quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Guiné-Bissau: Cerimonia de posse das Chefias Militares:...

 Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

Cerimonia de posse das Chefias Militares: 

- Major General Joaquim Filinto Silva Ferreira - Chefe do Estado Maior da Força Área; 

- Brigadeiro General Mama Saliu Embaló - Vice-Chefe do Estado Maior da Força Área; 

- Comodoro Victorino Tegba - Vice-Chefe do Estado Maior da Armada; 

- Brigadeiro-General Dinis Incanha - Chefe da Casa Militar da Presidência da República

ATÉ QUANDO QUE VAMOS COMEÇAR A VALORIZAR-NOS A NÓS MESMO?

Por Gaitu Balde 

As últimas eleições foram organizadas pelo PAIGC, e o General  Umaro Sisoco, apesar de todas as fórmulas de“ trafico de voto” para deslocar os resultados, mas o povo, como quem ordena, deu vitoria ao General Umaro; 

Hoje, com a Presidência do Geral, os guineenses têm sido visitados  por altas figuras africanas e europeias. Mesmo os que bebem as suas  memórias, se tiverem vergonha na cara, podem confirmar que, neste pouco período de tempo, vieram à Guiné-Bissau muitos presidentes de República e altos responsáveis das organizações africanas e europeias - caso raro; 

A Guiné-Bissau que era desonrada por aqueles que hoje estão a querer  dar lições de moral a atual regime, particularmente ao Presidente da República, pode confirmar que estão a ser  hoje devolvidas, hoje,  as suas autoridades e respeito da Guiné-Bissau junto do concerto das nações; 

A nível nacional, neste período de Covid , vê-se a cada dia feitos extraordinários, hoje não se fala dos salários, e n; ao soisso: as dívidas que foram  contraidas junto de muitas organizações internacionais, nas quais a Guiné-Bissau é membro, estão a ser liquidadas  rigrosamente; e atualmente não se fala do atraso salarial; 

No regime que antecedia o atual, o povo morria de tantas teorias  – TERRA RANKA, SOL NA YARDI- .Porque eles pensavam que povo vive de teoria, mesmo sabendo que a teoria não paga conta de alimentação, saúde, educação, pois ela so serve para justificar o falso.

Respeitar General Umaro Sissoco deve ser uma obrigação moral, sobretudo para os que delapidaram fundo público e tentando vender uma parte da nossa terra. Ainda, sem escrúpulo, recebem diariamente os salários pagos pelo atual governo que o chamam de golpista. 

Com certeza vão ficar muito tempo na BANCADA, porque a partir de agora o povo convoca quem sabe meter o golo, porque o desenvolvimento se faz com vitorias, ganhos, realização, mas  não com conversas de café. 

Nô Finka Pé!

🇳🇬Nigerian senators are the highest paid politicians in the world, they're paid N13.5 million as running costs monthly, N750,000 basic salaries monthly and millions of Naira in furniture, cars, wardrobe and housing allowances

Afrikan Child

SINDICATO DE BASE DOS TRABALHADORES DO INSTITUTO MARÍTIMO E PORTUÁRIO I.M.P - NOTA DE IMPRENSA


Eating what we produce and producing what we eat is the key to economic growth.


New Africa

Malawi's former President Dr. Bakili Muluzi once promised to give every Malawian who votes for him a pair of shoes. After winning, he said there was no way he could know the shoe sizes of all of them, so it was impossible for him to fulfill his promise.

He ruled from 1994-2004.

 New Africa

Seychelles

By New Africa

Africa's lowest unemployment rate (4.8%)

Africa's highest minimum wage ($426)

Africa's highest GDP per capita, 2nd top standard of living

Africa's 2nd highest literacy rate (94%)

99% electricity access

Africa's least corrupt country

Africa's strongest passport.



Covid-19. Gana é o primeiro país a receber vacinas financiadas pelo sistema Covax

Por sicnoticias.pt  24.02.2021

O organismo Covax visa fornecer este ano vacinas contra o SARS CoV-2 a 20% da população de 200 países e territórios.

O Gana deve receber esta quarta-feira o primeiro lote de vacinas contra o SARS CoV-2, a nível mundial, financiado pelo Covax, organismo liderado pela Organização Mundial da Saúde e que visa fornecer os países mais desfavorecidos.

O anúncio foi transmitido através de um comunicado conjunto da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Unicef.

"O Gana deve receber 600 mil doses da vacina AstraZeneca/Oxford fabricada pelo Instituto Serum, da Índia. Estas vacinas foram expedidas pela Unicef de Mumbai para Acra e fazem parte do primeiro lote de vacinas contra o covid-19 destinadas a vários países" mais desfavorecidos, refere o mesmo documento.

"Esta entrega representa o início do que se espera vir a ser o maior fornecimento e distribuição de vacinas da História", acrescenta o comunicado.

"O dispositivo Covax prevê fornecer cerca de dois mil milhões de vacinas contra o covid durante este ano. Trata-se de um esforço mundial sem precedentes para garantir a todos os cidadãos o acesso às vacinas", dizem os dois organismos.

O Gana, país anglófilo da África Ocidental, registou 582 mortos e contabiliza 80.759 contágios pelo novo coronavírus, apesar de os especialistas alertarem para números superiores devido à baixa realização de testes médicos.

O comunicado indica que os trabalhadores que se encontram "na primeira linha" da luta contra o covid-19 vão ser os primeiros a serem vacinados no Gana.

ORGANISMO VISA FORNECER ESTE ANO VACINAS A 20% DA POPULAÇÃO DE 200 PAÍSES E TERRITÓRIOS

O organismo Covax visa fornecer este ano vacinas contra o SARS CoV-2 a 20% da população de 200 países e territórios que estão incluídos no sistema através de um sistema de financiamento que permite a 92 economias de baixo ou médio rendimento acesso ao composto.

O sistema foi iniciado para tentar evitar que os países mais ricos monopolizem as vacinas que ainda são fabricadas em doses muito reduzidas a nível mundial.

O sistema Covax foi fundado pela OMS, pela Vacine Alliance (Gavi), um organismo suíço de capital misto, e pelo Cepi, a coligação para a inovação e preparação de epidemias, com sede em Oslo na Noruega.

Os acordos que foram firmados com os fabricantes preveem a aquisição de dois mil milhões de doses em 2021 e a possibilidade da compra de mil milhões de vacinas adicionais.

O lote inicial incluiu 1,1 mil milhões de vacinas do Instituto Serum, da Índia, que produz vacinas AstraZeneca e Novavax.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, acusou na segunda-feira que alguns países ricos estão a "minar" o sistema Covax ao abordarem diretamente os fabricantes com a intenção de obterem mais doses.

Sondagem. Maior parte dos portugueses quer escolas fechadas até à Páscoa

Por observador.pt   Texto Edgar Caetano 24 fev 2021

Sondagem da Aximage para JN/DN/TSF mostra que a maior parte dos portugueses – 42% – defende que as escolas devem manter-se encerradas até à Páscoa, no início de abril.

A maior parte dos portugueses – 42% – defende que as escolas devem manter-se encerradas até à Páscoa, no início de abril. Esta é uma das conclusões de uma sondagem da Aximage para JN/DN/TSF que inquiriu uma amostra de cidadãos sobre este tema e demonstrou, também, que uma grande maioria – 82% – concorda que o Governo deve prolongar (pelo menos) à primeira quinzena de março o encerramento.

Com várias personalidades a pedirem uma reabertura das escolas já no início de março, tendo por base a melhoria recente dos números da pandemia em Portugal, esta sondagem da Aximage vem demonstrar que apenas 15% dos portugueses consideram que essa reabertura deverá acontecer já nos próximos dias. Quando questionados sobre se “mantendo-se esta quebra nos números diários da Covid-19, acha que o Governo deve alargar o encerramento das escolas à primeira quinzena de março”, 82% disseram que sim (com os restantes 3% a dizerem que não sabem ou não respondem).

Com menos de um em cada cinco portugueses a defender uma abertura imediata das escolas, a sondagem questionou as pessoas, então, sobre quando é que essa reabertura deveria acontecer. À pergunta “na sua opinião, até quando é que as escolas devem ficar encerradas?”, a maior fatia dos inquiridos indicou que o mais recomendável seria o regresso às aulas presenciais após 4 de abril, isto é, após o fim de semana da Páscoa.

Por outro lado, 27%, cerca de um em cada quatro portugueses, acreditam que esse é um plano que deve ser preparado com vista a um regresso em “meados de março”. Por outro lado, 9% prefeririam ver as escolas fechadas até maio e 15% “até ao verão”. De resto, 17% disseram não saber ou não querer responder.

A sondagem revelou, ainda, que 40% dos portugueses fazem uma avaliação negativa da forma como o Governo preparou este regresso ao ensino à distância, que acabou por se confirmar neste início de 2021. Uma proporção menor dos inquiridos, 29%, tem uma avaliação positiva.

Por outro lado, e apesar da clara preferência por se manter as aulas à distância, uma maioria dos portugueses – 54% – considerou que não é rentável o ensino à distância, no que diz respeito à aprendizagem dos alunos (“pouco rentável” ou “nada rentável”). Apenas 24% consideram que o ensino à distância é “rentável” ou “muito rentável”.

CONCURSO PÚBLICO ABERTO: Obras de Reabilitação das vias urbanas de Bissau – Conceção e Obra”

Por mademg15.org

O Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo fez saber que se encontra aberto o Concurso Público aberto [01 /DGIT-MOPHU/21] que tem a designação de “Obras de Reabilitação das vias urbanas de Bissau – Conceção e Obra".

1. Identificação e financiamento do projeto

a) Titulo : Obras de Reabilitação das vias urbanas de Bissau – Conceção e Obra

b) Fontes de financiamento: Orçamento Geral do Estado (sob pré-financiamento do empreiteiro)

c) Situação de financiamento: sob Pré-financiamento do empreiteiro

2. Critérios de elegibilidade, de origem e de avaliação

a) Elegibilidade e origem: O concurso é aberto a todas as empresas nacionais e estrangeiras

b) Avaliação: Ver o caderno de encargos

3. Autoridades adjudicantes

Entidade Adjudicante: Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo // Direção Geral de Infraestruturas de Transporte

4. Locais e Prazos

a) Localização dos trabalhos :

LOTE N° 6: VIAS URBANAS DE BISSAU (ESTRADA REVESTIDA)

a) Prazo de execução das propostas bases :

– Lote 6: 36 meses (Incluindo época chuvosa)

b) Prazo de validade das propostas: 90 (noventa) dias ou até a data de assinatura do contrato.

5. Caderno de encargos

a) Tipo: Concurso público aberto com procedimento acelerado

b) Condições de aquisição:

Em troca do pagamento de 1.000.000 Francos CFA. Um recibo será remitido ao comprador

O Caderno de Encargos poderá ser adquirido até 9 dias antes do prazo de entrega das propostas.

6. Língua, receção e abertura das propostas

a) As propostas das empresas devem ser redigidas em Português em triplicado (um original e dois cópias).

b) Data e hora (local) limites para a entrega: Dia 24 de março de 2021 até às 11H00.

c) Local da entrega: Secretaria da Direção Geral das Infraestruturas de Transportes // Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo

Palácio do Governo. Bissau.

d) Data e hora (local) para a abertura pública: Dia 24 de março de 2021 às 12H30.

e) Local da abertura pública: Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo

Palácio do Governo. Bissau.

7. Visita aos locais das obras

Os concorrentes têm a obrigatoriedade de efetuar uma visita os locais da realização dos trabalhos nos dias 15/03/2021.

Após da visita, a DGIT remetera um certificado de participação aos concorrentes que deverá ser anexado a proposta de cada lote.

8. Informações adicionais

Para mais informações sobre o presente concurso, favor de contactar a entidade adjudicante, nas instalações do Ministério das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo sito no Palácio do Governo. Bissau.

BISSAU, 23 de fevereiro de 2021.

O Ministro,

Fidélis De Forbs

MINISTÉRIO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL COOPERA COM O MINISTÉRIO DA DEFESA E DE COMBATENTES DA LIBERDADE DE PÁTRIA NA LUTA PELA AUTO-SUFICIÊNCIA ALIMENTAR.

Ministério da Agricultural e Desenvolvimento Rural

"GOVERNAÇÃO DE CAMPO 2021"

MINISTÉRIO DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL COOPERA COM O MINISTÉRIO DA DEFESA E DE COMBATENTES DA LIBERDADE DE PÁTRIA NA LUTA PELA AUTO-SUFICIÊNCIA ALIMENTAR.

O ministério de Agricultura procedeu esta terça-feira, 23 de Fevereiro de 2021, a entrega de materiais de horticultura ao ministério da Defesa, no âmbito do Segundo Convénio de parceria e cooperação técnica entre os dois ministérios assinado no passado dia 29 de Fevereiro de 2021.

A equipa do ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural foi chefiada pelo Secretário-geral, Malam Cassamá.

Após a assinatura do termo de entrega, Malam Cassamá destacou o papel do ministério na luta contra a fome e a pobreza.

"O nosso objetivo é aumentar a produção e a produtividade para garantir a autosuficiência alimentar no país" disse Cassamá.

O ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural quer acompanhar o ministério da Defesa no aumento da produção para uma autosuficiência alimentar nos quartéis.

Ansumane Camará, secretário-geral do ministério da Defesa, agradeceu o gesto e saudou os esforços do  Ministério de Agricultura na luta pela autosuficiência alimentar.

Os materiais são compostos de pás, picaretas, enxadas, ancinhos, carinhas-de-mão entre outros materiais de horticultura.

A equipa técnica do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural, acompanhado dos dirigentes do ministério da Defesa, visitou as Instalações do Estado Maior do Exército e da Engenharia Militar.

Falando a margem da visita o Chefe do Estado-maior do Exército, Major General, LASSANA MASSALY, afirmou que a defesa da integridade territorial depende também de uma boa Alimentação nos quartéis e saudou os trabalhos do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural na luta contra a fome e a pobreza na Guiné-Bissau.

O assessor de imprensa

       Mamadú Baldé 

23 de Fevereiro de 2021

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Nova paralisação na função pública guineense.

A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné Central Sindical entregou ao governo esta terça-feira (23.02) pré-aviso de greve marcada a partir de 1 a 31 de março de ano em curso.

Pré-aviso a seguir.



RadioBantaba

✓ ÚLTIMA HORA - Chefe de estado guineense exonera Chefe de Casa Militar da Presidência da República.

Siga o decreto.

 RadioBantaba

Construção de vias rodoviárias - Cidadãos elogiam iniciativa do Presidente da República e pedem colocação de quebra-molas


Bissau, 23 Fev 21 (ANG) – Alguns cidadãos guineenses manifestaram as suas satisfações  com as obras de alcatroamento de algumas estradas em Bissau, mas temem pelo excesso de velocidade e pedem a construção de quebra- molas, como forma de reduzir os riscos de acidentes.

O governo guineense, por iniciativa do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, através de apoios de alguns chefes de Estados dos países da sub-região, iniciou desde Setembro de 2020 a construção das estradas de subida de “Cabana”, baptizada com o nome do Presidente senegalês, Macki Sall e da “zona 7”, agora com o nome do Presidente congolês, Dennis Sassou Nguessou, numa distancia de pouco mais de dois quilómetros.

Ouvidos hoje pela Agência de Notícias da Guiné (ANG) sobre as vantagens do alcatroamento das estradas em causa, Feliciano Mendes, Sábado Sunquê, Jenito Augusto Fonseca, Jano António Té, Virgílio Pedro Sá e Artemisa Florindo Batista foram unânimes em defender não só a construção de quebra-molas na Avenida Dennis Sassou Nguesso, para reduzir a velocidade e consequentemente os riscos de acidentes, bem como  uma gestão rigorosa por parte da Câmara Municipal de Bissau dessas vias, para impedir a prática de actividades comerciais nos passeios, assim como nas faixas de rodagem.

Feliciano Mendes disse estar muito satisfeito com a construção da Avenida Macki Sall, que está na fase final, frisando que, agora cabe a Câmara Municipal de Bissau assumir a sua responsabilidade, enquanto gestor da cidade para não permitir que a estrada seja invadida pelos comerciantes, à semelhança do que acontece  na Avenida dos Combatentes da Liberdade da Pátria, para facilitar a circulação de carros e das pessoas.

Sábado Sunquê defendeu a conservação da infraestrutura para o bem do país e pediu a Câmara Municipal de Bissau para impedir as vendas de produtos nas bermas de estradas, tanto na Avenida Macki Sall como na  Dennis Sassou Nquesso, após a conclusão das obras.

Jenito Augusto Fonseca elogiou o empenho do Presidente da República da Guiné-Bissau em apoiar o executivo na melhoria de condições das estradas da capital guineense.

Relativamente as actividades comerciais que fazem ao longo da estrada ainda em construção, Jenito Fonseca disse que a Câmara deve ter outra atitude agora e após a entrega da estrada para impedir a referida prática.

Por sua vez, Jano António Té  considerou de bom a ideia do Chefe de Estado em atribuir a rua o nome de Dennis Sassou Nguesso, porque graças a essa iniciativa,  a referida estrada que, há vários anos, se encontrava em estado de degradação, está agora a  ser alcatroada.

“O alcatroamento dessa estrada  ( Avenida Dennis Sassou Nguesso,) vai facilitar a deslocação dos  seus moradores para o centro da cidade e no transporte de doente para o hospital Simão Mendes e não só”, afirmou Jano Té.

Instado a falar do tamanho da estrada, Jano Antoni Té lembrou que o troço está a ser construído com o apoio do Presidente da República do Congo, por isso não é possível aumentar a sua largura devido aos custos de indeminização aos proprietários dos imóveis construídos ao longo da estrada.

Virgilio Pedro Sá qualificou de muito bom a reabilitação da estrada e agradeceu igualmente ao Presidente guineense Umaro Sissoco Embalo.

Disse que a requalificação dessas vias facilita a circulação de transportes urbanos, conhecidos por toca-toca e consequentemente no acesso das pessoas ao centro da cidade e instituições de atendimento sociais.

Virgilio Sá pediu ao executivo no sentido de proceder com os trabalhos de melhorar as condições das estradas em todo território nacional.

Artemisa Florindo Batista pediu ao Presidente da República a proceder com o alcatroamento de estradas não só de Bissau, mas também as das  regiões  do interior do país, para facilitar, principalmente, o transportes de doentes para Bissau.

ANG/LPG//SG

No Senegal, o negócio de produtos para ganhar peso e curvas (bumbuns)

capgb.com

Controvérsia no Senegal após a morte de uma jovem mulher, causada pelo consumo de produtos que promovem o aumento de peso. Ela queria ganhar peso para agradar ao seu marido. É um verdadeiro mercado no Senegal e em toda a região.

Estes produtos são vendidos ao balcão em todo o Senegal comprimidos, xaropes, óleos, cremes ou supositórios que supostamente fazem as pessoas ganhar peso. Sinais de opulência e beleza, as curvas são um mercado promissor no Senegal, mas também noutros países da região, tais como a Costa do Marfim ou o Mali.

Algumas mulheres compram xaropes anti-histamínicos (para alergias) em farmácias sem receita médica, que têm o efeito secundário de estimular o seu apetite. As contrafacções são também facilmente encontradas nos mercados de Dakar. E os produtos de engorda sob a forma de creme são também toda a raiva, juntamente com os produtos de endireitamento ou despigmentação. Todos estes produtos estão omnipresentes nas redes sociais e são vendidos em linha.

As vendedoras tranquilizam: estes produtos apenas engordam as nádegas ou as ancas, e diz-se que são fabricados a partir de matérias-primas naturais. No entanto, nem a composição nem a origem do produto podem ser verificadas, e os efeitos secundários podem ser perigosos. Sonolência, problemas cardiovasculares, insuficiência hepática, obesidade, diabetes, tensão arterial elevada… A lista é longa.

Os profissionais de saúde apelam à regulamentação da comercialização destes produtos

Estes produtos “só vendem sonhos”, diz o dietista e nutricionista Binetou Cheikh Seck. Segundo ela, é cientificamente impossível engordar as nádegas e as ancas sem aumentar o resto do corpo, nem estimular uma criação local de gordura com um creme. O ideal é, portanto, consultar um médico e comprar os produtos numa verdadeira farmácia.

Mas convencer as mulheres não será fácil: no Senegal, as curvas são um ideal de beleza e um símbolo de facilidade social. Enquanto o mercado matrimonial é competitivo – especialmente em casais polígamos – as mulheres senegalesas estão sob pressão para satisfazer critérios de beleza subjectivos determinados pelos homens.

francetvinfo

QUEIXA-CRIME DA ORDEM PODE DESTITUIR PRESIDENTE DA REPÚBLICA


O Bastonário da Ordem dos Advogados afirmou hoje (23) que uma queixa-crime da sua instituição pode motivar a destituição do presidente da Republica.

Basílio Sanca que reagia a atitude da presidência da República em transformar a sede da sua organização numa casa militar, afirma que a destituição pode acontecer pela violação do domicílio e a desobediência de uma decisão judicial.

TIRA TEIMAS CFM RADIO NOTICIAS, 22 02 2021📺🇬🇼 www radiocapital caster fm... Basílio Sanca

“ (...) Se entrarmos com um processo-crime pela violação do domicílio e desobediência judicial contra o presidente da República e se for condenado, terá que ser destituído pela via de Assembleia Nacional Popular, portanto é claro no nosso ordenamento jurídico”, considerou.

Por outro lado, sublinhou que houve a especulação de que o despejo da ordem dos advogados tem a ver com a sua recusa em participar na comissão de revisão da constituição criada pelo presidente da República.

“ Tem havido especulação pelo facto de eu ter recusado a participar nos trabalhos da comissão de Revisão da Constituição. Na veste do Bastonário da Ordem dos Advogados, não podia tomar parte numa situação de conflito entre dois órgãos da soberania, neste caso a presidência da República e a Assembleia Nacional Popular na matéria de revisão Constitucional”, sublinhou o Bastonário

O causídico confirmou que o governo lhes apresentou uma casa pertencente a segurança social, mas esta não apresenta condições físicas de albergar a sua instituição, acrescentando que não há hipótese de a ordem recuperar a sede pela forma como foi despejada.

Por: Nautaran Marcos Có

Greve: PROFESSORES AMEAÇAM NÃO VOLTAR PARA SALA DE AULAS


Os Sindicatos dos Professores da Guiné-Bissau prometem não recuar na adesão da greve da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), que termina no final do mês.

A posição do Sindicato democrático dos Professores (SINDEPROF) e a Frente Democrática dos Professores (FRENAPROF) foi manifestada, hoje, em conferência de Imprensa, que visa falar da actual situação do ensino.

Durante a sua alocução, Alfredo Biaguê, presidente de SINDEPROF falou na possibilidade da greve ser renovada no decorrer destes dias.

“A suspensão da greve é da competência do governo, o governo é que deve gerir esta matéria, e nós como sindicatos vamos gerir o que é nosso que é a greve”, sustenta.  

Relativamente ao processo de efectivação dos professores novos ingressos que neste momento decorre no país, Biaguê disse que os professores estão a ser exageradamente sacrificados.

“Por isso vamos apelar as autoridades competentes a simplificarem os processos de efectivação dos professores novos ingressos”, exorta.

O governo já deu o aval para a retomas das aulas em Bissau, suspensas há 1 mês devido aos casos confirmados nos alunos e professores de algumas escolas de Bissau. No entanto, o sector poderá ser condicionado porque os associados do Sindicato Democrático dos Professores e Frente Nacional dos Professores e Educadores prometem não votar às salas de aulas.

Por: Turé da Silva

radiosolmansi.net

Covid 19: GOVERNO SEM DINHEIRO PARA SUBSIDIAR OS MÚSICOS

O Secretario de Estado da Cultura, Francelino Cunha, considera de legítima as exigências dos músicos guineenses em relação ao pagamento dos subsídios devido às restrições impostas pela Covid 19.

Francelino Cunha foi instado a falar pela Rádio Sol Mansi, hoje, horas depois de os músicos terem exigido, em conferência de imprensa, o pagamento dos subsídios durante 1 anos em que estão parados devido às restrições impostas pelas autoridades nacionais para conter a propagação da Covid 19.

Apesar de concordar com as exigências dos músicos, Francelino Cunha sustenta que a reivindicação deveria ser directamente á Secretaria de Estado da cultura. Francelino garante a RSM que vai sentar a mesma mesa com os músicos para abordar a mesma situação.

“Já é chegada a hora do Estado subvencionar os músicos. É um sector muito activo e muito presente no processo de desenvolvimento. Já falamos com o músico Justino Delgado «presidente da Associação dos músicos profissionais» e devemos nos encontrar e vamos levar a informação para o governo”, garante.

O Secretario de Estado da Cultura, Francelino Cunha, disse que neste momento a secretaria não tem condições de satisfazer as exigências dos músicos, mas, não obstante, promete diligenciar junto dos parceiros o pagamento dos referidos subsídios.

“Já fizemos a primeira tentativa. (…) Eles trabalharam para que as pessoas vejam que eles podem e estão a contribuir na luta”, admite.

Os músicos guineenses exigem do governo a subvenção na sequência da Pandemia da Covid 19, depois de um ano sem actuar devido às restrições impostas pelas autoridades nacionais para conter a propagação do Coronavírus. Caso não forem cumpridas as exigências, os músicos prometem criar acções reivindicativas.

Por: Bíbia Mariza Pereira

radiosolmansi.net

GUIA DO CONSUMIDOR DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

 Guia do Consumidor

Guia-ConsumidorARN - Descarregar

Fonte: arn.gw

Obra em curso - Avenida Denise Sassou Nguesso... Vídeo by: Mustafa Cassamá

Falar em nome de APU-PDGB sem estar habilitado pelos estatutos e mandatado pelo Presidente, é sinónimo frustração, desnorte, usurpação. Técnicas de traidores e gente sem amparo na política... APU-PDGB

TIRA TEIMAS CFM RADIO NOTICIAS, 22 02 2021📺🇬🇼 www radiocapital caster fm...Mídana Nantcha

APU-PDGB-Oficial - Falar em nome de APU-PDGB sem estar habilitado pelos estatutos e mandatado pelo Presidente, é sinónimo frustração, desnorte, usurpação. Técnicas de traidores e gente sem amparo na política.

APU responde pelos seu militantes e dirigentes credenciadas e não por um bando de traidores e estapafúrdias sem eira nem beira.





O Tenente-Coronel Comando, Marcelino da Mata, recentemente falecido em Portugal, não deve ser crucificado como único símbolo dos crimes de guerra perpetrados durante a guerra colonial...

Por Fernando Casimiro 

O Tenente-Coronel Comando, Marcelino da Mata, recentemente falecido em Portugal, não deve ser crucificado como único símbolo dos crimes de guerra perpetrados durante a guerra colonial, na versão da história da Administração colonial portuguesa, ou, da luta Armada de Libertação Nacional, na versão do PAIGC, enquanto Estrutura política e militarizada focada na Independência da Guiné-Bissau e Cabo-Verde. 

Marcelino da Mata nunca deixou de ser Guineense, Filho da Guiné-Bissau, independentemente de ter nascido na Guiné-portuguesa.

A Nacionalidade, não se sobrepõe à Naturalidade e, no caso concreto, à Identidade-Base, de referência do Cidadão que, independentemente da Nacionalidade, original ou adquirida, juridicamente falando, jamais omite/ignora a Naturalidade do Indivíduo. 

"Julgar" e "condenar" Marcelino da Mata, ou ignorar a figura que foi, enquanto Guineense com Nacionalidade portuguesa, por direito, é simplesmente, da parte Guineense e da parte portuguesa, "nomear" um servidor Guineense do Estado colonial português, como um "bode expiatório" dos Crimes de guerra, de parte a parte. 

Não estou aqui a defender Marcelino da Mata por via das barbaridades cometidas durante a guerra colonial, como estratégia do governo colonial português na Guiné e não como estratégia pessoal do Comando Marcelino da Mata. 

Ele serviu o Estado que havia na altura e que governava a Guiné-portuguesa, e era tão português como Amilcar Cabral e todos quantos serviram o Estado colonial português, ainda que esses tenham enveredado por outros caminhos, visando a Independência Nacional. 

Não se deixa de ser Guineense por não se aderir a um partido/movimento, de Libertação Nacional. 

Crimes de guerra apontados a Marcelino da Mata também deveriam ter sido apontados ao Estado português e ao General António de Spínola, enquanto Governador da Guiné-portuguesa...!

Crimes de guerra apontados a Marcelino da Mata também deveriam ter sido apontados a Amilcar Cabral e ao PAIGC, pelo radicalismo do Espírito da Guerra!

Crimes de guerra apontados a Marcelino da Mata, também deveriam ser apontados ao Estado da Guiné-Bissau, e ao Presidente Luís Cabral, pelo incumprimento do Acordo de Argel, entre autoridades do PAIGC/Partido-Estado da Guiné-Bissau e as autoridades de Portugal visando a transferência de poderes e a salvaguarda da vida de todos os Guineenses que tinham servido a Administração colonial portuguesa, na Guiné-portuguesa!

Todos sabemos que infelizmente, quem não conseguiu escapar, por ter servido a Administração colonial portuguesa na Guiné-portuguesa, foi abandonado à sua sorte.

Perseguidos, detidos e fuzilados, por via de julgamentos sumários, os poucos que conseguiram fugir, nunca mais regressaram ao País que também nunca deixou de lhes pertencer.

Foi o caso de Marcelino da Mata. 

Mata matou, como outros mataram. Porquê ser ele o único "nomeado" num universo de matadores, sanguinários, e mandantes, entre Guineenses e Portugueses, quando (na hora da morte de um Comandante que depois da Guerra nunca mais se envolveu em guerras contra a sua Guiné), a História da Guerra Colonial ou da Luta Armada de Libertação Nacional deveria ser um MARCO de RECONCILIAÇÃO e PROMOÇÃO quer da UNIDADE NACIONAL, entre os Guineenses, quer de uma Nova Abordagem da História Colonial portuguesa na Guiné, associada e alargada à Identidade Cultural, Histórica e Social do que nos é comum, ou passou a ser comum, enquanto Lusófonos?!

Quantos Guineenses continuam a ser portadores de Nacionalidade portuguesa no exercício de cargos políticos e  outros, na Guiné-Bissau e que cometeram ou continuam a cometer crimes de sangue, em nome de uma suposta salvaguarda da democracia e do Estado de Direito?

Isto, não é uma questão comparativa com o "assunto" Marcelino da Mata. É somente uma forma de reavivar a memória dos Guineenses que continuam a chamar de heróis, personalidades Guineenses que cometeram directa ou indirectamente, no exercício do poder político ou militar, crimes contra os seus irmãos Guineenses. 

Porquê negar a Guinendadi a Marcelino da Mata, alegando ser português, quando todos éramos tão portugueses e Guineenses, em função da conjuntura, quanto ele?

O PAIGC fez a sua política de propaganda durante a luta Armada de Libertação Nacional e com naturalidade, definiu alvos Guineenses ao serviço das tropas coloniais portuguesas, que desejaria ver aniquiladas.

Servir o Estado português ou o PAIGC, na minha modesta opinião, era, à época, uma questão de opção face à instrumentalização e manipulação "em defesa da Patria", por parte do regime colonial português, ou, pela "Liberdade e Independência", por parte do PAIGC. 

Volvidos quase 48 anos desde a proclamação da nossa Independência, enquanto Guineenses, não devemos cingir a nossa História aos relatos "históricos" do PAIGC!

Os meu leitores sabem que sou um "Cabralista", mas acima de tudo, um estudioso do legado de Amilcar Cabral. 

Enquanto estudioso do seu legado, também reconheço pela sua imperfeição, enquanto ser humano, ter cometido erros na comunicação de incentivos à morte, num contexto de guerra, que se cultivou, infelizmente, para um contexto de pós-guerra aos dias de hoje na Guiné-Bissau.

O PAIGC matou muitos Guineenses desde a luta de libertação nacional, até aos dias de hoje. Mas muitos heróis Guineenses são criminosos de guerra, no contexto da luta Armada de Libertação Nacional, bem como criminosos por acção contra a Vida Humana, em nome da salvaguarda dos Direitos Fundamentais do Cidadão Guineense!

A Guiné-Bissau não é um País de "Santos", porém, independentemente do julgamento e designação de qualquer um de nós, seus filhos, com quantas outras nacionalidades opcionais, e adquiridas por direito, NINGUÉM TEM O DIREITO DE NEGAR A PERTENÇA GUINEENSE do OUTRO!

O Tenente-Coronel Comando Marcelino da Mata era e será sempre GUINEENSE, como todos os demais Guineenses!

A sua NATURALIDADE e a sua PERTENÇA CULTURAL IDENTITÁRIA, enquanto GUINEENSE, NÃO SE ENCONTRAM NO ESPAÇO GEOGRÁFICO e CULTURAL DE PORTUGAL!

MARCELINO DA MATA não era um "luso-português", expressão lamentável que li algures, mas sim, um Guineense com Nacionalidade portuguesa!

É curioso que em Portugal muitos ex-militares portugueses que estiveram em acção nas ex-colónias portuguesas em África, queixam-se de traumas psicológicos dos efeitos da Guerra. 

Alguém perguntou alguma vez ao Comandante Marcelino da Mata e a tantos militares Guineenses ao serviço de Portugal face à conjuntura da Colonização, se tinham igualmente traumas pelos efeitos da Guerra que os pôs frente a frente contra seus irmãos, do lado do PAIGC?

É de facto necessário promover debates sobre a Colonização para ultrapassar recalcamentos, educar e informar mentes ignorantes e, ou, dementes...

Positiva e construtivamente. 

Didinho 23.02.2021

DIRIGENTE DE APU-PDGB AMEAÇA CONVOCAR REVOLTA POPULAR PARA “TRAVAR DESMANDOS” DO CHEFE DE ESTADO GUINEENSE

22/02/2021 / Jornal Odemocrata 

O dirigente da Assembleia de Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU – PDGB), Mídana Nantcha, revelou hoje que o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, tomou “simbolicamente” posse como o chefe de Estado graças ao apoio de Nuno Gomes Nabiam e de Alberto Nambeia, por supostamente estes terem pessoas ligadas aos setores de segurança.

Em conferência de imprensa, realizada, esta segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021, na sua residência em M’Pantcha, na presença do líder da bancada da APU-PDGB, Marciano Indi, Mídana  Nantcha, que também foi diretor da campanha de uma ala da APU que apoiou o candidato presidencial do PAIGC, Domingos Simões Pereira, acusou Sissoco Embaló de estar a “fomentar o conflito étnico e de dividir” os guineenses na Guiné-Bissau.

Inconformado com atual situação política do país, Nantcha acusou ainda o chefe de Estado de “usurpar as competências do governo” e de estar a cumprir a agenda do Presidente do Senegal, Macky Sall.

“Ele não é o Presidente da República da Guiné-Bissau. Ele é o governador de uma província do Senegal” ao serviço do Macky Sall. Umaro  quer entregar o nosso petróleo ao estado senegalês. Mas isso não vai acontecer. Não se pode hipotecar o país para o benefício pessoal” avisou.

Para além de acusar o chefe de Estado de não “ter preparação para ser presidente”, o dirigente de APU-PDGB acusou também Sissoco Embaló de estar a violar as normas democráticas a seu belo prazer, lembrando que “o nosso sistema é semi-presidencialista. Ele preside todas as reuniões do conselho de ministros como se fosse um sistema presidencialista. Nuno Gomes Nabiam é agora o seu chefe de Gabinete. Nomeou Soares Sambú para vice-primeiro ministro e coordenador da área econômica sem respeitar os preceitos constitucionais”.

Mídana avisou que, doravante vai mobilizar uma revolta popular para exigir o fim de desrespeito de estado de direito democrático no país, adiantando que “ou  morremos todos ou que ele atue com base nos preceitos constitucionais“ e convida os jovens a juntarem- se a essa causa comum para pôr fim “aos desmandos de Umaro Sissoco Embalo”.

“Ele criou subsídios elevados. Como pode Umaro  Sissoco Embaló receber subsídios de 50 milhões por mês, enquanto há pessoas a morrer a fome no país. Estão a guardar o dinheiro para as próximas eleições, outras pessoas a construírem prédios, outras a receberem três bilhões de francos cfas, enquanto as estradas continuam esburacadas e a situação econômica das populações continua péssima” denunciou.

Recentemente o chefe de Estado denunciou que teria havido um plano de golpe de estado e para assassiná-lo e mais dois membros do governo, Sandji Fati, Ministro da Defesa, e Botche Cande, Ministro do Interior.

Esse dirigente apuano  questionou “porque é que ele não chamou o primeiro ministro, o presidente da ANP, por outras palavras ele quis-nos dizer que Nuno Gomes Nabiam é que estaria a planear este suposto golpe de estado”.

Quem não escapou às críticas do dirigente de APU–PDGB é o antigo candidato presidencial, Carlos Gomes Júnior.

Mídana Nantcha afirmou que foi dado ao Carlos Gomes Júnior o ministério da justiça e o ministério público para “queimar o arquivo de assassinatos ocorridos em 2009”, período em que “CADOGO” era  primeiro ministro e Presidente do PAIGC, acusando o procurador geral da República, Fernando Gomes, de estar a fazer uma justiça seletiva ao referir-se à destruição da rádio capital FM, a 26 de julho de 2020.

“A rádio foi vandalizada. Como é que vão notificar o jornalista da rádio?! É assim a justiça?! O processo não deveria começar com a identificação e consequentemente tradução a justiça dos autores que vandalizaram a rádio?! Não sei se se lembram, antes de a rádio  ser vandalizada, o deputado Braima Camará apresentou uma lista de ouvintes que supostamente são pagos para ligar e insultar as figuras na rádio capital FM” recordou, questionando “não podemos desconfiar que seja ele [Braima Camara] o autor da destruição da rádio capital.

Por: Tiago Seide