Uma empresa canadiana quer iniciar ainda este ano a prospeção de petróleo na zona conjunta da Guiné-Bissau e Senegal, de acordo com as apresentações às populações ribeirinhas que hoje se realizou.
A canadiana OP AGC Central Lda, uma das duas empresas estrangeiras que detêm as seis licenças de prospeção do petróleo na zona de exploração conjunta (ZEC), constituída entre a Guiné-Bissau e o Senegal, esteve hoje reunida com entidades publicas e privadas e autoridades tradicionais das regiões de Cacheu, Bolama, Biombo e Bissau.
Em declarações à Lusa, Mamadou Samba, consultor senegalês ao serviço da OP AGC, disse que, para já, está em curso a auscultação que levará às consultas públicas para depois elaborar um documento de avaliação do impacto ambiental que a exploração do petróleo trará na vida daquelas populações.
Na reunião de hoje, estiveram régulos (chefe tradicional), líderes comunitários, jovens, administradores setoriais, governadores regionais, técnicos e pessoal das Organizações Não Governamentais (ONG) que abordaram com a empresa as medidas serão tomadas em caso do início das atividades de prospeção.
Alberto Manga, régulo de Sucudjake, localidade guineense próxima da fronteira com o Senegal, disse que está preocupado com o futuro da pesca e agricultura, atividades que suportam o sustento da população da sua zona.
Questões como o derrame do crude, o lixo, a poluição e a compensação financeira são, entre outras, as preocupações levantadas por vários intervenientes na sessão que decorreu na sede do Instituto da Biodiversidade e Áreas Protegidas (IBAP), em Bissau.
A OP AGC pretende iniciar a prospeção, com a abertura de pelo menos dois poços, ainda no decurso deste ano, lê-se num documento entregue à Lusa em que a empresa assinala os passos que deve dar ao abrigo da lei do petróleo do Senegal, sede do grupo.
Pedro Quade, da ONG "Tiniguena", destacada em questões de proteção ambiental e exploração racional dos recursos, exortou a empresa sobre a necessidade de um envolvimento de mais organizações comunitárias nas auscultações, bem como de entidades estatais guineenses, nomeadamente a Petroguin (estatal guineense dos petróleos) e a direção-geral da geologia e minas.
Presente no encontro, Artur Silva, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros guineense e diretor da ZEC observou que as preocupações das populações ribeirinhas são legitimas, mas enalteceu que tudo será levado em conta no momento da avaliação do impacto ambiental de uma futura prospeção do petróleo.
"Nem estamos sequer na fase de exploração do petróleo, apenas estamos a falar de pesquisa, em locais que ainda nem sequer estão determinados", notou Artur Silva, frisando que a agência que dirige assiste às auscultações na qualidade de convidada da empresa.
A ZEC foi constituída em 1993, após disputas nos tribunais internacionais entre a Guiné-Bissau e o Senegal e comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental.
Com a sede em Dacar, Senegal, a ZEC é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50% para cada um dos Estados e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), mas ainda em fase de prospeção.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.
As receitas futuras da exploração de petróleo será dividida entre o Senegal (85%) e a Guiné-Bissau (15%).
MB // PJA
Lusa/Fim
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020
Rwanda : 47 juges révoqués pour corruption
Dans une grande opération de purge de la justice au Rwanda, 47 juges ont été révoqués entre 2005 et 2019 au Rwanda, a révélé le président de la Cour suprême du pays dans un document dont APA a pu obtenir copie mardi à Kigali.
Le président de la Cour suprême, Faustin Nteziryayo, a déclaré que le pouvoir judiciaire avait pris sérieusement note des accusations de corruption contre les juges et enquêté sur leur "rôle" avant de décider de ces lourdes sanctions.
Le Rwanda a un système judiciaire à quatre niveaux qui comprend les cours de magistrat, les cours supérieures, les cours d’appel et la Cour suprême qui est la plus haute cour du pays.
Les décisions de la Cour suprême ne sont susceptibles d’aucun recours, sauf en ce qui concerne les requêtes pour l’exercice de la prérogative de clémence ou la révision d’une décision judiciaire.
La cour d’appel a été insérée entre la Haute Cour et la Cour suprême, à la suite d’une dernière réforme mise en œuvre en 2018 pour transformer l’ensemble du système pour le mieux.
La structure actuelle des tribunaux rwandais commence par le tribunal principal, le tribunal intermédiaire, le tribunal de grande instance et la Cour suprême, le plus haut niveau de justice.
Cependant, la corruption dans le système judiciaire rwandais reste un secret de polichinelle, car des allégations de corruption sont portées contre les juges et plusieurs juges sont licenciés ou sanctionnés chaque année pour ce délit.
CU/abj/fss/cgd/APA
février 11, 2020 à 14:42
APA - Kigali (Rwanda)
Apanews.net/fr/
Le président de la Cour suprême, Faustin Nteziryayo, a déclaré que le pouvoir judiciaire avait pris sérieusement note des accusations de corruption contre les juges et enquêté sur leur "rôle" avant de décider de ces lourdes sanctions.
Le Rwanda a un système judiciaire à quatre niveaux qui comprend les cours de magistrat, les cours supérieures, les cours d’appel et la Cour suprême qui est la plus haute cour du pays.
Les décisions de la Cour suprême ne sont susceptibles d’aucun recours, sauf en ce qui concerne les requêtes pour l’exercice de la prérogative de clémence ou la révision d’une décision judiciaire.
La cour d’appel a été insérée entre la Haute Cour et la Cour suprême, à la suite d’une dernière réforme mise en œuvre en 2018 pour transformer l’ensemble du système pour le mieux.
La structure actuelle des tribunaux rwandais commence par le tribunal principal, le tribunal intermédiaire, le tribunal de grande instance et la Cour suprême, le plus haut niveau de justice.
Cependant, la corruption dans le système judiciaire rwandais reste un secret de polichinelle, car des allégations de corruption sont portées contre les juges et plusieurs juges sont licenciés ou sanctionnés chaque année pour ce délit.
CU/abj/fss/cgd/APA
février 11, 2020 à 14:42
APA - Kigali (Rwanda)
Apanews.net/fr/
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quarta-feira, fevereiro 12, 2020
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GUINÉ EQUATORIAL - Casa de ex-presidente do Supremo Tribunal cercada por militares
A casa do ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Equatorial Juan Carlos Ondo Angue foi cercada esta noite por soldados com o objetivo de o deter, segundo agências noticiosas internacionais.
Casa de ex-presidente do Supremo Tribunal cercada por militares © iStock
"Os militares estão na rua. Querem levá-lo sem mandado", referem fontes diplomáticas espanholas, citadas pela agência Efe.
As mesmas fontes referem que o embaixador espanhol na Guiné Equatorial, Guillermo López Mac-Lellan, e a embaixadora dos Estados Unidos da América, Susan Stevenson, deslocaram-se à casa de Juan Carlos Ondo Angue, na capital, Malabo, para tentar pressionar os militares a desistirem.
A Efe refere que o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Equatorial "está calmo", apesar da presença dos militares no exterior de sua casa.
Angue, filho da antiga embaixadora equato-guineense em Espanha Purificación Angue Ondo, foi afastado da presidência do Supremo Tribunal em agosto de 2018.
A destituição decorreu "sob proposta do Conselho Superior da Magistratura", segundo o decreto presencial então emitido, que não especificou as razões para o afastamento.
No início desse ano, o Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, denunciou a corrupção no sistema judicial deste país da África Central.
Angue foi então substituído por David Nguema Obiang Eyang, um antigo procurador-geral do Estado.
Desde que obteve a sua independência de Espanha, em 1968, a Guiné Equatorial tem sido considerada pelas organizações de defesa dos direitos humanos como um dos países mais repressivos do mundo, em particular com acusações de detenção e tortura de dissidentes e repetidas alegações de fraude eleitoral.
Teodoro Obiang lidera o país desde 1979, quando derrubou o seu tio Francisco Macias num golpe de Estado, sendo o Presidente que há mais tempo está à frente de um país.
Notícias ao Minuto
Casa de ex-presidente do Supremo Tribunal cercada por militares © iStock
"Os militares estão na rua. Querem levá-lo sem mandado", referem fontes diplomáticas espanholas, citadas pela agência Efe.
As mesmas fontes referem que o embaixador espanhol na Guiné Equatorial, Guillermo López Mac-Lellan, e a embaixadora dos Estados Unidos da América, Susan Stevenson, deslocaram-se à casa de Juan Carlos Ondo Angue, na capital, Malabo, para tentar pressionar os militares a desistirem.
A Efe refere que o ex-presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Guiné Equatorial "está calmo", apesar da presença dos militares no exterior de sua casa.
Angue, filho da antiga embaixadora equato-guineense em Espanha Purificación Angue Ondo, foi afastado da presidência do Supremo Tribunal em agosto de 2018.
A destituição decorreu "sob proposta do Conselho Superior da Magistratura", segundo o decreto presencial então emitido, que não especificou as razões para o afastamento.
No início desse ano, o Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema, denunciou a corrupção no sistema judicial deste país da África Central.
Angue foi então substituído por David Nguema Obiang Eyang, um antigo procurador-geral do Estado.
Desde que obteve a sua independência de Espanha, em 1968, a Guiné Equatorial tem sido considerada pelas organizações de defesa dos direitos humanos como um dos países mais repressivos do mundo, em particular com acusações de detenção e tortura de dissidentes e repetidas alegações de fraude eleitoral.
Teodoro Obiang lidera o país desde 1979, quando derrubou o seu tio Francisco Macias num golpe de Estado, sendo o Presidente que há mais tempo está à frente de um país.
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quarta-feira, fevereiro 12, 2020
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
DEBATE NA RÁDIO ÁFRICA FM SOBRE VIOLAÇÃO DE LEI ELEITORAL POR STJ
O Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz e Desenvolvimento solicitou à Procuradoria Geral da República (PGR) a abrir uma investigação contra Presidente de Supremo Tribunal, Dr. Paulo Sanha por violação de lei eleitoral
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Guiné-Bissau: Aristides Gomes regressa à Bissau após ter participado na cimeira extraordinária da CEDEAO em Addis-Abeba.
O Primeiro-ministro destaca a recomendação dos Chefes de Estado e Governo da África Ocidental em relação ao processo eleitoral.
A cimeira da CEDEAO tratou-se exclusivamente sobre a situação na Guiné-Bissau.
Fonte: Aliu Cande
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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CENTRAIS SINDICAIS E GOVERNO AINDA DE COSTAS VOLTADAS
As centrais sindicais do país acusam o governo de falta de vontade para resolver sucessíveis vagas de greves na função pública da Guiné-Bissau
Acusação feita, hoje (11), em entrevista à Rádio Sol Mansi (RSM), pelo porta-voz da comissão negocial das Centras Sindicais do país, João Domingos da Silva, depois do encontro de negociação com executivo liderado por Aristides Gomes, através da directora-geral do trabalho.
Para João Domingos da Silva, as Centrais Sindicais aguardam com expectativas a resolução de sucessivas vagas de greve na administração pública que tem vindo afectar o tecido económico do país.
“Estamos a guardar a resolução por parte do governo, para que as Centras Sindicas possam ter algo a dizer os trabalhadores.”
O porta-voz revelou que durante o encontro tiveram oportunidade de ver um despacho do ministério do Interior para estancar as entradas de formas ilegais na função pública.
“Também foram abordados os aspectos do pessoal de Alfandega onde ficaram quatro (04) dos funcionários para regularizar as suas situações, por outo lado abordamos assuntos do sector da Educação assim como da Saúde”, explica.
Os sindicatos exigem do governo, o cumprimento do memorando assinado entre as partes sobre a conclusão do processo de aprovação do novo código de trabalho e ainda a harmonização do salário para os servidores Público.
Por: Elisangila Raisa Silva dos santos / Turé da Silva
Radiosolmansi.net
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Caldo em Cubos, rico em sódio, e um veneno para a sua saúde
Os famosos cubos de caldo são indispensáveis na maioria das cozinhas brasileiras, mas são prejudiciais à saúde. Se essa informação não é nova para alguns, continua difícil para muitos admitir.
Esses temperos famosos têm o perigo de causar doenças como diabetes e hipertensão devido ao seu alto teor de sal, ao qual se deve acrescentar o fato de que esses aditivos dão a ilusão de sabor e tornam as pessoas dependentes dele a ponto de não serem capaz de cozinhar sem eles, mesmo quando seus perigos são bem conhecidos. Comer bem é bom, mas comer saudável é melhor. ”
Durante vários anos temos constantemente avisado sobre os tipos de venenos que você consome com apetite todos os dias. Entre esses venenos estão os intensificadores de sabor em geral, ou seja, todos os produtos que você usa supostamente para temperar seus pratos e dar a eles um sabor mais agradável.
Todos esses produtos são venenos muito perigosos, como você verá abaixo, lendo um trecho do currículo do relatório de um estudo científico feito a esse respeito.
Cubos de caldo, aromatizantes e outros intensificadores de sabor, independentemente de seus nomes, são venenos extremamente perigosos a serem evitados por todos aqueles que valorizam suas vidas e sua saúde.
Esses venenos são tão perigosos quanto os cigarros, para dizer o mínimo. Vocês, que fugiram do hábito de fumar cigarros por sua periculosidade e que consomem cubos de ações chamados Maggi e outros tipos de sujeira, não entenderam nada.
Se as autoridades em seus países estivessem trabalhando para o seu bem e para sua saúde, e não para seus interesses egoístas e das multinacionais e outras empresas que os corrompem, eles teriam banido esses venenos ou exigiriam que as palavras “CUBOS E AROMAS DE ESTOQUE” KILL.
Agora que está claro que você não pode confiar em seus governantes para protegê-lo, porque eles são corruptos até a medula, cabe a você cuidar de sua saúde.
E se você não está pronto para superar a cobiça, se você preferir venenos “adoçados” ou venenos com sabor “requintado”, esteja preparado para pagar o preço, esteja preparado para suportar as conseqüências.
São vários os ricos para a sua saúde veja alguns deles
Fraqueza na cama em relações nos homens, sangramento vaginal, distúrbios uro-genitais, distúrbios cardíacos, hipotensão ou hipertensão, gastrite, distúrbios comportamentais em crianças, inchaço da próstata, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, (diabetes, hemorróidas, obesidade, vários distúrbios da visão, queda de imunidade geral), etc…
Estes são os riscos destacados por um workshop nacional sobre os perigos associados ao consumo de aromas e outros intensificadores de sabor.
Enquanto os participantes saudaram a iniciativa da reunião, eles estão rapidamente desapontados. O relatório que eles produziram nunca será divulgado. A pressão exercida pelas indústrias alimentícias usou todo o seu peso.
Que o principal elemento químico usado na maioria dos aditivos alimentares que são intensificadores de sabor, é chamado glutamato monossódico ou MSG (E 621).
Também chamado de “intensificador de sabor”, é um pó branco com aparência de açúcar e tem a particularidade de melhorar o sabor dos ingredientes aos quais ele é misturado. Hoje, é um dos produtos mais disputados do que a nicotina.
O que é realmente o glutamato monossódico?
Esta é a definição de especialistas no que diz respeito ao produto: Quimicamente falando, o glutamato monossódico é o sal de sódio do ácido glutâmico (um dos 20 aminoácidos naturais não essenciais que compõem as proteínas). Isso explica o nome de “glutamato monossódico”.
Concretamente, é um pó branco (composto de pequenos cristais) que se dissolve rapidamente na água ou na saliva. Uma vez dissolvida, a substância se separa em sódio e glutamato.
O glutamato é feito por fermentação de amido e açúcar (como cana-de-açúcar, melaço).
O ácido glutâmico foi isolado pela primeira vez a partir do glúten (trigo) e foi descoberto como a essência dos deliciosos sabores de bons tipos de sopa preparados no Japão.
É um químico que ocorre naturalmente, “proteínas hidrolisadas” e “especiarias” em um rótulo de produto alimentício. O uso de glutamato monossódico é por vezes escondido em rótulos de alimentos sob diferentes nomes como “temperos naturais”.
Nos seres humanos e de acordo com a sensibilidade dos indivíduos, os males podem variar de uma pessoa para outra.
Deve ser dito, tendo em vista a magnitude do perigo que os participantes do workshop sugeriram às mais altas autoridades do país, a moralização ou mesmo a proibição total deste produto em aditivos alimentares indevidamente.
Estes produtos são, em primeiro lugar, marcas registadas que deram o seu nome a todos os outros intensificadores de sabor.
Depois de ler este artigo que confirma que caldos experientes e outros aromas são venenos nocivos e muito perigosos para a nossa saúde, você provavelmente se perguntará se ainda é possível se livrar desses venenos.
Essa questão é a prova de que o problema dos cubos de estoque não é apenas físico, é também e acima de tudo espiritual. Esses venenos são como encantamentos que o prendem assim que você começa a usá-los, a ponto de precisar de uma libertação real para afastá-lo deles ou abandoná-los.
Publicado: 24 de janeiro de 2019, 01:02
felizsaude.com.br
Esses temperos famosos têm o perigo de causar doenças como diabetes e hipertensão devido ao seu alto teor de sal, ao qual se deve acrescentar o fato de que esses aditivos dão a ilusão de sabor e tornam as pessoas dependentes dele a ponto de não serem capaz de cozinhar sem eles, mesmo quando seus perigos são bem conhecidos. Comer bem é bom, mas comer saudável é melhor. ”
Durante vários anos temos constantemente avisado sobre os tipos de venenos que você consome com apetite todos os dias. Entre esses venenos estão os intensificadores de sabor em geral, ou seja, todos os produtos que você usa supostamente para temperar seus pratos e dar a eles um sabor mais agradável.
Todos esses produtos são venenos muito perigosos, como você verá abaixo, lendo um trecho do currículo do relatório de um estudo científico feito a esse respeito.
Cubos de caldo, aromatizantes e outros intensificadores de sabor, independentemente de seus nomes, são venenos extremamente perigosos a serem evitados por todos aqueles que valorizam suas vidas e sua saúde.
Esses venenos são tão perigosos quanto os cigarros, para dizer o mínimo. Vocês, que fugiram do hábito de fumar cigarros por sua periculosidade e que consomem cubos de ações chamados Maggi e outros tipos de sujeira, não entenderam nada.
Se as autoridades em seus países estivessem trabalhando para o seu bem e para sua saúde, e não para seus interesses egoístas e das multinacionais e outras empresas que os corrompem, eles teriam banido esses venenos ou exigiriam que as palavras “CUBOS E AROMAS DE ESTOQUE” KILL.
Agora que está claro que você não pode confiar em seus governantes para protegê-lo, porque eles são corruptos até a medula, cabe a você cuidar de sua saúde.
E se você não está pronto para superar a cobiça, se você preferir venenos “adoçados” ou venenos com sabor “requintado”, esteja preparado para pagar o preço, esteja preparado para suportar as conseqüências.
São vários os ricos para a sua saúde veja alguns deles
Fraqueza na cama em relações nos homens, sangramento vaginal, distúrbios uro-genitais, distúrbios cardíacos, hipotensão ou hipertensão, gastrite, distúrbios comportamentais em crianças, inchaço da próstata, doença de Parkinson, doença de Alzheimer, (diabetes, hemorróidas, obesidade, vários distúrbios da visão, queda de imunidade geral), etc…
Estes são os riscos destacados por um workshop nacional sobre os perigos associados ao consumo de aromas e outros intensificadores de sabor.
Enquanto os participantes saudaram a iniciativa da reunião, eles estão rapidamente desapontados. O relatório que eles produziram nunca será divulgado. A pressão exercida pelas indústrias alimentícias usou todo o seu peso.
Que o principal elemento químico usado na maioria dos aditivos alimentares que são intensificadores de sabor, é chamado glutamato monossódico ou MSG (E 621).
Também chamado de “intensificador de sabor”, é um pó branco com aparência de açúcar e tem a particularidade de melhorar o sabor dos ingredientes aos quais ele é misturado. Hoje, é um dos produtos mais disputados do que a nicotina.
O que é realmente o glutamato monossódico?
Esta é a definição de especialistas no que diz respeito ao produto: Quimicamente falando, o glutamato monossódico é o sal de sódio do ácido glutâmico (um dos 20 aminoácidos naturais não essenciais que compõem as proteínas). Isso explica o nome de “glutamato monossódico”.
Concretamente, é um pó branco (composto de pequenos cristais) que se dissolve rapidamente na água ou na saliva. Uma vez dissolvida, a substância se separa em sódio e glutamato.
O glutamato é feito por fermentação de amido e açúcar (como cana-de-açúcar, melaço).
O ácido glutâmico foi isolado pela primeira vez a partir do glúten (trigo) e foi descoberto como a essência dos deliciosos sabores de bons tipos de sopa preparados no Japão.
É um químico que ocorre naturalmente, “proteínas hidrolisadas” e “especiarias” em um rótulo de produto alimentício. O uso de glutamato monossódico é por vezes escondido em rótulos de alimentos sob diferentes nomes como “temperos naturais”.
Nos seres humanos e de acordo com a sensibilidade dos indivíduos, os males podem variar de uma pessoa para outra.
Deve ser dito, tendo em vista a magnitude do perigo que os participantes do workshop sugeriram às mais altas autoridades do país, a moralização ou mesmo a proibição total deste produto em aditivos alimentares indevidamente.
Estes produtos são, em primeiro lugar, marcas registadas que deram o seu nome a todos os outros intensificadores de sabor.
Depois de ler este artigo que confirma que caldos experientes e outros aromas são venenos nocivos e muito perigosos para a nossa saúde, você provavelmente se perguntará se ainda é possível se livrar desses venenos.
Essa questão é a prova de que o problema dos cubos de estoque não é apenas físico, é também e acima de tudo espiritual. Esses venenos são como encantamentos que o prendem assim que você começa a usá-los, a ponto de precisar de uma libertação real para afastá-lo deles ou abandoná-los.
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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O Supremo tribunal de justiça Guineense, com instrumentos jurídicos e expresso para efeitos de submissão as Organizações Sub-Regionais, hoje transforma numa estação cujo o codinome é (Esconderijo de crimes injustiça e celebrar a Impunidade na cara da Sociedade Otário) os Ladrões Bandidos Traficantes Pedófulos e Assassinos, arrostar-se como poderosos do País, isso é inaceitável pra Mim, então a luta continua - O Democrata Osvaldo Osvaldo
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Como o prometido!
Boa tarde irmãos pátriotas Guineenses
Como todos sabem, o Democrata é um Cidadão com autoridade moral que faz pronunciamentos públicos conforme necessário.
Eu venho reagir sobre
análises escatológicas dos Semi Analfabetizados dos Juristas do País, produzem RESULTADOS conspiradores a favor dos maldosos, e se for observadas para um Cidadão Democrata com mente progressista como Eu, é uma fragmentação e desorganização da Sociedade e a classe POLÍTICA na Guiné-Bissau, o que é atentado a Democracia ameaça REAL ao estado de direito democrático, como também agressão verbal, aos valores e princípios fundamentais de estado e da natureza da nossa pátria amada querida sofrida e miserável.
Para um Cidadão atento
e não um observador Neutro de castelinho, e a Cena POLÍTICA nacional, e a realidade no qual o País, vive há muitos anos, amedrotado apavorado, assombrado, assustado, atemorizado, aterrorizado, sem ninguém fazer nada, todos e todas de braços cruzados.
Depois da morte dos verdadeiros filhos nativos do nosso país, agora o fundamental para os imoralistas homens e mulheres sem caráter em representação da autoridade Guineense, todos sem preparação e sem a maturidade política, é adotar as atitudes comunitárias da CEDEAO e obedecer as suas ordens para governar o povo Guineense o que é muito lamentável para as mimórias dos Nossos Avós.
O Supremo tribunal de justiça Guineense, com instrumentos jurídicos e expresso para efeitos de submissão as Organizações Sub-Regionais, hoje transforma numa estação cujo o codinome é (Esconderijo de crimes injustiça e celebrar a Impunidade na cara da Sociedade Otário) os Ladrões Bandidos Traficantes Pedófulos e Assassinos, arrostar-se como poderosos do País, isso é inaceitável pra Mim, então a luta continua.
Instrução é a Chave da Liberdade.
O Democrata mente progressista em ação, e suas previsões acertadas!
Como o prometido!
Boa tarde irmãos pátriotas Guineenses
Como todos sabem, o Democrata é um Cidadão com autoridade moral que faz pronunciamentos públicos conforme necessário.
Eu venho reagir sobre
análises escatológicas dos Semi Analfabetizados dos Juristas do País, produzem RESULTADOS conspiradores a favor dos maldosos, e se for observadas para um Cidadão Democrata com mente progressista como Eu, é uma fragmentação e desorganização da Sociedade e a classe POLÍTICA na Guiné-Bissau, o que é atentado a Democracia ameaça REAL ao estado de direito democrático, como também agressão verbal, aos valores e princípios fundamentais de estado e da natureza da nossa pátria amada querida sofrida e miserável.
Para um Cidadão atento
e não um observador Neutro de castelinho, e a Cena POLÍTICA nacional, e a realidade no qual o País, vive há muitos anos, amedrotado apavorado, assombrado, assustado, atemorizado, aterrorizado, sem ninguém fazer nada, todos e todas de braços cruzados.
Depois da morte dos verdadeiros filhos nativos do nosso país, agora o fundamental para os imoralistas homens e mulheres sem caráter em representação da autoridade Guineense, todos sem preparação e sem a maturidade política, é adotar as atitudes comunitárias da CEDEAO e obedecer as suas ordens para governar o povo Guineense o que é muito lamentável para as mimórias dos Nossos Avós.
O Supremo tribunal de justiça Guineense, com instrumentos jurídicos e expresso para efeitos de submissão as Organizações Sub-Regionais, hoje transforma numa estação cujo o codinome é (Esconderijo de crimes injustiça e celebrar a Impunidade na cara da Sociedade Otário) os Ladrões Bandidos Traficantes Pedófulos e Assassinos, arrostar-se como poderosos do País, isso é inaceitável pra Mim, então a luta continua.
Instrução é a Chave da Liberdade.
O Democrata mente progressista em ação, e suas previsões acertadas!
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Conferência Internacional sobre organização e gestão da justiça criminal reúne atores judiciários da Guiné-Bissau
Realiza-se a 13 de fevereiro de 2020, em Bissau, no Coimbra Hotel, o Seminário sobre Cooperação Internacional, Governação e Estado de Direito que tem por objetivo debater os mecanismos da cooperação internacional e a adequação das agendas das organizações internacionais aos contextos e prioridades de cada país, contando com a participação de membros de instituições locais e internacionais. A sessão de abertura, presidida pela Ministra da Justiça e dos Direitos Humanos da República da Guiné-Bissau, Ruth Monteiro, tem início às 8h30.
Esta iniciativa é promovida no âmbito do PACED - Projeto de Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor-Leste, fruto dos laços de cooperação entre aqueles países e a União Europeia na área da justiça. Tem organização do Observatório Permanente da Justiça do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, de Portugal, em parceria com a Universidade Amílcar Cabral, da Guiné-Bissau, e o apoio da RTP África.
O Seminário sobre Cooperação Internacional, Governação e Estado de Direito visa refletir sobre o envolvimento local e nacional na construção das agendas de cooperação internacional, bem como o impacto nas reformas da Justiça, sendo este o primeiro de seis seminários abertos à sociedade civil a terem lugar nos PALOP e em Timor-Leste ao longo de 2020.
Esta atividade é antecedida pelo segundo e último Encontro de Conhecimento e Partilha de Experiências/ Boas Práticas, nas áreas do combate à corrupção, ao branqueamento de capitais e ao tráfico de estupefacientes, a ter lugar em Bissau, no dia 12 de fevereiro. À semelhança dos seminários abertos, também a segunda edição destes encontros vai acontecer em Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste durante o corrente ano.
O PACED tem como objetivos a afirmação e consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor- Leste, assim como a prevenção e luta contra a corrupção, o branqueamento de capitais e a criminalidade organizada, em particular, o tráfico de estupefacientes. As atividades centram-se no reforço da capacidade institucional das autoridades competentes ao nível legislativo, executivo e judiciário, promovendo o intercâmbio, a partilha de conhecimento e de boas práticas.
De acordo com o Índice de Perceção da Corrupção relativo a 2019, divulgado pela Transparência Internacional, todos os países beneficiários do PACED melhoraram a sua posição. Este ranking avalia 180 países de acordo com os níveis de perceção da corrupção no setor público.
Com duração até dezembro de 2020, o PACED tem um orçamento global de 8,4 milhões de euros (7 milhões financiados pela União Europeia ao abrigo do 10.o Fundo Europeu de Desenvolvimento e 1,4 milhões de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.), dos quais 8,05 milhões de euros administrados diretamente pelo Camões, I. P.
Fonte: PJ
Braima Darame
Esta iniciativa é promovida no âmbito do PACED - Projeto de Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor-Leste, fruto dos laços de cooperação entre aqueles países e a União Europeia na área da justiça. Tem organização do Observatório Permanente da Justiça do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, de Portugal, em parceria com a Universidade Amílcar Cabral, da Guiné-Bissau, e o apoio da RTP África.
O Seminário sobre Cooperação Internacional, Governação e Estado de Direito visa refletir sobre o envolvimento local e nacional na construção das agendas de cooperação internacional, bem como o impacto nas reformas da Justiça, sendo este o primeiro de seis seminários abertos à sociedade civil a terem lugar nos PALOP e em Timor-Leste ao longo de 2020.
Esta atividade é antecedida pelo segundo e último Encontro de Conhecimento e Partilha de Experiências/ Boas Práticas, nas áreas do combate à corrupção, ao branqueamento de capitais e ao tráfico de estupefacientes, a ter lugar em Bissau, no dia 12 de fevereiro. À semelhança dos seminários abertos, também a segunda edição destes encontros vai acontecer em Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste durante o corrente ano.
O PACED tem como objetivos a afirmação e consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor- Leste, assim como a prevenção e luta contra a corrupção, o branqueamento de capitais e a criminalidade organizada, em particular, o tráfico de estupefacientes. As atividades centram-se no reforço da capacidade institucional das autoridades competentes ao nível legislativo, executivo e judiciário, promovendo o intercâmbio, a partilha de conhecimento e de boas práticas.
De acordo com o Índice de Perceção da Corrupção relativo a 2019, divulgado pela Transparência Internacional, todos os países beneficiários do PACED melhoraram a sua posição. Este ranking avalia 180 países de acordo com os níveis de perceção da corrupção no setor público.
Com duração até dezembro de 2020, o PACED tem um orçamento global de 8,4 milhões de euros (7 milhões financiados pela União Europeia ao abrigo do 10.o Fundo Europeu de Desenvolvimento e 1,4 milhões de euros pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P.), dos quais 8,05 milhões de euros administrados diretamente pelo Camões, I. P.
Fonte: PJ
Braima Darame
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Professora dá aula de anatomia em um traje de corpo inteiro que mapeia o corpo humano em detalhes nítidos
Todos nós tínhamos aquele professor de coração feliz que fazia de tudo para tornar os nossos dias no ensino médio divertidos e informativos, de uma maneira que os alunos podem realmente apreciar.
Explicar o corpo humano com diagramas de papelão ou figuras de livros didáticos pode ser uma tarefa assustadora. As crianças geralmente misturam as partes do corpo e seus locais. No entanto, uma professora dedicada da terceira série, Verônica Duque, não queria que seus filhos apontassem para os rins quando solicitados a identificar o fígado.
Ela chegou à sala de aula usando um traje completo que mapeia todas as partes do corpo com detalhes flagrantes para ensinar aos seus alunos a anatomia humana.
” Eu ensino há 15 anos “, disse Verônica ao Bored Panda. “Ensino ciências naturais e sociais, arte, além de inglês e espanhol. Eu estava navegando na internet quando um anúncio de um maiô no AliExpress apareceu. Sabendo o quão difícil é para as crianças tão jovens visualizarem a disposição dos órgãos internos, pensei que valia a pena tentar. ”
Como esperado, as crianças adoraram.
As fotos foram compartilhadas no Twitter pelo marido de Verônica, Michael, que vive no norte da Espanha. O marido orgulhoso teve que mostrar a todos o quão criativo e inspirador alguns professores podem ser.
Ele legendou: “Muito orgulhoso desse vulcão de idéias que tenho a sorte de ter como mulher. Hoje ela explicou o corpo humano.
Muy orgulloso de este volcán de ideas que tengo la suerte de tener como mujer
Hoy ha explicado el cuerpo humano a sus alumnos de una manera muy original
Y los niños flipando
Grande Verónica!!!
Hoy ha explicado el cuerpo humano a sus alumnos de una manera muy original
Y los niños flipando
Grande Verónica!!!
Verônica diz que está sempre pensando em maneiras de ser criativa com seu ensino, uma vez que as crianças desfrutam de recursos visuais mais do que texto escrito ou palavras faladas.
” Decidi há muito tempo usar disfarces para aulas de história “, disse ela. “Também estou usando coroas de papelão para meus alunos aprenderem categorias gramaticais como substantivos, adjetivos e verbos. Reinos gramaticais diferentes, por assim dizer. ”
Os professores não são meras figuras educacionais que se sentam em salas de aula. São canais de sabedoria e canais de conhecimento inestimável. Ser professor é fazer parte de uma das profissões mais nobres e honradas do mundo.
“Gostaria que a sociedade parasse de considerar os professores como funcionários públicos burocráticos preguiçosos. Certamente não somos ”, ela disse.
Adaptado de Bored Panda
Créditos das imagens: Mike Moratinos / Twitter
Por Revista Saber é Saúde
revistasaberesaude.com
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Coronavírus: Doença passa a designar-se oficialmente como Covid-19
A infeção provocada pelo novo coronavírus detetado na China passa a ter o nome oficial de "Covid-19", decidiu hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS) no primeiro de dois dias de reunião entre cerca de 300 peritos internacionais.
A OMS decidiu usar um nome que seja pronunciável e que não remeta para uma localização geográfica específica, um animal ou grupo de pessoas para evitar estigmatizações, segundo disse em conferência de imprensa o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O nome nasce do acrónimo em inglês da expressão "doença por corona vírus" ('corona virus disease').
Cientistas, investigadores e peritos de saúde pública estão a partir de hoje em Genebra (Suíça) num fórum de dois dias para debater formas de controlar e lidar com o surto do novo coronavírus detetado na China.
A reunião, que junta investigadores, peritos e responsáveis de saúde, foi convocada pela OMS, pretende coordenar os esforços para encontrar respostas para a nova epidemia.
"Aproveitar o poder da ciência é fundamental para controlar este surto. Há respostas de que precisamos e ferramentas que temos de desenvolver o mais rapidamente possível. A OMS está a desempenhar um papel de coordenação, reunindo a comunidade científica para identificar prioridades de pesquisa e acelerar o progresso", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa declaração escrita.
Na reunião, que decorre entre hoje e quarta-feira, os participantes vão discutir vários temas, como a identificação da fonte do vírus ou a partilha de amostras biológicas e sequências genéticas.
O novo coronavírus detetado na China já provocou mais de 43 mil infetados e mais de mil mortos, sendo que apenas uma das vítimas mortais ocorreu fora da China, nas Filipinas.
NAOM
Leia Também: Vírus "é emergência na China, mas uma ameaça séria para o resto do Mundo"
A OMS decidiu usar um nome que seja pronunciável e que não remeta para uma localização geográfica específica, um animal ou grupo de pessoas para evitar estigmatizações, segundo disse em conferência de imprensa o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O nome nasce do acrónimo em inglês da expressão "doença por corona vírus" ('corona virus disease').
Cientistas, investigadores e peritos de saúde pública estão a partir de hoje em Genebra (Suíça) num fórum de dois dias para debater formas de controlar e lidar com o surto do novo coronavírus detetado na China.
A reunião, que junta investigadores, peritos e responsáveis de saúde, foi convocada pela OMS, pretende coordenar os esforços para encontrar respostas para a nova epidemia.
"Aproveitar o poder da ciência é fundamental para controlar este surto. Há respostas de que precisamos e ferramentas que temos de desenvolver o mais rapidamente possível. A OMS está a desempenhar um papel de coordenação, reunindo a comunidade científica para identificar prioridades de pesquisa e acelerar o progresso", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa declaração escrita.
Na reunião, que decorre entre hoje e quarta-feira, os participantes vão discutir vários temas, como a identificação da fonte do vírus ou a partilha de amostras biológicas e sequências genéticas.
O novo coronavírus detetado na China já provocou mais de 43 mil infetados e mais de mil mortos, sendo que apenas uma das vítimas mortais ocorreu fora da China, nas Filipinas.
NAOM
Leia Também: Vírus "é emergência na China, mas uma ameaça séria para o resto do Mundo"
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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DÍVIDAS COM BOAD CONDICIONA OS TRABALHOS DA REABILITAÇÃO DAS ESTRADAS NA GUINÉ-BISSAU
O director-geral das Infraestruturas e Transporte revelou, esta segunda-feira (10/02), que a suspensão dos trabalhos da reabilitação de alguns troços de Bissau assim como do interior deve-se a falta de pagamento da cota por parte do governo ao Banco de Desenvolvimento da África Ocidental (BOAD).
A revelação é feita numa entrevista a rádio Sol Mansi por Ismael Marcolino Soares da Gama sem no entanto avançar com o montante em causa.
“Em Bissau, relativamente às vias urbanas tinham o projecto de BOAD, para retomar as artérias da cidade, mas, infelizmente há problemas que tem a ver com a questão da cota do governo, daí que neste momento está suspenso bem como também a terceira circular e o desenvolvimento do projecto que concerne a ligação Safim-São Domingos- Varela, todos estão parados neste momento”, revelou para depois afirmar que no que concerne ao montante em causa, “não é da minha alçada mas, acredito que o governo está a resolver o problema”.
Contudo o director-geral das Infraestruturas e Transporte avançou que em breve vai retomar os trabalhos da reabilitação de algumas vias rodoviárias do interior, porque segundo ele, a situação em que se encontram algumas, é muito caótica.
“A estrada que liga Granja-retunda da 2ªesquadra [Bissau], nas próximas semanas vai ser alcatroada porque tudo já esta pronto. Na `polémica´ estrada Gabu-Pirada [Leste] que, estamos a tentar colmatar a situação dos buracos que agora já é mais cratera em si e queremos até alcatroar e para ser sincero não há verba, mas está no nosso plano. Também os trabalhos da reabilitação que tínhamos suspendido de Aeroporto-Safim-Jogodul, assim como para zona do São Domingos, que é a zona muito crítico para saída de Bissau, vai ser retomado dentro de uma ou duas semanas, é só uma questão de tempo porque o recurso não é tao grande. O estado da nossa estrada é bastante caótica e foi degradando ao longo dos anos e está bastante patente e visível por todos, mesmo que com a contribuição dos motoristas, não será suficiente e o governo tem que envolver com ajuda dos parceiros”, lamentou.
Para o responsável “dois aspectos são principal causa da degradação sistemática das estradas alcatroados no país: um tem a ver com a questão da drenagem e a outra tem a ver com acesso de carga nos nossos eixos rodoviárias”.
Maiorias das estradas do país ao longo dos anos têm-se degradado e dificultando a circulação da população sobretudo no escoamento dos seus produtos.
O início de obra para construção da estrada, retunda do aeroporto-Safim, ainda sem data prevista.
Entretanto, na mesma entrevista Ismael Marcolino Soares da Gama anunciou que o atraso em indemnização dos donos das casas da berma de estrada que liga retunda do aeroporto-Safim continua a dificultar o início da construção desta estrada que terá três faixas de cada lado, financiado pelo governo Chines.
“Infelizmente não avançou ainda porque há problemas de delineado feito devido faixa de rodagem e vai alcançar algumas casas e os proprietários dessas casas têm que ser indemnizado e não é fácil, também temos a estrada do Quebo-Boké e em breve vai começar. Ainda na quarta-feira passada estávamos reunidos com o Banco Africano para Desenvolvimento que é financiador desta via rodoviária e espero que ainda este ano, vamos dar início aos trabalhos, também aí está o mesmo problema da endemizarão, só que este é mais pacífico em relação ao do Aeroporto-Safim”, justificou.
Questionado se o atraso em indemnização não pode contribuir para que o país perca o montante disponibilizado pelo governo Chines Ismael da Gama, disse que “ não de maneira nenhuma. Neste momento, o executivo está a estudar o plano `B´ sobre o referendo, porque o que está em causa é o número do eixo da via, mas estamos a tentar sensibilizar o ministro das Finanças e o primeiro-ministro no sentido de poder indemnizar a população para não perdemos este projecto porque é um projecto que vai nos ajudar muito”, reconheceu.
Em 2018, China anunciou o apoio de 30 milhões de dólares para construção de estrada que liga a rotunda do aeroporto-Safim, num total de 8,2 quilómetros, e terá três faixas de cada lado.
A estrada é principal entrada para capital Bissau e recebe o trânsito proveniente do norte, sul e leste do país.
Foi no mesmo ano, que o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) prometeu disponibilizar 50 milhões de euros à Guiné-Bissau e Guiné-Conacri para o lançamento da primeira fase da construção da estrada Quebo e Boké.
Por: Braima Sigá
radiosolmansi.net
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Guiné-Bissau/Eleições: Ultimato da CEDEAO ao Supremo Tribunal “é inaceitável” – analistas Rui Landim e Rui Semedo
Analistas guineenses consideraram que o ultimato dado pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) ao Supremo Tribunal de Justiça guineense, para decidir, até dia 15, sobre o contencioso eleitoral, é uma atitude inaceitável.
No final de mais uma cimeira extraordinária sobre a Guiné-Bissau, em Adis Abeba, Etiópia, no domingo, o presidente da comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, anunciou que os chefes de Estado da organização pediram ao Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau que se pronuncie até 15 de fevereiro sobre o contencioso eleitoral, em curso naquela instância.
Para os politólogos guineenses Rui Landim e Rui Semedo, a CEDEAO, não pode, “em circunstância alguma” ditar prazos a um órgão de soberania, como é o caso do Supremo Tribunal de Justiça.
“À medida que o tempo passa, a CEDEAO vem demonstrando atitudes inadequadas face às exigências que vem fazendo aos órgãos de soberania da Guiné-Bissau, como por exemplo esta posição, que se assemelha a uma imposição com caráter arbitrário”, observou Rui Semedo.
O analista reconheceu, contudo, que a organização tem tido um papel “extremamente importante na busca de soluções” para a crise política na Guiné-Bissau guineense, mas lembrou que o país “tem os seus órgãos legítimos”.
Rui Landim, outro analista guineense, chamou a atenção da CEDEAO sobre o facto de o Supremo Tribunal de Justiça ser “um órgão que não recebe ordens de ninguém, salvo da própria lei”, que determina prazos e ‘timings’ para o funcionamento daquela instância judicial.
Rui Semedo sublinhou que a organização oeste-africana “ajudou a que a Guiné-Bissau não tenha resvalado para situações mais graves”, mas também denota “algum desgaste” no acompanhamento da crise política que tem afetado o país nos últimos anos.
Semedo defendeu que deve haver ponderação, sobretudo perante o processo eleitoral, alvo de litígio no tribunal.
“O mínimo que a CEDEAO podia fazer era pedir ao Supremo maior responsabilidade, ou celeridade na sua decisão, agora mandar, obrigar, dar um ultimato ao Supremo é deselegante, inaceitável e inadequado”, defendeu Rui Semedo.
O Supremo guineense está a analisar um pedido de anulação das eleições presidenciais de 29 de dezembro, feito pelo candidato apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, dado como derrotado pela Comissão Nacional de Eleições.
Os advogados do candidato justificam o pedido alegando fraude no processo e que os dados foram manipulados.
Por seu lado, Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15), apontado como vencedor das eleições, ameaçou que vai tomar posse no dia 27 de fevereiro, mesmo contra a vontade do presidente do parlamento.
Embaló, que tem feito périplos por vários países africanos e europeus, defendeu ainda que neste momento “é necessário fazer a guerra” para que a Guiné-Bissau “nunca mais fique refém” de “alguns países” que estarão “a manipular” Domingos Simões Pereira.
interlusofona.info
No final de mais uma cimeira extraordinária sobre a Guiné-Bissau, em Adis Abeba, Etiópia, no domingo, o presidente da comissão da CEDEAO, Jean-Claude Kassi Brou, anunciou que os chefes de Estado da organização pediram ao Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau que se pronuncie até 15 de fevereiro sobre o contencioso eleitoral, em curso naquela instância.
Para os politólogos guineenses Rui Landim e Rui Semedo, a CEDEAO, não pode, “em circunstância alguma” ditar prazos a um órgão de soberania, como é o caso do Supremo Tribunal de Justiça.
“À medida que o tempo passa, a CEDEAO vem demonstrando atitudes inadequadas face às exigências que vem fazendo aos órgãos de soberania da Guiné-Bissau, como por exemplo esta posição, que se assemelha a uma imposição com caráter arbitrário”, observou Rui Semedo.
O analista reconheceu, contudo, que a organização tem tido um papel “extremamente importante na busca de soluções” para a crise política na Guiné-Bissau guineense, mas lembrou que o país “tem os seus órgãos legítimos”.
Rui Landim, outro analista guineense, chamou a atenção da CEDEAO sobre o facto de o Supremo Tribunal de Justiça ser “um órgão que não recebe ordens de ninguém, salvo da própria lei”, que determina prazos e ‘timings’ para o funcionamento daquela instância judicial.
Rui Semedo sublinhou que a organização oeste-africana “ajudou a que a Guiné-Bissau não tenha resvalado para situações mais graves”, mas também denota “algum desgaste” no acompanhamento da crise política que tem afetado o país nos últimos anos.
Semedo defendeu que deve haver ponderação, sobretudo perante o processo eleitoral, alvo de litígio no tribunal.
“O mínimo que a CEDEAO podia fazer era pedir ao Supremo maior responsabilidade, ou celeridade na sua decisão, agora mandar, obrigar, dar um ultimato ao Supremo é deselegante, inaceitável e inadequado”, defendeu Rui Semedo.
O Supremo guineense está a analisar um pedido de anulação das eleições presidenciais de 29 de dezembro, feito pelo candidato apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, dado como derrotado pela Comissão Nacional de Eleições.
Os advogados do candidato justificam o pedido alegando fraude no processo e que os dados foram manipulados.
Por seu lado, Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15), apontado como vencedor das eleições, ameaçou que vai tomar posse no dia 27 de fevereiro, mesmo contra a vontade do presidente do parlamento.
Embaló, que tem feito périplos por vários países africanos e europeus, defendeu ainda que neste momento “é necessário fazer a guerra” para que a Guiné-Bissau “nunca mais fique refém” de “alguns países” que estarão “a manipular” Domingos Simões Pereira.
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Tem-se assistido, na nossa classe jornalística, sobretudo, um esforço de encontrar uma denominação mais específica para o Presidente da República eleito
Por: Docente, Jurista de Formação Dr. Florentino Fernando Dias
Tem-se assistido, na nossa classe jornalística, sobretudo, um esforço de encontrar uma denominação mais específica para o Presidente da República eleito.
Já se ouviu expressões como estás: Candidato declarado eleito, Presidente da República declarado eleito pela CNE, entre outras. De acordo com a nossa organização eleitoral, assente na constituição e, em especial, nas leis Eleitoral e da CNE, compete a esta, a título exclusivo, a missão de organizar e realizar as eleições, cabendo-a também, e por força destes instrumentos, declarar o candidato vencedor, que, a partir dessa altura e antes do acto de investidura - testemunhada pela ANP, em representação de todo o povo guineense, que, através de um sufrágio, geral e directo, elegeu o PR - é designado Presidente da República Eleito.
Admite, todavia, a nossa ordem jurídica, os diplomas citados, a possibilidade de haver contencioso eleitoral, assegurando, assim, garantias a outros intervenientes no processo, maxime candidato ou candidatos derrotados, podendo estes, quando não se sentirem satisfeitos e preenchidos que estão os pressupostos de recurso, interpor o competente recurso.
Porém, o facto de se recorrer não obriga a alteração da denominação do candidato eleito, que preserva, para todos os efeitos, a denominação "Presidente da República Eleito " e, entende-se, os privilégios e proteção do poder de estado que derivam desta qualidade.
Se, em decorrência da repetição de votação em várias Assembleias de votos, houver alteração de resultados e, consequentemente, a eleição de outro candidato, deixa de ser Presidente da República eleito.
As razões são viárias, a primeira decorre do facto de ser a CNE a única entidade competente para declarar o vencedor das eleições; a segunda, do facto de, enquanto não houver decisão contrária, a preferida pela CNE continua válida e vincula todas entidades públicas e privadas; a terceira, do facto do Supremo Tribunal de Justiça nunca poder substituir a CNE e declarar o vencedor das eleições, pode, como se demonstrou, anular eleições de certas assembleias de voto e, acto continuo, exigir a sua repetição ou exigir a prática de actos complementares.
Portanto, não faz sentido algum este esforço que se tem visto de encontrar uma denominação específica para o atual Presidente da República Eleito, que vê a eleição ser contestada pelo o seu então adversário, e, muito menos, aquilatar outros privilégios para a figura.
Uma reflexão.
Tem-se assistido, na nossa classe jornalística, sobretudo, um esforço de encontrar uma denominação mais específica para o Presidente da República eleito.
Já se ouviu expressões como estás: Candidato declarado eleito, Presidente da República declarado eleito pela CNE, entre outras. De acordo com a nossa organização eleitoral, assente na constituição e, em especial, nas leis Eleitoral e da CNE, compete a esta, a título exclusivo, a missão de organizar e realizar as eleições, cabendo-a também, e por força destes instrumentos, declarar o candidato vencedor, que, a partir dessa altura e antes do acto de investidura - testemunhada pela ANP, em representação de todo o povo guineense, que, através de um sufrágio, geral e directo, elegeu o PR - é designado Presidente da República Eleito.
Admite, todavia, a nossa ordem jurídica, os diplomas citados, a possibilidade de haver contencioso eleitoral, assegurando, assim, garantias a outros intervenientes no processo, maxime candidato ou candidatos derrotados, podendo estes, quando não se sentirem satisfeitos e preenchidos que estão os pressupostos de recurso, interpor o competente recurso.
Porém, o facto de se recorrer não obriga a alteração da denominação do candidato eleito, que preserva, para todos os efeitos, a denominação "Presidente da República Eleito " e, entende-se, os privilégios e proteção do poder de estado que derivam desta qualidade.
Se, em decorrência da repetição de votação em várias Assembleias de votos, houver alteração de resultados e, consequentemente, a eleição de outro candidato, deixa de ser Presidente da República eleito.
As razões são viárias, a primeira decorre do facto de ser a CNE a única entidade competente para declarar o vencedor das eleições; a segunda, do facto de, enquanto não houver decisão contrária, a preferida pela CNE continua válida e vincula todas entidades públicas e privadas; a terceira, do facto do Supremo Tribunal de Justiça nunca poder substituir a CNE e declarar o vencedor das eleições, pode, como se demonstrou, anular eleições de certas assembleias de voto e, acto continuo, exigir a sua repetição ou exigir a prática de actos complementares.
Portanto, não faz sentido algum este esforço que se tem visto de encontrar uma denominação específica para o atual Presidente da República Eleito, que vê a eleição ser contestada pelo o seu então adversário, e, muito menos, aquilatar outros privilégios para a figura.
Uma reflexão.
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Aristides Gomes desvaloriza controvérsia guineense na União Africana
Aristides Gomes, primeiro-ministro da Guiné-Bissau, participou na noite de domingo em Addis Abeba, na sede da União Africana, na cimeira extroardinária da CEDEAO, sobre a situação política guineense. Ele reagiu à controvérsia implicando a delegação do seu país na cimeira panafricana e comentou o acompanhamento dado pelo bloco regional ao contencioso eleitoral.
Aristides Gomes, primeiro-ministro guineense, na cimeira da CEDEAO de Addis Abeba a 9 de Fevereiro de 2020, na sede da União Africana. RFI/Miguel Martins
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Umaro Sissoco Embaló: “A Guiné-Bissau deixou de ser um manicómio”
O general Sissoco Embaló foi eleito a 29 de dezembro, numa votação ainda contestada pelo candidato derrotado, e promete fazer extensas reformas com dinheiro saudita e acabar com as crises políticas.
Entrevistado pelo “África Capital” durante uma visita a Lisboa, o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais da Guiné-Bissau garantiu que irá normalizar a situação do país lusófono.
Qual é o balanço da sua visita a Portugal? Que mensagem quis deixar às autoridades e que mensagem leva daqui?
O balanço é muito positivo, o que me deixa otimista relativamente ao futuro das relações entre a Guiné-Bissau e Portugal. Após a minha tomada de posse, iremos recomeçar, iremos refundar o Estado e as suas instituições após 46 anos perdidos. Por isso, também as relações externas terão de ser reavaliadas, para a restauração da nossa dignidade e para que deixemos de ser meros pedintes. É no âmbito dessa nova visão da Segunda República que vamos começar um novo modelo de relacionamento com Portugal, numa parceria estratégica que beneficie ambos os países, aportando maior prosperidade aos nossos povos irmãos. Nisto consiste o essencial da mensagem que dirigi às autoridades portuguesas, de forma genuína, espontânea e sincera, como é meu timbre.
Que papel tem Portugal entre os parceiros da Guiné-Bissau?
O papel de Portugal é único e insubstituível. Portugal é a antiga potência colonial, deixou na Guiné-Bissau uma língua, o aparelho legislativo, o modelo de administração, a herança cultural, a mestiçagem e os laços de proximidade que não temos com nenhum outro país do ocidente. O papel de Portugal é o de um país irmão com ligações únicas e históricas. Ao longo de 46 anos, uns e outros não soubemos realizar o potencial de colaboração e parceria que resultam da nossa história comum. Tenho dito que Portugal será a nossa porta de entrada na União Europeia e queremos ser a porta de entrada de Portugal na CEDEAO, um mercado de 380 milhões de consumidores, que muito se ajusta às características da pequena e média indústria portuguesa. Por isso, queremos estabelecer uma parceria estratégica com Portugal, fazendo da Guiné-Bissau uma plataforma para as exportações portuguesas nos países da CEDEAO e um parceiro para a produção em linha, em complementaridade, que permita o florescimento da indústria na Guiné-Bissau, aproveitando os nossos recursos naturais, gerando empregos, qualificando os jovens profissionais e melhorando as condições de vida da nossa população.
Quais serão as suas primeiras medidas para o mandato? O que é mais urgente fazer?
Na Guiné-Bissau tudo é urgente, mas temos de estabelecer prioridades. Temos de começar pelos alicerces. Iremos começar por construir o Estado, que colapsou. Vamos unir os guineenses e refundar as instituições, como as da justiça, colocando-as ao serviço do cidadão, da promoção da igualdade e da dignidade. Depois iremos reformar, a começar pela administração. E criar as condições para o desenvolvimento económico, apostando num vasto programa de infraestruturas económicas, estradas, portos, escolas, hospitais, equipamentos. Fui militar, tenho um pensamento sistemático e sequencial. Gosto de pensar rápido e de dar passos seguros. Só assim, criando riqueza sobre o património que é de todos, poderemos pensar em fazer redistribuição justa e fazer justiça social.
E a nível económico, como irá usar os poderes presidenciais para dinamizar o país?
O Presidente da República exerce uma magistratura de influência. Porém, ao longo dos últimos cinco anos, houve, deliberadamente, uma distorção da informação relativa aos reais poderes presidenciais na Constituição da Guiné-Bissau, que diz expressamente que o “Presidente da República preside ao Conselho de Ministros quando entender”. Eu pretendo exercer essa prerrogativa para influenciar positivamente o desenvolvimento do país e promover a mudança que o povo escolheu ao eleger-me para iniciar um novo ciclo de estabilidade, justiça e desenvolvimento.
Durante a campanha falou de um investidor árabe com biliões para investir no país. De que investidor se trata e onde será aplicado o investimento?
Trata-se do príncipe Al Waleed Bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud, um empresário saudita, membro da família real daquele país, que manifestou interesse em acompanhar-nos nesta nova epopeia do povo da Guiné-Bissau, uma saga que nos conduzirá àquele estágio que Amílcar Cabral sonhou como “libertação integral do Homem guineense”. A Guiné-Bissau necessita de investimento de grandes empresas, capaz de impulsionar o desenvolvimento dos recursos naturais, colocando-os ao serviço do bem-estar dos nossos cidadãos. O investimento do príncipe Al Waleed Talal Al Saud será discutido em detalhe com o executivo. Porém, o foco estará nas infraestruturas, como estradas, portos, energia, hospitais, escolas, água potável, e infraestruturas para produção agropecuária, parques industriais, transformação de castanha de caju e indústria alimentar.
Um presidente e um governo de diferentes cores políticas não são receita para mais anos de instabilidade?
Asseguro-lhe: com Umaro Sissoco Embaló não haverá mais instabilidade política. Venho da sociedade castrense, sou objetivo e claro. Os diferendos são normais, mas serão resolvidos no quadro das instituições e das leis da República, com disciplina, rapidez, sem delongas, sem dar tempo para se convertam em crises. As crises políticas acabaram. As competências de cada órgão estão definidas, há separação de poderes e somos todos guineenses, temos o dever de trabalhar para a melhoria contínua das condições do nosso povo. Enquanto Presidente da República, não excluirei ninguém e irei assegurar condições de equilíbrio. A partir da escolha do povo no dia 29 de dezembro, considero que a Guiné-Bissau deixou de ser um manicómio a céu aberto. Acabou a desordem e acabaram-se as crises. A Guiné-Bissau vai deixar de ser uma República das bananas.
Que outro país irá visitar nas próximas semanas?
Vou a França, ocupar-me de assuntos pessoais e visitar o presidente Dénis Sassou Nguesso [da República do Congo], que também estará em Paris, a fim de lhe apresentar condolências pela perda recente da sobrinha, a que ele tratava como filha. Portanto, uma grande perda, que compartilho, porque o presidente Sassou também me trata como filho e nutro por ele uma grande e velha amizade. Em África, na nossa cultura, os momentos de luto e as amizades são muito importantes.
jornaleconomico.sapo.pt
Entrevistado pelo “África Capital” durante uma visita a Lisboa, o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais da Guiné-Bissau garantiu que irá normalizar a situação do país lusófono.
Qual é o balanço da sua visita a Portugal? Que mensagem quis deixar às autoridades e que mensagem leva daqui?
O balanço é muito positivo, o que me deixa otimista relativamente ao futuro das relações entre a Guiné-Bissau e Portugal. Após a minha tomada de posse, iremos recomeçar, iremos refundar o Estado e as suas instituições após 46 anos perdidos. Por isso, também as relações externas terão de ser reavaliadas, para a restauração da nossa dignidade e para que deixemos de ser meros pedintes. É no âmbito dessa nova visão da Segunda República que vamos começar um novo modelo de relacionamento com Portugal, numa parceria estratégica que beneficie ambos os países, aportando maior prosperidade aos nossos povos irmãos. Nisto consiste o essencial da mensagem que dirigi às autoridades portuguesas, de forma genuína, espontânea e sincera, como é meu timbre.
Que papel tem Portugal entre os parceiros da Guiné-Bissau?
O papel de Portugal é único e insubstituível. Portugal é a antiga potência colonial, deixou na Guiné-Bissau uma língua, o aparelho legislativo, o modelo de administração, a herança cultural, a mestiçagem e os laços de proximidade que não temos com nenhum outro país do ocidente. O papel de Portugal é o de um país irmão com ligações únicas e históricas. Ao longo de 46 anos, uns e outros não soubemos realizar o potencial de colaboração e parceria que resultam da nossa história comum. Tenho dito que Portugal será a nossa porta de entrada na União Europeia e queremos ser a porta de entrada de Portugal na CEDEAO, um mercado de 380 milhões de consumidores, que muito se ajusta às características da pequena e média indústria portuguesa. Por isso, queremos estabelecer uma parceria estratégica com Portugal, fazendo da Guiné-Bissau uma plataforma para as exportações portuguesas nos países da CEDEAO e um parceiro para a produção em linha, em complementaridade, que permita o florescimento da indústria na Guiné-Bissau, aproveitando os nossos recursos naturais, gerando empregos, qualificando os jovens profissionais e melhorando as condições de vida da nossa população.
Quais serão as suas primeiras medidas para o mandato? O que é mais urgente fazer?
Na Guiné-Bissau tudo é urgente, mas temos de estabelecer prioridades. Temos de começar pelos alicerces. Iremos começar por construir o Estado, que colapsou. Vamos unir os guineenses e refundar as instituições, como as da justiça, colocando-as ao serviço do cidadão, da promoção da igualdade e da dignidade. Depois iremos reformar, a começar pela administração. E criar as condições para o desenvolvimento económico, apostando num vasto programa de infraestruturas económicas, estradas, portos, escolas, hospitais, equipamentos. Fui militar, tenho um pensamento sistemático e sequencial. Gosto de pensar rápido e de dar passos seguros. Só assim, criando riqueza sobre o património que é de todos, poderemos pensar em fazer redistribuição justa e fazer justiça social.
E a nível económico, como irá usar os poderes presidenciais para dinamizar o país?
O Presidente da República exerce uma magistratura de influência. Porém, ao longo dos últimos cinco anos, houve, deliberadamente, uma distorção da informação relativa aos reais poderes presidenciais na Constituição da Guiné-Bissau, que diz expressamente que o “Presidente da República preside ao Conselho de Ministros quando entender”. Eu pretendo exercer essa prerrogativa para influenciar positivamente o desenvolvimento do país e promover a mudança que o povo escolheu ao eleger-me para iniciar um novo ciclo de estabilidade, justiça e desenvolvimento.
Durante a campanha falou de um investidor árabe com biliões para investir no país. De que investidor se trata e onde será aplicado o investimento?
Trata-se do príncipe Al Waleed Bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud, um empresário saudita, membro da família real daquele país, que manifestou interesse em acompanhar-nos nesta nova epopeia do povo da Guiné-Bissau, uma saga que nos conduzirá àquele estágio que Amílcar Cabral sonhou como “libertação integral do Homem guineense”. A Guiné-Bissau necessita de investimento de grandes empresas, capaz de impulsionar o desenvolvimento dos recursos naturais, colocando-os ao serviço do bem-estar dos nossos cidadãos. O investimento do príncipe Al Waleed Talal Al Saud será discutido em detalhe com o executivo. Porém, o foco estará nas infraestruturas, como estradas, portos, energia, hospitais, escolas, água potável, e infraestruturas para produção agropecuária, parques industriais, transformação de castanha de caju e indústria alimentar.
Um presidente e um governo de diferentes cores políticas não são receita para mais anos de instabilidade?
Asseguro-lhe: com Umaro Sissoco Embaló não haverá mais instabilidade política. Venho da sociedade castrense, sou objetivo e claro. Os diferendos são normais, mas serão resolvidos no quadro das instituições e das leis da República, com disciplina, rapidez, sem delongas, sem dar tempo para se convertam em crises. As crises políticas acabaram. As competências de cada órgão estão definidas, há separação de poderes e somos todos guineenses, temos o dever de trabalhar para a melhoria contínua das condições do nosso povo. Enquanto Presidente da República, não excluirei ninguém e irei assegurar condições de equilíbrio. A partir da escolha do povo no dia 29 de dezembro, considero que a Guiné-Bissau deixou de ser um manicómio a céu aberto. Acabou a desordem e acabaram-se as crises. A Guiné-Bissau vai deixar de ser uma República das bananas.
Que outro país irá visitar nas próximas semanas?
Vou a França, ocupar-me de assuntos pessoais e visitar o presidente Dénis Sassou Nguesso [da República do Congo], que também estará em Paris, a fim de lhe apresentar condolências pela perda recente da sobrinha, a que ele tratava como filha. Portanto, uma grande perda, que compartilho, porque o presidente Sassou também me trata como filho e nutro por ele uma grande e velha amizade. Em África, na nossa cultura, os momentos de luto e as amizades são muito importantes.
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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Urgent / Le Nigeria exige « un report du lancement de l’Eco » et désavoue encore le couple Macron-Ouattara
par Emmanuel Gautier on 11 février 2020
Le Nigeria exige « un report du lancement de la monnaie unique » Eco. Le pays de Muhammadu Buhari n’est toujours pas d’accord avec la façon dont le dossier est traité par les Présidents français Emmanuel Macron et ivoirien Alassane Ouattara.
« La position du Nigeria sur l’Eco est que les critères de convergence (entre les Etats de la Cedeao) n’ont pas été atteints par la majorité des pays », a déclaré la présidence nigériane, sur son compte Twitter. « Il doit par conséquent y avoir un report du lancement de la monnaie unique », insiste Muhammadu Buhari.
Un Tweet loin d’être anodin. Il tombe au moment où se tient à Addis-Abeba, le 33è sommet de l’Union africaine. A l’ouverture des travaux, Alassane Ouattara, chantre de l’Eco dans sa formule CFA bis au bénéfice de la France (une position soutenue par Emmanuel Macron) et Muhammadu Buhari, qui est davantage favorable à une rupture du cordon ombilical colonial ; se sont brièvement entretenus.
Emmanuel Macron et Alassane Ouattara
Buhari n’a jamais caché son agacement face au passage en force opéré par les pays francophones, à l’initiative de Ouattara, fin décembre 2019. Très vite, le Nigéria et cinq autres pays anglophones (hormis la Guinée) d’Afrique de l’Ouest ont condamné la décision de leurs homologues des pays francophones, de renommer unilatéralement le franc CFA en tant qu’ECO. Réunis au Ghana, le jeudi 16 janvier 2020, le Nigeria, la Gambie, le Ghana, la Guinée et le Libéria ont dénoncé cette façon de vouloir lancer l’ECO. e Nigeria et la Sierra Leone.
Le Nigeria et les menaces sur le lancement de l’ECO
«Par un accord avec les autres chefs d’État de l’UEMOA, nous avons décidé de faire une réforme du franc CFA avec les trois changements majeurs suivants : tout d’abord, le changement du nom de la monnaie du franc CFA à l’Eco. Deuxièmement l’arrêt de la centralisation de 50% de nos réserves de change au Trésor et la fermeture du compte d’opération. Troisièmement le retrait des représentants de la France de tous les organes de décision et de gestion de l’UEMOA », avait annoncé Alassane Ouattara, flanqué d’un Emmanuel Macron, choyé par les officiels ivoiriens à Abidjan, à la veille de Noël.
Depuis lors, les Etats « rebelles » ont clairement démontré que la parole de Ouattara disant que c’était « par un accord avec les autres chefs d’État de l’UEMOA », n’était pas forcément juste. De fait, le numéro un ivoirien a déjà prouvé, à diverses occasions que sa parole ne valait que par ceux qui voulaient bien y croire.
Emmanuel Gautier
afriksoir.net
Le Nigeria exige « un report du lancement de la monnaie unique » Eco. Le pays de Muhammadu Buhari n’est toujours pas d’accord avec la façon dont le dossier est traité par les Présidents français Emmanuel Macron et ivoirien Alassane Ouattara.
« La position du Nigeria sur l’Eco est que les critères de convergence (entre les Etats de la Cedeao) n’ont pas été atteints par la majorité des pays », a déclaré la présidence nigériane, sur son compte Twitter. « Il doit par conséquent y avoir un report du lancement de la monnaie unique », insiste Muhammadu Buhari.
Un Tweet loin d’être anodin. Il tombe au moment où se tient à Addis-Abeba, le 33è sommet de l’Union africaine. A l’ouverture des travaux, Alassane Ouattara, chantre de l’Eco dans sa formule CFA bis au bénéfice de la France (une position soutenue par Emmanuel Macron) et Muhammadu Buhari, qui est davantage favorable à une rupture du cordon ombilical colonial ; se sont brièvement entretenus.
Emmanuel Macron et Alassane Ouattara
Buhari n’a jamais caché son agacement face au passage en force opéré par les pays francophones, à l’initiative de Ouattara, fin décembre 2019. Très vite, le Nigéria et cinq autres pays anglophones (hormis la Guinée) d’Afrique de l’Ouest ont condamné la décision de leurs homologues des pays francophones, de renommer unilatéralement le franc CFA en tant qu’ECO. Réunis au Ghana, le jeudi 16 janvier 2020, le Nigeria, la Gambie, le Ghana, la Guinée et le Libéria ont dénoncé cette façon de vouloir lancer l’ECO. e Nigeria et la Sierra Leone.
Le Nigeria et les menaces sur le lancement de l’ECO
«Par un accord avec les autres chefs d’État de l’UEMOA, nous avons décidé de faire une réforme du franc CFA avec les trois changements majeurs suivants : tout d’abord, le changement du nom de la monnaie du franc CFA à l’Eco. Deuxièmement l’arrêt de la centralisation de 50% de nos réserves de change au Trésor et la fermeture du compte d’opération. Troisièmement le retrait des représentants de la France de tous les organes de décision et de gestion de l’UEMOA », avait annoncé Alassane Ouattara, flanqué d’un Emmanuel Macron, choyé par les officiels ivoiriens à Abidjan, à la veille de Noël.
Depuis lors, les Etats « rebelles » ont clairement démontré que la parole de Ouattara disant que c’était « par un accord avec les autres chefs d’État de l’UEMOA », n’était pas forcément juste. De fait, le numéro un ivoirien a déjà prouvé, à diverses occasions que sa parole ne valait que par ceux qui voulaient bien y croire.
Emmanuel Gautier
afriksoir.net
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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DSPo
1- Kuma i Nganha Eleiçon, ma Gossi Pa Nulal;
2- Kuma fidju i di Sil, Ma gossi pá Matal, nam, assim djus ta Kaba..!
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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SAÚDE - Prevenir a diabetes tipo 2. Os três principais conselhos
Em Portugal, cerca de 11,7% da população adulta tem diabetes e 22,3% tem pré-diabetes.
A diabetes tipo 2 afeta a capacidade do organismo de converter o açúcar presente no sangue em energia. Isto acontece porque organismo não responde bem à insulina - a hormona responsável por esse processo.
A Federação Internacional da Diabetes acredita que 352 milhões de pessoas estão em risco de desenvolver este tipo de diabetes. Mas este número pode ser reduzido com uma mudança no estilo de vida.
Três principais conselhos para prevenir a doença
1. Cuidado com o açúcar, procure apoio nutricional: o açúcar é um dos principais responsáveis pela diabetes tipo 2. Troque os refrigerantes por água ou chá sem açúcar.
2. Atividade física: caminhadas diárias de 20 a 30 minutos podem fazer a diferença.
3. Recomendações alimentares: aposte nos vegetais (pelo menos 3 porções, todos os dias); evite o consumo de bebidas alcoólicas; prefira versões integrais dos hidratos de carbono; escolha carne branca e reduza o consumo de carne vermelha ou processada; aposte em azeite e óleo de girassol em vez de gorduras saturadas.
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terça-feira, fevereiro 11, 2020
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