sábado, 18 de maio de 2019
NAVIO QUE FORNECE LUZ PARA CIDADE DE BISSAU PODE PARALISAR O SERVIÇO
Cidade de Bissau pode volta a escuras. “Luz bai luz bim”. Por má gestão do Conselho de administração da EAGB.
Com o efeito, o sindicato de base da EAGB ameaça, avançar, a partir da terça-feira, 21 deste mês, com uma greve, por um período indeterminado.
Os trabalhadores da empresa exigem, entre outros, o pagamento dos ordenados em atraso e outras regalias laborais.
Isto conforme explicou, hoje a Notabanca em conferência de imprensa, Alsau Lopes da Costa, presidente da organização sindical da greve.
Ainda, o sindicalista revelou que, o Conselho de Administração da EAGB instituído de forma ilegal não consegue pagar salários aos funcionários. E mas, contraiu avultadas somas de dívidas de três meses aos trabalhadores “turcos” do navio que fornece luz para a cidade de Bissau.
Sindicato adianta que, o fato poderá colocar de novo, a cidade de Bissau a qualquer momento numa escuridão, por má gestão da empresa.
Notabanca, 18.05.2019
Se a Guiné-Bissau tem Políticos e Governantes merecedores de questionamentos sobre as suas capacidades de liderança ou, académicas, em suma, sobre suas idoneidades, não é preciso ir muito longe para saber que o PAIGC é um dos principais responsáveis por isso
Por Fernando Casimiro
Ao PAIGC não fica bem desvalorizar a competência académica de muitos dos seus dirigentes que foram Membros de diversos "seus" Governos, quiçá, Governos da República da Guiné-Bissau!
Ao PAIGC não fica bem a insistente diabolização do Presidente da República que, independentemente de tudo quanto é acusado, inclusive e por via da máquina diabólica do PAIGC, foi indicado e apoiado pelo PAIGC, para que fosse eleito Presidente da República da Guiné-Bissau!
Das duas, uma:
1 - Ou o PAIGC nunca conheceu, na verdade, os seus militantes e dirigentes, ao ponto de indicá-los para cargos de Governação, ou apoiar suas candidaturas à Presidência da República;
2 - Ou o PAIGC continua a agir de má-fé, para com todo e qualquer seu militante ou dirigente, que assumindo o Compromisso Cidadão, maior, que é o Compromisso para com o País e o Povo, deixa de defender os interesses do PAIGC, para assumir em primeiro lugar, o Interesse Nacional!
Se a Guiné-Bissau tem Políticos e Governantes merecedores de questionamentos sobre as suas capacidades de liderança ou, académicas, em suma, sobre suas idoneidades, não é preciso ir muito longe para saber que o PAIGC é um dos principais responsáveis por isso, ou seja, não pela ausência efectiva da idoneidade de fulano ou beltrano, mas pelo ataque que fulano ou beltrano sofre, pela máquina destrutiva e desinformadora do PAIGC, por alegadamente, em função de cargos políticos e de governação, do Estado, houve "traição" desses indivíduos, para com o PAIGC, que os pôs no Poder, quiçá, no dirigismo político e governativo do Estado e, por isso, têm que ser sacrificados, duma forma ou doutra!
Positiva e construtivamente.
Didinho 18.05.2019
Ao PAIGC não fica bem desvalorizar a competência académica de muitos dos seus dirigentes que foram Membros de diversos "seus" Governos, quiçá, Governos da República da Guiné-Bissau!
Ao PAIGC não fica bem a insistente diabolização do Presidente da República que, independentemente de tudo quanto é acusado, inclusive e por via da máquina diabólica do PAIGC, foi indicado e apoiado pelo PAIGC, para que fosse eleito Presidente da República da Guiné-Bissau!
Das duas, uma:
1 - Ou o PAIGC nunca conheceu, na verdade, os seus militantes e dirigentes, ao ponto de indicá-los para cargos de Governação, ou apoiar suas candidaturas à Presidência da República;
2 - Ou o PAIGC continua a agir de má-fé, para com todo e qualquer seu militante ou dirigente, que assumindo o Compromisso Cidadão, maior, que é o Compromisso para com o País e o Povo, deixa de defender os interesses do PAIGC, para assumir em primeiro lugar, o Interesse Nacional!
Se a Guiné-Bissau tem Políticos e Governantes merecedores de questionamentos sobre as suas capacidades de liderança ou, académicas, em suma, sobre suas idoneidades, não é preciso ir muito longe para saber que o PAIGC é um dos principais responsáveis por isso, ou seja, não pela ausência efectiva da idoneidade de fulano ou beltrano, mas pelo ataque que fulano ou beltrano sofre, pela máquina destrutiva e desinformadora do PAIGC, por alegadamente, em função de cargos políticos e de governação, do Estado, houve "traição" desses indivíduos, para com o PAIGC, que os pôs no Poder, quiçá, no dirigismo político e governativo do Estado e, por isso, têm que ser sacrificados, duma forma ou doutra!
Positiva e construtivamente.
Didinho 18.05.2019
Queremos ver os ministros, primeiro ministros e o Presidente da República com as suas famílias a frequentarem os hospitais do país. O que é nosso tem mais valor. O povo agradece caros senhores.
Samantha Barbosa M Silva: Se esses governantes e familiares não tivessem outra opção, a não ser os nossos hospitais públicos, bu na odja si é cana cumpul ba diritu ku tudo condiçon. És tem k caba, i tem k sedu igual pa tudo!
Fonte: Juelma Karine
Como podem ver, por mais que nos queiramos calar e respeitar os mais velhos, às vezes, é irresistível.
Por Umaro Djau
Hoje, o Presidente da República da Guiné-Bissau deslocou-se para as zonas de Contuboel e, durante o seu percurso e estada, fez as seguintes declarações:
1. A formação do Governo resultante das legislativas não depende só do Presidente da República, mas sim, de todos os guineenses.
2. É preciso unir as forças para encontrar a melhor solução e só depois a nomeação do Primeiro-ministro e a consequente formação do Governo.
3. Sobre a proposta do Primeiro-ministro para a exoneração dos Ministros da Agricultura e do Interior, José Mário Vaz lamenta como o assunto veio parar na Praça pública.
4. José Mário Vaz defende que não deve haver julgamentos, despachos e exonerações na praça pública.
Minhas considerações:
1. FORMAÇÃO DO GOVERNO: A formação do governo, em resultado das eleições legislativas de 10 de Março, já há muito que deixou de depender do Povo. Este -- feliz ou infelizmente para o meu partido MGD -- já fez a sua escolha nas urnas. Portanto, a formação do Governo é do fórum político-constitucional e há 68 dias que deixou de depender do fórum popular.
2. UNIR FORÇAS PARA ENCONTRAR MELHORES SOLUÇÕES: Mas, unir forças à que nível? Sr. Presidente, infelizmente, o exercício do poder (democrático) nem sempre é unânime e consentâneo. Enquanto que a união é sempre fundamental, ela não exclui a aplicação das leis da República, nomeadamente a Constituição. Relegar e condicionar o seu nobre papel e responsabilidade de aplicar as leis da República à necessidade da "união de forças" é, no mínimo, muito ambíguo e revela uma atitude pouco transparente da parte da Sua Excelência. E, se de facto, é preciso promover a união, gostaria de saber quais têm sido as acções de JMV para promover a aproximação entre as partes desavindas na ANP e entre o povo guineense?
3 & 4. VIR À PRAÇA PÚBLICA: em 2015, JMV mediatizou a crise política, fazendo graves acusações directas (de prática de corrupção) sobre o então primeiro-ministro DSP e o seu Governo. Em consequência, fez mais do que despachos. Fez decretos de exonerações (destituição de DSP e do seu inteiro Governo) e julgamentos, na praça pública. Confesso que até o defendi nessa altura, porque também confio piamente na necessidade de luta contra a corrupção. E o slogan "Dinheru di Estadu na Cofri di Estadu" atraiu certamente muita gente. Infelizmente, até aqui, JMV e o seu PGR ainda não nos apresentaram (publicamente) um único caso ligado à corrupção em 2015.
Como podem ver, por mais que nos queiramos calar e respeitar os mais velhos, às vezes, é irresistível. Todavia, compreendo que é mais fácil falarmos "politicamente correcto" (leia-se vagamente) de que com substância.
Com a devida responsabilidade e consideração.
--Umaro Djau
17 de Maio de 2019
Resposta de Fabio Adilson
Kilis ku ta findji tulo, pa ka rema!
Ao invés di nô tenê políticos, i politiqueiros ku nô tenê na Praça di Bissau. Kilis ku ta tenta à tudo custo, tapa sol ku pinera, i di propósito, disturce palavras di cumpanher.
Nô dibidi sedu tão ignorantes, ou tão maldosos, pa ka sibi, ou, pa ka misti rapada kê ku tem.
1- Umaro Djau, povo tenê só direito di vota, mas ê ka direito di exige kilis ku na representa elis na parlamento, pa rispita lei?
Si na país nundê ku povo kunsi sê direito, tudu ês ku na passa, i ka na tchiga di acontece.
Si há 69 dias, formação di governo ka dipindi di fórum popular, i dipindi só di fórum político, pabia ku PAIGC, APU i ku utrus partidos, pidi pa povo sai marcha, pa exige nomeação di novo governo?
Senhor Umaro Djau, pabia ku bu ka conta PAIGC, APU ku utrus partidos di kuma, pa ê ka apela pa povo sai marcha, pabia, há 69 dias, formação di novo governo ka dipindi di povo? I só agora, pabia i JOMAV ku papia?
2- Só um hóspede ku ka kunsi realidade di nô país, ku ka sibi kê ku nô politiqueiros capaz di fassi pa puder!
Senhor Umaro Djau, nô tem Ku ossa bardadi!
Nim um país na mundo ka ta construído pa um alguim, i suma tambi ku democracia ka ta firmantadu só pa um alguim, mas sim, ku União ki possível.
JOMAV el só, mesmo sendo garante di paz ku estabilidade na Guiné, ka pudi resolve conflitos ku tem na parlamento, enquanto ku partidos ku na representa povo na parlamento, principalmente PAIGC, ka ta rispita lei, pabia el i partido estado.
Canto bias ku JOMAV tchoma partidos pa papia, pa randja solução di impasse política ku tem na Guiné?
PAIGC ku utrus partidos ku djunta ku PAIGC, ê participa?
3- Senhor Umaro Djau, otcha sessão abridu na ANP, só pa insulta JOMAV, bu na vive ba na utru planeta?
Ba kim ku kunsa julgamento na Praça pública?
Otcha JOMAV tchoma Cipriano Cassama, suma segundo homi di estado ki sedu, pa papia sobre governo ku na liderado ba pa DSP, kê ku acontece? Jornalistas ka tchomado pa dá conferência di imprensa, djintis ka bai pa rádios di nô Praça di Bissau, comício ka fassidu, parlamento ka abridu so pa insulta JOMAV, pabia i fala i na bati governo?
Kila i ka julgamento na Praça pública?
Djintis ka tchomado pa bai respundi na MP, ê ka protegido pa imunidade parlamentar?
Suma ku bu fala: até nô ta misti rispita nô garandis, mas si nô garandis ku sta na morança ka ta conta bardadi, i ta bim caba di pirdi rispito.
Hoje, o Presidente da República da Guiné-Bissau deslocou-se para as zonas de Contuboel e, durante o seu percurso e estada, fez as seguintes declarações:
1. A formação do Governo resultante das legislativas não depende só do Presidente da República, mas sim, de todos os guineenses.
2. É preciso unir as forças para encontrar a melhor solução e só depois a nomeação do Primeiro-ministro e a consequente formação do Governo.
3. Sobre a proposta do Primeiro-ministro para a exoneração dos Ministros da Agricultura e do Interior, José Mário Vaz lamenta como o assunto veio parar na Praça pública.
4. José Mário Vaz defende que não deve haver julgamentos, despachos e exonerações na praça pública.
Minhas considerações:
1. FORMAÇÃO DO GOVERNO: A formação do governo, em resultado das eleições legislativas de 10 de Março, já há muito que deixou de depender do Povo. Este -- feliz ou infelizmente para o meu partido MGD -- já fez a sua escolha nas urnas. Portanto, a formação do Governo é do fórum político-constitucional e há 68 dias que deixou de depender do fórum popular.
2. UNIR FORÇAS PARA ENCONTRAR MELHORES SOLUÇÕES: Mas, unir forças à que nível? Sr. Presidente, infelizmente, o exercício do poder (democrático) nem sempre é unânime e consentâneo. Enquanto que a união é sempre fundamental, ela não exclui a aplicação das leis da República, nomeadamente a Constituição. Relegar e condicionar o seu nobre papel e responsabilidade de aplicar as leis da República à necessidade da "união de forças" é, no mínimo, muito ambíguo e revela uma atitude pouco transparente da parte da Sua Excelência. E, se de facto, é preciso promover a união, gostaria de saber quais têm sido as acções de JMV para promover a aproximação entre as partes desavindas na ANP e entre o povo guineense?
3 & 4. VIR À PRAÇA PÚBLICA: em 2015, JMV mediatizou a crise política, fazendo graves acusações directas (de prática de corrupção) sobre o então primeiro-ministro DSP e o seu Governo. Em consequência, fez mais do que despachos. Fez decretos de exonerações (destituição de DSP e do seu inteiro Governo) e julgamentos, na praça pública. Confesso que até o defendi nessa altura, porque também confio piamente na necessidade de luta contra a corrupção. E o slogan "Dinheru di Estadu na Cofri di Estadu" atraiu certamente muita gente. Infelizmente, até aqui, JMV e o seu PGR ainda não nos apresentaram (publicamente) um único caso ligado à corrupção em 2015.
Como podem ver, por mais que nos queiramos calar e respeitar os mais velhos, às vezes, é irresistível. Todavia, compreendo que é mais fácil falarmos "politicamente correcto" (leia-se vagamente) de que com substância.
Com a devida responsabilidade e consideração.
--Umaro Djau
17 de Maio de 2019
Resposta de Fabio Adilson
Kilis ku ta findji tulo, pa ka rema!
Ao invés di nô tenê políticos, i politiqueiros ku nô tenê na Praça di Bissau. Kilis ku ta tenta à tudo custo, tapa sol ku pinera, i di propósito, disturce palavras di cumpanher.
Nô dibidi sedu tão ignorantes, ou tão maldosos, pa ka sibi, ou, pa ka misti rapada kê ku tem.
1- Umaro Djau, povo tenê só direito di vota, mas ê ka direito di exige kilis ku na representa elis na parlamento, pa rispita lei?
Si na país nundê ku povo kunsi sê direito, tudu ês ku na passa, i ka na tchiga di acontece.
Si há 69 dias, formação di governo ka dipindi di fórum popular, i dipindi só di fórum político, pabia ku PAIGC, APU i ku utrus partidos, pidi pa povo sai marcha, pa exige nomeação di novo governo?
Senhor Umaro Djau, pabia ku bu ka conta PAIGC, APU ku utrus partidos di kuma, pa ê ka apela pa povo sai marcha, pabia, há 69 dias, formação di novo governo ka dipindi di povo? I só agora, pabia i JOMAV ku papia?
2- Só um hóspede ku ka kunsi realidade di nô país, ku ka sibi kê ku nô politiqueiros capaz di fassi pa puder!
Senhor Umaro Djau, nô tem Ku ossa bardadi!
Nim um país na mundo ka ta construído pa um alguim, i suma tambi ku democracia ka ta firmantadu só pa um alguim, mas sim, ku União ki possível.
JOMAV el só, mesmo sendo garante di paz ku estabilidade na Guiné, ka pudi resolve conflitos ku tem na parlamento, enquanto ku partidos ku na representa povo na parlamento, principalmente PAIGC, ka ta rispita lei, pabia el i partido estado.
Canto bias ku JOMAV tchoma partidos pa papia, pa randja solução di impasse política ku tem na Guiné?
PAIGC ku utrus partidos ku djunta ku PAIGC, ê participa?
3- Senhor Umaro Djau, otcha sessão abridu na ANP, só pa insulta JOMAV, bu na vive ba na utru planeta?
Ba kim ku kunsa julgamento na Praça pública?
Otcha JOMAV tchoma Cipriano Cassama, suma segundo homi di estado ki sedu, pa papia sobre governo ku na liderado ba pa DSP, kê ku acontece? Jornalistas ka tchomado pa dá conferência di imprensa, djintis ka bai pa rádios di nô Praça di Bissau, comício ka fassidu, parlamento ka abridu so pa insulta JOMAV, pabia i fala i na bati governo?
Kila i ka julgamento na Praça pública?
Djintis ka tchomado pa bai respundi na MP, ê ka protegido pa imunidade parlamentar?
Suma ku bu fala: até nô ta misti rispita nô garandis, mas si nô garandis ku sta na morança ka ta conta bardadi, i ta bim caba di pirdi rispito.
A DISTRIBUIÇÃO DE AÇÚCAR NA SEDE DO MADEM G-15, NUMA QUANTIA DE MIL SACOS, E ESTA OFERTA FOI FEITO PELOS PRÓPRIOS DIRIGENTES DO MOVIMENTO PARA ALTERNÂNCIA DEMOCRÁTICA MADEM G-15. AO POVO GUINÉENSE...
JEJUAR NO MÊS DE RAMADAN é um dos cinco pilares do Islão que os fiéis muçulmanos devem cumprir
É nesse âmbito que o MADEM-G15 social, efetuou a entrega de sacos de açúcares às Mesquitas para que estas efetuem a respetiva distribuição aos fiéis muçulmanos que se encontram a cumprir este mês de sacrifício, para a confeção do tradicional prato "muni/moni", que se consome no "corta djundjun".
VIVA NOVA ALTERNÂNCIA DEMOCRÁTICA MADEM G-15. VIVA DEMOCRACIA CONTEMPORÂNEA. VIVA (BA DI POVO..). ANOS NÓ PUDI, I NOTA FASSI....
Sarathou Nabian / Junior Gagigo
É nesse âmbito que o MADEM-G15 social, efetuou a entrega de sacos de açúcares às Mesquitas para que estas efetuem a respetiva distribuição aos fiéis muçulmanos que se encontram a cumprir este mês de sacrifício, para a confeção do tradicional prato "muni/moni", que se consome no "corta djundjun".
VIVA NOVA ALTERNÂNCIA DEMOCRÁTICA MADEM G-15. VIVA DEMOCRACIA CONTEMPORÂNEA. VIVA (BA DI POVO..). ANOS NÓ PUDI, I NOTA FASSI....
Sarathou Nabian / Junior Gagigo
José Mário Vaz - Durante a visita no sector de Contubuel, região de Bafata. Tive oportunidade de estar com os agricultores locais, nomeadamente produtores de arroz.
Ao iniciarmos a época das chuvas, os agricultores preparam a campanha agrícola.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Arábia Saudita - Amarram empregada a árvore como castigo
Mulher deixou móveis na rua e patrões fizeram-lhe sentir os efeitos de ser deixada ao sol.
Uma empregada de nacionalidade filipina foi amarrada a uma árvore, como castigo, em Riad, na Arábia Saudita.
Lovely Acosta Baruelo, de 26 anos, deixou móveis caros na rua, ao sol, correndo o risco de perderem a cor.
Os patrões resolveram então dar-lhe um castigo que a fizesse perceber os efeitos de ficar ao sol.
Quando teve conhecimento do sucedido, o Departamento dos Negócios Estrangeiros das Filipinas ajudou a mulher a voltar a casa.
Numa entrevista, citada pelo Daily Mail, Lovely agradeceu a quem a ajudou e pediu apoio para todos os filipinos a trabalhar na Arábia Saudita: “Foram eles que me ajudaram e divulgaram as fotografias. Tenho medo pela sua segurança. Espero que também eles sejam resgatados.”
Mais de dois milhões de filipinos trabalham no Médio Oriente e em África.
recordeuropa.com
Uma empregada de nacionalidade filipina foi amarrada a uma árvore, como castigo, em Riad, na Arábia Saudita.
Lovely Acosta Baruelo, de 26 anos, deixou móveis caros na rua, ao sol, correndo o risco de perderem a cor.
Os patrões resolveram então dar-lhe um castigo que a fizesse perceber os efeitos de ficar ao sol.
Quando teve conhecimento do sucedido, o Departamento dos Negócios Estrangeiros das Filipinas ajudou a mulher a voltar a casa.
Numa entrevista, citada pelo Daily Mail, Lovely agradeceu a quem a ajudou e pediu apoio para todos os filipinos a trabalhar na Arábia Saudita: “Foram eles que me ajudaram e divulgaram as fotografias. Tenho medo pela sua segurança. Espero que também eles sejam resgatados.”
Mais de dois milhões de filipinos trabalham no Médio Oriente e em África.
recordeuropa.com
Fuma 'apenas' um cigarro por dia? Os riscos não são poucos...
Um novo estudo publicado no periódico científico BMJ revela que fumar apenas um cigarro por dia está associado a um risco significativo de doenças cardiovasculares: somente metade do risco de se fumar 20 cigarros diariamente.
Os investigadores defendem que os novos dados devem servir de alerta para fumadores ocasionais e profissionais de saúde que acreditam que fumar pouco acarreta danos diminutos para a saúde.
Os autores da pesquisa defendem assim que os fumadores abandonem de vez o vício do tabaco em vez de reduzirem o número de cigarros que consomem, de modo a diminuir o risco de ataque cardíaco ou de AVC.
Anteriormente, outros estudos já haviam apontado que fumar entre um a cinco cigarros diariamente está associado a um risco significativo de desenvolvimento de doenças do coração. Uma equipa de investigadores do UCL Cancer Institute da University College London, no Reino Unido, analisou os dados de 141 estudos e estimou os riscos relativos de se fumar 1,5 ou 20 cigarros por dia.
Os investigadores concluíram que os homens que fumam um cigarro por dia têm um risco de 46% de doenças cardíacas e de 41% do risco de derrame de quem fuma 20 cigarros por dia – muito mais que os 5% esperados.
Já entre as mulheres, as que fumam um cigarro por dia têm 31% do risco de doenças cardíacas e 34% do risco de AVC de quem fuma 20 cigarros por dia. Na nova análise, o risco de doenças cardíacas entre as mulheres mais que dobrou com um cigarro por dia.
NAOM
Os investigadores defendem que os novos dados devem servir de alerta para fumadores ocasionais e profissionais de saúde que acreditam que fumar pouco acarreta danos diminutos para a saúde.
Os autores da pesquisa defendem assim que os fumadores abandonem de vez o vício do tabaco em vez de reduzirem o número de cigarros que consomem, de modo a diminuir o risco de ataque cardíaco ou de AVC.
Anteriormente, outros estudos já haviam apontado que fumar entre um a cinco cigarros diariamente está associado a um risco significativo de desenvolvimento de doenças do coração. Uma equipa de investigadores do UCL Cancer Institute da University College London, no Reino Unido, analisou os dados de 141 estudos e estimou os riscos relativos de se fumar 1,5 ou 20 cigarros por dia.
Os investigadores concluíram que os homens que fumam um cigarro por dia têm um risco de 46% de doenças cardíacas e de 41% do risco de derrame de quem fuma 20 cigarros por dia – muito mais que os 5% esperados.
Já entre as mulheres, as que fumam um cigarro por dia têm 31% do risco de doenças cardíacas e 34% do risco de AVC de quem fuma 20 cigarros por dia. Na nova análise, o risco de doenças cardíacas entre as mulheres mais que dobrou com um cigarro por dia.
NAOM
ENVOLVÊNCIA DA CNE E DO PRESIDENTE DA ANP NA ACTUAL CRISE E TOMANDO PARTIDO
Por ditaduradoprogresso.blogspot.com
PAIGC ATENTA CONTRA OS PILARES DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E CONTRA a Constituição, as Leis e Normas da República para um normal e regular funcionamento da ANP.
Sucede que, além de desvirtuar o carácter de voto secreto na ANP, a actual Direcção do PAIGC procurou neutralizar a representação do Lider da Oposição na Mesa da ANP, bem assim tentar vedar a participação do 3º Partido mais votado para o cargo de 1º Secretário da Mesa da ANP.
Neste particular, e para consumar seus intentos o PAIGC tratou de fazer reverter a ANP aos tempos de partido único, em que o PAIGC era força politica-dirigente da sociedade. Isto, volvidos cerca de 25 anos de vigência da democracia na Guine Bissau.
A sociedade guineense e residente, bem assim o P5 devem estar atentos ao jogo politico e manobras que ferem as Leis e a Constituição, vindas das hostes do actual PAIGC, que a todo custo quer passar sobre os direitos que assistem o Líder da Oposição e o 3º Partido mais votado de ocuparem, respectivamente, os lugares do 2º Vice-Presidente e do Primeiro Secretário.
De referir que o PAIGC terá na Mesa da ANP só 2 elementos (o Presidente da ANP e o 2º Secretário), uma vez que vendeu ou trocou o lugar do 1º Vice-Presidente com Nuno Nabiam.
Dai a tentativa de sobrepor e manipular os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do 1º Secretário.
O Chefe da actual Direcção do PAIGC se tem revelado muito pernicioso e rebentador da democracia guineense. Numa altura em que por sua culpa o Ano Lectivo foi NULO; a Campanha da Castanha de Cajú um fiasco e o Tesouro Publico com fundos delapidados, cujas verbas foram parar a Siria para compra do Hotel Royal. Seria bom que o Ministério Público em colaboração com a Interpol e outras forças averiguassem as remessas de dinheiro que foram parar a Siria para fechamento do negócio do Hotel Royal. Enfim esta actual Direcção do PAIGC não presta mesmo.
Será só por tiques de arrogância ou por ganancia e maquiavelismo que tentam barrar o Lider e Coordenador do MADEM-G15 e o PRS? Porque querem se livrar destes partidos na mesa da ANP e no cargo do direito?
O PORQUÊ DA TENTATIVA DE ENVOLVER A CNE, QUE FOI COAGIDO A EMITIR COMUNICADO? O PRESIDENTE DA ANP EMITE UM COMUNICADO ONDE FALA DA LEGALIDADE DA MESA DA ANP. QUAL A PROVENIÊNCIA DO TEXTO, LISBOA? DE QUE MESA NOS FALA? NÃO SERÁ ISTO TOMAR PARTIDO?
Esta será a segunda vez em que bloqueiam o país. O primeiro bloqueio durou mais de 4 anos, que culminou com uma eleição viciada, por conta de um mau recenseamento, tido por muitos como selectivo e tendencial de moldes a favorecer mais as zonas de concentração dos militantes do PAIGC.
PAIGC ATENTA CONTRA OS PILARES DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E CONTRA a Constituição, as Leis e Normas da República para um normal e regular funcionamento da ANP.
Sucede que, além de desvirtuar o carácter de voto secreto na ANP, a actual Direcção do PAIGC procurou neutralizar a representação do Lider da Oposição na Mesa da ANP, bem assim tentar vedar a participação do 3º Partido mais votado para o cargo de 1º Secretário da Mesa da ANP.
Neste particular, e para consumar seus intentos o PAIGC tratou de fazer reverter a ANP aos tempos de partido único, em que o PAIGC era força politica-dirigente da sociedade. Isto, volvidos cerca de 25 anos de vigência da democracia na Guine Bissau.
A sociedade guineense e residente, bem assim o P5 devem estar atentos ao jogo politico e manobras que ferem as Leis e a Constituição, vindas das hostes do actual PAIGC, que a todo custo quer passar sobre os direitos que assistem o Líder da Oposição e o 3º Partido mais votado de ocuparem, respectivamente, os lugares do 2º Vice-Presidente e do Primeiro Secretário.
De referir que o PAIGC terá na Mesa da ANP só 2 elementos (o Presidente da ANP e o 2º Secretário), uma vez que vendeu ou trocou o lugar do 1º Vice-Presidente com Nuno Nabiam.
Dai a tentativa de sobrepor e manipular os cargos do 2º Vice-Presidente da ANP e do 1º Secretário.
O Chefe da actual Direcção do PAIGC se tem revelado muito pernicioso e rebentador da democracia guineense. Numa altura em que por sua culpa o Ano Lectivo foi NULO; a Campanha da Castanha de Cajú um fiasco e o Tesouro Publico com fundos delapidados, cujas verbas foram parar a Siria para compra do Hotel Royal. Seria bom que o Ministério Público em colaboração com a Interpol e outras forças averiguassem as remessas de dinheiro que foram parar a Siria para fechamento do negócio do Hotel Royal. Enfim esta actual Direcção do PAIGC não presta mesmo.
Será só por tiques de arrogância ou por ganancia e maquiavelismo que tentam barrar o Lider e Coordenador do MADEM-G15 e o PRS? Porque querem se livrar destes partidos na mesa da ANP e no cargo do direito?
O PORQUÊ DA TENTATIVA DE ENVOLVER A CNE, QUE FOI COAGIDO A EMITIR COMUNICADO? O PRESIDENTE DA ANP EMITE UM COMUNICADO ONDE FALA DA LEGALIDADE DA MESA DA ANP. QUAL A PROVENIÊNCIA DO TEXTO, LISBOA? DE QUE MESA NOS FALA? NÃO SERÁ ISTO TOMAR PARTIDO?
Esta será a segunda vez em que bloqueiam o país. O primeiro bloqueio durou mais de 4 anos, que culminou com uma eleição viciada, por conta de um mau recenseamento, tido por muitos como selectivo e tendencial de moldes a favorecer mais as zonas de concentração dos militantes do PAIGC.
sexta-feira, 17 de maio de 2019
O líder do PAIGC Domingos Simões Pereira é o convidado hoje do espaço grande entrevista da Rádio Bombolom FM
Guiné-Bissau: Edmundo Mendes não está preocupado com a intenção do PM o exonerar
O Ministro do Interior, Edmundo Mendes, mostrou-se tranquilo quanto à sua eventual exoneração do cargo, e disse que cabe ao Presidente da República, José Mário Vaz, aceitar, ou não, a proposta da sua exoneração que o primeiro-ministro, Aristides Gomes, pretende.
Interpelado pelos jornalistas, esta sexta-feira, 17 de Maio, depois da entrega dos equipamentos doados pela Presidência da República, à Polícia de Intervenção Rápida (PIR), Edmundo Mendes disse que a intenção do chefe do Governo é um “procedimento constitucional normal”, cabendo José Mário Vaz aceitar ou não consumar a sua exoneração.
“A demissão ou não de um ministro, toda gente sabe que há um procedimento constitucional a respeitar. Se o primeiro-ministro pretender exonerar qualquer ministro, ele faz a proposta. Portanto, cabe ao Presidente da República aceitar ou não a proposta que ele apresentou. Nós estamos aqui, com a vontade de trabalhar e espera o decreto” disse, garantindo que continua a ser Ministro do Interior até quando o Presidente da República tornar público o decreto presidencial que o pode, ou não, exonerar das suas funções, e acrescentou que não tem motivos para pedir a demissão do cargo.
“Quanto a mim, não pedi a demissão, porque não tenho motivos para que tal aconteça. Se houver motivos vou me demitir. Mas não tenho motivos para me demitir” insistiu Edmundo Mendes.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
PR José Mário Vaz apela a paz e conciliação para estabilizar e desenvolver o país, durante um encontro com anciões de Djabicunda. Mario Vaz após uma curta paragem em Bafata e Djabicunda, a caminho de Contubuel
Depois das Bolanhas das Mulhes de APALCOF, o Presidente República visita Campo de Introdução do Orizicola Intensivo no Centro do INPA em Contubuel.
Aliu Cande/Leopold Sedar Domingos
A formação do Governo resultante das legislativas de 10 Março não depende só do Presidente da República, mas sim, de todos os guineenses, afirma José Mário Vaz
O Chefe de Estado que falava na sequência da visita aos campos agrícolas de Contubuel, disse que é preciso unir forças para encontrar a melhor solução, e só depois a nomeação do Primeiro-ministro e consequente formação do Governo. Palavras registradas após o Tribunal ter indeferido os pedidos do Madem G15 e do PRS em relação a constituição da Mesa do Parlamento.
Questionado sobre a proposta do Primeiro-ministro para exoneração dos Ministros da Agricultura e do Interior, José Mário Vaz recusa comentar, mas lamenta como o assunto veio parar na Praça pública. José Mário Vaz defende que não deve haver julgamentos, despachos e exonerações na praça pública.
O Presidente da República apela, por isso, reconciliação, paz e estabilidade para que o país reencontre o seu rumo.
Fonte: Aliu Cande
NOTA À IMPRENSA - PROPOSTA PARA A ESTABILIZAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS
Num registo de humildade democrática face ao bloqueio político em que se encontra o país, devido a quezílias de ordem tática partidária, que não permitem sequer o funcionamento do novo parlamento, de quem dependem, por sua vez, importantes iniciativas que poderão abrir portas para a um novo ciclo desejado pelo povo guineense, o Partido da Renovação Social, vem tornar público o manifesto que se segue.
A postura de responsabilidade patriótica e de boa-fé que o Partido da Renovação Social vem assumindo, ao longo desta crise, desde as assinaturas, primeiro, do Acordo de Bissau que inspirou os Acordos de Conakri a 14 de Outubro de 2016, e, finalmente, o Pacto de Estabilidade subscrito a 14 de fevereiro passado, promovido pelas principais forças vivas da sociedade, (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo, Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Comunidades Religiosas, Associações Patronais e Centrais Sindicais) têm apenas, e só, dois desígnios, a saber: a estabilidade das instituições e o respeito pelos superiores interesses do povo guineense.
Neste contexto, e perante, a crise que se instalou na composição da Mesa do parlamento, com a atitude ilegítima, e antidemocrática do PAIGC, a querer impor regras fora dos ditames consagrados no Regimento da ANP, o PRS entende que a via alternativa para o retorno à normalidade institucional, passa, necessariamente, pela promoção de um diálogo franco e sério, à mesma mesa, no país, entre, pelo menos, as forças políticas parlamentares (PAIGC, MADEM-G15, PRS, APU-PDGB, PND, UM e as ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL), de forma a encontrar soluções perenes, para esta crise política com tendência de reincidência).
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta releva de toda pertinência porque nenhuma formação política conseguiu, nas eleições de 10 de março, uma maioria que lhe permitisse governar sozinha. Por outro lado, convém salientar que as engenharias de coligação propostas também se traduziram em margens curtas de mandatos que não permitirão votar as grandes reformas de que o país necessita, nomeadamente, a revisão constitucional, novas leis sobre o processo eleitoral, sobre os partidos políticos, sobre os setores de defesa e segurança. Foram estas as razões pelas quais todos nos batemos para que as legislativas tivessem lugar, e sem as quais elas estariam esvaziadas de sentido, e, viveríamos, de novo mergulhados numa crise política idêntica, ou pior que aquela que se julgou ultrapassada.
No entanto, se o PAIGC se disponibilizar a desbloquear a crise da Mesa da ANP, através de entendimentos, e, ou atitudes consentâneas com as normas do Regimento da ANP, onde ao PRS caberá o posto de 1.º Secretário e ao MADEM-G 15 o posto do 2.º Vice Presidente, nessa altura, cremos que assim, estariam reunidas as condições para viabilizar, em consenso, as grandes reformas previstas nos diversos instrumentos atrás citados, através de prévios entendimentos, nomeadamente, do ponto 6 dos Acordos de Conakri, porque eles necessitariam de ser sancionados por maiorias qualificadas.
Bissau, 16 de maio de 2019/A Direção Superior
Prs Bissau
A postura de responsabilidade patriótica e de boa-fé que o Partido da Renovação Social vem assumindo, ao longo desta crise, desde as assinaturas, primeiro, do Acordo de Bissau que inspirou os Acordos de Conakri a 14 de Outubro de 2016, e, finalmente, o Pacto de Estabilidade subscrito a 14 de fevereiro passado, promovido pelas principais forças vivas da sociedade, (Presidente da República, Assembleia Nacional Popular, Governo, Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, Comunidades Religiosas, Associações Patronais e Centrais Sindicais) têm apenas, e só, dois desígnios, a saber: a estabilidade das instituições e o respeito pelos superiores interesses do povo guineense.
Neste contexto, e perante, a crise que se instalou na composição da Mesa do parlamento, com a atitude ilegítima, e antidemocrática do PAIGC, a querer impor regras fora dos ditames consagrados no Regimento da ANP, o PRS entende que a via alternativa para o retorno à normalidade institucional, passa, necessariamente, pela promoção de um diálogo franco e sério, à mesma mesa, no país, entre, pelo menos, as forças políticas parlamentares (PAIGC, MADEM-G15, PRS, APU-PDGB, PND, UM e as ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL), de forma a encontrar soluções perenes, para esta crise política com tendência de reincidência).
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta releva de toda pertinência porque nenhuma formação política conseguiu, nas eleições de 10 de março, uma maioria que lhe permitisse governar sozinha. Por outro lado, convém salientar que as engenharias de coligação propostas também se traduziram em margens curtas de mandatos que não permitirão votar as grandes reformas de que o país necessita, nomeadamente, a revisão constitucional, novas leis sobre o processo eleitoral, sobre os partidos políticos, sobre os setores de defesa e segurança. Foram estas as razões pelas quais todos nos batemos para que as legislativas tivessem lugar, e sem as quais elas estariam esvaziadas de sentido, e, viveríamos, de novo mergulhados numa crise política idêntica, ou pior que aquela que se julgou ultrapassada.
No entanto, se o PAIGC se disponibilizar a desbloquear a crise da Mesa da ANP, através de entendimentos, e, ou atitudes consentâneas com as normas do Regimento da ANP, onde ao PRS caberá o posto de 1.º Secretário e ao MADEM-G 15 o posto do 2.º Vice Presidente, nessa altura, cremos que assim, estariam reunidas as condições para viabilizar, em consenso, as grandes reformas previstas nos diversos instrumentos atrás citados, através de prévios entendimentos, nomeadamente, do ponto 6 dos Acordos de Conakri, porque eles necessitariam de ser sancionados por maiorias qualificadas.
Bissau, 16 de maio de 2019/A Direção Superior
Prs Bissau
NOTA À IMPRENSA
O Partido da Renovação Social tomou conhecimento público da intenção do senhor primeiro-ministro Aristides Gomes de pedir a demissão dos ministros da Agricultura e do Interior, respetivamente, o Eng.º Nicolau dos Santos e o Dr. Edmundo Mendes.
A ingratidão deste primeiro-ministro é de tal forma manifesta, que já não se lembra do longo calvário porque passou, de quase onze anos, cujo término foi posto graças a uma intervenção do PRS, que indicou o seu nome para o posto que atualmente ocupa. Portanto, e ele sabe-lo perfeitamente bem, não goza de instrumentos bastantes que um chefe de governo, em situação normal, dispõe para nomear e muito menos para destituir um qualquer membro deste governo. E alias, este primeiro ministro já afirmou, aquando do pedido de demissão da ministra da administração territorial, estar impossibilitado de o fazer, a não ser que seja apenas para só destituir ministros do PRS. Devemos lembrar-lhe de que essa prerrogativa é da exclusiva responsabilidade dos partidos que viabilizaram as decisões da Cimeira de Lomé.
Como toda a gente sabe a soberania de que goza o Governo a nível da Constituição, nunca lhe dará o direito do primeiro-ministro se substituir e, muito menos, imiscuir-se nas matérias de foro judicial. Tomar uma decisão desta natureza enquanto o inquérito corre os seus trâmites, é no mínimo de uma extraordinária arrogância, e que não é compatível com as regras que regem um Estado de direito democrático. Sobre matérias de foro judicial de que o primeiro-ministro Aristides Gomes tanto estima, e de que recorre com insistência, o Partido da Renovação Social sente-se no dever moral e político de lhe lembrar, que não tem mãos a medir em assuntos como os 650 kgs de cocaína desaparecidos dos cofres do Estado em 2005, e atualmente, os 700 kgs de droga, salários em atraso, as greves sindicais, o comprometimento do ano letivo e a ma campanha da castanha de caju, que são da sua exclusiva responsabilidade.
Ao Governo o que é do Governo, à Justiça o que é da Justiça.
O Partido da Renovação Social não deixará de pugnar por que lhe é de direito, e defenderá até às últimas consequências a honra dos seus dirigentes, e consequentemente a sua. Não podemos permitir julgamentos antecipados na praça pública, que é contrária aos ditames de Estado de direito.
Bissau, 17 de maio de 2019
A Direção Superior
Prs Bissau
A MANIFESTA POSTURA DE RESPONSABILIDADE PATRIÓTICA DO PRS PARA A ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES E RESPEITO PELOS SUPERIORES INTERIORES DO POVO
A par da actitude ilegitima e antidemocrâtica do nosso adversário de querer impór as Regras fora dos ditames consagrados no Regimento do ANP, o PRS entende que a via alternativa para o Retorno da Legalidade Institucional, passa, necessariamente pela promoção do Diálogo Franco e sério, á mesma mesa, no País,
entre, pelo menos, as forças politicas Parlamentares ( PAIGC, MADEM, - G15, PRS, APU-:PDGB, PND, UM ) e as Organizações da Sociedade Civil de forma a encontrar Soluções PERENES para esta crise politica com tendência em Reincidência.
A este propósito, convém lembrar que a iniciativa atrás proposta RELEVA DE TODA A PERTINÊNCIA porque nenhuma formação politica conseguiu, nas Eleições Legislativas de 10 de Março, uma Maioria que lhe permitisse Governar sozinha.
Por outro lado, convém salientar de que as coligacões propostas também se traduziram em margéns curtas de Mandatos que não permitirão VOTAR as grandes Reformas que o País precisa e necessita imperativamente :
1- A Revisão Constitucional;
2- Novas Leis sobre o Processo Eleitoral;
3- Lei Sobre Partidos Politicos;
4- Lei Sobre os Sectores da Defesa e Segurança;
5- Etc;
Entretanto o que mais nos interessa é a salvaguarda das legitimas aspirações do povo guineense , na base de um dialogo franco e sério para saída do impasse imposto pelo o Paigc para que se possa distrinçar a mais valia do partido no Poder com a sua coligação e os Partidos na oposição assumindo- se como tal apresentem no exercicio da oposição parlamentar a sua mais -valia para a Nação.
BEM HAJA A GUINÉ- BISSAU
Fonte: Joaquim Batista Correia
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