José Mário Vaz
segunda-feira, 16 de abril de 2018
Tomada de posse do novo Primeiro-Ministro Dr. Aristides Gomes, que terá como missão a realização de eleições legislativas ainda este ano e constituir um Governo de inclusão.
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segunda-feira, abril 16, 2018
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URGENTE/ ÚLTIMA HORA - José Mário Vaz convoca Eleições LegIslativas
Presidente da Guiné-Bissau,José Mário Vaz, marcou hoje as eleições legislativas para 18 de Novembro
Fonte: Braima Darame
Fonte: Braima Darame
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Um estudo mostrou que os homens tendem a não usar camisinha se a mulher for bonita.
Alessandro Batista E as mulheres tendem a não usar camisinha quando o homem for rico!😜😜😜
Fatos Desconhecidos
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Guiné-Bissau: Aristides Gomes toma posse esta segunda-feira como primeiro-ministro
Aristides Gomes tomará posse esta segunda-feira, 16 de Abril, como primeiro-ministro logo após o Presidente, José Mário Vaz, ter recebido, em audiência separadas, os partidos políticos com assento parlamentar, Presidente do Parlamento e reunir o Conselho de Estado. O Chefe de Estado guineense cumpre assim o compromisso assumido perante os Chefes de Estado e do... Ler mais
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segunda-feira, abril 16, 2018
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OFICIAL: ÚLTIMA HORA - O Presidente da República, José Mário Vaz demitiu Artur Silva e nomeou Aristides Gomes, primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
OFICIAL: NOMEAÇÃO DE ARISTIDES GOMES
Já é oficial. O presidente da república, José Mário Vaz, acaba de nomear Aristides Gomes ao cargo do primeiro-ministro
O decreto da nomeação foi antecedido do decreto que exonera Artur Silva ao cargo do primeiro-ministro. O chefe de Estado justifica a demissão pelo facto de dificuldades na formação do governo.
Neste momento o presidente da república reuniu o conselho do Estado para cumprir as formalidades para a nomeação do novo primeiro-ministro.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
Fonte: Braima Darame / radiosolmansi
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segunda-feira, abril 16, 2018
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O ainda primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Artur Silva acaba de entregar ao Presidente da República o pedido de demissão do cargo.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA EXONERA ARTUR SILVA AO CARGO DO PRIMEIRO-MINISTRO
O decreto que exonera Artur Silva acaba de ser assinado pelo presidente da república, José Mário Vaz. Nele o chefe de Estado justifica o facto das dificuldades na formação do governo
Com a exoneração de Artur Silva de seguida o presidente vai, ainda hoje (segunda-feira 16), nomear e empossar o novo primeiro Aristides Gomes, fruto do consenso alcançado entre as partes durante a cimeira da CEDEAO que teve lugar este fim-de-semana em Lomé - togo.
A decisão de nomeação de Artur Silva ao cargo do primeiro-ministro faz parte da nova estratégia desenhada para a saída da crise política guineense que inclui serie de medidas que devem começar a ser implementadas ainda este mês de Abril.
O presidente prosseguiu com auscultação dos partidos políticos que terminou a instantes, a saída PAIGC E PRS manifestaram total disponibilidade em trabalhar para o fim da crise.
Vicente Fernandes do PCD também manifestou a sua disponibilidade e concorda com o novo primeiro-ministro e enaltece a abertura do presidente em pôr fim a crise que criou.
A mesma opinião tem os lideres de união para mudança PND, neste momento o presidente da republica reuniu o conselho do Estado para cumprir as formalidades para a nomeação do novo primeiro-ministro.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Amade Djuf Djalo
Fonte: Braima Darame / radiosolmansi
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Serviço de Pediatria do Hospital Nacional Simão Mendes, o maior centro hospitalar da Guiné-Bissau, em greve. Notícia em atualização...
A greve de dois dias decretada pelo serviço de pediatria do Hospital Nacional Simão Mendes, o maior centro Hospitalar da Guiné-Bissau, está suspensa, disse hoje (16 de Abril 2018) a Rádio Jovem o ministro cessante da Saúde Publica, Carlitos Barai.
Após várias horas de negociações entre o sindicato dos funcionários, direção do hospital e o ministério da Saúde Pública, o executivo comprometeu-se em pagar o subsídio ora revindicado pelos funcionários do referido serviço, assim que o novo governo tome suas funções.
Carlitos Barai, embora reconhece que o tal subsidio não está institucionalizado, mas garante que o novo executivo vai encontrar a solução para tais revindicações dos funcionários.
Após as negociações entre as partes, o presidente do sindicato dos funcionários afetado ao serviço da pediatria, escusou-se a dar declaração a imprensa, apesar da insistência dos jornalistas.
Contudo prometeu reagir sobre o assunto nos próximos dias, sobre a situação.
De recordar que o sindicato está a reivindicar o pagamento dos subsídios aos funcionários daquela área hospitalar.
Rádio Jovem Bissau
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Fumo branco na resolução da crise política guineense?
Depois do consenso alcançado entre os partidos, Aristides Gomes entra em funções esta segunda-feira como novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, no lugar de Artur Silva. Parlamento deve reabrir na quinta-feira.
Assembleia Nacional Popular está bloqueada há mais de dois anos devido às divergências entre partidos
Espera-se uma semana de muita movimentação política na Guiné-Bissau. Depois da realização, no sábado (14.04), da cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), em Lomé, capital do Togo, as autoridades políticas desdobram-se em contactos para a aplicação das recomendações do encontro.
Aristides Gomes, que já foi primeiro-ministro, substitui agora Artur Silva na chefia do Governo. Este é o resultado do consenso político alcançado em Lomé entre os dois principais partidos políticos guineenses, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), informou este domingo (15.04) o Presidente José Mário Vaz.
Aristides Gomes, uma figura muita próxima do atual presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, formará um governo que terá a missão de organizar as próximas eleições legislativas. O chefe de Estado garantiu fixar a data de 18 de novembro de 2018 como o dia das eleições legislativas. Será o sétimo primeiro-ministro na era José Mário Vaz, Presidente da República desde 2014.
Reabertura do Parlamento
O presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, convocou para esta terça-feira (17.04) uma reunião de urgência da Comissão Permanente do Parlamento para agendar a reabertura do Parlamento para 19 de abril, próxima quinta-feira.
A Assembleia Nacional Popular está bloqueada há quase dois anos devido às divergências entre os partidos.
"A partir de agora, o Parlamento assumirá a sua responsabilidade que permitirá ao novo primeiro-ministro formar o seu Governo", afirmou Cipriano Cassamá.
PAIGC e PRS satisfeitos
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse que o novo Governo será formado pelos partidos com representação parlamentar, de uma maneira proporcional e em função dos mandatos no Parlamento, tal como prevê o Acordo de Conacri.
"Vamos acreditar que aquilo que não entendíamos ficou esclarecido, disse Domingos Simões Pereira, congratulando-se com a escolha do novo primeiro-ministro. "Não pode haver prova mais evidente da vontade do PAIGC de que em matérias desta natureza não se trata de intenções, escolhas e preferências, trata-se de colocar o interesse dos guineenses em primeiro lugar", frisou.
A chefe da delegação do Partido da Renovação Social (PRS), que esteve em Lomé, manifesta-se satisfeita com os resultados da cimeira. Martina Moniz afirma também que novo Governo será formado no âmbito do cumprimento do Acordo de Conacri.
"Na cimeira não conversamos sobre as pastas. Falamos sobre o Governo de consenso, mas sobre as pastas vamos ter que negociar com o PAIGC, com base no que está no Acordo de Conacri."
DW
Assembleia Nacional Popular está bloqueada há mais de dois anos devido às divergências entre partidos
Espera-se uma semana de muita movimentação política na Guiné-Bissau. Depois da realização, no sábado (14.04), da cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), em Lomé, capital do Togo, as autoridades políticas desdobram-se em contactos para a aplicação das recomendações do encontro.
Aristides Gomes, que já foi primeiro-ministro, substitui agora Artur Silva na chefia do Governo. Este é o resultado do consenso político alcançado em Lomé entre os dois principais partidos políticos guineenses, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o Partido da Renovação Social (PRS), informou este domingo (15.04) o Presidente José Mário Vaz.
Aristides Gomes, uma figura muita próxima do atual presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, formará um governo que terá a missão de organizar as próximas eleições legislativas. O chefe de Estado garantiu fixar a data de 18 de novembro de 2018 como o dia das eleições legislativas. Será o sétimo primeiro-ministro na era José Mário Vaz, Presidente da República desde 2014.
Reabertura do Parlamento
O presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá, convocou para esta terça-feira (17.04) uma reunião de urgência da Comissão Permanente do Parlamento para agendar a reabertura do Parlamento para 19 de abril, próxima quinta-feira.
A Assembleia Nacional Popular está bloqueada há quase dois anos devido às divergências entre os partidos.
"A partir de agora, o Parlamento assumirá a sua responsabilidade que permitirá ao novo primeiro-ministro formar o seu Governo", afirmou Cipriano Cassamá.
PAIGC e PRS satisfeitos
Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, disse que o novo Governo será formado pelos partidos com representação parlamentar, de uma maneira proporcional e em função dos mandatos no Parlamento, tal como prevê o Acordo de Conacri.
"Vamos acreditar que aquilo que não entendíamos ficou esclarecido, disse Domingos Simões Pereira, congratulando-se com a escolha do novo primeiro-ministro. "Não pode haver prova mais evidente da vontade do PAIGC de que em matérias desta natureza não se trata de intenções, escolhas e preferências, trata-se de colocar o interesse dos guineenses em primeiro lugar", frisou.
A chefe da delegação do Partido da Renovação Social (PRS), que esteve em Lomé, manifesta-se satisfeita com os resultados da cimeira. Martina Moniz afirma também que novo Governo será formado no âmbito do cumprimento do Acordo de Conacri.
"Na cimeira não conversamos sobre as pastas. Falamos sobre o Governo de consenso, mas sobre as pastas vamos ter que negociar com o PAIGC, com base no que está no Acordo de Conacri."
DW
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Mariah Carey agradece apoio do público após ter revelado que é bipolar
"Sinto-me inspirada por cada uma das vossas histórias e motivada pelo vosso apoio esmagador", afirmou a cantora.
Dias depois de ter assumido publicamente que foi diagnostica com um transtorno bipolar em 2001, Mariah Carey usou as redes sociais para agradecer o apoio dos fãs.
“Tenho trabalhado arduamente, sinto-me inspirada por cada uma das vossas histórias e motivada pelo vosso apoio esmagador. Vamos continuar a encorajar-nos nas nossas jornadas”, escreveu a cantora na legenda de uma imagem, tirada durante uma produção fotográfica.
Recorde-se que Mariah assumiu a sua doença na capa da mais recente edição da revista People.
NAOM
Dias depois de ter assumido publicamente que foi diagnostica com um transtorno bipolar em 2001, Mariah Carey usou as redes sociais para agradecer o apoio dos fãs.
“Tenho trabalhado arduamente, sinto-me inspirada por cada uma das vossas histórias e motivada pelo vosso apoio esmagador. Vamos continuar a encorajar-nos nas nossas jornadas”, escreveu a cantora na legenda de uma imagem, tirada durante uma produção fotográfica.
Recorde-se que Mariah assumiu a sua doença na capa da mais recente edição da revista People.
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Beber champanhe diariamente pode prevenir demência e Alzheimer
Três copos por dia prometem mantê-lo longe do médico. Sacie a sua sede.
A comunidade científica apurou que beber três copos de champanhe diariamente pode ajudar a prevenir o aparecimento de demência e de Alzheimer. Uma substância encontrada nas bebidas borbulhantes pinot noir e pinot meunier, mais concretamente as uvas pretas que as compõe, repele o desenvolvimento de doenças cerebrais e contribui para o aumento da chamada memória espacial.
O estudo realizado em ratos, foi conduzido por investigadores da Universidade de Reading, no Reino Unido. Jeremy Spencer, um dos académicos envolvidos no projeto de investigação, disse à publicação britânica Mail on Sunday que, “os resultados foram dramáticos”.
E acrescentou: “Esta pesquisa é deveras emocionante porque ilustra, pela primeira vez, que o consumo moderado de champanhe tem o potencial para influenciar as funções cognitivas, sobretudo a memória”.
Os investigadores esperam agora conseguir realizar os mesmos testes em pensionistas. Entretanto, um representante da instituição Alzheimer's Society, descreveu os resultados como “interessantes”, mas acrescentou: “são sem dúvida necessárias pesquisas adicionais”.
NAOM
A comunidade científica apurou que beber três copos de champanhe diariamente pode ajudar a prevenir o aparecimento de demência e de Alzheimer. Uma substância encontrada nas bebidas borbulhantes pinot noir e pinot meunier, mais concretamente as uvas pretas que as compõe, repele o desenvolvimento de doenças cerebrais e contribui para o aumento da chamada memória espacial.
O estudo realizado em ratos, foi conduzido por investigadores da Universidade de Reading, no Reino Unido. Jeremy Spencer, um dos académicos envolvidos no projeto de investigação, disse à publicação britânica Mail on Sunday que, “os resultados foram dramáticos”.
E acrescentou: “Esta pesquisa é deveras emocionante porque ilustra, pela primeira vez, que o consumo moderado de champanhe tem o potencial para influenciar as funções cognitivas, sobretudo a memória”.
Os investigadores esperam agora conseguir realizar os mesmos testes em pensionistas. Entretanto, um representante da instituição Alzheimer's Society, descreveu os resultados como “interessantes”, mas acrescentou: “são sem dúvida necessárias pesquisas adicionais”.
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segunda-feira, abril 16, 2018
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ÚLTIMA HORA: GUINÉ-BISSAU!
(19 de Abril 2018) Oficializada a Reabertura Incondicional da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau com presença de todos os Deputados da Nação.
Depois de dois anos de Bloqueio, ontem na CIMEIRA de Lomé os Chefes de Estados da CEDEAO chegaram a conclusão de resolução definitiva do problema guineense.
Ordem de trabalho:
1. Renovação do Mandato de Deputados;
2. Escolha do Presidente da CNE (Comissão Nacional da Eleiçõe);
Fonte: RPRS DIÁSPORA 15.04.18
Prs Diáspora
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segunda-feira, abril 16, 2018
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Imigrantes de países africanos em Israel libertados
immigrants deixaram a prisão de Saharonim, no deserto de Negueve
Decisão foi tomada pelo Tribunal Supremo e beneficiou mais de duas centenas
O Tribunal Supremo de Israel ordenou a libertação neste domingo, 15, de mais de 200 imigrantes de países africanos detidos numa prisão no sul de Israel.
Os juízes do tribunal decidiram na semana passada que caso o Governo de Benjamin Netanyahu não chegasse a um acordo com um país terceiro para receber esses imigrantes, eles teria de ser libertados hoje.
Os serviços de imigração anunciaram que as libertações foram feitas "em virtude de uma (recente) decisão da Suprema Corte" e porque "ainda estão em curso as negociações entre o Estado de Israel e um terceiro país" para receber os migrantes.
Cerca de 40 mil imigrantes estão em Israel em situação ilegal, na maioria sudaneses e eritreus.
O Governo de Netanyahu anunciou há meses que iria deportá-los para outros países, mas esta iniciativa tem sido muito criticada.
Há duas semanas, o primeiro-ministro recuou na sua decisão de fazer um acordo com a ONU para enviar cerca de metade dos imigrantes para países ocidentais, como Canadá, Itália e Alemanha que estavam dispostos a recebê-los e decidiu que serão distribuídos por todo o país, em vez continuarem concentrados no sul de Telavive, até encontrar uma solução definitiva.
VOA
Decisão foi tomada pelo Tribunal Supremo e beneficiou mais de duas centenas
O Tribunal Supremo de Israel ordenou a libertação neste domingo, 15, de mais de 200 imigrantes de países africanos detidos numa prisão no sul de Israel.
Os juízes do tribunal decidiram na semana passada que caso o Governo de Benjamin Netanyahu não chegasse a um acordo com um país terceiro para receber esses imigrantes, eles teria de ser libertados hoje.
Os serviços de imigração anunciaram que as libertações foram feitas "em virtude de uma (recente) decisão da Suprema Corte" e porque "ainda estão em curso as negociações entre o Estado de Israel e um terceiro país" para receber os migrantes.
Cerca de 40 mil imigrantes estão em Israel em situação ilegal, na maioria sudaneses e eritreus.
O Governo de Netanyahu anunciou há meses que iria deportá-los para outros países, mas esta iniciativa tem sido muito criticada.
Há duas semanas, o primeiro-ministro recuou na sua decisão de fazer um acordo com a ONU para enviar cerca de metade dos imigrantes para países ocidentais, como Canadá, Itália e Alemanha que estavam dispostos a recebê-los e decidiu que serão distribuídos por todo o país, em vez continuarem concentrados no sul de Telavive, até encontrar uma solução definitiva.
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segunda-feira, abril 16, 2018
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domingo, 15 de abril de 2018
VINGANÇA - Descobre que marido a traía com prostitua e passa a cobrar-lhe o sexo
A partir de agora, marido tem de pagar 40 euros por uma noite de prazer.
Uma mulher, cuja identidade permanece anónima, descobriu que o marido a traía há cinco anos com a mesma prostituta e decidiu vingar-se passando a cobrar-lhe, também, por cada vez que queria ter relações sexuais.
Após 30 anos de casada, a mulher foi obrigada a submeter-se a testes de HIV depois da descoberta, um momento que recorda com vergonha e repulsa.
A mulher afirma que lhe causa alguma estranheza o facto de a traição se ter desenvolvido sempre com a mesma mulher, mas mesmo assim decidiu dar uma segunda oportunidade ao marido. Isto, embora admita que a situação lhe deu cabo da autoestima e que lhe dá, ainda hoje, muitos problemas de confiança.
Apesar de ter perdoado o marido, a mulher fê-lo apenas com uma condição: a partir de agora também o homem tem de pagar para ir para a cama com ela. O preço base é de cerca de 40 euros, refere o Mirror.
NAOM
Uma mulher, cuja identidade permanece anónima, descobriu que o marido a traía há cinco anos com a mesma prostituta e decidiu vingar-se passando a cobrar-lhe, também, por cada vez que queria ter relações sexuais.
Após 30 anos de casada, a mulher foi obrigada a submeter-se a testes de HIV depois da descoberta, um momento que recorda com vergonha e repulsa.
A mulher afirma que lhe causa alguma estranheza o facto de a traição se ter desenvolvido sempre com a mesma mulher, mas mesmo assim decidiu dar uma segunda oportunidade ao marido. Isto, embora admita que a situação lhe deu cabo da autoestima e que lhe dá, ainda hoje, muitos problemas de confiança.
Apesar de ter perdoado o marido, a mulher fê-lo apenas com uma condição: a partir de agora também o homem tem de pagar para ir para a cama com ela. O preço base é de cerca de 40 euros, refere o Mirror.
NAOM
Força de manutenção da paz da CEDEAO permanece na Guiné-Bissau até 30 de junho
Os soldados da Ecomib, força de manutenção da paz de países de África Ocidental, estacionados na Guiné-Bissau desde 2012 vão permanecer naquele país até 30 de junho próximo, anunciou a organização em comunicado hoje divulgado em Lomé, Togo.
Aquela força composta inicialmente por cerca de 700 soldados do Senegal, Burkina-Faso, Togo e Nigéria deveriam ter abandonado a Guiné-Bissau a 31 de março, mas hoje os líderes da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiram pela sua permanência até junho.
A decisão foi tomada numa cimeira extraordinária realizada no Togo em que se falou da situação política na Guiné-Bissau, tendo sido anunciado o nome do sociólogo Aristides Gomes como a pessoa a ser indicada novo primeiro-ministro guineense.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, comprometeu-se em nomear Gomes, que já foi primeiro-ministro do país, entre novembro de 2005 a abril de 2007, através de um decreto presidencial na próxima terça-feira.
O comunicado da cimeira de líderes da CEDEAO exorta as forças de segurança guineenses a continuarem a garantir a paz e a segurança do país.
As forças da ECOMIB estão na Guiné-Bissau desde 2012 na sequência de um golpe de Estado militar e têm a missão de garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.
Quanto ao futuro primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, de 63 anos, é um conhecido político, quadro do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), de que já foi vice-presidente.
Em 2008, Aristides Gomes, considerado na altura 'delfim' do então Presidente João Bernardo 'Nino' Vieira saiu do PAIGC, em divergência com a direção, para fundar o PRID (Partido Republicano da Independência e Desenvolvimento).
Depois de novas divergências com os militantes do PRID, Aristides Gomes, regressa ao PAIGC em março de 2013, estando neste momento no gabinete estratégico daquele partido.
Na próxima terça-feira será nomeado primeiro-ministro guineense, segundo o comunicado da cimeira de líderes da CEDEAO, com a missão exclusiva de liderar um governo que irá organizar as eleições legislativas no dia 18 de novembro deste ano.
Por dn.pt/lusa
O Presidente da República, José Mário Vaz disse que a escolha da figura de Aristides Gomes partiu de uma proposta feita pelo PRS e que foi aceite pelas partes.
"O Presidente da Guiné-Bissau, o PRS , e a CEDEAO acordaram em apoiar o nome de Aristides Gomes, informou hoje no aeroporto de Bissau.
José Mário Vaz anunciou também que na segunda-feira irá demitir o ainda primeiro-ministro, Artur Silva, consequentemente nomear Aristides Gomes e ainda fixar data para a realização das eleições legislativas, as quais estavam previstas para Novembro deste ano.
O Presidente guineense explicou que o nome de Aristides Gomes foi proposto pelo Partido da Renovação Social (PRS), numa lista com mais duas outras figuras, Martinho Ndafa Cabi, antigo chefe do Governo, e Artur Silva, atual primeiro-ministro, tendo sido retido o de Gomes. O Presidente frisou que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), concordou com o nome de Aristides Gomes para primeiro-ministro.
Braima Darame
sábado, 14 de abril de 2018
Cimeira da CEDEAO: ARISTIDES GOMES É O NOVO PRIMEIRO-MINISTRO ESCOLHIDO PELAS PARTES EM LOMÉ
Aristides Gomes é o novo Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, escolhido durante a Cimeira dos Chefes do Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), realizado este sábado, em Lomé, capital do Togo.
Durante a reunião apresentou-se a proposta de três nomes para ocupar a função do primeiro-ministro e consequentemente organizar as próximas eleições legislativas, nomeadamente, o atual primeiro-ministro, Artur Silva, Martinho N’Dafa Cabi e Aristides Gomes. Este último (Aristides Gomes) foi escolhido e de acordo com as informações apuradas, deverá ser nomeado por Presidente da República, José Mário Vaz, o mais tardar até a próxima terça-feira.
Segundo as nossas fontes em Lomé, as partes guineenses concordaram igualmente em fixar a data de 18 de novembro próximo para realização de eleição legislativa. A plenária do parlamento guineense, indicam as mesmas fontes, será convocada para dia 18 de abril.
Os deputados da Nação irão debater dois principais assuntos, designadamente: eleição de membros do Secretariado da Comissão Nacional de Eleição (CNE) e a prorrogação da presente legislatura até Novembro de 2018.
De referir que Aristides Gomes é dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e igualmente membro do Comité Central. Gomes desempenhou a função do Primeiro-ministro nos períodos de 2005 a 2007.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
Durante a reunião apresentou-se a proposta de três nomes para ocupar a função do primeiro-ministro e consequentemente organizar as próximas eleições legislativas, nomeadamente, o atual primeiro-ministro, Artur Silva, Martinho N’Dafa Cabi e Aristides Gomes. Este último (Aristides Gomes) foi escolhido e de acordo com as informações apuradas, deverá ser nomeado por Presidente da República, José Mário Vaz, o mais tardar até a próxima terça-feira.
Segundo as nossas fontes em Lomé, as partes guineenses concordaram igualmente em fixar a data de 18 de novembro próximo para realização de eleição legislativa. A plenária do parlamento guineense, indicam as mesmas fontes, será convocada para dia 18 de abril.
Os deputados da Nação irão debater dois principais assuntos, designadamente: eleição de membros do Secretariado da Comissão Nacional de Eleição (CNE) e a prorrogação da presente legislatura até Novembro de 2018.
De referir que Aristides Gomes é dirigente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e igualmente membro do Comité Central. Gomes desempenhou a função do Primeiro-ministro nos períodos de 2005 a 2007.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
NOVIDADES DA CIMEIRA DE LOMÉ
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz deverá chegar ao país, pelas 19h30m, deste sábado e deverá anunciar oficialmente os progressos alcançados em Lomé.
Várias fontes indicaram que foi escolhida uma nova figura para liderar o governo que terá como fito único organizar as próximas eleições legislativas. O nome do antigo primeiro-ministro, Aristides Gomes é o que mais se fala para substituir Artur Silva.
Notícia em atualização...
Fonte: Braima Darame
ONU - Conselho de Segurança rejeita resolução da Rússia a condenar ataque
A Rússia tinha apresentado a resolução depois do ataque dos Estados Unidos, Reino Unido e França à Síria.
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou este sábado a resolução apresentada pela Rússia de condenação dos ataques de Washington, Londres e Paris à Síria, avança a Associated Press. A resolução proposta pela Rússia pretendia condenar a "agressão contra a Síria por parte dos Estados Unidos e dos seus aliados em violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas".
Apenas a Rússia, a China e a Bolívia votaram a favor da resolução apresentada. Oito países votaram contra, enquanto quatro abstiveram-se.
Para passar, uma resolução precisa de nove votos a favor e nenhum veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança, e que são os Estados Unidos, o Reino Unido, a França, a China e a própria Rússia.
[Notícia em atualização]
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou este sábado a resolução apresentada pela Rússia de condenação dos ataques de Washington, Londres e Paris à Síria, avança a Associated Press. A resolução proposta pela Rússia pretendia condenar a "agressão contra a Síria por parte dos Estados Unidos e dos seus aliados em violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas".
Apenas a Rússia, a China e a Bolívia votaram a favor da resolução apresentada. Oito países votaram contra, enquanto quatro abstiveram-se.
Para passar, uma resolução precisa de nove votos a favor e nenhum veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança, e que são os Estados Unidos, o Reino Unido, a França, a China e a própria Rússia.
[Notícia em atualização]
NATO diz que todos os aliados apoiaram ataques na Síria
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que todos os 29 membros da Aliança apoiaram os ataques dos EUA, Reino Unido e França na Síria, na reunião do Conselho do Atlântico Norte que se realizou hoje em Bruxelas.
Stoltenberg acusou a Rússia de ter deixado os países ocidentais sem alternativa, com a persistente obstrução das iniciativas tomadas no Conselho de Segurança da ONU.
"Antes de o ataque ser lançado, os aliados da NATO exploraram todas as outras formas possíveis de lidar com esta questão através de instrumentos políticos e diplomáticos no Conselho de Segurança da ONU. Mas como tudo isso foi bloqueado pela Rússia, não havia alternativa", disse o secretário-geral da NATO em conferência de imprensa após a reunião.
"Não digo que os ataques resolveram todos os problemas, mas comparado com a alternativa, não fazer nada, acho que foi a decisão certa", acrescentou.
Stoltenberg apelou à Rússia para demonstrar responsabilidade: "Os aliados apelam a todos os que apoiam o regime sírio, em particular a Rússia, para que deem mostras de responsabilidade e pressionem o regime sírio a participar de maneira construtiva no processo [de negociações de paz] de Genebra mediadas pela ONU", disse.
Na reunião do Conselho do Atlântico Norte, Estados Unidos, Reino Unido e França informaram os aliados de que "a sua ação militar foi limitada às instalações que permitem a produção e emprego de armas químicas" e que a intervenção foi "muito bem sucedida", afirmou o secretário-geral da Aliança Atlântica num comunicado divulgado antes da conferência de imprensa.
EUA, Reino Unido e França "salientaram que não havia alternativa possível ao uso da força", acrescentou.
"Os aliados manifestaram pleno apoio à ação destinada a danificar a capacidade química do regime e a impedir futuros ataques químicos contra o povo da Síria".
Os EUA, a França e o Reino Unido realizaram hoje uma série de ataques com mísseis contra três alvos associados à produção e armazenamento de armas químicas na Síria.
O ataque foi uma retaliação pelo alegado ataque com armas químicas lançado pelo regime sírio em 07 de abril contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, no qual morreram pelo menos 40 pessoas.
NAOM
Stoltenberg acusou a Rússia de ter deixado os países ocidentais sem alternativa, com a persistente obstrução das iniciativas tomadas no Conselho de Segurança da ONU.
"Antes de o ataque ser lançado, os aliados da NATO exploraram todas as outras formas possíveis de lidar com esta questão através de instrumentos políticos e diplomáticos no Conselho de Segurança da ONU. Mas como tudo isso foi bloqueado pela Rússia, não havia alternativa", disse o secretário-geral da NATO em conferência de imprensa após a reunião.
"Não digo que os ataques resolveram todos os problemas, mas comparado com a alternativa, não fazer nada, acho que foi a decisão certa", acrescentou.
Stoltenberg apelou à Rússia para demonstrar responsabilidade: "Os aliados apelam a todos os que apoiam o regime sírio, em particular a Rússia, para que deem mostras de responsabilidade e pressionem o regime sírio a participar de maneira construtiva no processo [de negociações de paz] de Genebra mediadas pela ONU", disse.
Na reunião do Conselho do Atlântico Norte, Estados Unidos, Reino Unido e França informaram os aliados de que "a sua ação militar foi limitada às instalações que permitem a produção e emprego de armas químicas" e que a intervenção foi "muito bem sucedida", afirmou o secretário-geral da Aliança Atlântica num comunicado divulgado antes da conferência de imprensa.
EUA, Reino Unido e França "salientaram que não havia alternativa possível ao uso da força", acrescentou.
"Os aliados manifestaram pleno apoio à ação destinada a danificar a capacidade química do regime e a impedir futuros ataques químicos contra o povo da Síria".
Os EUA, a França e o Reino Unido realizaram hoje uma série de ataques com mísseis contra três alvos associados à produção e armazenamento de armas químicas na Síria.
O ataque foi uma retaliação pelo alegado ataque com armas químicas lançado pelo regime sírio em 07 de abril contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, nos arredores de Damasco, no qual morreram pelo menos 40 pessoas.
NAOM
"Agimos para dissuadir o uso futuro de armas químicas"
Os Estados Unidos afirmam que deram "várias oportunidades à diplomacia" e que o ataque à Síria não foi feito "por vingança ou como castigo".
Os Estados Unidos esperaram antes de agir. Nikki Haley, representante dos Estados Unidos no Conselho de Segurança da ONU, disse este sábado numa reunião urgente deste organismo que Washington deu "várias oportunidades à diplomacia".
"Passou uma semana desde que falámos… o tempo para falar acabou na noite passada", afirmou.
Nikki Haley explicou ainda que este ataque lançado em conjunto pelos Estados Unidos, Reino Unido e França teve apenas um objetivo.
"Aliados não agiram como vingança, como punição, como uma demonstração simbólica de força. Agimos para dissuadir o uso futuro de armas químicas, responsabilizando o regime sírio pelas atrocidades cometidas contra a humanidade", salientou.
A diplomata norte-americana destacou que "as armas químicas são uma ameaça para todos nós" e que a linha vermelha determinada pelo presidente Donald Trump "foi ultrapassada".
"Se o regime sírio usar gás venenoso outra vez, os Estados Unidos estão prontos a agir", disse Nikki Haley.
"Estamos confiantes que incapacitámos o programa de armas químicas da Síria. Estamos preparados para manter esta pressão, se o regime sírio for insensato o suficiente para testar a nossa vontade", disse a embaixadora dos Estados Unidos junto da ONU.
Nikki Haley lamentou a "obstrução da Rússia" a uma investigação da ONU ao alegado ataque químico em Douma e lembrou que Vladimir Putin já tinha garantido anteriormente que Bashar al-Assad "não tinha mais armas químicas".
"Não podemos ficar parados e deixar a Rússia destruir todas as normas internacionais pelas quais nos regemos e permitir que se usem armas químicas sem justificação", disse.
A reunião de emergência de hoje, a quinta deste órgão de decisão máximo das Nações Unidas num período de uma semana, foi pedida pela Rússia, aliado tradicional do regime sírio liderado por Bashar al-Assad, horas depois da realização dos ataques.
Pouco antes desta reunião, a Rússia distribuiu um projeto de resolução em que pede à ONU que condene a "agressão" armada ocidental contra a Síria.
NAOM
Os Estados Unidos esperaram antes de agir. Nikki Haley, representante dos Estados Unidos no Conselho de Segurança da ONU, disse este sábado numa reunião urgente deste organismo que Washington deu "várias oportunidades à diplomacia".
"Passou uma semana desde que falámos… o tempo para falar acabou na noite passada", afirmou.
Nikki Haley explicou ainda que este ataque lançado em conjunto pelos Estados Unidos, Reino Unido e França teve apenas um objetivo.
"Aliados não agiram como vingança, como punição, como uma demonstração simbólica de força. Agimos para dissuadir o uso futuro de armas químicas, responsabilizando o regime sírio pelas atrocidades cometidas contra a humanidade", salientou.
A diplomata norte-americana destacou que "as armas químicas são uma ameaça para todos nós" e que a linha vermelha determinada pelo presidente Donald Trump "foi ultrapassada".
"Se o regime sírio usar gás venenoso outra vez, os Estados Unidos estão prontos a agir", disse Nikki Haley.
"Estamos confiantes que incapacitámos o programa de armas químicas da Síria. Estamos preparados para manter esta pressão, se o regime sírio for insensato o suficiente para testar a nossa vontade", disse a embaixadora dos Estados Unidos junto da ONU.
Nikki Haley lamentou a "obstrução da Rússia" a uma investigação da ONU ao alegado ataque químico em Douma e lembrou que Vladimir Putin já tinha garantido anteriormente que Bashar al-Assad "não tinha mais armas químicas".
"Não podemos ficar parados e deixar a Rússia destruir todas as normas internacionais pelas quais nos regemos e permitir que se usem armas químicas sem justificação", disse.
A reunião de emergência de hoje, a quinta deste órgão de decisão máximo das Nações Unidas num período de uma semana, foi pedida pela Rússia, aliado tradicional do regime sírio liderado por Bashar al-Assad, horas depois da realização dos ataques.
Pouco antes desta reunião, a Rússia distribuiu um projeto de resolução em que pede à ONU que condene a "agressão" armada ocidental contra a Síria.
NAOM
Sessão Extraordinária da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO em Togo-Lomé.
ÚLTIMA HORA: ARISTIDES GOMES será nomeado primeiro-ministro, o mais tardar até terça-feira. AAS
Aristides Gomes é o nome proposto pela CEDEAO para o cargo de primeiro-ministro, cuja principal tarefa é a organização das eleições legislativas do corrente ano.
Fonte:ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Fonte:ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Em atualização Ataques aéreos na Síria. EUA, Reino Unido e França avançam com operação militar
EUA, Reino Unido e França lançaram esta madrugada, 14 de abril, ataques de precisão na Síria, em resposta ao ataque químico levado a cabo pelas forças de Bashar al-Assad em Douma. "Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", justificou Trump na comunicação que fez à nação minutos antes do ataque avançar.
"Ordenei às forças armadas dos Estados Unidos que lancem ataques de precisão contra alvos associados à capacidade de armas químicas do ditador Bashar Al Assad", disse Trump num discurso a partir da Casa Branca.
As tropas americanas não estavam sozinhas e pouco depois de Donald Trump também a primeira-ministra britânica, Theresa May, confirmava a participação britânica na incursão militar na Síria ao lado dos Estados e da França. Seguiu-se o presidente francês, Emmanuel Macron, que assim fechou o xadrez da operação conjunta militar envolvendo os três países.
Mas, na realidade, mal Donald Trump concluiu a sua comunicação à nação, os primeiros mísseis norte-americanos atingiram alguns alvos em Damasco, dando assim início a uma operação que duraria pouco mais de uma hora. Várias explosões foram ouvidas nas primeiras horas deste sábado na capital da Síria, relatou o correspondente da AFP, enquanto o presidente americano, Donald Trump, anunciava em Washington que estavam em marcha ataques àquele país.
A TV estatal síria também reportou ataques americanos no país, coordenados com a França e o Reino Unido. "A defesa antiaérea síria" entrou em ação contra "a agressão americana, britânica e francesa", reportou a TV estatal síria, enquanto testemunhas relataram à AFP que colunas de fumo eram vistas no nordeste de Damasco.
"Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro"
No seu discurso, Trump responsabilizou a Rússia e o Irão por "apoiarem, equiparem e financiarem o regime criminoso" da Síria. O Presidente dos Estados Unidos considerou ainda que a Rússia não cumpriu com o compromisso de impedir Bashar al-Assad de usar armas químicas.
"No sábado passado, o governo de Assad utilizou de novo armas químicas para massacrar civis inocentes, desta vez na cidade de Douma (...). Este massacre foi uma escalada significativa no padrão de uso de armas químicas por parte deste terrível regime ", afirmou o presidente americano.
"Este ataque desprezível deixou mães e pais, bebés e crianças sufocados. Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", sublinhou antes de deixar um recado direto à Rússia e também ao Irão, dois países que têm apoiado o regime sírio:“Que tipo de nação quer estar associada a um assassino em massa de homens, mulheres e crianças inocentes? As nações do mundo podem ser julgadas pelos amigos que mantêm.” A esta primeira invectiva, seguiu-se o desafio expresso: “A Rússia tem de decidir se quer continuar por este caminho negro ou se se junta às nações civilizadas”, disse o presidente americano. “Desejavelmente, um dia viremos a dar-nos bem com a Rússia e até com o Irão. Ou talvez não.”
Donald Trump sublinhou que "o objetivo de nossas ações esta noite foi estabelecer uma dissuasão contra a produção, distribuição e uso de armas químicas", garantindo que não pretende que as tropas americanas permaneçam muito tempo na Síria.
"Não podemos permitir que o uso de armas químicas seja normalizado — na Síria, nas ruas do Reino Unido, ou em qualquer outra parte do mundo"
Theresa May, através de um comunicado, confirmou a incursão militar e referiu que "não se trata de interferir numa guerra civil. Não é sobre uma mudança de regime. Trata-se de um ataque limitado e direcionado que não escala a tensão na região e faz tudo o que é possível para prevenir baixas civis".
Adianta May que o ataque dirigido à Síria é também uma mensagem para todos aqueles que ponderarem a utilização de armas químicas (de recordar que o Reino Unido acusa a Rússia de estar por trás do ataque ao ex-espião Sergei Skripal e à sua filha com um agente nervoso em Inglaterra).
"Esta foi a primeira vez que como primeira-ministra tive de tomar a decisão de enviar as nossas forças armadas para combate — e não foi uma decisão tomada de ânimo leve. Fi-lo porque acredito que esta ação é no interesse nacional do Reino Unido. Não podemos permitir que o uso de armas químicas seja normalizado — na Síria, nas ruas do Reino Unido, ou em qualquer outra parte do mundo", afirma May em comunicado.
"A linha vermelha fixada pela França em maio de 2017 foi ultrapassada"
Também o presidente francês Emmanuel Macron confirmou que a França participava da operação em curso com os Estados Unidos e o Reino Unido na Síria, destacando que os bombardeamentos estavam "circunscritos às capacidades do regime que permitem a produção e o uso de armas químicas". "Não podemos tolerar a banalização do uso de armas químicas", justificou o presidente francês em comunicado.
"A linha vermelha fixada pela França em maio de 2017 foi ultrapassada. Ordenei assim às forças armadas francesas que atuassem esta noite, como parte de uma operação internacional realizada com os Estados Unidos e oReino Unido e tendo como alvo o arsenal químico clandestino do regime sírio".
"A França e os seus aliados retomarão, a partir de hoje, os seus esforços nas Nações Unidas visando a instalação de um mecanismo internacional de estabelecimento de responsabilidades e prevenção de impunidade" envolvendo o regime sírio.
"Desde maio de 2017, as prioridades da França na Síria são constantes: terminar a luta contra o Daesh, permitir o acesso da ajuda humanitária às populações civis, promover uma dinâmica coletiva para se obter uma solução política do conflito, levar a paz à Síria e zelar pela estabilidade na região".
A conta de Twitter do Eliseu divulgou esta madrugada imagens dos aviões militares franceses a levantarem voo em direção à Síria.
13 mísseis terão sido abatidos, diz televisão estatal síria
Várias explosões foram ouvidas esta madrugada na capital da Síria, em Damasco, segundo um correspondente da AFP, e em Homs.
A televisão estatal síria também reportou os ataques e a acrescentou que a defesa antiaérea entrou em ação contra a "agressão" americana. Pelo menos 13 mísseis lançados no ataque liderado pelos Estados Unidos foram abatidos pelas forças sírias, segundo informações da televisão estatal.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos adianta que o ataque visa três centros de investigação, dois em Damasco e um em Homs, além de bases militares em Damasco. Todos estes alvos, segundo o Observatório, foram evacuados pelo governo sírio esta semana.
Escreve a AFP que em Homs o ataque foi conduzido por aviões britânicos. Quatro aviões Tornado dispararam mísseis Storm Shadow contra "um complexo militar, uma antiga base de mísseis, a cerca de 24 km a oeste de Homs, onde se suspeita que o regime armazene substâncias para fabricar armas químicas", adianta o ministério da Defesa do Reino Unido.
Já uma fonte oficial norte-americana adiantou à Reuters que os Estados Unidos usaram mísseis cruzeiro Tomahawk neste ataque.
Os ataques concentraram-se em alvos selecionados para evitar atingir as forças da Rússia, afirmou o chefe do Comando Conjunto dos EUA, o general Joe Dunford. Foram "especificamente identificados os alvos para reduzir o risco de envolver as forças russas" na Síria, disse Dunford durante uma entrevista no Pentágono.
Por volta das 3h20, hora de Lisboa, foi anunciado que os ataques tinham chegado ao fim. Os ataques ordenados pelo presidente Donald Trump contra a Síria "terminaram" e não há, no momento, previsão de novas ações militares, afirmou o secretário americano de Defesa, o general Jim Mattis. "No momento não planeamos ataques adicionais", disse Mattis, citado pela AFP, acrescentando que o departamento de Defesa está em consulta permanente com França e Reino Unido.
O ataque a Douma, em Ghouta Oriental
Mais de 40 pessoas morreram no sábado passado, 7 de abril, num ataque contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, que segundo organizações não-governamentais no terreno foi realizado com armas químicas.
A oposição síria e vários países acusam o regime de Bashar al-Assad da autoria do ataque, mas Damasco nega e o seu principal aliado, a Rússia, afirmou que peritos russos que se deslocaram ao local não encontraram “nenhum vestígio” de substâncias químicas.
Citando informações fornecidas por organizações de saúde locais em Douma, a Organização Mundial de Saúde (OMS) indicou na quarta-feira que “cerca de 500 pessoas procuraram centros de atendimento exibindo sintomas de exposição a elementos químicos e tóxicos”.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou dispor de “provas” de que o regime de Bashar al-Assad utilizou armas químicas num ataque contra a localidade rebelde síria de Douma.
24.sapo.pt
EPA/SHAWN THEW
Foi o culminar de uma semana em que as tensões em torno do conflito na Síria subiram de tom e a possibilidade de um ataque americano se tornou mais plausível de dia para dia. Ao início da noite de ontem em Washington, madrugada em Lisboa e também em Damasco, na Síria, Donald Trump dirigiu-se aos americanos para comunicar que tinha dado ordens para que as tropas americanas avançassem com ataques de precisão na Síria com o objetivo de travar ataques químicos por parte das forças de Bashar al-Assad."Ordenei às forças armadas dos Estados Unidos que lancem ataques de precisão contra alvos associados à capacidade de armas químicas do ditador Bashar Al Assad", disse Trump num discurso a partir da Casa Branca.
As tropas americanas não estavam sozinhas e pouco depois de Donald Trump também a primeira-ministra britânica, Theresa May, confirmava a participação britânica na incursão militar na Síria ao lado dos Estados e da França. Seguiu-se o presidente francês, Emmanuel Macron, que assim fechou o xadrez da operação conjunta militar envolvendo os três países.
Mas, na realidade, mal Donald Trump concluiu a sua comunicação à nação, os primeiros mísseis norte-americanos atingiram alguns alvos em Damasco, dando assim início a uma operação que duraria pouco mais de uma hora. Várias explosões foram ouvidas nas primeiras horas deste sábado na capital da Síria, relatou o correspondente da AFP, enquanto o presidente americano, Donald Trump, anunciava em Washington que estavam em marcha ataques àquele país.
A TV estatal síria também reportou ataques americanos no país, coordenados com a França e o Reino Unido. "A defesa antiaérea síria" entrou em ação contra "a agressão americana, britânica e francesa", reportou a TV estatal síria, enquanto testemunhas relataram à AFP que colunas de fumo eram vistas no nordeste de Damasco.
"Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro"
No seu discurso, Trump responsabilizou a Rússia e o Irão por "apoiarem, equiparem e financiarem o regime criminoso" da Síria. O Presidente dos Estados Unidos considerou ainda que a Rússia não cumpriu com o compromisso de impedir Bashar al-Assad de usar armas químicas.
"Este ataque desprezível deixou mães e pais, bebés e crianças sufocados. Estas não são as ações de um homem, são os crimes de um monstro", sublinhou antes de deixar um recado direto à Rússia e também ao Irão, dois países que têm apoiado o regime sírio:“Que tipo de nação quer estar associada a um assassino em massa de homens, mulheres e crianças inocentes? As nações do mundo podem ser julgadas pelos amigos que mantêm.” A esta primeira invectiva, seguiu-se o desafio expresso: “A Rússia tem de decidir se quer continuar por este caminho negro ou se se junta às nações civilizadas”, disse o presidente americano. “Desejavelmente, um dia viremos a dar-nos bem com a Rússia e até com o Irão. Ou talvez não.”
Donald Trump sublinhou que "o objetivo de nossas ações esta noite foi estabelecer uma dissuasão contra a produção, distribuição e uso de armas químicas", garantindo que não pretende que as tropas americanas permaneçam muito tempo na Síria.
"Não podemos permitir que o uso de armas químicas seja normalizado — na Síria, nas ruas do Reino Unido, ou em qualquer outra parte do mundo"
Theresa May, através de um comunicado, confirmou a incursão militar e referiu que "não se trata de interferir numa guerra civil. Não é sobre uma mudança de regime. Trata-se de um ataque limitado e direcionado que não escala a tensão na região e faz tudo o que é possível para prevenir baixas civis".
Adianta May que o ataque dirigido à Síria é também uma mensagem para todos aqueles que ponderarem a utilização de armas químicas (de recordar que o Reino Unido acusa a Rússia de estar por trás do ataque ao ex-espião Sergei Skripal e à sua filha com um agente nervoso em Inglaterra).
"Esta foi a primeira vez que como primeira-ministra tive de tomar a decisão de enviar as nossas forças armadas para combate — e não foi uma decisão tomada de ânimo leve. Fi-lo porque acredito que esta ação é no interesse nacional do Reino Unido. Não podemos permitir que o uso de armas químicas seja normalizado — na Síria, nas ruas do Reino Unido, ou em qualquer outra parte do mundo", afirma May em comunicado.
Também o presidente francês Emmanuel Macron confirmou que a França participava da operação em curso com os Estados Unidos e o Reino Unido na Síria, destacando que os bombardeamentos estavam "circunscritos às capacidades do regime que permitem a produção e o uso de armas químicas". "Não podemos tolerar a banalização do uso de armas químicas", justificou o presidente francês em comunicado.
"A linha vermelha fixada pela França em maio de 2017 foi ultrapassada. Ordenei assim às forças armadas francesas que atuassem esta noite, como parte de uma operação internacional realizada com os Estados Unidos e oReino Unido e tendo como alvo o arsenal químico clandestino do regime sírio".
"A França e os seus aliados retomarão, a partir de hoje, os seus esforços nas Nações Unidas visando a instalação de um mecanismo internacional de estabelecimento de responsabilidades e prevenção de impunidade" envolvendo o regime sírio.
"Desde maio de 2017, as prioridades da França na Síria são constantes: terminar a luta contra o Daesh, permitir o acesso da ajuda humanitária às populações civis, promover uma dinâmica coletiva para se obter uma solução política do conflito, levar a paz à Síria e zelar pela estabilidade na região".
A conta de Twitter do Eliseu divulgou esta madrugada imagens dos aviões militares franceses a levantarem voo em direção à Síria.
Várias explosões foram ouvidas esta madrugada na capital da Síria, em Damasco, segundo um correspondente da AFP, e em Homs.
A televisão estatal síria também reportou os ataques e a acrescentou que a defesa antiaérea entrou em ação contra a "agressão" americana. Pelo menos 13 mísseis lançados no ataque liderado pelos Estados Unidos foram abatidos pelas forças sírias, segundo informações da televisão estatal.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos adianta que o ataque visa três centros de investigação, dois em Damasco e um em Homs, além de bases militares em Damasco. Todos estes alvos, segundo o Observatório, foram evacuados pelo governo sírio esta semana.
Escreve a AFP que em Homs o ataque foi conduzido por aviões britânicos. Quatro aviões Tornado dispararam mísseis Storm Shadow contra "um complexo militar, uma antiga base de mísseis, a cerca de 24 km a oeste de Homs, onde se suspeita que o regime armazene substâncias para fabricar armas químicas", adianta o ministério da Defesa do Reino Unido.
Já uma fonte oficial norte-americana adiantou à Reuters que os Estados Unidos usaram mísseis cruzeiro Tomahawk neste ataque.
Os ataques concentraram-se em alvos selecionados para evitar atingir as forças da Rússia, afirmou o chefe do Comando Conjunto dos EUA, o general Joe Dunford. Foram "especificamente identificados os alvos para reduzir o risco de envolver as forças russas" na Síria, disse Dunford durante uma entrevista no Pentágono.
Por volta das 3h20, hora de Lisboa, foi anunciado que os ataques tinham chegado ao fim. Os ataques ordenados pelo presidente Donald Trump contra a Síria "terminaram" e não há, no momento, previsão de novas ações militares, afirmou o secretário americano de Defesa, o general Jim Mattis. "No momento não planeamos ataques adicionais", disse Mattis, citado pela AFP, acrescentando que o departamento de Defesa está em consulta permanente com França e Reino Unido.
O ataque a Douma, em Ghouta Oriental
Mais de 40 pessoas morreram no sábado passado, 7 de abril, num ataque contra a cidade rebelde de Douma, em Ghouta Oriental, que segundo organizações não-governamentais no terreno foi realizado com armas químicas.
A oposição síria e vários países acusam o regime de Bashar al-Assad da autoria do ataque, mas Damasco nega e o seu principal aliado, a Rússia, afirmou que peritos russos que se deslocaram ao local não encontraram “nenhum vestígio” de substâncias químicas.
Citando informações fornecidas por organizações de saúde locais em Douma, a Organização Mundial de Saúde (OMS) indicou na quarta-feira que “cerca de 500 pessoas procuraram centros de atendimento exibindo sintomas de exposição a elementos químicos e tóxicos”.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou dispor de “provas” de que o regime de Bashar al-Assad utilizou armas químicas num ataque contra a localidade rebelde síria de Douma.
24.sapo.pt
PR da Guiné-Bissau a caminho do Togo para participar na cimeira extraordinária da CEDEAO
O Presidente guineense, José Mário Vaz, viajou esta madrugada para Lomé, Togo, para participar na cimeira extraordinária da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que vai analisar a situação política da Guiné-Bissau.
Em curtas declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz, prometeu passar mais informações sobre a cimeira, no seu regresso ao país previsto para o final do dia.
Braima Darame
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