segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

O Presidente Umaro Sissoco Embaló visitou o Projeto Geotérmico de Olkaria, no condado de Naivasha, no Quénia, reforçando os laços de cooperação em energia sustentável entre as nações africanas.

A KenGen, líder na geração de energia elétrica na África Oriental, destaca-se pelo seu compromisso com a energia verde e o desenvolvimento sustentável.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

O Governo, através do Ministério do Interior, anunciou novas medidas rodoviárias para reduzir os danos nas vias urbanas da capital, especialmente a destruição de postes de alta e média tensão de energia elétrica.

O ministro fez estas declarações nesta segunda-feira (27/01), durante o balanço da visita ao local onde uma viatura (Canter) colidiu com um poste de média tensão da EAGB, no bairro de São Paulo, em Bissau.

Radio Voz Do Povo


Veja Também:  Ministro do Interior e da Ordem Pública, Aladje Botche Candé, visita o local onde a viatura (Canter) colidiu com um poste de média tensão da EAGB, no bairro de São Paulo, em Bissau, no domingo. 

Os funcionários das autoridades de saúde pública dos Estados Unidos foram instruídos para parar de trabalhar com a Organização Mundial de Saúde (OMS), com efeitos imediatos.

© Reuters   Por Lusa  27/01/2025

Funcionários de saúde dos EUA instruídos a parar de trabalhar com OMS

Os funcionários das autoridades de saúde pública dos Estados Unidos foram instruídos para parar de trabalhar com a Organização Mundial de Saúde (OMS), com efeitos imediatos.

Um dirigente do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, John Nkengasong, enviou um memorando aos altos funcionários da agência no domingo à noite, informando que todos os elementos que trabalham com a OMS devem interromper imediatamente as suas colaborações e "aguardar novas orientações".

A agência Associated Press (AP) teve acesso a uma cópia do memorando de Nkengasong, que indica que a política de paralisação do trabalho se aplica a "todos os funcionários do CDC que interagem com a OMS através de grupos de trabalho técnicos, centros de coordenação, conselhos consultivos, acordos de cooperação ou outros meios, pessoalmente ou virtualmente".

O documento refere também que as equipas do CDC não têm permissão para visitar os escritórios da OMS.

Segundo a AP, os especialistas argumentam que a paragem repentina foi uma surpresa e atrasará o trabalho de investigação e a tentativa de impedir surtos do vírus Marburg e do mpox em África, bem como outras ameaças emergentes em todo o mundo.

A suspensão da interação entre o CDC e a OMS também acontece numa altura em que as autoridades de saúde de todo o mundo estão a executar medidas de proteção contra a gripe aviária.

Na semana passada, o Presidente norte-americano, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva para iniciar o processo de saída da OMS, mas esta não entrou imediatamente em vigor.

"Eles [China] estão a pagar 39 milhões de dólares (37,6 milhões de euros, em contribuições para a OMS). Nós estávamos a pagar 500 milhões (482 milhões de euros). Parece-me um pouco injusto", alegou o político republicano, que regressou no dia 20 de janeiro à Casa Branca.

O abandono da OMS exige a aprovação do Congresso e que os Estados Unidos cumpram com as suas obrigações financeiras para o presente ano fiscal. Washington também deve fornecer um aviso prévio de um ano.

"Interromper as comunicações e as reuniões com a OMS é um grande problema", comentou Jeffrey Klausner, especialista em saúde pública da Universidade do Sul da Califórnia que colabora com a agência da ONU contra infeções sexualmente transmissíveis.

"As pessoas pensaram que haveria uma retirada lenta. Isto realmente apanhou toda a gente de surpresa", observou Klausner, que disse ter tido conhecimento da suspensão imediata através de um membro do CDC.

"Falar com a OMS é uma via de dois sentidos", acrescentou, referindo que a organização e as autoridades de saúde dos Estados Unidos beneficiam mutuamente das respetivas experiências.

Uma autoridade de saúde dos Estados Unidos, que não estava autorizada a falar sobre o memorando e falou com a AP sob anonimato, confirmou a suspensão.

Já um porta-voz da OMS encaminhou as perguntas sobre a retirada de Washington para as autoridades norte-americanas.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos não responderam ainda a um pedido de esclarecimentos.


MINISTRO DO INTERIOR REVELA QUE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA TERIA-LHE PEDIDO PARA MATAR O EX-PRESIDENTE JOMAV

@O DEMOCRATA    27/01/2025 

O ministro do Interior e da Ordem Pública, Botche Candé, revelou esta segunda-feira, 26 de janeiro de 2025, que o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, teria-lhe pedido para matar José Mário Vaz, ex-presidente da República.

“Se te perguntarem, diga que eu, Botche Candé, disse-te que Domingos Simões Pereira pediu-me para matar JOMAV, José Mário Vaz”, afirmou o ministro do Interior e da Ordem Pública na visita ao local onde a viatura (Canter) colidiu, no domingo contra uma poste de alta tensão da EAGB, em São Paulo, em Bissau.

Afinal, Domingos Simões Pereira terá planeado assasinar o Presidente José Mário Vaz. A denuncia foi feita pelo Ministro do Interior Botche Candé que, a altura ocupava as mesmas funções. O Ministro do Interior e Ordem Pública, também líder do PtG, responde às acusações do líder da PAI Terra Ranka, Domingos Simões Pereira. @Radio Voz Do Povo

Botche Candé fez essa afirmação quando foi solicitado a comentar as revelações feitas pelo líder do PAIGC, em uma entrevista ontem (domingo) em uma página da rede social.

“Domingos Simões Pereira é um dos políticos da Guiné-Bissau com mais registo de maldade, porque tirar a vida a alguém é das coisas mais perigosas. Disse que me entregaria um pedaço de ferro e uma catana para cortar a garganta de JOMAV, pois isso o país não andaria. Se for mentira, que Deus me mate. Se for verdade, que ele (Domingos Simões Pereira, morra”, disse Botche aos jornalistas.

Acusou o presidente do PAIGC de não ter feito nada quando assumiu as funções governamentais na Guiné-Bissau.

“Não compreendo as razões porque muitos guineenses querem sabotar as ações do Presidente Umaro Sissoco Embaló. Todos viram o que fez em Bissau Velho, no aeroporto e em várias artérias de Bissau e nas regiões”, disse.

Botche Candé criticou as ações de Domingos Simões Pereira, porque “fez chorar muita gente”, tendo desafiado os dirigentes dos PAIGC a afastá-lo do partido.

O também líder do Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG) disse que se não tivesse criado o partido dos trabalhadores, teria voltado ao PAIGC e assumido as rédeas, “porque Domingos está a complicar a vida ao partido”.

Sobre o derrube de posto de alta tensão da Empresa de Eletricidade da Guiné-Bissau (EAGB) no bairro de São Paulo, o ministro do Interior anunciou que, doravante, quem derrubar uma poste de alta tensão nas vias públicas pagará dez milhões de francos cfa e cumprirá a pena de três meses de prisão.

Botche Candé disse que o derrube de postes de alta tensão nas vias públicas pode causar perdas económicas às populações nas zonas afetadas, tendo afirmado que o Governo vai rever e reativar o despacho que proibiu a circulação de camiões porta contentores em algumas vias da cidade de Bissau.

Por: Assana Sambú

O Presidente William Samoei Ruto apela a uma frente unida para reformar a União Africana, tornando-a mais eficiente e capaz de responder às necessidades dos Estados-Membros e dos povos de África.

Segundo o Presidente, as reformas são essenciais para desbloquear todo o potencial do continente, transformando a União Africana numa ponte para a prosperidade de todos os africanos.

 Presidência da República da Guiné-Bissau

domingo, 26 de janeiro de 2025

Há 63 anos que recebemos ajuda francesa, mas o nosso país não se desenvolveu, por isso, isola-la de nós agora não nos matará, mas sim motivar-nos-à a trabalhar e a confiar em nós próprios.

@Mamadou Diouhe Diallo

Dois anos do presidente Ibrahim Traoré 🇧🇫

 1. O PIB do Burkina Faso cresceu de aproximadamente 18,8 mil milhões de dólares para 22,1 mil milhões de dólares.

 2.º Rejeitou os empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.  Disse: “África não precisa do Banco Mundial, do FMI, da Europa ou da América”.

 3.º Reduziu os salários dos ministros e dos parlamentares em 30% e aumentou os salários dos funcionários públicos em 50%.

 4.º Ele pagou as dívidas locais do Burkina Faso.

 5.º Estabeleceu duas fábricas de processamento de tomate, as primeiras no Burkina Faso.

 6.º Em 2023, inaugurou uma mina de ouro de última geração para melhorar as capacidades de processamento local.

 7.º Interrompeu a exportação de ouro não refinado do Burkina Faso para a Europa.

 8.º Construiu a segunda fábrica de processamento de algodão no Burkina Faso.  Anteriormente, o país tinha apenas um.

 9.º Abriu o primeiro Centro Nacional de Apoio ao Processamento Artesanal de Algodão para ajudar os produtores de algodão locais.

 10.º Proibiu o uso de perucas e vestidos legais britânicos nos tribunais locais e introduziu os trajes tradicionais burquinenses.

 11.º Deu prioridade à agricultura distribuindo mais de 400 tractores, 239 motocultivadores, 710 motobombas e 714 motociclos para aumentar a produção e apoiar os intervenientes rurais.

 12.º Proporcionou o acesso a sementes melhoradas e outros insumos agrícolas para maximizar a produção agrícola.

 13.º A produção de tomate no Burkina Faso aumentou de 315.000 toneladas métricas em 2022 para 360.000 toneladas métricas em 2024.

 14.º A produção de millet aumentou de 907.000 toneladas métricas em 2022 para 1,1 milhões de toneladas métricas em 2024.

 15.º A produção de arroz aumentou de 280.000 toneladas métricas em 2022 para 32

Tomada de posse de Dr. Francelino Cunha, como Coordenador Nacional da Plataforma Nacional Nô Djunta Mon, Organização de apoio a reeleição de Umaro Sissoco Embaló nas presidenciais de 2025.


sábado, 25 de janeiro de 2025

A libertação por Israel de 200 prisioneiros palestinianos até ao final do dia de hoje, no âmbito do acordo de cessar-fogo com o Hamas, incluiu 70 pessoas que foram expulsas para o Egito, avançou a televisão estatal egípcia.

© REUTERS/Mahmoud Al-Basos   Lusa  25/01/2025

 Setenta prisioneiros libertados por Israel foram expulsos para o Egito

A libertação por Israel de 200 prisioneiros palestinianos até ao final do dia de hoje, no âmbito do acordo de cessar-fogo com o Hamas, incluiu 70 pessoas que foram expulsas para o Egito, avançou a televisão estatal egípcia.

De acordo com com a TV Qahera, 70 dos prisioneiros libertados por Telavive chegaram ao lado egípcio da fronteira de Rafah com a Faixa de Gaza. 

A libertação de 200 presos palestinianos faz parte do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, tendo, em troca, sido libertadas hoje quatro mulheres militares que estavam reféns desde o ataque inicial do Hamas, a 07 de outubro de 2023.

Da lista de duas centenas de detidos a libertar por Israel até ao final do dia de hoje, constam 121 que cumpriam penas perpétuas, segundo uma lista divulgada pelo Hamas. O grupo islamita indicava ainda que, destes, 70 seriam expulsos de Gaza e da Cisjordânia, mas não referia para onde iriam.

Os militantes mais notórios que estão a ser libertados incluem Mohammad Odeh, de 52 anos, e Wael Qassim, de 54, ambos de Jerusalém Oriental, acusados de realizar uma série de ataques mortais do Hamas contra israelitas, incluindo um atentado bombista num café na Universidade Hebraica de Jerusalém, em 2002, que matou nove pessoas, incluindo cinco cidadãos norte-americanos.

Esta manhã, os militantes do Hamas entregaram quatro soldados israelitas reféns à Cruz Vermelha, na Cidade de Gaza, depois de as exibirem perante uma multidão.

As quatro sorriram e acenaram num palco na Praça Palestina, na Cidade de Gaza, com militantes de ambos os lados e uma multidão de milhares de pessoas a assistir, tendo depois sido levadas aos veículos da Cruz Vermelha, que as aguardavam.

A libertação das militares israelitas não agradou totalmente a Telavive, tendo o Governo de Benjamin Netanyahu acusado o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo ao libertar reféns militares antes de civis.

"O Hamas não cumpriu com as suas obrigações de primeiro libertar as mulheres civis israelitas", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, numa breve declaração feita logo após a confirmação de que as reféns tinham entrado em território israelita.

Já na sexta-feira à noite, quando o Hamas anunciou que iria libertar quatro mulheres soldados, que foram raptadas da base militar de Nahal Oz, a 07 de outubro de 2023, Israel manifestou a sua discordância, alegando que uma das condições do acordo era que as mulheres civis teriam prioridade na libertação.

No entanto, garante a agência de notícias espanhola Efe referindo ter tido acesso aos documentos, nenhuma cláusula menciona esta prioridade.

O cessar-fogo, que entrou em vigor no domingo passado após 15 meses de conflito, visa pôr fim à guerra mais mortífera e destrutiva alguma vez travada entre Israel e o Hamas.

O frágil acordo tem-se mantido até agora, silenciando os ataques aéreos e os 'rockets' e permitindo a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Desde o início da trégua, foram libertados três reféns mantidos pelos Hamas em troca de 90 prisioneiros palestinianos, todos mulheres e crianças.

A guerra começou com um ataque transfronteiriço liderado pelo Hamas, a 07 de outubro de 2023, quando militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria das quais civis, e fizeram cerca de 250 reféns.

Mais de 100 reféns foram libertados numa trégua de uma semana feita no mês seguinte. Mas dezenas permaneceram em cativeiro durante mais de um ano, sem contacto com o exterior.

Israel acredita que pelo menos um terço dos mais de 90 prisioneiros que ainda estão em Gaza foram mortos no ataque inicial ou morreram no cativeiro.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que provocou mais de 47 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.


Leia Também: Israel confirma libertação de 200 prisioneiros palestinianos 

Israel acusa Hamas de violar acordo ao libertar militares antes de civis

© Lusa  25/01/2025

Israel acusou hoje o grupo islamita Hamas de violar o acordo de cessar-fogo em Gaza, no dia em que foi feita a segunda troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, sendo libertadas quatro mulheres militares.

"O Hamas não cumpriu com as suas obrigações de primeiro libertar as mulheres civis israelitas", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, numa breve declaração feita logo após a confirmação de que as reféns tinham entrado em território israelita. 

Já na sexta-feira à noite, quando o Hamas anunciou que iria libertar quatro mulheres soldados, que foram raptadas da base militar de Nahal Oz, a 07 de outubro de 2023, Israel manifestou a sua discordância, alegando que uma das condições do acordo era que as mulheres civis teriam prioridade na libertação.

No entanto, garante a agência de notícias espanhola Efe referindo ter tido acesso aos documentos, nenhuma cláusula menciona esta prioridade.

Das 33 pessoas que serão libertadas na primeira fase do cessar-fogo em Gaza, sete são mulheres, cinco das quais militares (uma não foi libertada hoje) e duas são civis.

As civis são Shiri Silberman, de 33 anos, e Arbel Yehud, de 29.

Nos últimos dias, a imprensa israelita referiu que Israel tentou pressionar para que Arbel Yehud fosse uma das mulheres libertadas hoje e, esta manhã, o gabinete do primeiro-ministro divulgou uma nota a afirmar que Telavive não permitirá que os palestinianos regressem ao norte de Gaza enquanto aquela refém não for libertada.

Em novembro de 2023, o grupo terrorista palestiniano Jihad Islâmica alegou que uma das civis, Shiri Silberman, que foi raptada juntamente com o seu marido, Yarden Bibas, e os seus filhos, Ariel e Kfir, de 5 e 2 anos, morreram num ataque israelita, mas o exército nunca confirmou a informação.

Numa declaração televisiva após a libertação das reféns, Hagari admitiu, no entanto, que o exército está "profundamente preocupado" com o destino das duas crianças.

As quatro reféns libertadas hoje foram Liri Albag, de 19 anos, e Karina Ariev, Daniella Gilboa e Naama Levy, de 20 anos.

As quatro militares foi exibidas, a sorrir e a acenar, por militantes do Hamas num palco na Praça Palestina, na Cidade de Gaza, onde milhares de pessoas se juntaram, tendo sido depois entregues nos veículos da Cruz Vermelha.

Israel confirmou que as reféns estavam bem, pouco depois da entrega à Cruz Vermelha.

O cessar-fogo, que entrou em vigor no domingo passado após 15 meses de conflito, visa pôr fim à guerra mais mortífera e destrutiva alguma vez travada entre Israel e o Hamas.

O frágil acordo tem-se mantido até agora, silenciando os ataques aéreos e os 'rockets' e permitindo a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Desde o início da trégua, foram libertados três reféns mantidos pelos Hamas em troca de 90 prisioneiros palestinianos, todos mulheres e crianças.

Israel deverá libertar 200 prisioneiros ou detidos palestinianos até ao final do dia de hoje, como parte do acordo, incluindo 121 que cumpriam penas perpétuas, segundo uma lista divulgada pelo Hamas. Destes, a lista indicava que 70 seriam expulsos de Gaza e da Cisjordânia, mas não foi indicado para onde.

Os militantes mais notórios que estão a ser libertados incluem Mohammad Odeh, de 52 anos, e Wael Qassim, de 54, ambos de Jerusalém Oriental, acusados de realizar uma série de ataques mortais do Hamas contra israelitas, incluindo um atentado bombista num café na Universidade Hebraica de Jerusalém, em 2002, que matou nove pessoas, incluindo cinco cidadãos norte-americanos.

Após a troca, espera-se que Israel comece a recuar do corredor Netzarim --- uma estrada leste-oeste que divide Gaza em duas partes --- e permita que os palestinianos deslocados no sul regressem às suas antigas casas no norte pela primeira vez desde o início da guerra.

Os palestinianos só poderão deslocar-se para norte a pé, já que a circulação de veículos está restringida até ao final do cessar-fogo.

O Ministério do Interior gerido pelo Hamas disse que os palestinianos deslocados poderão regressar ao norte de Gaza a partir de domingo.

Num comunicado no sábado, o ministério, que supervisiona as forças policiais, disse que os palestinianos poderão deslocar-se entre o sul e o norte de Gaza a pé pela estrada costeira de Rashid.

A guerra começou com um ataque transfronteiriço liderado pelo Hamas, a 07 de outubro de 2023, quando militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria das quais civis, e fizeram cerca de 250 reféns.

Mais de 100 reféns foram libertados numa trégua de uma semana feita no mês seguinte. Mas dezenas permaneceram em cativeiro durante mais de um ano, sem contacto com o exterior.

Israel acredita que pelo menos um terço dos mais de 90 prisioneiros que ainda estão em Gaza foram mortos no ataque inicial ou morreram no cativeiro.

Após o ataque do Hamas, Israel desencadeou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, que provocou mais de 47 mil mortos, na maioria civis, e um desastre humanitário, desestabilizando toda a região do Médio Oriente.


Leia Também: Guerra na Faixa de Gaza destruiu 60 anos de desenvolvimento 

Antibióticos. Os melhores alimentos para consumir durante o tratamento... Irá conseguir manter os intestinos saudáveis e evitar ficar com vómitos e náuseas. Veja o que deve consumir.

© Shutterstock   Por  Notícias ao Minuto  25/01/2025

Quando está a tratar de uma infeção bacteriana, é normal que acabe por tomar algum tipo de antibiótico. Para evitar ficar mal disposto, com vómitos e náuseas, o melhor é apostar em alguns alimentos.

 Lauri Wright é dietista e ao Today revelou um conjunto de alimentos que pode consumir à vontade e que vão ajudar a evitar que fique mal disposto. Entre alguns dos que sugere, estão propostas carregadas de probióticos.

"Vão ajudar a manter o bom funcionamento do intestino", explica. É o caso de iogurtes, kefir e alimentos fermentados. Por outro lado, existem queijos que também podem fazer a diferença.

É o caso do queijo suíço, gouda, cheddar e edam, tudo opções com probióticos. Também há alimentos prebióticos que podem ajudar. É o caso das bananas, maçãs, alho, cebolas, espargos, feijões e grãos integrais.

É ainda importante consumir alimentos ricos em vitamina K. "Os antibióticos podem matar bactérias no intestino que produzem vitamina K. Assim, deve aumentar a ingestão de vegetais com folhas verdes, como é o caso de espinafres e de kale."


Leia Também: Se está a tomar antibióticos, o melhor é colocar de lado estes alimentos 

O Presidente Umaro Sissoco Embaló, é recebido pelo seu homólogo queniano, William Ruto. Durante o encontro, o Presidente Ruto anunciou planos para envolver o Ministério dos Transportes e a Kenya Airways na expansão de rotas entre o Quénia e a Guiné-Bissau, facilitando a circulação de pessoas e mercadorias entre os dois países.


@Presidência da República da Guiné-BissauGaitu Baldé