segunda-feira, 29 de julho de 2024

Cheias fustigam Coreia do Norte. Mais de 5 mil pessoas resgatadas

© KCNA
Por  Notícias ao Minuto  29/07/24

Caudal de rio na fronteira entre Coreia do Norte e China transbordou as suas margens e criou uma "crise grave".

Mais de cinco mil pessoas foram resgatadas no noroeste da Coreia do Norte, após terem ficado isoladas na sequência de fortes cheias que se fazem sentir na região.

Segundo os meios estatais de Pyongyang, citados pela agência Associated Press, os esforços de resgate incluíram meios aéreos e outros trabalhos de evacuação, supervisionados pelo líder norte-coreano, Kim Jong Un.

Após fortes chuvas no sábado, o caudal de um rio na fronteira entre a Coreia do Norte e a China transbordou as suas margens, criando uma "crise grave", segundo a Agência Central de Notícias da Coreia.

Foram mobilizados cerca de dez helicópteros militares, bem como barcos do governo e da Marinha do país, nos esforços de evacuação em Sinuiju e Uiju.

Não foram relatadas mortes resultantes destas cheias, nem a extensão de eventuais danos materiais. Os helicópteros realizaram vários voos de evacuação, retirando 4.200 pessoas afetadas da região.

Kim Jong Un considerou que os trabalhos a serem levados a cabo são "milagrosos".

EUA, Japão, Índia e Austrália reforçam cooperação para conter China

© Getty Images
Por Lusa  29/07/24 
Os chefes da diplomacia dos Estados Unidos, Japão, Índia e Austrália, membros da parceria Quad, comprometeram-se hoje a reforçar a sua cooperação em matéria de segurança marítima no Indo-Pacífico, face à crescente assertividade da China na região.

Numa declaração conjunta, a ministra dos Negócios Estrangeiros japonesa, Yoko Kamikawa, os seus homólogos australiano e indiano, Penny Wong e Subrahmanyam Jaishankar, e o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, "sublinharam a importância de uma ordem marítima baseada no direito internacional, incluindo nos mares do Leste e do Sul da China, e reafirmaram a sua forte oposição a qualquer tentativa unilateral de alterar o 'status quo' pela força ou pela coerção".

A reunião anual da parceria de segurança quadrilateral ocorreu em Tóquio.

A China desencadeou tensões com vários países da Ásia - Pacífico devido à reivindicação quase total sobre o mar do Sul da China e as suas rotas comerciais marítimas vitais para o comércio internacional. Pequim também reivindica a ilha de Taiwan como uma província sua, a anexar pela força se necessário.

Os países da Quad também sublinharam o seu "firme compromisso de criar um Indo-Pacífico livre e aberto", um termo cunhado por Tóquio e Washington para se referir à sua estratégia partilhada para conter a ascensão geopolítica da China na região.

Embora a declaração conjunta não faça qualquer referência direta a Pequim, que classificou a parceria como uma "NATO asiática", a reunião do fórum estratégico na capital japonesa teve como pano de fundo as preocupações na região com a crescente atividade militar da China e a situação em torno de Taiwan.

Para além de construir ilhas artificiais equipadas com infraestruturas militares no mar do Sul da China, Pequim tem intensificado as suas manobras marítimas, o suscitou protestos das nações vizinhas e mesmo incidentes em alguns casos, incluindo com as Filipinas.

Os países do Quad "mostraram o seu empenho em promover maiores esforços concretos na área da segurança marítima", bem como na cibersegurança, na luta contra o terrorismo, nas tecnologias emergentes ou na ajuda humanitária e em caso de catástrofe, referiu a declaração conjunta.

"Estamos a definir o caminho para um Indo-Pacífico mais seguro, mais protegido e mais aberto através do reforço da segurança e da vigilância marítimas", afirmou Blinken, durante uma conferência de imprensa conjunta após a reunião.

Isto significa "reforçar as capacidades dos parceiros da região para saberem o que se passa nas águas uns dos outros", disse Blinken, que apontou, por exemplo, a tecnologia de satélite e os sistemas de partilha de dados que permitem a interdição de operações de pesca ilegais.

Os quatro países condenaram também os lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte, que "desestabilizam e violam as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", e sublinharam o seu empenhamento na "desnuclearização completa" da península coreana.

Leia Também: Um total de 3.832 pessoas foram retiradas de casa, depois de uma barragem ter rebentado, na província de Hunan, no centro da China, disseram hoje as autoridades locais.


domingo, 28 de julho de 2024

A localidade de Suá em Catió acolheu a delegação do PRS, chefiada pelo Presidente 𝗙𝗘𝗟𝗜𝗫 𝗡𝗔𝗡𝗗𝗨𝗡𝗚𝗨𝗘́ em contactos com as bases do PRS nas regiões de Tombali e Quinará no sul do país.


Por Radio Voz Do Povo

Sonaco é criado o Movimento de Apoio ao Segundo Mandato do General Umaro Sissoco Embaló _PR. A Coordenação regional do Madem-15 está presente.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Por Radio Voz Do Povo

Os separatistas do Mali reivindicaram hoje uma "vitória retumbante" contra o Exército maliano e os seus aliados russos, após três dias de "intensos combates" em Tinzaouaten, no nordeste do país, perto da fronteira com a Argélia.

© Getty Images
Por Lusa  28/07/24 
 Separatistas reivindicam "vitória" contra exército do Mali em Tinzaouaten
Os separatistas do Mali reivindicaram hoje uma "vitória retumbante" contra o Exército maliano e os seus aliados russos, após três dias de "intensos combates" em Tinzaouaten, no nordeste do país, perto da fronteira com a Argélia.


"As nossas forças destruíram definitivamente as colunas inimigas no sábado. Importante material circulante e armas foram apreendidos ou danificados. Os poucos sobreviventes das fileiras das FAM [Forças Armadas do Mali] e da milícia Wagner (russa) foram feitos prisioneiros", disse um porta-voz da aliança de grupos armados separatistas predominantemente tuaregues (CSP-DPA).

Os combates, numa escala não vista há meses, eclodiram na quinta-feira passada entre o Exército e os separatistas na localidade de Tinzaouatene, enquanto o Estado-Maior maliano anunciava que tinha recentemente recapturado várias localidades na sua missão de reconquistar o território.

Do lado das forças armadas de Azawad, sete soldados foram mortos e 12 ficaram feridos, lê-se no comunicado de imprensa.

"O CSP-DPA saúda esta vitória conquistada pelos seus homens, apoiando com imagens e vídeos durante todas estas batalhas", refere o comunicado de imprensa citado pela agência noticiosa francesa AFP.

"Nenhuma fusão ou outra propaganda subtilmente hostil ao nosso compromisso pode roubar a nossa brilhante vitória", enfatiza.

Quanto às FAMa e aos seus aliados russos, não está disponível nenhuma avaliação consolidada, mas o porta-voz dos separatistas enviou à AFP vários vídeos mostrando numerosos cadáveres no campo de batalha.

Em alguns vídeos, soldados brancos são visíveis entre os prisioneiros, refere a agência noticiosa.

Além dos separatistas, um governante local e um antigo funcionário da missão da ONU em Kidal, cidade a 1.500 quilómetros de Bamako, a capital do país, garantiram à APF que "o Exército do Mali recuou" e que pelo menos 15 combatentes do Grupo Wagner foram mortos ou presos, especificando que se tratava apenas de uma retirada e uma avaliação provisória.

Um executivo do movimento separatista, Mossa Ag Inzoma, assegurou que houve "dezenas e dezenas de elementos do Wagner e FAMa mortos e feitos prisioneiros".

Num comunicado de imprensa, o Exército maliano afirmou que "na noite de 26 para 27 de julho de 2024, unidades das FAMa, patrulhando o setor de Tinzaouaten, no nordeste do país, durante três dias, iniciaram o seu movimento de retirada".

A área "está sob vigilância e a situação está sendo monitorada de perto", afirma, acrescentando: "Cinco alvos terroristas foram eliminados com sucesso por meios aéreos a FAMa."

O Exército do Mali raramente comunica as suas perdas. A pressão dos grupos armados e dos militares no poder silenciou a maioria das fontes independentes de informação nas áreas de operações.

Grupos separatistas armados perderam o controlo de várias localidades no norte do Mali desde 2023, após uma ofensiva do Exército maliano, que culminou na captura de Kidal, um bastião das exigências de independência e uma importante questão de soberania para Bamako.

A ofensiva no norte do país deu origem a numerosas alegações de abusos cometidos contra a população civil pelas forças malianas e pelos seus aliados russos desde 2022, o que as autoridades de Bamako negaram.

Desde 2012, o Mali também tem vido uma situação tensa, pelas ações de grupos próximos à Al-Qaeda e à organização Estado Islâmico e pela violência de grupos comunitários e de camponeses.

A junta liderada pelo coronel Assimi Goïta aumentou os seus atos de rutura desde 2022. Romperam a antiga aliança com a França, ex-potência colonial, e os seus parceiros europeus para se voltarem militar e politicamente para a Rússia.

Leia Também: Novos confrontos entre exército e separatistas no norte de Mali 


Líbano: O ministro dos Negócios Estrangeiros libanês descartou hoje que o grupo xiita Hezbollah tenha lançado intencionalmente, no sábado, o ataque que causou pelo menos 12 mortos nos Montes Golã, ocupados, apesar de Israel o ter atribuído aquele grupo.

© Lusa
Por Lusa  28/07/24 
 Líbano descarta que Hezbollah tenha lançado intencionalmente ataque
O ministro dos Negócios Estrangeiros libanês descartou hoje que o grupo xiita Hezbollah tenha lançado intencionalmente, no sábado, o ataque que causou pelo menos 12 mortos nos Montes Golã, ocupados, apesar de Israel o ter atribuído aquele grupo.


Em comunicado, Abdullah Bou Habib "rejeita a teoria de que o Hezbollah tenha levado a cabo o ataque contra a população de Majdal Shams, nos Golã ocupados, uma vez que desde o início do conflito não disparou contra locais civis, mas sim contra posições militares".

O ministro levantou outros cenários, como o de este ataque ter sido "obra de outras organizações, um erro israelita ou um erro do Hezbollah".

O chefe da diplomacia de Beirute pediu a abertura de uma investigação internacional para esclarecer o ocorrido, bem como a realização de "uma reunião do comité tripartido através da UNIFIL [a missão da ONU no Líbano] para esclarecer a verdade do ocorrido".

O ministro libanês apelou à implementação da Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, que desmilitariza a linha azul de separação entre Israel e o Líbano, por "ambos os lados" e advertiu que "um ataque total de Israel contra o Líbano provocaria a deterioração da situação na região e a eclosão de uma guerra regional".

O ministro reiterou a rejeição do Líbano aos ataques "a civis em qualquer parte do mundo, seja na Faixa de Gaza, no Líbano ou em Israel, e condena qualquer parte que tenha como alvo civis".

Embora o Hezbollah tenha negado, Israel acusa o grupo xiita de supostamente ter lançado um roquete 'Falaq 1' que sábado atingiu um campo de futebol na cidade de Majdal Shams, matando 12 menores e adolescentes que ali se encontravam.

Telavive afirma que o lançamento foi realizado a partir de uma cidade na área das disputadas fazendas Chebaa, no sul do Líbano e a poucos quilómetros de Majdal Shams, enquanto as principais autoridades israelitas alertaram que "o Hezbollah pagará um elevado preço".


Leia Também: O Egito pediu hoje às "forças influentes" da comunidade internacional que intervenham imediatamente para evitar o agravamento do conflito entre Israel e o Hezbollah depois do atentado que no sábado provocou 12 mortos na cidade de Majdal Shams.


Obras em curso na Guiné-Bissau.…


Por Abel Djassi

Israel promete atacar com força enquanto se choram mortes nos Montes Golã

© REUTERS/Ammar Awad
Por Lusa  28/07/24 
Israel prometeu hoje "atacar o inimigo com força", um dia após um ataque mortal nos Montes Golã anexados, atribuído ao Hezbollah libanês, fazendo aumentar os receios de um conflito regional, no meio da guerra na Faixa de Gaza.

O Irão avisou Israel das "consequências" de um ataque de retaliação no Líbano. "Qualquer ação (...) poderia conduzir a um agravamento" da 'guerra na região', declarou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Nasser Kanani.

Segundo Israel, um foguete disparado do Líbano contra um campo de futebol na cidade de Majdal Shams matou sábado 12 jovens, com idades entre os 10 e os 16 anos, e feriu cerca de 30 outras pessoas.

Tratou-se, de acordo com Israel, de um foguete iraniano do tipo Falaq, com uma ogiva de 53 quilos. O Hezbollah, que nega ser responsável pelo ataque, é o único partido a possuir um foguete deste tipo, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita considerou que o movimento islamita libanês, apoiado pelo Irão, "ultrapassou todas as linhas vermelhas" ao disparar "contra civis".

Na sequência deste ataque, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, regressou hoje a Israel, mais cedo do que o previsto, após uma viagem aos Estados Unidos, dirigindo-se para uma reunião do gabinete de segurança.

"O avião do primeiro-ministro aterrou em Israel e dirige-se ao Ministério da Defesa [em Telavive] para uma reunião do gabinete de segurança", acrescentou o gabinete do primeiro-ministro, em comunicado.

Entretanto, milhares de pessoas reuniram-se hoje em Majdal Shams, nos Montes Golã ocupados por Israel, para se despedirem, num funeral coletivo, de 11 das 12 crianças - já tinha sido realizado um outro em Ein Quiniye - que morreram sábado quando um míssil atribuído ao Hezbollah atingiu o campo de futebol onde estavam a jogar.

"As imagens de horror nunca serão apagadas", leu o líder espiritual druso, Sheikh Mowafaq Tarif, na cerimónia, durante a qual considerou o dia do ataque como um "sábado negro", que ficará 'gravado na memória como um ponto baixo da humanidade".

Numa praça no centro da cidade drusa, milhares de cidadãos, na sua maioria vestidos de preto, alinharam-se nas ruas, telhados e varandas, enquanto passavam os 12 caixões brancos que transportavam as crianças mortas.

Alguns dos ministros do Governo de Benjamin Netanyahu presentes no funeral, como o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, e o ministro da Economia, Nir Barkat, foram vaiados por alguns dos presentes.

"Tirem-nos daqui, não os queremos", gritou um homem. "Abandonaram-nos durante nove meses e agora estão aqui?", disse outro participante.

O líder da oposição, Yair Lapid, e o líder trabalhista, Yair Golan, também estiveram presentes.

Para a Síria, Israel é o responsável pela morte destas crianças, culpando do mesmo o grupo xiita libanês Hezbollah.

"A entidade de ocupação israelita cometeu ontem um crime hediondo na cidade de Majdal Shams, no Golã sírio ocupado desde 1967, e depois culpou a resistência nacional libanesa (Hezbollah) pelo seu crime", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros sírio num comunicado.

Incendiaram-se 8 oficinas de carpintaria mais 2 restaurantes, através de um circuito eléctrico, no bairro "Missira"...


 Radio TV Bantaba

Ucrânia/Rússia: Três tanques de um depósito de petróleo russo incendiaram-se durante a madrugada de hoje na região de Kursk depois de um ataque de drones ucraniano, informou o governador da região, Alexéi Smirnov.

© Reprodução X @nexta_tv
Por Lusa   28/07/24 
Drones ucranianos causam incêndio em depósito na região russa de Kursk
Três tanques de um depósito de petróleo russo incendiaram-se durante a madrugada de hoje na região de Kursk depois de um ataque de drones ucraniano, informou o governador da região, Alexéi Smirnov.


"Esta noite drones ucranianos atacaram um depósito de petróleo na região de Kursk. Incendiaram-se três tanques de combustível. Nenhum dos residentes ou trabalhadores na infraestrutura industrial ficaram feridos", escreveu Smirnov no Telegram.

Segundo o governador da região de Kursk, 82 bombeiros e 32 equipas estão a trabalhar no combate ao incêndio e que as chamas num dos tanques já foram extintas.

Smirnov acrescentou ainda que dois drones ucranianos foram abatidos na região durante a madrugada.

A região de Kursk é uma das zonas russas mais atingida pelos ataques ucranianos desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.


EUA: Trump apela a cristãos para que votem: "Não terão de o fazer novamente"

© Getty Images
Notícias ao Minuto  28/07/24

A campanha da vice-presidente Kamala Harris considerou que as palavras de Trump implicam "uma promessa para acabar com a democracia".

O antigo presidente norte-americano, Donald Trump, apelou aos eleitores cristãos para que votem em si nas eleições presidenciais de novembro, tendo atirado que, dentro de quatro anos, “não terão de o fazer novamente”.

“Cristãos, saiam e votem, só desta vez. Não terão de o fazer novamente. Mais quatro anos e tudo estará resolvido, tudo estará bem, não terão de votar mais, meus lindos cristãos”, começou por dizer o candidato republicano, durante um evento organizado pelo grupo conservador Turning Point Action, em Palm Beach, na sexta-feira.

O magnata, que é acusado pelos democratas de ser uma ameaça à democracia, tendo em conta a tentativa de reverter os resultados das eleições de 2020 e a consequente invasão ao Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, não se ficou por aqui.

“Adoro-vos, cristãos. Eu sou cristão. Amo-vos, saiam, têm de sair e votar. Daqui a quatro anos, não precisam de votar outra vez, vamos deixar tudo tão bem que não vão precisar de votar”, disse, citado pela agência Reuters.

Entretanto, a campanha da vice-presidente Kamala Harris considerou que as palavras de Trump implicam "uma promessa para acabar com a democracia".

"Quando a vice-presidente Harris afirma que, nestas eleições, está em jogo a liberdade, di-lo seriamente. A nossa democracia está a ser atacada pelo criminoso Donald Trump. Após os últimos comícios, disse perante uma turba para serem anulados os resultados eleitorais", indicou, em comunicado, numa alusão ao ataque ao Capitólio.

Saliente-se ainda que, em entrevista à Fox News no ano passado, Trump assegurou que, no caso de sair vitorioso nas presidenciais de 5 de novembro, será um ditador "no primeiro dia", para encerrar a fronteira sul com o México e aumentar a exploração de petróleo.

Em maio, durante um evento da National Rifle Association (NRA), defensora da utilização de armas de fogo, Trump aludiu à possibilidade de exercer mais dois mandatos como chefe de Estado, tendo mencionado o presidente democrata Franklin D. Roosevelt (1933-1945), o único que exerceu a presidência durante mais de dois mandatos.

Caso Trump garanta um segundo mandato, apenas poderá cumprir mais quatro anos na qualidade de presidente. Isto porque a Constituição dos Estados Unidos estabelece que os presidentes apenas podem exercer o cargo durante dois períodos, sejam ou não consecutivos. Esta emenda, que limita o exercício do poder a dois mandatos, entrou em vigor em 1951, após a morte de Roosevelt.

Leia Também: Harris critica Trump por insinuar fim de eleições caso regresse ao poder 


lembra-me, mas com (documento) se há, uma deliberação do partido que diz que: para não apoiar o Presidente da República?...

Por  Carlos Sambu
A memória curta da Dara Fonseca Fernandes
Conceito de “otcha kuru” não move muita gente e não faz todos a terem opiniões consoante as circunstâncias como a sua analogia da quinta categoria revelada a olho nu! 

Vou só lembrar para mais esquecidos, em pequenos pormenores quando um que, esta na foto tinha problema com atual Presidente da República por causa do partido que, hoje insinua/aroga seres Standard do seu estatuto, na altura sua fiel disciplina partidária estava Aonde? Porque a sua opinião se não tivesse memória curta (não obstante o partido condenou na altura) era do governo que tinhas tacho, e outras palavras fora anunciadora da pessoa que é… 

Mas, em relação a paralelismo ao Partido LUZ tanto a nível partidário como de “tacho” denuncia de forma acintoso duas coisas e vou lhe dizer quais:
1.º importa mais a ti, (na Otcha kuru) mas se fosse mais atenta e desapecada ao valores matérias e cargo governamental, irias ver circunstância em que eu e elementos do partido luz está!, independentemente do (kuru) e privilégios deles, o tempo acabou de me inocentar e dar razão! Porque agora eles apoiam mesma pessoa que eu apoiava enquanto eles combatiam-no! 

2.º lembra-me, mas com (documento) se há, uma deliberação do partido que diz que: para não apoiar o Presidente da República?

 
Leia Também:  

Por Dara Fonseca Fernandes
Entre o ridículo e o político, torna-se evidente que não se reteve a lição do erro.
É minha opinião que as fotos que partilho, pretendem ajudar na reflexão sobre o equilíbrio entre o investimento e o benefício.

A foto de cima apoiou a eleição do nosso atual chefe de Estado em 2019. A foto de baixo era contra sua eleição, criaram movimentos e denigriram a sua imagem de todas formas. A foto de cima tem sido desleal as suas formações políticas indo contra deliberações internas liderando um movimento de apoio a reeleição do Presidente (na Desordem, calúnia e difamação).

A foto de baixo promove conferências de imprensas onde apenas defende o Presidente e ataca os seus adversários. São políticos fiéis às orientações dos seus partidos e de quem lá possa mandar (com Compromisso, serventia e submissão).

Resolvi publicar as duas fotos em "colagem" para convidar os meus amigos a refletirem sobre um dos valores que fundamentam a Democracia (dentre tantos que não estão a ser respeitados por cá).

A Justiça, o Justo, o Mérito, o Merecido etc.

Justiça é "a virtude moral que rege o ser espiritual no combate ao egoísmo biológico, orgânico, do indivíduo." (ADEODATO, 1996)

“Justiça é não ludibriar ninguém, nem mentir, mesmo involuntariamente, nem ficar a dever, sejam sacrifícios aos deuses, seja dinheiro a um homem, e depois partir para o além sem temer nada”. (Platão, Céfalo)

Resumindo

A justiça consiste em dizer a verdade e devolver ao outro o que se lhe tomou.

De que luta são estes frutos?
Que frutos colherão desta nova luta?

Bissau, 28 de Julho de 2024
Deputada Dara Fonseca
Fotos retiradas da rede social hoje

Lesmes Mutna Freire Monteiro ku fala Domingos Simões Pereira...

@Tampata Barry

NO COMMENT

@Abel Djassi

Israel ataca 7 regiões no sul do Líbano em resposta a ataque do Hezbollah

© MENAHEM KAHANA/AFP via Getty Images
Por Lusa  28/07/24 
Israel bombardeou na noite de sábado sete regiões do sul e interior do Líbano, em resposta ao ataque do Hezbollah que matou 12 jovens da comunidade drusa de Majdal Shams, nos Montes de Golã, declarou hoje o exército israelita.

Os ataques israelitas foram dirigidos às zonas libanesas de Sabrinha, Borj El Chmali, Beka'a, Kfar Kila, Rab a-Taltin, al Khyam e Tir Hafa, segundo um comunicado militar israelita.

"Estamos a aumentar muito a nossa preparação para a próxima etapa do combate no norte", disse o responsável do Estado-Maior do exército israelita, Herzi Halevi, durante uma visita ao campo de futebol atingido pelos 'rockets' lançados pelo movimento islamita libanês Hezbollah.

"Quando necessário, agiremos com firmeza. O nosso dever é devolver a segurança às populações do norte das suas casas na Galileia e nos Montes de Golã. É o nosso compromisso total", acrescentou.

O 'rocket' disparado foi um Falaq 1, um míssil iraniano com 53 quilos de carga explosiva, que é propriedade exclusiva do Hezbollah, disse Halevi.

"Atacaremos duramente o inimigo", sublinhou o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, em conversa com o líder espiritual da comunidade drusa, o xeque Mowafaq Tarif, que também falou com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que está nos Estados Unidos.

O projétil do Hezbollah, movimento pró-Irão, caiu num campo de futebol na cidade drusa de Majdal Shams, onde jogavam rapazes e raparigas drusos (comunidade árabe), matando 12 pessoas. Foi confirmada a identidade de onze das vítimas, todas menores entre os 10 e os 16 anos.

"É o ataque mais mortífero contra civis israelitas desde 07 de outubro", disse o porta-voz do exército israelita, Daniel Hagari, num comunicado.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já está a viajar de regresso dos Estados Unidos. Netanyahy deverá chegar a Israel ao início da tarde de hoje e pretende convocar de imediato o gabinete de segurança.

Netanyahu prometeu no sábado à noite que "o Hezbollah vai pagar um preço elevado, que não pagou até agora", pelo ataque a Majdal Shams.

O grupo xiita libanês Hezbollah, por sua vez, negou ter atacado a cidade de Majdal Shams, embora tenha assumido no sábado a responsabilidade por sete ataques noutras partes do norte de Israel, incluindo os Montes Golã.

No entanto, o Exército acusou o Hezbollah de mentir e garantiu que "sabe exatamente" o ponto de lançamento do "rocket", uma cidade na zona de Chebaa Farms, no sul do Líbano, controlada pelo grupo xiita.

A fronteira entre Israel e o Líbano -- aliado dos palestinianos - vive o seu maior momento de tensão desde 2006, com uma intensa hostilidade desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em 07 de outubro.

As hostilidades já provocaram a morte de cerca de 565 pessoas, a maioria no Líbano e algumas na Síria, entre milicianos do Hezbollah e civis. Em Israel morreram 46 pessoas, 22 militares e 24 civis, segundo o exército israelita.

Leia Também: Ataque nos Montes Golã. Hezbollah nega "ligação", mas Israel retalia 


KUMA, BARDADI DITA LI 🌶



Fonte:  Watcha Catcheu

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA!: Suspensão de adjunto GOMANDANTE serviço nacional de protecção civil de(Bombeiros coronel Alsau sambo...

Por  Balde Balde Balde

Os confrontos entre o exército do Mali e os seus aliados russos e os grupos rebeldes separatistas recomeçaram hoje no norte do país, disse à AFP um porta-voz separatista e uma fonte humanitária.

© iStock
Por Lusa  27/07/24 
Novos confrontos entre exército e separatistas no norte de Mali
Os confrontos entre o exército do Mali e os seus aliados russos e os grupos rebeldes separatistas recomeçaram hoje no norte do país, disse à AFP um porta-voz separatista e uma fonte humanitária.


Os combates, a uma escala que não se via há meses, começaram na quinta-feira entre o exército e os separatistas na cidade de Tinzaouatene, perto da fronteira com a Argélia, depois de o exército ter anunciado que tinha tomado o controlo de In-Afarak, um cruzamento comercial 122 quilómetros a noroeste de Tessalit, na região de Kidal.

A junta no poder no Mali desde 2020 fez da reconquista do território nacional uma das suas prioridades.

Desde o final de 2023, os grupos separatistas armados perderam o controlo de várias cidades do norte, na sequência de uma ofensiva do exército maliano que culminou com a tomada de Kidal, um reduto das reivindicações independentistas e um importante problema de soberania para o governo central.

"Posso confirmar que os combates recomeçaram hoje em direção a Zakak", declarou à AFP Almou ag Mohamed, um dos porta-vozes de uma aliança de grupos armados separatistas maioritariamente tuaregues (CSP-DPA), assegurando que 'o inimigo está em fuga'.

"Os confrontos recomeçaram hoje em Zakak, na estrada para Kidal, entre os rebeldes do CSP e os soldados Wagner e malianos", disse uma fonte humanitária no norte do país.

"Tudo o que posso dizer é que, neste sábado, as forças armadas malianas continuam a defender a integridade territorial na região de Kidal", disse uma fonte militar maliana.

O exército maliano informou também que um helicóptero tinha feito uma "aterragem de emergência" após ter encontrado "dificuldades", sem causar vítimas. Segundo um porta-voz do CSP, foram os separatistas que "atingiram o helicóptero" que acabou por se despenhar.

A ofensiva no norte do país deu origem desde 2022 a numerosas alegações de abusos cometidos contra a população civil pelas forças malianas e os seus aliados russos, situações que as autoridades malianas negam.

Desde 2012, o Mali tem sido assolado pelas atividades de grupos filiados na Al-Qaeda e no Estado Islâmico, bem como pela violência perpetrada por grupos comunitários e criminosos.

Desde 2022, a junta liderada pelo coronel Assimi Goïta multiplicou os seus atos de rutura. Quebrou a sua aliança de longa data com a França e os seus parceiros europeus, aliando-se, militar e politicamente, à Rússia.

Canadá: Incêndio consome cidade turística no Canadá. Eis as imagens

© Reuters
Por  Notícias ao Minuto 

A cidade de Jasper, no oeste do Canadá, recebeu cerca de 2,5 milhões de visitantes no ano passado. Agora está reduzida a cinzas.
Mundo

Um incêndio florestal destruiu "30%" da cidade turística de Jasper, no oeste do Canadá. Segundo a agência de notícias Agence France-Presse (AFP), as chamas assolaram o local na noite de quinta-feira, após "progredir de forma muito rápida" durante o dia. 

A cidade fica localizada nas Montanhas Rochosas e, só no ano passado, o Parque Nacional de Jasper foi visitado por cerca de 2,5 milhões de pessoas. Agora, como mostram as imagens na galeria acima, o local ficou reduzido a montes de cinza.

"A magia não se perdeu e nunca se perderá. O governo de Alberta fornecerá o apoio necessário para que as famílias e as comunidades recuperem e se reconstruam mais fortes, para que as gerações futuras possam continuar a experienciar esta comunidade única", frisou Danielle Smith, chefe do governo da província de Alberta, onde se situam o Parque Nacional de Jasper e a cidade com o mesmo nome.

Também o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou que autorizou o envio de militares para Alberta para ajudar a combater as dezenas de incêndios que estão atualmente ativos na província.

No início da semana, as autoridades canadianas ordenaram a evacuação do local, depois de a mudança dos ventos ter empurrado dois incêndios florestais em direção à cidade onde residem cerca de 10 mil pessoas no verão. Os residentes, juntamente com cerca de 25 mil turistas, foram retirados na terça-feira.

No ano passado, o Canadá sofreu a pior época de incêndios florestais da história. Milhares de incêndios florestais queimaram 17 milhões de hectares de terra, cerca de 170 mil quilómetros quadrados.




Leia Também: Onda de calor extremo faz aumentar incêndios florestais no Canadá

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que o Hezbollah "pagará um preço elevado por este ataque, um preço que não pagou até agora", após um ataque aos Montes Golã ter matado 11 crianças.

© Lusa
Por Lusa  27/07/24 
Netanyahu avisa que Hezbollah "pagará um preço elevado por ataque"
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que o Hezbollah "pagará um preço elevado por este ataque, um preço que não pagou até agora", após um ataque aos Montes Golã ter matado 11 crianças.


Este foi o ataque mais mortífero contra um alvo civil israelita ao longo da fronteira norte do país desde o início dos combates entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah, no dia seguinte ao ataque do Hamas no sul de Israel, em 07 de outubro.

O ataque suscita o receio de uma guerra regional mais vasta.

Israel culpou o Hezbollah pelo ataque, mas o grupo islamita apressou-se a negar qualquer responsabilidade através de um comunicado em que afirmou não ter "qualquer ligação com o incidente" e negou "categoricamente todas as falsas alegações".

O ataque com foguetes hoje num campo de futebol na cidade de Majdal Shams - na fronteira entre o norte de Israel, sul do Líbano e a Jordânia -- matou, pelo menos, 11 crianças e adolescentes, segundo as autoridades israelitas.

As forças armadas israelitas consideraram o acontecimento "muito grave" e afirmaram que agiriam em conformidade.

"O Hezbollah disparou um foguete contra crianças que jogavam futebol no norte de Israel. Depois mentiu e afirmou que não tinha sido ele a efetuar o ataque", declarou o porta-voz principal do exército, o contra-almirante Daniel Hagari.

"Não há dúvida de que o Hezbollah ultrapassou todas as linhas vermelhas e a resposta refletirá isso", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, ao Canal 12 de Israel. "Estamos a aproximar-nos do momento em que enfrentaremos uma guerra total", acrescentou.

O porta-voz principal do Hezbollah, Mohammed Afif, disse à The Associated Press que o grupo "nega categoricamente a realização de um ataque a Majdal Shams". É invulgar o Hezbollah negar um ataque.

O ataque no campo de futebol, pouco antes do pôr do sol, seguiu-se a outros incidentes violentos hoje na região transfronteiriça entre Israel e o Líbano, nos quais o Hezbollah diz ter perdido três dos seus combatentes, sem especificar onde.

Os militares israelitas afirmaram que a sua força aérea tinha como alvo um depósito de armas do Hezbollah na aldeia fronteiriça de Kfar Kila, acrescentando que os militantes libaneses se encontravam no seu interior na altura.

O Hezbollah afirmou que os seus combatentes levaram a cabo nove ataques diferentes, utilizando foguetes e drones explosivos contra postos militares israelitas, o último dos quais teve como alvo o comando militar da Brigada Haramoun, em Maaleh Golani, com morteiros Katyusha.

O gabinete de Benjamin Netanyahu, que se encontra em visita aos Estados Unidos, anunciou que o chefe de Governo irá encurtar a sua viagem em várias horas, sem especificar quando regressará a Israel.

Netanyahu irá reunir o Gabinete de Segurança após a sua chegada.

Imagens transmitidas pelo Canal 12 israelita mostraram uma grande explosão num dos vales junto a Majdal Shams, que Israel conquistou à Síria na guerra do Médio Oriente de 1967 e anexou em 1981.

Israel e o Hezbollah têm vindo a trocar ataques desde o dia seguinte ao ataque do Hamas no sul de Israel em 07 de outubro. Nas últimas semanas, a troca de tiros ao longo da fronteira entre o Líbano e Israel intensificou-se, com os ataques aéreos israelitas e os ataques com foguetes e drones do Hezbollah a atingirem vários locais cada vez mais longe da fronteira.

A violência de hoje ocorre num momento em que Israel e o Hamas estão a ponderar uma proposta de cessar-fogo que ponha termo à guerra de quase 10 meses e liberte os cerca de 110 reféns que permanecem em cativeiro em Gaza.

O ataque do Hamas em 07 de outubro matou cerca de 1.200 pessoas e fez 250 reféns. Israel lançou uma ofensiva que matou já mais de 39.000 pessoas, segundo as autoridades sanitárias locais.

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