uma receita para irritação”, acrescenta.
2. Sofre de hemorroidas
Hemorróidas são vasos sanguíneos inchados e inflamados ao redor do ânus ou no reto inferior, de acordo com o National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK). Normalmente, as externas – aquelas que se formam sob a pele e ao redor do ânus – são a causa da comichão, versus as hemorroidas internas, que se formam no revestimento do ânus e do reto inferior.
A obstipação é muitas vezes a causa das hemorroidas. “Contudo, nem todo as pessoas que têm hemorroidas sentem comichão”, aponta especialista. Nazareth aconselha comer alimentos ricos em fibra que favoreçam o bom funcionamento do intestino.
3. Pode ter lombrigas
As lombrigas são pequenos parasitas que podem viver no seu cólon e reto, de acordo com a U.S. National Library of Medicine (NLM). Estes organismos espalham-se pela via fecal-oral direta ou indiretamente, através de roupa contaminada, roupa de cama, comida, etc.
Trata-se de um tipo de infeção mais comum em crianças e muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas. Se tiver sintomas, são mais comummente comichão anal (ou vaginal) intensa que pode interferir no dia a dia. Para ser diagnosticado “deve ser examinado por um médico através de uma amostra de fezes”, diz a médica. Quanto ao tratamento, infeções leves podem desaparecer por conta própria, mas às vezes é necessário tomar medicação, de acordo com o NLM.
4. Infeção por fungos
“Acontece com maior frequência quando o tempo está muito quente e húmido”, explica Nazareth. Isso porque permite que um fungo chamado candida (o nome científico da levedura) cresça mais rapidamente do que o normal, segundo o NLM. Acrescente por exemplo a prática de desporto à mistura e está criado um ambiente extremamente propicio para o aparecimento de uma infeção por fungos. Como tal deve despir assim que possa o vestuário transpirado e tomar banho após o treino. Se já tem uma infeção por fungos que lhe está a causar comichão no ânus, Nazareth sugere que opte por aplicar uma pomada antifúngica ou usar roupas folgadas em casa. “Idealmente, não use roupa interior e escolha calças largas para deixar as coisas ‘saírem naturalmente’”.
NAOM
"Acomichão pode ocorrer dentro do ânus ou da pele perianal (que circunda a abertura anal), e essas áreas podem ser afetadas por uma série de problemas diferentes", esclarece a gastroenterologista Samantha Nazareth em declarações à revista norte-americana Women’s Health.
Eis algumas razões que explicam o que poderá ser esse incómodo.
1. Não se está a limpar corretamente
Nazareth questiona sempre os seus pacientes acerca dos seus hábitos de higiene na casa-de-banho. É agressivo? Não se sente limpo a menos que use toalhitas? “Muitos de nós limpamo-nos com papel higiénico e depois utilizamos ainda toalhitas”, conta. Essas práticas são propícias a causar irritação.
Por outro lado, pode não estar limpando o suficiente. “Restos de fezes na área anal, juntamente com a humidade extra, também são uma receita para irritação”, acrescenta.
2. Sofre de hemorroidas
Hemorróidas são vasos sanguíneos inchados e inflamados ao redor do ânus ou no reto inferior, de acordo com o National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK). Normalmente, as externas – aquelas que se formam sob a pele e ao redor do ânus – são a causa da comichão, versus as hemorroidas internas, que se formam no revestimento do ânus e do reto inferior.
A obstipação é muitas vezes a causa das hemorroidas. “Contudo, nem todo as pessoas que têm hemorroidas sentem comichão”, aponta especialista. Nazareth aconselha comer alimentos ricos em fibra que favoreçam o bom funcionamento do intestino.
3. Pode ter lombrigas
As lombrigas são pequenos parasitas que podem viver no seu cólon e reto, de acordo com a U.S. National Library of Medicine (NLM). Estes organismos espalham-se pela via fecal-oral direta ou indiretamente, através de roupa contaminada, roupa de cama, comida, etc.
Trata-se de um tipo de infeção mais comum em crianças e muitas pessoas infetadas não apresentam sintomas. Se tiver sintomas, são mais comummente comichão anal (ou vaginal) intensa que pode interferir no dia a dia. Para ser diagnosticado “deve ser examinado por um médico através de uma amostra de fezes”, diz a médica. Quanto ao tratamento, infeções leves podem desaparecer por conta própria, mas às vezes é necessário tomar medicação, de acordo com o NLM.
4. Infeção por fungos
“Acontece com maior frequência quando o tempo está muito quente e húmido”, explica Nazareth. Isso porque permite que um fungo chamado candida (o nome científico da levedura) cresça mais rapidamente do que o normal, segundo o NLM. Acrescente por exemplo a prática de desporto à mistura e está criado um ambiente extremamente propicio para o aparecimento de uma infeção por fungos. Como tal deve despir assim que possa o vestuário transpirado e tomar banho após o treino. Se já tem uma infeção por fungos que lhe está a causar comichão no ânus, Nazareth sugere que opte por aplicar uma pomada antifúngica ou usar roupas folgadas em casa. “Idealmente, não use roupa interior e escolha calças largas para deixar as coisas ‘saírem naturalmente’”.
NAOM
WORLD / POLITICS: Guinea-Bissau ruling party cries foul as opposition head Umaro Sissoco Embalo wins presidency
Umaro Sissoco Embalo, then prime minister of Guinea-Bissau, addresses the United Nations General Assembly in September 2017. | AP
AFP-JIJI
BISSAU – Opposition leader Umaro Sissoco Embalo won the presidential election in the volatile West African state of Guinea-Bissau, the National Electoral Commission (CNE) announced Wednesday, but the country’s historic ruling PAIGC party cried foul.
Embalo won 53.55 percent of votes, according to the provisional results, with PAIGC head Domingos Simoes Pereira on 46.45 percent in Sunday’s runoff election.
“I declare Umaro Sissoco Embalo to be the winner,” CNE President Jose Pedro Sambu said.
Embalo said he would be a “president of national harmony” and appealed for the country to rally behind him, but Pereira blasted the result as a fix and vowed to overturn it.
His supporters celebrated close to the tightly-policed hotel in the capital Bissau where the results were announced.
They beat pots and cans and sang and danced. Some bore giant red-and-white Arab headdresses, which became Embalo’s campaign trademark.
In contrast,’ Pereira said he had taken advice from legal counsel and would file a petition to have the result annulled.
“The provisional results that have just been announced are full of irregularities, annulment and manipulation, which (constitutes) electoral fraud,” he told a meeting of PAIGC activists.
“We cannot accept a result of this kind,” he said. “We are going to put forward all the evidence to show that the results have been changed.”
Embalo, 47, takes over from Jose Mario Vaz, who came to power in 2014 on hopes of stabilizing a country notorious for coups since gaining independence from Portugal in 1974.
But his tenure was hampered by a paralyzing faceoff with parliament under the country’s semi-presidential political system.
The CNE put turnout at 72.67 percent, virtually identical to the first round of voting on November 24, which Pereira won with 40.1 percent against 28 percent for Embalo.
Embalo, in a news conference at his campaign headquarters, said: “I will be a president of national harmony.”
But, he cautioned, “the campaign euphoria is over. I need (the support of) all Guinea-Bissauans in order to make a new Guinea-Bissau.”
Embalo is nicknamed “The General,” a reference to his rank as a reserve brigadier general. He quit the army in the 1990s.
Like Pereira, he is also a former prime minister, serving under Vaz between 2016 and 2018, before representing Madem, a party formed by PAIGC rebels.
A father-of-three and a Muslim, Embalo is married to a Christian. He fought to overcome his first-round vote deficit by portraying himself as a unifier of the country and by gaining the backing of eliminated candidates, including Vaz.
The United Nations calls on all parties “to continue to exercise restraint during the post-election period,” U.N. envoy for West Africa, Mohamed Ibn Chambas said in a statement, congratulating the electoral commission on its “exemplary conduct of the electoral process.”
Elisa Pinto, an election monitor representing Guinea-Bissau civil society, said the vote had proceeded smoothly and there was a clear result.
“The election went off well. One candidate won,” she told AFP.
But, she added, “he will have a lot of responsibilities at these difficult times … (he) will have to address the public’s concern, and the public needs stability and national reconciliation.”
“Without that, there cannot be development,” Pinto warned.
Embalo’s prime task will be to deal with a legislature dominated by the PAIGC — the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC), which led an 11-year armed struggle to end Portugal’s colonial rule.
Under the constitution, the parliament has the right to designate the prime minister, but this appointee can be fired by the president — a circular problem that led to the paralysis during Vaz’s presidency.
Nearly 70 percent of Guinea-Bissau’s 1.8 million people live on less than $1.90 (€1.69) a day.
The country ranks 178th out of 189 on the U.N.’s Human Development Index. Average life expectancy is just 57.8 years.
Latin American drug runners have exploited the instability and poverty to make the country a hub along the cocaine-smuggling route to Europe.
It also has a notorious image for graft. It was placed 172nd out of 180 countries in Transparency International’s 2018 index for perceived levels of corruption.
Since independence, Guinea-Bissau has been through four coups as well as 16 attempted, plotted or alleged coups.
After the last coup, in 2012, the regional bloc ECOWAS sent a stabilization force comprising more than 700 troops and police.
Armed forces chief General Biague Na Ntam repeatedly declared during the latest election campaign that the military would not intervene.
www.japantimes.co.jp/news
AFP-JIJI
BISSAU – Opposition leader Umaro Sissoco Embalo won the presidential election in the volatile West African state of Guinea-Bissau, the National Electoral Commission (CNE) announced Wednesday, but the country’s historic ruling PAIGC party cried foul.
Embalo won 53.55 percent of votes, according to the provisional results, with PAIGC head Domingos Simoes Pereira on 46.45 percent in Sunday’s runoff election.
“I declare Umaro Sissoco Embalo to be the winner,” CNE President Jose Pedro Sambu said.
Embalo said he would be a “president of national harmony” and appealed for the country to rally behind him, but Pereira blasted the result as a fix and vowed to overturn it.
His supporters celebrated close to the tightly-policed hotel in the capital Bissau where the results were announced.
They beat pots and cans and sang and danced. Some bore giant red-and-white Arab headdresses, which became Embalo’s campaign trademark.
In contrast,’ Pereira said he had taken advice from legal counsel and would file a petition to have the result annulled.
“The provisional results that have just been announced are full of irregularities, annulment and manipulation, which (constitutes) electoral fraud,” he told a meeting of PAIGC activists.
“We cannot accept a result of this kind,” he said. “We are going to put forward all the evidence to show that the results have been changed.”
Embalo, 47, takes over from Jose Mario Vaz, who came to power in 2014 on hopes of stabilizing a country notorious for coups since gaining independence from Portugal in 1974.
But his tenure was hampered by a paralyzing faceoff with parliament under the country’s semi-presidential political system.
The CNE put turnout at 72.67 percent, virtually identical to the first round of voting on November 24, which Pereira won with 40.1 percent against 28 percent for Embalo.
Embalo, in a news conference at his campaign headquarters, said: “I will be a president of national harmony.”
But, he cautioned, “the campaign euphoria is over. I need (the support of) all Guinea-Bissauans in order to make a new Guinea-Bissau.”
Embalo is nicknamed “The General,” a reference to his rank as a reserve brigadier general. He quit the army in the 1990s.
Like Pereira, he is also a former prime minister, serving under Vaz between 2016 and 2018, before representing Madem, a party formed by PAIGC rebels.
A father-of-three and a Muslim, Embalo is married to a Christian. He fought to overcome his first-round vote deficit by portraying himself as a unifier of the country and by gaining the backing of eliminated candidates, including Vaz.
The United Nations calls on all parties “to continue to exercise restraint during the post-election period,” U.N. envoy for West Africa, Mohamed Ibn Chambas said in a statement, congratulating the electoral commission on its “exemplary conduct of the electoral process.”
Elisa Pinto, an election monitor representing Guinea-Bissau civil society, said the vote had proceeded smoothly and there was a clear result.
“The election went off well. One candidate won,” she told AFP.
But, she added, “he will have a lot of responsibilities at these difficult times … (he) will have to address the public’s concern, and the public needs stability and national reconciliation.”
“Without that, there cannot be development,” Pinto warned.
Embalo’s prime task will be to deal with a legislature dominated by the PAIGC — the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC), which led an 11-year armed struggle to end Portugal’s colonial rule.
Under the constitution, the parliament has the right to designate the prime minister, but this appointee can be fired by the president — a circular problem that led to the paralysis during Vaz’s presidency.
Nearly 70 percent of Guinea-Bissau’s 1.8 million people live on less than $1.90 (€1.69) a day.
The country ranks 178th out of 189 on the U.N.’s Human Development Index. Average life expectancy is just 57.8 years.
Latin American drug runners have exploited the instability and poverty to make the country a hub along the cocaine-smuggling route to Europe.
It also has a notorious image for graft. It was placed 172nd out of 180 countries in Transparency International’s 2018 index for perceived levels of corruption.
Since independence, Guinea-Bissau has been through four coups as well as 16 attempted, plotted or alleged coups.
After the last coup, in 2012, the regional bloc ECOWAS sent a stabilization force comprising more than 700 troops and police.
Armed forces chief General Biague Na Ntam repeatedly declared during the latest election campaign that the military would not intervene.
www.japantimes.co.jp/news
Guinée-Bissau : Umaro Sissoco Embalo remporte la présidentielle avec 53,55% des suffrages
Le candidat du parti d'opposition Madem, en Guinée-Bissau, l'ancien Premier ministre Umaro Sissoco Embalo, a été élu président de ce petit pays d'Afrique de l'Ouest à l'histoire tumultueuse en remportant 53,55% des voix au second tour de la présidentielle, a annoncé mercredi 1er janvier 2020 la Commission électorale nationale.
France 24
France 24
EUA/IRÃO: EUA prontos a atingir 52 locais no Irão se forem atacados, diz Trump
Alguns desses locais iranianos "são de muito alto nível e muito importantes para o Irão e para a cultura iraniana", precisou Donald Trump numa mensagem da sua conta da rede social Twitter.
"Os Estados Unidos não querem mais ameaças", acrescentou.
Donald Trump disse ainda que o número de 52 lugares corresponde ao número de americanos que foram feitos reféns durante mais de um ano, no final de 1979, na embaixada dos Estados Unidos em Teerão.
A tensão entre os Estados Unidos e o Irão aumentou na sequência da morte do comandante da força de elite iraniana Al-Quds, Qassem Soleimani, vítima na sexta-feira de um ataque aéreo contra o aeroporto internacional de Bagdade que o Pentágono declarou ter sido ordenado pelo Presidente dos Estados Unidos.
O ataque ocorreu três dias depois de um assalto inédito à embaixada norte-americana que durou dois dias e apenas terminou quando Trump anunciou o envio de mais 750 soldados para o Médio Oriente.
O ataque já suscitou várias reações, tendo quatro dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas -- Rússia, França, Reino Unido e China - alertado para o inevitável aumento das tensões na região e pedido às partes envolvidas que reduzam a tensão. O quinto membro permanente do Conselho de Segurança da ONU são os Estados Unidos.
No Irão, o sentimento é de vingança, com o Presidente e os Guardas da Revolução a garantirem que o país e "outras nações livres da região" vão vingar-se dos Estados Unidos.
Também o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, prometeu vingar a morte do general e declarou três dias de luto nacional, enquanto o chefe da diplomacia considerou que a morte como "um ato de terrorismo internacional".
NAOM
Opposition’s Embalo wins Guinea-Bissau presidency
Opposition leader Umaro Sissoco Embalo has won presidential elections in the volatile West African state of Guinea-Bissau, picking up 53.55 percent of votes, the National Electoral Commission (CNE) announced on January 1, 2020. Photo AFP
Embalo won 53.55 percent of votes, according to the provisional results, with PAIGC head Domingos Simoes Pereira on 46.45 percent in Sunday’s runoff election.
“I declare Umaro Sissoco Embalo to be the winner,”CNE President Jose Pedro Sambu said.
Embalo said he would be a “president of national harmony” and appealed for the country to rally behind him, but Pereira blasted the result as a fix and vowed to overturn it.
His supporters celebrated close to the tightly-policed hotel in the capital Bissau where the results were announced.
They beat pots and cans and sang and danced. Some bore giant red-and-white keffiyehs, the Arab headdress that became Embalo’s campaign trademark.
– ‘Full of irregularities’ –
In contrast,` Pereira said he had taken advice from legal counsel and would file a petition to have the result annulled.
“The provisional results that have just been announced are full of irregularities, annulment and manipulation, which (constitutes) electoral fraud,” he told a meeting of PAIGC activists.
“We cannot accept a result of this kind,” he said. “We are going to put forward all the evidence to show that the results have been changed.”
Embalo, 47, takes over from Jose Mario Vaz, who came to power in 2014 on hopes of stabilising a country notorious for coups since gaining independence from Portugal in 1974.
But his tenure was hampered by a paralysing faceoff with parliament under the country’s semi-presidential political system.
– ‘Harmony’ and ‘fraud’-
The CNE put turnout at 72.67 percent, virtually identical to the first round of voting on November 24, which Pereira won with 40.1 percent against 28 percent for Embalo.
Embalo, in a news conference at his campaign headquarters, said: “I will be a president of national harmony.”
But, he cautioned, “the campaign euphoria is over. I need (the support of) all Guinea-Bissauans in order to make a new Guinea-Bissau”.
Embalo is nicknamed “The General,” a reference to his rank as a reserve brigadier general. He quit the army in the 1990s.
Like Pereira, he is also a former prime minister, serving under Vaz between 2016 and 2018, before representing Madem, a party formed by PAIGC rebels.
THE INDEPENDENT
Embalo wins Guinea-Bissau presidency, beaten PAIGC cries foulBissau, Guinea-Bissau | AFP | Opposition leader Umaro Sissoco Embalo won the presidential election in the volatile West African state of Guinea-Bissau, the National Electoral Commission (CNE) announced Wednesday, but the country’s historic ruling PAIGC party cried foul.
Embalo won 53.55 percent of votes, according to the provisional results, with PAIGC head Domingos Simoes Pereira on 46.45 percent in Sunday’s runoff election.
“I declare Umaro Sissoco Embalo to be the winner,”CNE President Jose Pedro Sambu said.
Embalo said he would be a “president of national harmony” and appealed for the country to rally behind him, but Pereira blasted the result as a fix and vowed to overturn it.
His supporters celebrated close to the tightly-policed hotel in the capital Bissau where the results were announced.
They beat pots and cans and sang and danced. Some bore giant red-and-white keffiyehs, the Arab headdress that became Embalo’s campaign trademark.
– ‘Full of irregularities’ –
In contrast,` Pereira said he had taken advice from legal counsel and would file a petition to have the result annulled.
“The provisional results that have just been announced are full of irregularities, annulment and manipulation, which (constitutes) electoral fraud,” he told a meeting of PAIGC activists.
“We cannot accept a result of this kind,” he said. “We are going to put forward all the evidence to show that the results have been changed.”
Embalo, 47, takes over from Jose Mario Vaz, who came to power in 2014 on hopes of stabilising a country notorious for coups since gaining independence from Portugal in 1974.
But his tenure was hampered by a paralysing faceoff with parliament under the country’s semi-presidential political system.
– ‘Harmony’ and ‘fraud’-
The CNE put turnout at 72.67 percent, virtually identical to the first round of voting on November 24, which Pereira won with 40.1 percent against 28 percent for Embalo.
Embalo, in a news conference at his campaign headquarters, said: “I will be a president of national harmony.”
But, he cautioned, “the campaign euphoria is over. I need (the support of) all Guinea-Bissauans in order to make a new Guinea-Bissau”.
Embalo is nicknamed “The General,” a reference to his rank as a reserve brigadier general. He quit the army in the 1990s.
Like Pereira, he is also a former prime minister, serving under Vaz between 2016 and 2018, before representing Madem, a party formed by PAIGC rebels.
THE INDEPENDENT
SRSG Ibn Chambas Commends the Successful Conduct of the Presidential Election in Guinea-Bissau and Urges Party Supporters to Continue to Show Maturity
Following a three-day visit to Guinea Bissau conducted from 28 to 31 December, the Special Representative of the Secretary-General and Head of the United Nations Office for West Africa and the Sahel (UNOWAS), Mohamed Ibn Chambas, welcomes the announcement by the Electoral Commission of the results of the presidential election. He applauds the people of Guinea Bissau for the successful conduct of the polls and the peaceful atmosphere that prevailed throughout the electoral process.
The Special Representative commends the two candidates for their magnanimity and grace in accepting the results, and urges all party supporters to continue to show maturity and exercise restraint in the post-election period.
The Special Representative congratulates the Electoral Commission for the exemplary conduct of the electoral process which marks an important step forward in Guinea Bissau’s democratic development.
The Special Representative for West Africa and the Sahel reiterates the commitment of the United Nations to continue supporting the Government and the people of Guinea Bissau in their efforts towards consolidating peace and development.
Distributed by APO Group on behalf of United Nations Office for West Africa and the Sahel (UNOWAS).
https://www.africanews.com
Mohammed VI félicite Umaro Sissoco Embalo suite à son élection président de la Guinée-Bissau
Le Roi Mohammed VI a adressé un message de félicitations à M. Umaro Sissoco Embalo, suite à son élection président de la République de Guinée-Bissau.
Dans ce message, le souverain exprime au président élu guinéen ses félicitations et Ses vœux de plein succès dans l'accomplissement de ses éminentes fonctions.
Saisissant cette opportunité pour se féliciter de l'excellence des relations d'amitié et de coopération entre les deux pays, le Roi fait part de Sa détermination à œuvrer, de concert avec M. Sissoco Embalo, à la consolidation de ces relations pour le plus grand bien des deux peuples.
Vendredi 3 Janvier 2020 - 09:27
Atlasinfo
Leia Também:
King Mohammed VI sent a message of congratulations to Mr. Umaro Sissoco Embalo, following his election as President of the Republic of Guinea-Bissau.
In this message, the sovereign expresses his congratulations and his best wishes to the Guinean president-elect and wishes him every success in the performance of his eminent functions.
Seizing this opportunity to congratulate himself on the excellent relations of friendship and cooperation between the two countries, the King expresses his determination to work, together with Mr. Sissoco Embalo, to consolidate these relations for the most great good of the two peoples.
https://en24.news
Leia Também:
Mohammed VI congratulates Umaro Sissoco Embalo following his election as President of Guinea-Bissau
King Mohammed VI sent a message of congratulations to Mr. Umaro Sissoco Embalo, following his election as President of the Republic of Guinea-Bissau.
In this message, the sovereign expresses his congratulations and his best wishes to the Guinean president-elect and wishes him every success in the performance of his eminent functions.
Seizing this opportunity to congratulate himself on the excellent relations of friendship and cooperation between the two countries, the King expresses his determination to work, together with Mr. Sissoco Embalo, to consolidate these relations for the most great good of the two peoples.
https://en24.news
Cabo Verde: MpD congratulates Umaro Sissoco Embaló and hopes that Guinea-Bissau will continue on the strengthen the track on democracy
Praia, Jan 3 (Inforpress) – The secretary general of the Movement for Democracy (MpD, ruling party), Miguel Monteiro, congratulated the winning candidate of the presidential elections in Guinea-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, and said he hoped that Guinea -Bissau reinforce the track on democracy.
Speaking to RCV, Miguel Monteiro said that if confirmed the provisional data released Wednesday by the National Election Commission (CNE) he expect all candidates to accept the election results.
“If it comes to confirming these data we naturally want to congratulate candidate Umaro Sissoco Embaló. We hope that the civility shown by the Guinean people will continue in this new phase and all those responsible will accept the results, and Guinea will strengthen the track on democracy, where the results is accepted, and the people feel the results of going to vote”, said.
As a government’s party, Miguel Monteiro points out that the MpD wants to demonstrate that Cabo Verde is aware that Guinea-Bissau could be an “important partner” for development, whether from CPLP or from the country itself.
MJB / AA / HVF
Inforpress
Guinée-Bissau : le président élu Umaro Sissoco Embalo reçoit les chaleureuses félicitations de son ami et frère Général Sékouba Konaté
Monsieur le Président élu, cher ami et frère Umaro Sissoco Embalo,
C’est un honneur pour moi de vous adresser mes chaleureuses félicitations pour votre brillante élection à la Présidence de la République de la Guinée-Bissau. Votre victoire éclatante est le signe de l’adhésion populaire que forme le peuple bissau-guinéen autour de votre vision politique.
Je saisis cette occasion pour vous souhaiter mes meilleurs vœux de nouvel an et je forme pour vous des vœux chaleureux de succès et de réussite dans l’accomplissement de votre haute mission républicaine.
Vous renouvelant tous mes vœux de succès, je vous prie d’agréer, Monsieur le Président élu, cher ami et frère, l’expression de ma très haute considération.
https://benin24tv.com/
sábado, 4 de janeiro de 2020
Subscrever:
Mensagens (Atom)