domingo, 19 de setembro de 2021
Guterres adverte que mundo se movimenta “na direção errada”
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defende que líderes podem impulsionar o multilateralismo para prevenir ou enfrentar crises como a Covid-19, as alterações climáticas e questões de segurança em diferentes países e regiões.
A entrevista, conduzida por Assumpta Massoi, da ONU News, marca o início da semana de alto nível da 76ª. sessão da Assembleia Geral. A conversa também destaca a situação do Afeganistão e a falta de confiança entre potências globais.
ONU NEWS (ON):Estou muito feliz por ter essa oportunidade hoje. No recente relatório “Nossa Agenda Comum”, o secretário-geral destacou o multilateralismo como a melhor ferramenta para reconstruir um mundo sustentável após a pandemia da Covid-19. Por que o senhor tem essa forte convicção de que o multilateralismo é o único caminho certo para o nosso mundo hoje?
António Guterres (AG): É um prazer estar aqui. Veja o que aconteceu mundialmente. O vírus derrotou o mundo, mais de um ano e meio depois do início da pandemia e ainda temos o vírus se espalhando por todos os lugares. Nós vemos um impacto dramático na vida das populações, o aumento drástico de desigualdades e as economias em situações difíceis.
Os mais vulneráveis sofrem enormemente e o mundo não foi capaz de se unir, definir planos globais de vacinação e reunir os países para produzirem vacina, ou produzirem a vacina junto à Organização Mundial da Saúde, com financiamento internacional e então negociar com a indústria farmacêutica e dobrar a produção, garantindo uma distribuição igualitária ainda na produção.
Isso não pode ser feito país por um país, de forma independente. Precisa ser feito por todos. O problema é que as instituições multilaterais que temos agora, essencialmente a OMS, não tem poder para obter informações sobre a situação.
Não temos poder de investigar a origem da doença. Então, precisamos resolver o problema de forma multilateral, trazendo todos juntos. Precisamos ter instituições multilaterais com forte capacidade de governança para prevenir e resolver alguns dos desafios que estamos enfrentando.
Quando falamos sobre o clima, é o mesmo. Estamos à beira do abismo. A verdade é que nosso objetivo foi claramente estabelecido pela comunidade científica. A temperatura não deve subir em mais de 1,5 grau até o final do século. Corremos o risco de não alcançar a meta porque os países não estão colaborando entre si. Há pouca confiança entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Há uma divisão entre o Sul e o Norte que dificulta assumir esses compromissos, reduzir emissões para ter reduções drásticas nas próximas décadas e alcançar a neutralidade em carbono até 2050.
Assim, precisamos reforçar o multilateralismo. Está claro que apenas em cooperação podemos superar nossos problemas. Mas, as instituições que temos, não possuem dentes. E por vezes, ainda que os tenham, como é o caso do Conselho de Segurança, não têm muito apetite.
Precisamos de uma rede de instituições multilaterais trabalhando juntas porque tudo agora está interligado. A rede precisa de mais autoridade para ser capaz de mobilizar toda a comunidade internacional e resolver os problemas que encaramos.
Esse é exatamente um dos objetivos da Nossa Agenda Comum: detectar quais são as populações e os bens públicos globais que precisam de melhor governança e trabalhar com o Estado-membro para achar mecanismos para deixar governos mais eficientes com vista a prevenir pandemias futuras e sermos capazes de combater as mudanças climáticas e abordar desigualdades do mundo de hoje.
ON: Vamos focar agora na Covid-19. O senhor tem insistido que ninguém está seguro até que todos estejam seguros. Mas a realidade é diferente especialmente na África, onde menos de 2% das pessoas foram vacinadas e em muitas partes do mundo, as vacinas não estão sendo usadas. O que deve ser feito para que as nações desenvolvidas ou mais ricas aceitem e ajam sobre o fato de que a luta contra o Covid-19 só pode ter sucesso como uma empreitada global comum.
AG: Como disse, precisamos de um plano de vacinação global, ser capazes de trazer para perto todos aqueles que produzem ou podem produzir vacinas e duplicar a produção para que tenhamos equidade de distribuição. Essa tem sido nossa vontade, infelizmente, não alcançada ainda.
O resultado é o que você falou. O meu país [Portugal], que vem sendo muito bem-sucedido, já vacinou 80% da população. Mas, como você disse, há países na África em que esse número não chega a 2%. E o vírus segue se espalhando à escala global. E está em mutação. Está mudando e há o risco que, em determinado momento, uma dessas variantes será um vírus resistente às vacinas usadas atualmente.
Nesse dia, ninguém mais estará seguro, no Sul ou no Norte, nem nos países onde todos forem vacinados. Então, essa é a razão para entendermos que a prioridade deve ser vacinar todos em todos os lugares. Está claro que apenas em cooperação podemos superar nossos problemas. Mas, as instituições que temos, não possuem dentes.
Isso também explica o porquê do nosso apelo para que medidas fossem tomadas para garantir que 70% da população mundial fosse vacinada até metade do próximo ano. E 70% de forma igualitária, não 1% em um lugar e 20% em outro.
ON: Vamos falar de Afeganistão agora, onde a situação é de grande preocupação, especialmente para mulheres. O [governo] Talibã não possui nenhuma mulher ou representantes de outros grupos étnicos. Que estratégia o secretário-geral acredita que as Nações Unidas e seus parceiros devem adotar para ajudar o povo afegão?
AG: A situação é imprevisível. Todos queremos que o Afeganistão tenha um governo inclusivo. Todos queremos que o Afeganistão respeite os direitos humanos e, principalmente, os direitos das mulheres e meninas. Todos queremos que Afeganistão nunca mais seja um centro para terroristas. Todos queremos que o Afeganistão combata o tráfico de drogas. Mas é difícil prever o que vai acontecer.
© Acnur/Yama Noori
Eu acredito que as Nações Unidas possuem uma tarefa e essa tarefa é encetar o diálogo. Engajar baseado no que podemos entregar. O que podemos entregar é ajuda humanitária essencial, agora. Debater para explicar ao Talibã o quão importante é para eles ter um governo inclusivo, com diferentes tipos de etnias e, claro, com mulheres. Para ter os direitos de mulheres e meninas respeitados, mulheres podendo trabalhar. Precisamos mobilizar a comunidade internacional para providenciar ajuda humanitária. O povo afegão está sofrendo muito.
Meninas devem ter acesso a todos os níveis de educação e, ao mesmo tempo, cooperar com a comunidade internacional no combate ao terrorismo de forma efetiva. Então, temos que nos envolver com o Talibã e é isso que temos vindo a fazer.
Como sabem, enviamos o Martin Griffiths, nosso coordenador de emergências e subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, para Cabul para dialogar com a liderança do Talibã sobre como garantir a entrega de ajuda humanitária em ambiente seguro e de forma igualitária, sem discriminações de qualquer tipo e, ao mesmo tempo, debater outros aspectos mencionados acerca de direitos humanos e outras formas de cooperação também é essencial.
Então, precisamos de encetar diálogo com eles. Não sabemos como as coisas devem desenvolver, mas sabemos que se não nos envolvermos, elas provavelmente seguirão em direção errada.
Precisamos mobilizar a comunidade internacional para oferecer ajuda humanitária. O povo afegão vem sofrendo muito. É vital que levemos comida, medicamentos e outras formas de ajuda essencial aos afegãos para evitar uma situação catastrófica no país.
Outra preocupação que temos é que devido a diferentes medidas e sanções que existem, estas possam estrangular completamente a economia.
ON: Vamos voltar à questão de igualdade de gênero. Em muitos países, mulheres ainda são deixadas de lado em diversas frentes. O secretário-geral fez grandes avanços na questão de paridade de gênero, aqui nas Nações Unidas. Muitos críticos da ONU avaliam que deveríamos puxar ainda mais essa agenda. Quais são as ações que desejaria ver implementadas para igualdade de gênero até 2030?
AG: Há muitas dimensões na representatividade feminina em diferentes órgãos nas Nações Unidas e nos níveis nacional e internacional. As questões de apoio a mulheres empreendedoras e o empoderamento econômico de mulheres combatendo violência contra gênero. Como você sabe, a situação é terrível em áreas de conflito. Mas em muitas circunstâncias, em casa, ainda que sejam abolidas todas as leis discriminatórias que ainda existem em muitos países onde haja igualdade, ainda não está na legislação.
Todas essas questões são prioritárias para nós, mas há uma questão central, que é o poder. O poder hoje no mundo é essencialmente concentrado por homens e com uma cultura masculina dominante. E o poder geralmente não é dado, é tomado. Então, precisamos que as mulheres continuem lutando e que homens entendam que só com igualdade de gênero o mundo pode melhorar e resolver seus problemas. Eu acho que é hora de realmente reunir esforços para garantir que nós criamos um mecanismo de segurança eficaz no Sahel.
Precisamos que os homens se envolvam efetivamente na luta por igualdade de gênero. E, nessa questão de poder, na ONU nós temos agora paridade, número igual entre homens e mulheres no ranking de 180 líderes da ONU e entre os líderes em todo o mundo.
Acreditamos que se nos órgãos em que houver poder, houver paridade, inevitavelmente há consequências. Devemos ter o mesmo nos governos, nos parlamentos, em todas as instituições. Precisamos ter homens e mulheres em total igualdade onde decisões são tomadas, onde podermos, para ter certeza de que haverá mudança. O desequilíbrio de poder é o resultado de séculos de dominação masculina e do patriarcado.
ON: Outro grupo marginalizado é a juventude. O secretário-geral tem chamado a todos para abrir aos jovens um lugar à mesa, enquanto uma nação se esforça para construir um mundo inclusivo e equitativo para todos. O que gostaria de ver os próprios jovens fazerem para garantir que eles tenham essa oportunidade?
AG: Acho que os jovens agora têm enormes instrumentos para se unirem e fazerem sua voz ser ouvida. Os jovens dominam as redes sociais muito mais do que a minha geração. Os jovens têm uma enorme capacidade de mobilização como temos visto nos movimentos contra o racismo, contra as mudanças climáticas contra desigualdades de diferentes tipos, o movimento pela igualdade de gênero, onde a geração jovem é extremamente progressista em relação aos mais velhos.
Precisamos criar os mecanismos institucionais para permitir que a voz dos jovens esteja mais presente onde as decisões são tomadas. E é por isso que, novamente, na Agenda Comum, temos uma série de medidas importantes para dar voz e influência aos jovens na forma como a ONU funciona.
Unicef/Naua /Jovens voluntárias na Jordânia
ON: Vamo-nos concentrar agora na África, nas questões de conflito. O secretário-geral alertou recentemente que eventos no Afeganistão também podem influenciar o que acontece a seguir em certos pontos voláteis na África, em particular, em lugares em que a ideologia extremista está conduzindo conflitos. Poderia explicar como vê isso?
AG: Se olharmos para a situação como o Sahel, eu estou muito preocupado. Vemos uma redução da presença francesa. Vimos o Chade movimentando tropas da área mais perigosa. Vemos os grupos terroristas encorajados pela situação no Afeganistão, a vitória do Talibã. Eu acho que é hora de realmente reunir esforços para garantir que nós criamos um mecanismo de segurança eficaz no Sahel.
É por isso que sempre defendi uma forte força africana, da União Africana, juntamente a organizações regionais, com o apoio do Conselho de Segurança. Uma resolução do Capítulo 7 e com contribuições. obrigatórias para garantir que a força seja efetivamente apoiada.
Mas também sabemos que a força militar não é suficiente. Precisamos ter desenvolvimento, precisamos combater o impacto das mudanças climáticas e precisamos fazer de tudo para melhorar a governança da área.
Precisamos realmente aumentar nossos esforços e eu apelei a comunidade internacional para apoiá-la plenamente nas diferentes dimensões. Na segurança, na dimensão do desenvolvimento, na dimensão humanitária, nas dimensões de governança e nos direitos humanos. Creio que este é um momento de tocar o alarme. É um momento de fazer com que os líderes compreendam que estamos à beira do precipício e estamos a movimentar-nos na direção errada.
Se fizermos isso, seremos capazes de derrotar o terrorismo no Sahel. Mas se mantivermos a situação que temos hoje, estou muito preocupado com esse desenvolvimento. E o mesmo pode ser dito sobre outras partes da África, onde o que aconteceu no Afeganistão pode encorajar agora grupos terroristas ou outros movimentos rebeldes que se tornam mais agressivos.
ON: E sobre a segurança global, paz e segurança globalmente, à medida que o mundo continua a lidar com mais ameaças à segurança. O secretário-geral falou sobre a questão do extremismo e outras formas de conflitos, do terrorismo e de armas de destruição em massa. O que mais a ONU pode fazer para tornar o mundo um lugar mais seguro?
AG: Bem, o maior problema hoje é a falta de confiança. E especialmente a falta de confiança entre as grandes potências. Você vê dificuldades do Conselho de Segurança em tomar decisões adequadas com as diferentes crises no mundo.
Com essa divisão entre as grandes potências e com essa falta de confiança, o que vemos é um ambiente de impunidade, as pessoas pensam que podem fazer o que quiserem. Precisamos reconstruir a confiança, e precisamos reconstruir a confiança entre aqueles que têm mais influência nos assuntos mundiais para poder cooperar para garantir que somos capazes de unir a comunidade internacional no enfrentamento das crises que estão se multiplicando agora.
Minusma/Sylvain Liechti / Soldados de paz da Minusma nas ruas de Kidal, no Mali
Vemos mais golpes de Estado, novas situações de conflito, instabilidade social e agitação. Precisamos de um Conselho de Segurança que seja unido e que seja forte. E para isso, precisamos de um diálogo sério entre as grandes potências para tentar encontrar um ponto em comum.
ON: O debate geral é na próxima semana, o secretário-geral tem alguma mensagem, ou qual é a sua mensagem-chave para os líderes mundiais que estão vindo?
AG: Creio que este é um momento de tocar o alarme. É um momento de fazer com que os líderes compreendam que estamos à beira do precipício e estamos a movimentar-nos na direção errada.
Vejamos a injustiça e a desigualdade na vacinação e com os problemas que isso causa para combater efetivamente o Covid-19. Vejamos que ainda não há um acordo em questões essenciais para garantir o êxito da COP-26 e corremos o risco de uma catástrofe do ponto de vista climático.
Vejamos os conflitos que têm se multiplicado nos últimos tempos. Guerras e golpes de Estado numa sensação de impunidade. É preciso que os líderes, especialmente das potencias mais importantes, acordem e compreendam que esse é o momento de mudar de rumo e unir esforços para enfrentar os terríveis desafios que o planeta e nós – as mulheres e os homens – estamos a enfrentar.
Hernani Kafft Kosta fez uma transmissão ao vivo ...19 de setembro de 2021
Antá gossi 'Setembro victorioso' ina Europa celebrações? Gossi tudo dirigentes de relevo de PAIGC stá auto-exilados? Credo! ...O Democrata Osvaldo Osvaldo
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Em plena democracia e o líder de 'um dos maiores partidos' da África auto-exilado?
O Domingos Simões Pereira já não consegue viver longe do bacalhau, sopa e de caldo verde.
Só pode ser um filme de Charlot, essa liderança falhada do PAIGC.
Má és djintis stá desnorteados bô!
Antá gossi 'Setembro victorioso' ina Europa celebrações? Gossi tudo dirigentes de relevo de PAIGC stá auto-exilados? Credo!
De és ano ica 'Setembro victorioso' mas sim, 'Setembro vergonhoso'!
Um líder acostumado a vida à moda do colonializador de um partido independentista exilado?
Má és i teatro bô!
Má si gossi PAIGC sêh maioria ina diáspora então RIP PAIGC!
Então pá êh muda pom QG de PAIGC pá Sacavém!
Afirma o Democrata em ação.
SpaceX: primeira missão espacial só com civis retorna com sucesso à Terra
Exercícios de tiro do regimento móvel de mísseis na ferrovia em R. P. D. da COREIA
Na madrugada de 15 de setembro, o Regimento móvel de Mísseis do Exército do Povo Coreano entregou os exercícios após receber a missão de se deslocar para uma região montanhosa na parte central do país e atirar em uma área - alvo remoto a 800 km.
Pak Jong Chon, membro do Presidium do Bureau Político e Secretário do Comitê Central do Partido Trabalhista da Coréia (PTC), monitorou os exercícios.
O objetivo dos exercícios era verificar a utilidade do sistema móvel de mísseis na ferrovia, avaliar sem avisar os preparativos de combate do regimento móvel de mísseis e sua capacidade de ataque e para fazê-lo dominar o procedimento de combate real.
Atingiu exatamente o alvo indicado nas águas do Mar Oriental da Coréia .
Pak Jong Chon apreciou o exercício de tiro bem-sucedido de acordo com o plano e design estratégico e tático militar do Partido.
Ele disse que o sistema de mísseis ferroviários móveis é um meio de contra-ataque eficaz que ataca simultaneamente as forças ameaçadoras com fogos lançados em todos os cantos do país. Insistiu na necessidade de que o exército se empenhe em aperfeiçoar as táticas e os meios para aplicar eficazmente este sistema de acordo com as condições topográficas e a situação do país. Da mesma forma, ele deliberou detalhadamente sobre as seguintes questões: acumular em um curto espaço de tempo as experiências reais de combate do regimento móvel e reorganizá-lo em uma brigada móvel de mísseis na ferrovia.
Fonte: Agência Central de Notícias da Coreia
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Aniversário da Fundação da R. P. D. da Coreia - Desfile das Forças Armadas Civis
A Parada das Forças Armadas Civis e Segurança Pública dedicada ao 73º aniversário da fundação da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) foi realizada solenemente em 9 de setembro na Praça Kim Il Sung, na capital Pyongyang.
A cerimônia de entrada da banda militar ocorreu primeiro, seguida pela queda dos pára-quedistas adornando o céu noturno com bandeiras da República.
Formações de aviões de escolta voaram pelos céus e caças dispararam salvas deslumbrantes, aumentando o clima de celebração.
À 0 hora de 9 de setembro, Kim Jong Un, Presidente de Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coréia, apareceu na arquibancada.
Ele foi saudado com uma tempestade de gritos de "vivas", "Kim Jong Un" e "Resolute Defense", enquanto fogos de artifício estonteantes explodiam no céu. Respondendo com a mão aos aplausos entusiásticos dos membros das colunas do desfile e dos delegados às festividades, ele enviou suas saudações amigáveis a todas as pessoas do país que comemoram o aniversário da fundação de nosso respeitável Estado.
Membros da Organização Infantil deram buquês de flores para ele, junto com o Partido, o governo e oficiais militares.
A cerimónia do levantamento das cores decorreu com solenidade.
A música “Nossa pátria gloriosa” foi tocada e uma saudação de 21 rodadas foi disparada.
Ri Il Hwan, membro do Politburo e Secretário do Comitê Central do Partido Trabalhista da Coréia, fez um discurso.
Em seguida, ocorreu um desfile solene das forças armadas civis e da segurança pública.
A coluna da divisão de membros do Partido da cidade de Pyongyang entrou na praça atrás do carro do Comandante da Guarda Vermelha Operária e Camponesa, seguida pelas colunas da Guarda Vermelha dos trabalhadores e camponeses da capital, as províncias, unidades da economia nacional, da saúde, ciências, artes, esportes e universidades, bem como a Guarda Vermelha da juventude.
Em seguida, passou a coluna das forças de segurança pública, a da tropa especial móvel das forças de segurança pública, a da tropa de busca com cães militares, as das unidades motorizadas da Guarda Vermelha de trabalhadores e camponeses, a das motocicletas, a dos tratores carregados com os canhões e os do corpo de bombeiros das forças armadas de segurança pública.
Quando o desfile acabou, fogos de artifício explodiram no céu novamente e a noite de gala de jovens e estudantes aconteceu na praça.
Quando a cerimônia terminou, uma nova tempestade de gritos abalou o céu e a terra.
Kim Jong Un respondeu de forma amigável aos aplausos entusiasmados da multidão acenando com a mão.
Agência Central de Notícias da Coréia
UMA MISSÃO EMPRESARIAL TOGOLESA VISITA O PAÍS À CONVITE DO MINISTRO DOS TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
Ministério dos Transportes e Comunicações
UMA MISSÃO EMPRESARIAL TOGOLESA VISITA O PAÍS À CONVITE DO MINISTRO DOS TRANSPORTE E COMUNICAÇÕES
Uma missão da empresa Togolesa 3l- K SARL, visita à Rampa de Bolola, junto às Alfândegas de Bissau, a convite do Ministro dos Transportes e Comunicações, senhor Augusto Gomes, para fazer o levantamento do estado de conservação das rampas em Bissau, Entchude, Bolama e Bubaque, no âmbito do Protocolo de Cooperação entre o Governo da Guiné-Bissau e o Governo de Cabo-Verde.
O acordo visa entre outras áreas, a colocação de Navios do Transporte Marítimo de Passageiros e Cargas, incluindo viaturas, de Bissau para as ilhas Bijagós e vice-versa.
A missão chegou a Bissau no dia 16 deste mês de setembro e vai visitar as ilhas durante este final de semana, 18 e 19 de Setembro.
Está ainda previsto no quadro desta visita, o levantamento das necessidades de Dragagem Localizada do Porto de Bissau e visita à zona localizada para a futura construção do Porto seco em Bissau, para descongestionar o único porto comercial do País.
Transportamos o futuro.
sábado, 18 de setembro de 2021
A Visita! - O Comandante Supremo das Forças Armadas Guineense, General do Exército Umaro Sissoco Embaló igualmente o Presidente da República o Chefe do Estado, faz visita ao seu "Pai", Ex Chefe do Estado da República da Guiné-Bissau, Dr. José Mário Vaz, na sua aldeia Região de Cacheu Sector de Canchungo Zona de seção de Calequese;
Cacheu 18 de Setembro de 2021.
Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
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Em demonstração de reconhecimento, respeito e sobretudo para manter informado o Ex-chefe de estado guineense, José Mário Vaz, de suas coordenadas, e a prevista deslocação, à Nova York, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, esteve em Calequisse, região de Cacheu.
Junta Militar da Guiné-Conacri não aceita libertar antigo Presidente Alpha Conde
Alpha Condé - Qu'il continuera ces mélodies ici en Guinée, Sans aller nulle part ailleurs 🥰😂 @Enen Dalaba👇
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
N’puntal: Antam abó si bu bai tarbadja 25 Ano na Espanha, bu na assumi di kuma abó i espanhol e não portuguis?!...Jorge Herbert
Por Jorge Herbert
Si bu koitadi, inda por cima bu fidjus ka randja rispitu fora di casa, vizinhanças tudo ta misti lebsiu! Kila k ta passa ku mamã Guiné-Bissau! Pabia di kila k é ta pega fassinu lalaliló na emigraçon!
Há dias, um nha colega falam: som abó k tené mania di kuma abó i guineense! Bu tené mas tempo na vivi na Portugal ku na Guiné-Bissau, i bu sta perfeitamente integrado na Portugal, abó i mas tuga k guineense.
N’puntal: Antam abó si bu bai tarbadja 25 Ano na Espanha, bu na assumi di kuma abó i espanhol e não portuguis?!
I falam: F...das! Nem pensar!
N’falal: Antam pabia gora ku Ami n’tem ku dissa kim ku n’sedu, som pabia n’sta 25 ano na terra di utrus?! Pabia nha terra coitadi?! Na kil coitadessa gora k n’padidu, n’criadu tok n’fassi 18 ano!
I cala boca, i viram costa i bai si caminho, pensativo.😂
Kilis hora k é sai di terra, é ka ta lembra mas di nundé ké bim, é ta bida veleiro sim timoneiro, ku ta bai nundé ku bentu lebal, nim é ka ta sibi na kal Purto ku é tem di bai n’tranka nel, pabia é ta dissa pa bentu leba elis...
Utru kussa ki importante, i guintis n’tindi di kuma, facto di bu tené orgulho di sedu guineense, ka significa di kuma bu tem ku sedu amigo di tudo guineense, nim bu tem ku djuda tudo guineense ku precisa. Suma qualquer pecadur, bu tené diritu di seleciona bu amigos i mesmo dentro di família, kim k bu misti dá ku el, pa bu ka sta sempre na problemas...
Guiné-Bissau - Digitalização do Arquivo do Jornal “Nô Pintcha”_ Preservação da Memória Nacional pra Paz Sustentável na Guiné-Bissau. Ministros da Comunicação Social e da Educação assistem assinatura da parceira entre o Jornal Estatal e o INEP.
A República Bolivariana da Venzuela vai abrir a sua primeira representação Diplomática na Guiné-Bissau e, para o efeito, o Chefe de Estado Guineense, General do Exército Umaro Sissoco Embaló., recebeu hoje as Cartas Credenciais do primeiro Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário daquele Pais da América Latina na Guiné-Bissau.
A entrega das Cartas Credencias do Senhor, Eldan Rafel Dominguez Fortty, teve lugar esta sexta-feira no Palacio da República.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
GUINÉ BISSAU - O GOVERNO INICIOU REINSTALAR SEMÁFOROSNA CAPITAL BISSAU. RTP AFRICA REPORTER
Junta Militar da Guineé-Conakry tem seis meses para realizar eleições-gerais e, restaurar a ordem constitucional.
A decisão saída da cimeira extraordinária dos Chefes de Estado da CEDEAO inclui também a manutenção da suspensão da República da Guinée, interdição de viagens aos membros Comité Militar e os seus familiares e o congelamento de bens.
O Presidente em exercício da Conferência dos Chefes de Estado e Governo da CEDEAO vai deslocar-se a Conakry brevemente para comunicar ao Comité Militar as decisões da cimeira que, destacam igualmente a libertação imediata do Presidente deposto Alpha Condé.
No Mali, a cimeira ordena o estrito respeito ao calendário de transição para as eleições em fev-2022, através do cronograma eleitoral a ser apresentado em Outubro-2021.
Por RadioBantaba