A menos de 24 horas de a Rádio Capital FM completar 6 anos da sua existência, o jornalista da CFM, Sabino Santos, foi aplicado o "Termo de Identidade e Residência" (TIR) pelo Ministério Público da Guiné-Bissau.
O assessor principal do diretor executivo da cfm foi ouvido esta sexta-feira pelo magistrado do Ministério Público junto da Vara Crime do Tribunal Regional de Bissau, no âmbito de uma queixa-crime interposta pela Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) contra a Rádio Capital FM.
A mesma medida havia sido aplicada ao jornalista e diretor executivo interino da instituição, Sumba Nansil, no mês passado, sobre o mesmo caso.
Em declarações à imprensa no final da audição, o advogado da defesa, Luís Vaz Martins, para além de desvalorizar o processo, revela que a emissora privada vai mover uma queixa crime contra a EAGB.
A EAGB alega que a Rádio pôs em causa o seu “bom nome” na sequência das declarações dos responsáveis da estação emissora, aquando do assalto e destruição da Capital FM.
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