Salum Mané é membro de Conselho Nacional e da Comissão Política do Círculo 29. As cerimónias fúnebres contaram com a presença do Líder e Coordenador Nacional do MADEM-G15 BÁ DI POVO e dos Vice Coordenadores Marciano Silva Barbeiro e Soares Sambú, além do Secretário Nacional Adjunto TÓ BARBOSA, Mario Martins, Henry Mané todos eles do Secretariado do MADEM-G15.
Por: yanicky Aerton Na construção do estado do direito jurista foi fundamental na criação do tal eu saúdo. Hoje vimos um deles a pedir que o candidato derrotado nas eleição do dia 29 de Novembro de 2019 para deixar o pais avançar porque since 1980 que o PAIGC. Bloqueou com a sua política de caos e desordem total porque o momento não de comicio ou campanha eleitoral no solo português em lisboa. O mais estupefacto nas imagens do comicio só estava a bandeira de Portugal em asta popular que ninguém condenou como fez com a deputada joacine katar moreira que no acto de celebração como a deputada no parlamento português uma das apoiante exibiu a bandeira nacional da guine Bissau não compredo do silencio dos criticadores da deputada. Mais hoje assistimos no comício em lisboa. Daí a razão por que o candidato derrotado do PAIGC devia fazer uma introspecção, evitando isolar-se cada vez mais, porque a partir do momento em que perdeu o poder, aqueles que ele considerava aliados, vão logo mudar de aliança e se não se acautelar isso será o início da sua “ descente a l’enfer.” A melhor opção para o candidato do PAIGC para sair pela porta grande é de se demitir do cargo de Presidente do PAIGC antes que seja tarde porque a situação esta cada vez mais complicado. Assim o PAIGC voltaria as mãos daqueles que comungam os seus ideais e comprometidos com os princípios por que deram as suas vidas os melhores filhos da Guiné. Estamos perante um facto já consumado, e aqui não se vai falar de aceitar ou não aceitar, de o PAIGC enviar o o representante do seu candidato no acto do apuramento nacional ou não na CNE, mas sim do início da governação daquele que foi a aposta do povo Guineense, General Umaro Sissoco Embalo. A comunidade internacional está a acompanhar de perto. A evolução da situação, que ninguém venha a queixar-se ou falar de caça às bruxas, quando o general presidente, depois de começar exercer o poder e, venha a pôr as coisas nos devidos lugares. Mais uma vez, as eleições ganham-se nas urnas e não no gabinete, através de operações que contam com a cumplicidade de alguns juízes conselheiros que são tudo menos juízes. Agora não se falam do contencioso depositado no STJ. Mais sim denigrir a imagem das autoridades nacionais, falar das religião e da raça ou da cor. Matchu volta nan casa no luta li suma anos tudo i guineenses irmãos somente a união faz força Ainda pode salvar o grande partido PAIGC. Há vários camaradas prontos para assumir o destino do partido PAIGC todos sabemos que você sempre quer o melhor ma bu ca Nânci pá manda e isso que levou o PAIGC, sem o poder para governar. Pabia anos tudo I guinense!
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil da Guiné-Bissau, Fodé Caramba Sanhá, realizou neste sábado, 22 de agosto, sérias de encontros separados com alguns candidatos, seus mandatários e um membro da comissão eleitoral em busca de uma solução para a crise na Federação de Futebol do país, após a eleição do novo líder do órgão, Fernando Tavares.
Caramba Sanhá encontrou-se com o primeiro vogal da comissão eleitoral, Abdu Mané, que presidiu os trabalhos do congresso eleitoral, candidato Caíto Teixeira e o mandatário de Manelinho, Bacar Camará. Esta iniciativa de busca do consenso iniciou-se desde a semana passada e Sanhá já se avistou com as candidaturas de Fernando Tavares, Mutaro Bari, Benelivio Cabral Nancassa Ínsali e falta encontrar-se com António Patrocínio, segundo a indicação do líder da sociedade civil guineense. Embora não se saiba o que de concreto debateram nas instalações da organização em Bissau, nas conversas com entidades presentes no encontro foi visível que as partes continuam a divergir quanto à data em que foi realizado o congresso e a veracidade dos associados presentes no ato no passado dia 08 de agosto. Instalou-se a polêmica na instituição que dirige o futebol do país, depois de um grupo dos clubes e associados terem elegido Fernando Tavares como presidente do organismo no passado dia 8 de agosto, embora o presidente da Comissão Eleitoral, Lino Lopes, tenha afirmado que a data nunca foi retida. By: Alison Cabral
O primeiro vogal da comissão eleitoral que presidiu ato eleitoral da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), onde o empresário guineense Fernando Tavares foi eleito novo líder do órgão, afirmou este sábado, 22 de agosto, que o processo decorreu de forma legal e transparente. "Foi um ato eleitoral super legal e a direção cessante da FFGB sabe que o processo decorreu de forma legal e transparente, porque respeitamos todos os procedimentos exigidos para realização de um Congresso Ordinário do órgão", afirmou Abdu Mané. Em declaração à Rádio Jovem Bissau, à saída do encontro com o presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, Mané revela que a data de 8 de agosto foi retida conjuntamente entre a comissão eleitoral, os mandatários dos candidatos e a secretária geral da FFGB, Virgínia Mendes da Cruz num encontro entre partes. De acordo com o dirigente desportivo guineense, os delegados dos clubes e associados filiados da FFGB também aprovaram unanimemente a data do dia 8 para a realização do pleito eleitoral. Questionado pela nossa estação emissora sobre a veracidade dos delegados presentes no congresso, Mané confirma que todos estavam bem credenciados pelos seus respectivos clubes e associados. Na ocasião, o membro da comissão eleitoral disse que depois do congresso recebeu uma carta da secretária geral da FFGB, Virgínia Mendes da Cruz, embora não tenha revelado o conteúdo da massiva. Mané disse que depois de ter recebido carta, fez questão também de enviar uma outra carta à responsável, mas que até agora esta não respondeu. Instalou-se a polêmica na instituição que dirige o futebol da Guiné-Bissau, depois de um grupo dos clubes e associados terem elegido Fernando Tavares como presidente do organismo no passado dia 8 de agosto, embora o presidente da Comissão Eleitoral, Lino Lopes, tenha afirmado que a data nunca foi retida. Na semana a seguir ao ato eleitoral, um grupo dos associados entregaram as subscrições dos clubes e associados a direção cessante da FFGB para exigir a marcação de nova data do pleito eleitoral do órgão. Com a crise instalada no organismo, o presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá, esteve reunido com as partes na busca da solução plausível. Na entrevista à lusa na passada terça-feira, a secretária geral da FFGB, Virgínia Mendes da Cruz, disse que a polémica em volta da eleição no órgão vai ser dirimida pela FIFA. Perante os dois posicionamentos, Virgínia da Cruz disse ter sido mandatada pelo Comité Executivo (órgão dirigente) da FFGB para informar a FIFA e aguardar instruções sobre qual o melhor procedimento. Por: Alison Cabral Rádio Jovem Bissau
@GEJonathan Delegação da CEDEAO está no país para "continuar as conversações de modo a resolver a crise política", garantiu à chegada o ex-Presidente da Nigéria Goodluck Jonathan.
O golpe liderado pelos militares foi condenado pela Organização das Nações Unidas (ONU), União Africana, União Europeia (UE) e CEDEAO. Esta última tomou mesmo medidas contra o país, tendo encerrado as suas fronteiras terrestres e aéreas com o Mali. Também os Estados Unidos anunciaram, esta sexta-feira (21.08), a suspensão da formação e apoio das forças armadas no país. "Vamos sair com algo que sejam bom"
"Goodluck E. Jonathan - We arrived in Bamako this afternoon to continue with the @ecowas_cedeao mediation & peace talks towards resolving Mali's political crisis & restoring normalcy in this beautiful West African country. We'll continue to engage Malian stakeholders until lasting peace is found. - GEJ"
A missão da CEDEAO é encabeçada por Goodluck Jonathan, antigo Presidente da Nigéria, que está acompanhado pelo presidente da Comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Bouro, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Níger, Kalla Ankourao. "Aterrámos em Bamako, esta tarde, para continuar as conversações de modo a resolver a crise política no país. Continuaremos a envolver as partes interessadas do Mali até que a paz seja alcançada", escreveu. Aos jornalistas, à chegada ao país, Goodluck Jonathan acrescentou ainda: "Vamos discutir com todos os interessados e penso que, no final do dia, vamos sair com algo que seja bom para o país, bom para a CEDEAO e bom para a comunidade internacional". Da agenda da delegação da CEDEAO fazem parte encontros com os líderes do Comité Nacional para a Salvação do Povo (CNSP) e a visita ao presidente deposto Ibrahim Boubacar Keita e a alguns dos outros oficiais detidos.
Protestos de sexta-feira (22.08) na capital do Mali Em declarações à Reuters, um diplomata que não quis identificar-se, afirmou que os Presidentes da Costa do Marfim e da Guiné estão entre aqueles que exigem uma resposta dura por parte da a organização regional. Um outro diplomata ouvido pela mesma agência, garante que "o regresso de IBK está fora de questão. A única coisa que eles (a delegação) pode conseguir é a transição. De acordo com as regras da CEDEAO, ela deveria ser medidadora na transição" de poder no país. Após três dias calmos na capital do Mali, depois da expulsão do Presidente Ibrahim Boubacar Keita do poder, a polícia recorreu, este sábado (22.08), diz a agência de notícias Reuters, ao uso de gás lacrimogéneo para dispersar um conflito entre um grupo de 50 manifestantes pró-Keita e residentes locais que lhes atiraram pedras. Por DW22.08.2020
Povo da Guiné-Bissau ---------------------------⁉⁉-------------‐------- 50- PAIGC esta na manifestação ahós na Lisboa pabia éh misti toma Poder pa manda na diáspora! 60- Podem formar um governo e governar a república da diáspora. 70- O PAIGC ainda quer o Poder por isso e aparentemente pode obter uma maioria na diáspora e porque não formar um governo fantoche na diáspora e governar a diáspora como o Domingos Simões Pereira está desesperado pelo Poder? 80- Porque na Guiné-Bissau, ele já não tem hipótese pois, 'terra dja tem si dunus na Poder'! 90- Esta gente não bate bem da cabeça! 900- Por isso, o Domingos Simões Pereira é famosamente conhecido como 'nho marra mon!' 100- E os vinte e seis mil manifestantes que o Nanino tinha prometido que iam marcar presença? 200- A montanha pariu rato! 300- Foi uma derrota a fraca presença das pessoas e isso é uma derrota sem precedentes mais uma vez! O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life. ♠📷🎥 💏💟🙏
Comunidade guineense volta à rua este sábado (22.08), em Lisboa, para manifestar o seu desalento e condenar aquilo que considera ser "um golpe de Estado na Guiné-Bissau". Protestantes condenam "atropelos à Constituição".
A diáspora guineense espalhada por vários países europeus manifesta-se esta tarde na capital portuguesa para condenar, "de forma veemente", os atropelos à Constituição, nomeadamente os "fortes ataques às liberdades fundamentais", engendrados pela governação do autoproclamado Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, apadrinhado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Mariano Quade, um dos coordenadores desta mobilização, aponta o dedo à postura do atual Chefe de Estado, a quem os guineenses descontentes atribuem a responsabilidade pelo "retrocesso democrático" no país, limitando, entre outros, valores como a liberdade de expressão e o direito à informação. Prova disso, acrescenta em entrevista à DW África, é que, neste momento, "não há direito à oposição".
Declaradamente, considera que o país vive num ambiente de ditadura, uma vez que o autoproclamado Presidente diz ser ele o único chefe. "Isso só por si diz que ele é um absolutista, uma pessoa que quer concentrar todos os poderes e que não sabe conviver com as regras democráticas", acusa.
"Neste sentido, nós condenamos veementemente este tipo de postura porque consideramos que este é um retrocesso democrático [para a Guiné-Bissau]", afirma Quade, pouco antes do comício que, esta tarde, conta com a presença pessoal de Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Lina Banora Ramos tem a vida organizada em Portugal. Mãe de dois filhos, ela é o retrato evidente de um elemento da comunidade preocupado com a situação no país natal, de onde saiu forçosamente há 25 anos por causa da crise político-militar de 1998. A imigrante faz parte dos muitos guineenses indignados, desiludidos e revoltados que, em países como Portugal, Alemanha, França, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Reino Unido e Estados Unidos, têm aderido a esta corrente de protesto face ao estado de degradação da vida política e da crise económica e social na Guiné-Bissau.
Tiago Quissua, professor universitário e bibliotecário VOAAgosto 23, 2020 Danielle Stescki A carreira académica tem um papel importante na formação das pessoas, proporcionando conhecimento, oportunidades e um emprego melhor, com um uma remuneração digna e prestígio. Mas ser professor universitário em uma instituição superior privada em Angola requer sacrifício, persistência e paciência. Angola possui 90 instituições de ensino superior, sendo que 63 são instituições privadas. Os professores do setor privado são pagos em regime de prestação de serviços, o que significa que muitos estão desde dezembro sem receber qualquer salário. Em entrevista à Voz da América, Tiago Quissua Armando, bibliotecário, e professor na Faculdade de Ciências Humanas da UCAN, Universidade Católica de Angola, falou sobre a juventude e a carreira académica. Ele disse que muitos jovens sonham em seguir a carreira académica, mas a difícil realidade angolana os impede. Segundo Quissua, o professor não é valorizado e a remuneração não é digna. Por isso, muitos jovens talentosos são absorvidos em outras atividades que não são académicas porque oferecem melhores condições. Por exemplo, um professor que ganha 3.500 kwanzas por tempo, irá receber 56 mil por mês, o equivalente a 95 dólares. "É muito difícil ser professor. Vale a pena para os professores do funcionalismo público. Mas no setor privado é muito difícil". Como a principal fonte de receita das universidades privadas é a propina dos estudantes, a situação é preocupante e desesperadora. No entanto, algumas instituições, como a Universidade Católica de Angola, conseguiram pagar os salários dos professores e dos funcionários administrativos até o mês de julho. "O Estado tinha que criar políticas para conceder empréstimos às universidades privadas, com uma taxa de juros baixa, uma moratória um pouco mais ampla". Em Angola, há 350 mil estudantes e mais de 11 mil docentes. Quissua, que está numa situação um pouco melhor porque também é bibliotecário, não pretende abandonar a carreira académica. Além disso, ele espera que os jovens continuem a seguir na carreira, mesmo sabendo das dificuldades que a profissão enfrenta. O professor deixou uma mensagem para os jovens e as instituições de ensino superior. Para os jovens, ele pediu que abracem com serenidade a carreira académica, que façam uma pós-graduação e que se interessem por uma área de pesquisa. Já para as instituições superiores, ele pediu para que criem condições de pesquisa," porque a pesquisa é que vai dar a resposta para os problemas da sociedade. E dando a resposta estaríamos a desenvolver o nosso país." Quissua concluiu pedindo que os professores recebam uma remuneração digna a fim de que possam permanecer nas instituições, desenvolver projetos de pesquisa e ensinar.
O acordo visa melhoria do acesso, da qualidade e da governaçao das instituições escolares do ensino em língua árabe e formação de jovens sobre tudo das camadas mais vulneráveis e segundo as diligências feitas neste sentido. Associação Fityaanou Sidkhine foi fundado em 2000 pelo presidente honorário Cheikh Ousmane Dião, Jamiyatou Fityaanou Sidkhine, ela trabalha em Educação Social e Desenvolvimento, o seu Objectivo é desenvolver, promover iniciativas que respeitam estritamente os Direitos das crianças, o Desenvolvimento e a integridade social da cada Individuo neste mundo. O acordo de Parceria será afirmado as 15 horas no Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior. Mais pormenores apos assinatura do acordo. Gabinete de Relações Pública Cooperação e Comunicação
Povo da Guiné-Bissau --------------------⁉⁉--------------- IDEIAS MÁGICAS® Personalizados ... Paulo Gomes foi candidato às eleições presidenciais de 2014 e até hoje não foi eleito pelo povo, e nunca será eleito na Guiné-Bissau.
As suas palhaçadas me levou a lembrar da ideia de ações subversivas, que tem um ingrediente transformador em certas ocasiões, agora vamos lá, se atual regime não tem pensadores políticos, a ver vamos. Malabarismo desse picareta sem credibilidade que foi derrotado várias vezes, ele foi um aliado falhado agora vem aos poucos, o PAIGC evita confrontos e desenha novas estratégias todos estão a tentar infiltrar, é bom lembrar do início da segunda guerra mundial, como Alemães entraram França disfarçados de civis e invadiram o país. O Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embalo cuidado quem te avisa teu amigo é. O Democrata em ação, I Feel like I'm doing God's work, afirma O. C. D-Organização Cívica da Democracia. On SeT 🎥 😍. I am still a student learning about life. ♠📷🎥 💏💟🙏!
By Native Reporters August 22, 2020 The Corporate Affairs Commission (CAC) has said that there will be no going back on the new Company and Allied Matters Act (CAMA). CAC said the new act has come to stay in the country despite the public outcry that has greeted it. The Commission said it was only waiting for the legislature to gazette it for immediate implementation of the law. The CAMA bill was recently signed into law by President Muhammadu Buhari, and was included in his list of achievements for the last one year. The Christians Association of Nigeria (CAN), had recently described CAMA as satanic, demanding that the President halts the implementation of “the obnoxious and ungodly law until religious institutions are exempted from it.” The CAC Registrar-General, Alhaji Garba Abubakar, while speaking to Commerce Correspondents Association of Nigeria (CICAN) in Abuja yesterday wondered why the act was being opposed by religious bodies, especially the churches. “They must henceforth subject their finances and expenditures for proper auditing, and copies sent to us at the CAC,” he said. He explained further, “The new legal framework applies to all organizations registered with us; be it a religious organisation, NGO or CSO. “Remember that they also have constitutions guiding them. The criteria to be a trustee of registered organisations are clearly spelt out in the laws establishing them. “How is it that a registered member who qualifies to be a trustee in an organisation would not want government to know how the organisation is run? What are the responsibilities of the trustees? “What are the responsibilities of the governing council or the board? How do you manage the affairs of the organisation? How do you use or expend the income and properties of the organisation? How do you appoint members of the governing board? These are the issues the new CAMA has come to address.”
Líderes da junta militar que depôs o Presidente Keita
Os enviados da África Ocidental liderados pelo ex-presidente nigeriano Goodluck Jonathan chegaram este sábado à capital do Mali, Bamako, para se encontrar com a junta militar que forçou a renúncia do presidente Ibrahim Boubacar Keita e a dissolução do governo no início desta semana. Membros da delegação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) também se vão encontrar com o Presidente deposto, Boubacar Keita, bem como com o governo e oficiais militares detidos pelos soldados rebeldes, disse uma fonte da CEDEAO à AFP. A visita dos enviados acontece um dia depois de milhares de pessoas lotarem a capital do Mali numa demonstração estridente de apoio à junta militar.
Malianos demonstram o seu apoio ao derrube do poder do Presidente Ibrahim Boubacar Keita, Bamako, Mali, 21 Ago., 2020. Manifestantes em Bamako - alguns erguendo faixas proclamando o Comité Nacional para a Salvação do Povo, o próprio nome da junta - também denunciaram a CEDEAO por condenar o golpe e por fechar as fronteiras do Mali aos vizinhos da região, os outros 14 países membros do bloco. Os líderes da junta militar disseram na sexta-feira que reabriram as fronteiras aéreas e terrestres. Ibrahim Boubacar Keita e pelo menos uma dúzia de outros oficiais foram detidos na terça-feira, 18 de agosto, por militares e levados para um centro de treino de oficiais do exército na cidade de Kati, a cerca de 15 quilómetros da capital. Keita, que anunciou a sua renúncia naquela noite em rede nacional, foi transferido de volta para a capital, onde foi colocado em prisão domiciliar. O líder deposto de 75 anos teve permissão para se encontrar com seu médico pessoal, os seus familiares e funcionários da missão da ONU em Mali. As Nações Unidas, a União Africana, a União Europeia e muitos outros na comunidade internacional condenaram a queda de Keita. Os líderes da junta reuniram-se na sexta-feira, 21 de agosto, em Kati com membros do antigo partido maioritário "Rally for Mali," que também denunciaram o golpe, mas disseram estar prontos para discutir os próximos passos. Os líderes da junta também se encontraram com grupos da sociedade civil. O coronel Assimi Goita emergiu como o líder da junta. Na sexta-feira, o Pentágono (EUA) reconheceu que Goita já havia participado de treinos com o Comando de África dos EUA e as suas forças especiais como parte dos esforços multinacionais para combater o extremismo violento na região. Mas o Pentágono também condenou o motim, que disse ir contra o treino que forneceu. "O coronel Goita e muitos outros malianos participaram do treino do Flintlock, exercícios focados no combate a organizações extremistas violentas, o estado de direito em conflitos armados, profissionalismo e a primazia da autoridade civil ", disse o coronel Christopher P. Karns, porta-voz do Comando da África dos EUA, num e-mail para VOA. VOA
O Advogado dos três magistrados suspensos preventivamente das suas funções pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público, Queletch Na Isna, disse ao O Democrata que o processo disciplinar e criminal que envolve os seus constituintes nasceu “coxo, doente e vai morrer sem efeitos nenhuns”. O Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público instaurou, no dia 18 de agosto, o competente processo disciplinar e criminal contra os magistrados Blimat Sanhá, Virgílio Alves Comba e Tomaz Pedro Benvindo Gomes Vaz, ambos delegados do Procurador da República, em consequência, foram suspensos preventivamente das suas funções. A deliberação nº 03/2020 do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público não avançou os pormenores ou as razões da suspensão dos magistrados em causa objeto da instauração do processo disciplinar e criminal. Em reação, esta sexta-feira, 21 de agosto de 2020, Queletch Na Isna, advogado dos visados, sublinhou que o processo tem “vícios gravíssimos”, informando, que já entrou com uma providência cautelar, com o fundamento no código de procedimento de processo de contencioso administrativo, junto do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), para suspender a sua eficácia. Queletch Na Isna disse que aguarda o pronunciamento do Supremo Tribunal de Justiça, avançando que a providência cautelar, de per si, suspende o processo disciplinar contra os seus clientes e informou que tinham depositado uma cópia junto da procuradoria geral da República para que o PGR tome conhecimento de que já entraram com uma providência cautelar no STJ”. “A deliberação do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público culminou, não só com a nomeação do instrutor do processo, como também com a suspensão preventiva dos indiciados. Todos estes atos aconteceram sem que a fase processual fosse assegurada. Por isso, disse que o processo nasceu coxo”, afirmando que é preciso que seja suspensa a eficácia do processo disciplinar e criminal, por haver “ilegalidade” na comissão que foi formada e que não há fundamento jurídico para sustentar tal processo. Por fim, Queletch Na Isna explicou que os seus constituintes estão “super- tranquilos”, porque sabem que o processo nasceu “coxo e doente e vai morrer assim”, lembrando que os seus clientes são magistrados e investigadores que “construíram as suas personalidades com base numa investigação científica. Na Guiné-Bissau, ninguém pode pôr em causa a capacidade científica dos magistrados visados”, desafiou. Por: Tiago Seide Foto: T.S Jornal Odemocrata
Por: yanicky Aerton O antigo presidente do Mali, Prof Alpha Konare, defendia com toda a convicção o princípio da ingerência positiva nas relações entre os estados que partilham o mesmo espaço comunitário e não só, ou seja o direito de qualquer cidadão ou autoridade se pronunciar sobre situações anormais em qualquer dos estados-membros. É precisamente o que o nosso presidente General Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo, fez na Cimeira Extraordinária dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada no dia 20 de Agosto de 2020, através da videoconferência, quando, depois de condenar o acesso ao poder por via de força, e em particular o golpe de estado no Mali, disse que a teimosia dos chefes de estado em concorrer ao terceiro mandato também é golpe de estado, e, como tal, deve ser condenado pela CEDEAO, por violar o protocolo da organização sobre Democracia e Boa Governação. Graças ao Todo Poderoso Allah que, dentre os mais de dois milhões de almas, escolheu o General Presidente para dirigir o destino do pais, a voz da Guiné-Bissau passa a ser escutada e respeitada no espaço comunitário e não só. E isso foi evidenciado nessa Cimeira Extraordinária pela intervenção do General Presidente de mãos limpas, eleito democraticamente em eleições consideradas pelos observadores provenientes de vários quadrantes, como sendo livres, justas, transparentes e credíveis. O povo da Guiné-Bissau que votou no seu filho querido para o cargo de Presidente da República de todos nós, não errou, e a divindade proporcionou-lhe a luz divina par antever e fazer a melhor escolha, desde o advento da democracia multipartidária em 1994. A conquista geopolítica ora conseguida, resultado da sábia intervenção do nosso presidente, dispensa estarmos a divagar neste espaço, porque ela vem inaugurar uma nova era, a era em que a Guiné-Bissau, por ter um jovem de Estado, da geração do concreto, despido de todos os preconceitos do passado, é a partir de agora e continuará sendo o orgulho daquele homem novo com que Cabral sonhou, quando, abandonando a sua zona de conforto, decidiu mobilizar mulheres e homens para lutar pela restituição da dignidade confiscada pelo Colonialismo, isto e a sua independência nacional. Djarama General Presidente, porque foram precisos mais de quarenta anos para finalmente a voz da Guiné-Bissau poder impor-se na arena internacional. Para um bom entendedor, meia palavra basta. Os dois “kakubas” visados na Cimeira compreenderam muito bem, e puderam descodificar a mensagem/implícita condenação e de certeza devem já ter problemas de consciência. Djarama por esse acto de coragem e de verticalidade e, que só vem inspirar respeito e consideração dos homólogos do General Presidente, para começarem a olhar para a Guiné-Bissau não como uma “pré-carré” (quintal) da França ou de quem quer que seja, mas sim como um espaço territorial que tem um povo íntegro e que aspira a uma vida melhor. Viva o General Presidente! Viva Unidade Nacional! Deus abençoe a Guiné-Bissau!
O economista guineense, Paulo Gomes, que integra Fundo Africano para Luta contra Covid-19, anunciou que vai apresentar às autoridades da Guiné-Bissau, nomeadamente, ao executivo um Plano Económico, que vise a recuperação do país depois da crise instalada com a pandemia de coronavirus. Segundo Gomes, o documento tem dois eixos principais, o das Políticas Públicas, Incentivo ao Setor Privado e de um conjunto de medidas para as Mulheres e os Jovens, bem poiar o Empreendedorismo. "Obviamente, isso poderá ser associado a um conjunto de iniciativas de projetos, na área sanitária, melhoramento dos bairros. Pode-se fazer também em termos de reflorestação e algumas obras públicas e aumentar a mão de obra Numa entrevista concedida à Radio Jovem, RDP-África e o Jornal o Democrática na passada terça-feira, 18 de agosto, o economista referiu que para financiar o projeto é fundamental realocar alguns recursos, através do relançamento da dívida do país em Francos CFA, ao nível da União Económica e Monetária do Oeste Africano(UEMOA). Um realocamento que terá que passar por várias etapas da realização do projeto. O antigo administrador do Banco Mundial para 25 países africanos revela que o documento será de conhecimento público e partilhado com vários entidades. Paulo Gomes que instrumento foi baseado nas consultas com autores, como sindicatos, organizações não governamentais e a Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços(CCIAS). Preocupado com os impactos económico e social da Guiné-Bissau após a doença, Gomes alertou a classe política guineense a colocar as suas diferenças de lado e preparar-se para enfrentar batalha que a pandemia provocou, a crise financeira. "Para implementar este documento requer um consórcio de atores, por isso tem que ser um engajamento de todos", advertiu. Contudo, reconheceu que haverá, certamente, espaço para desentendimento e críticas sobre situação política, mas "tendo em conta a gravidade da crise é importante um plano de ação agora", independentemente de cenário do executivo que apareça, "será um programa que pertence a todos os guineenses", assegurou Gomes. O economista, que esteve em Bissau por duas semanas no quadro da equipa da União Africana para aquisão de materiais sanitários para que o continente possa fazer face à pandemia do novo coronavirus, encontrou-se com várias figuras, nomeadamente, a Comissária para o Covid-19, Magda Robalo, com que disse ter falado sobre esse plano económico. Em relação a recente apoio disponibilizado pelo executivo para setor privado no valor de 15 biliões de francos CFA para campanha agrícola, Gomes realçou a iniciativa, contudo, fez lembrar ao governo que o maior investimento que se possa na Guiné-Bissau com retornos palpáveis à economia nacional "é disponibilizar os recursos financeiros às mulheres". Gomes entende que o ministro das Finanças, João Mamadú Fadia, está alinhado à matéria e ao objetivo, pelo que é preciso engajar-se para que o setor não se funde, porque " infelizmente muita parte da economia da Guiné-Bissau está ser controlada pelos operadores económicos estrangeiros". O economista guineense não falou somente do plano que vai apresentar após covid-19, como também da necessidade do entendimento entre os guineenses, da intervenção da CEDEAO no país e da situação terrorismo e a droga na sub-região. O antigo candidato à presidência da Guiné-Bissau debruçou-se ainda, sem grandes pormenores, sobre o reconhecimento de Umaro Sissoco Embaló, pela comunidade internacional, com destaque para a CEDEAO, na qualidade do mediador da crise política no país. Numa das suas comunicações mais recentes, Gomes tinha alertado que a crise de covid-19 retiraria da economia africana qualquer coisa como 40 mil milhões de dólares e que África precisaria de, pelo menos, 100 mil milhões de dólares para o relance e reabilitação das economias. Além do membro Fundo Africano para Luta contra Covid-19, Gomes é o diretor-executivo da AfroChampions Iniciative, uma parceria que reúne empresários e líderes políticos africanos. O economista guineense anunciou, na mesma entrevista, um plano conjunto, com outras personalidades africanas, de mobilização, nos próximos dias, de um fundo de 400 milhões de dólares (366,7 milhões de euros). O dinheiro servirá para comprar luvas, máscaras e material de proteção para os técnicos de saúde, sublinhou Paulo Gomes. Por: Alison Cabral Rádio Jovem Bissau
Unicef/NahomTesfaye Menina na Etiópia estudando em casa durante pandemia de Covid-19
News.un.org/pt 21 agosto 2020 Unicef e OMS apontam soluções rápidas para o reinício das aulas; medidas destacam instalação de torneiras, balde e sabão nos colégios para promover prevenção e cuidados. A Organização Mundial da Saúde, OMS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, instam os governos africanos a operarem com segurança na reabertura das escolas. O objetivo é limitar a propagação da Covid-19.
Para ambas as agências da ONU, o fechamento prolongado e sem precedentes das escolas afetou os alunos de diversas formas.
Criança em Baigai, nos Camarões. Fechamento prolongado e sem precedentes das escolas afetou os alunos de diversas formas, Unicef/UN0143514/Karel Prinsloo Impacto OMS e Unicef destacam a fraca nutrição, estresse e exposição à violência e exploração como áreas em que a longa interrupção das aulas teve maior impacto. Um outro problema foi a gravidez precoce e os desafios do desenvolvimento mental de crianças e adolescentes com a redução da interação social. Um estudo da OMS, realizado em 39 países da África Subsaariana, aponta que as escolas funcionam em pleno em apenas seis países, estão encerradas em 14 e parcialmente abertas em 19 nações. Em cerca de uma dezena de países, as aulas devem reiniciar em setembro, quando se inicia o ano letivo em algumas regiões.
“Assim como os países estão reabrindo os negócios em segurança, podemos reabrir escolas, disse o Diretor Regional da OMS para África, Matshidiso Moeti. Para ele, a decisão deve ser guiada por uma análise completa de risco para garantir a segurança das crianças, professores e pais. Riscos para meninas Medidas incluem a lavagem das mãos, o uso de máscaras, desencorajar toques desnecessários e que alunos e professores doentes fiquem em casa Outro inquérito do Unicef na África Oriental e austral constatou uma alta nas taxas de violência contra menores, e uma baixa nas taxas de nutrição com mais de 10 milhões de crianças a perderem refeições escolares. Os riscos podem ser ainda maiores para as meninas desalojadas ou de famílias de baixo rendimento. Em 2014, a taxa de gravidez entre as adolescentes duplicou na Serra Leoa e muitas meninas não conseguiram continuar o estudo quando as aulas reabriram depois do surto do ébola. A OMS, o Unicef e a Federação Internacional da Cruz Vermelha emitiram orientações sobre a prevenção da Covid-19 nas escolas. O guia recomenda escalonar o início e o fim do dia letivo, cancelar os eventos que geram multidão e garantir o espaçamento entre mesas.
"Medidas incluem a lavagem das mãos, o uso de máscaras, desencorajar toques desnecessários e que alunos e professores doentes fiquem em casa."
O Diretor Regional do Unicef para a África Oriental e ocidental defende o retorno das crianças as salas de aula. Para Mohamed Malick Fall, o impacto a longo prazo de estender o encerramento das escolas pode provocar danos maiores às crianças, seu futuro e suas comunidades.
OMS e Unicef recomendam serie de medidas de higiene e desinfeção para que as escolas possam reabrir e operar em segurança, Ocha/Tommaso Ripani Segurança Uma modelagem do Banco Mundial assinala que os fecho das escolas na África Subsaariana podem resultar em perdas de ganhos vitalícios de US$ 4,5 mil por criança. O que poderia ser piorado pelo reduzido ganho dos pais, obrigados a ficar em casa para cuidar delas sobretudo em famílias que não podem suportar os serviços de cuidados infantis. OMS e Unicef recomendaram também uma serie de medidas de higiene e desinfeção para que as escolas possam reabrir e operar em segurança. Mas milhões de crianças frequentam escolas que carecem de água, saneamento e serviços de higiene. Segundo um relatório das duas agências da ONU, na África Subsaariana, apenas um quarto das escolas dispõem de serviços básicos de higiene, 44% delas têm água potável e 47% têm serviços de saneamento básico. O documento analisou o progresso dos referidos serviços nas escolas entre 2000 e 2019.