CNE DA POR TERMINADO O PROCESSO ELEITORAL SUZI BARBOZA MINISTRA NEGOCIOS
O Assessor de Imprensa do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Salimo Vieira, esclareceu esta terça-feira, 21 de janeiro de 2020, que em nenhum momento o Supremo Tribunal de Justiça pediu à Comissão Nacional de Eleições a recontagem dos votos tanto no primeiro Acordão 01/2020 como também no Acórdão N°. 01-A/2020 (Aclaração) como está a ser
Guiné-Bissau: CEDEAO felicita Umaro Sissoco Embalo e espera tomada de posse rapidamente
A União Africana e a CPLP felicitam o povo guineense pela maturidade demonstrada na segunda volta das presidenciais.
As missões de Observação Eleitoral das duas organizações consideram que a eleição foi livre e transparente em respeito aos princípios democráticos. Rafael Branco e Oldemiro Baloi, Chefes das missões de Observação Eleitoral da União Africana e CPLP falaram à imprensa esta tarde durante uma conferência conjunta.
CEDEAO diz que a segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau decorreu num ambiente pacífico, e exorta a conclusão do processo com justiça e transparência.
O relatório preliminar da Observação Eleitoral da CEDEAO, foi apresentado esta tarde pelo Chefe da Missão, Soumeylou Boubéye Maiga, antigo Primeiro-ministro do Mali.
Silvina Tavares, coordenadora 480 observadores da Célula de Monitorização Eleitoral da Sociedade Civil da Guiné-Bissau, disse à DW África que os pequenos incidentes registados não põem em causa a credibilidade da eleição
A presidente da Rede das Mulheres para a Paz e Segurança na CEDEAO, Elsa Pinto, exortou, esta quinta-feira (02.01), o novo Presidente a promover a reconciliação na Guiné-Bissau. "O povo espera a reconciliação e estabilização do país e sonha um desenvolvimento", afirmou Elsa Pinto, que apelou ainda ao candidato derrotado, Domingos Simões Pereira, que aceite o veredito das urnas.
A man has authoritatively told Italian Authorities that he isn’t ready to be quarantined or made to stay indoors because his wife is another big problem. The unidentified white disclosed in an interview after he was spotted outside that his wife is far bigger than coronavirus and that he prefers to come into contact with the virus to staying indoors.
O número de militares malianos que morreram na quinta-feira na sequência de um ataque a um posto militar em Tarkint, no norte do país, atribuído a 'jihadistas', aumentou para 29, refere o último balanço pela Forças Armadas do Mali.
Na rede social Twitter, as Forças Armadas malianas referem que o balanço de vítimas foi revisto em alta, passando a 29 mortos, além de cinco feridos. Alguns corpos já tinham sido levados para Bourem, a sul de Tarkint, onde um dirigente político local, que preferiu não ser identificado, assegurou ter contado pelo menos duas dezenas de vítimas. Não foram fornecidas ainda mais informações pelas autoridades oficiais, segundo a agência France-Presse. Este é o mais recente ataque sofrido pelo exército nos últimos meses, perante o agravamento das condições de segurança no Mali, com diversas operações imputadas aos 'jihadistas' a provocarem dezenas de mortes entre as forças da autoridade. Desde 2012, ano em que foi levado a cabo um golpe de Estado que viria a derrubar o então Presidente, Amadou Toumani Touré, os conflitos provocaram milhares de vítimas e centenas de milhares de deslocados. Perante a deterioração da situação de segurança, o atual Presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, decidiu recentemente romper com a linha oficialmente seguida até então e tentar entrar em diálogo com alguns 'jihadistas'. NAOM
África registou hoje quatro mortes e 147 novos casos confirmados de infeções pelo novo coronavírus, elevando para 801 o número de doentes em 36 Estados africanos, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia.
De acordo com o 'site' Worldometer, que compila quase em tempo real a informação da Organização Mundial de Saúde (OMS), de fontes oficiais dos países e de órgão de informação, desde as 00:00 de hoje até às 20:00 (em Portugal) foram registados 147 casos e quatro mortos em 36 países africanos. O Egito continua a ser o país africano mais afetado, com os 46 novos casos a elevarem para 256 o número de infeções registadas no país, tendo sete destes acabado na morte dos infetados -- um deles no dia de hoje. A Argélia, onde ocorreram duas mortes, registou 15 novos casos, com o país a somar agora 90 doentes infetados e nove mortes. A Tunísia registou 10 novos casos e conta agora 39, tendo hoje registado também a primeira morte no seu país. Fora ainda registadas novas infeções em África do Sul (34), Marrocos (08), República Democrática do Congo (07), Burkina Faso (06), Marrocos (08), Nigéria (04), Gana (04), Maurícias (04), Tanzânia (03), República do Congo (02), Etiópia (01) e Namíbia (01). Chade e Níger, por sua vez, registaram os seus primeiros casos de infeção, ambos com um. Globalmente este 'site' de estatísticas contabiliza 801 casos acumulados de infeções com o novo coronavírus e 21 mortes em 36 países do continente africano. Além dos países já referidos, há casos registados também no Senegal (36), Camarões (13), Ruanda (11), Costa do Marfim (09), Quénia (07), Ilhas Seicheles (06), Guiné Equatorial (04), Gabão (03), Sudão (02), Benim (02), Libéria (02), Mauritânia (02), Zâmbia (02), República Centro-Africana (01), Djibouti (01), Gâmbia (01), Guiné-Conacri (01), Somália (01), Essuatíni (01) e Togo (01), não tendo estes países anunciado qualquer caso durante o dia de hoje. Os países africanos lusófonos - Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe - mantêm-se sem casos confirmados. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 9.800 morreram. Das pessoas infetadas, mais de 86.600 recuperaram da doença. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 177 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a tornar-se hoje o país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 3.405 mortos em 41.035 casos. Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 785, mais 143 do que na quarta-feira. Por LUSA
O número de mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus em Itália chegou esta quinta-feira às 3.405, ultrapassando os registados na China. A China anunciou hoje não ter registado novas infeções locais pelo novo coronavírus, pelo segundo dia consecutivo, embora o número de casos importados tenha continuado a aumentar. A Comissão de Saúde da China disse que, até ao início do dia de hoje (16:00 de quinta-feira em Lisboa), não foram detetados novos casos de contágio local em todo o território, mas as autoridades identificaram 39 infetados oriundos do exterior. Três pessoas morreram devido à doença, nas últimas 24 horas, fixando o total de mortes na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, em 3.248. No total, o número de infetados diagnosticados na China desde o início da pandemia é de 80.967, incluindo 71.150 pessoas que já receberam alta. O número de infetados ativos fixou-se nos 6.569, entre os quais 2.136 em estado grave.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, entre as quais mais de 9.800 morreram. Das pessoas infetadas, mais de 86.600 recuperaram da doença. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 177 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a tornar-se, na quinta-feira, no país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 3.405 mortos em 41.035 casos. A Espanha regista com 767 mortes (17.147 casos) e a França 264 mortes (9.134 casos). sicnoticias.pt
Por: MOVIMENTO REAJUSTADOR Todos nós, sendo ou não do PAIGC, sabemos que, nos últimos dez anos a esta parte, várias crises graves abalaram de forma progressiva toda estrutura política do PAIGC, atingindo desta forma o país. Essas crises cíclicas que vêm abatendo sobre o PAIGC correspondem às crises políticas que vêm igualmente grassando no nosso país Com isso, não é menos verdade que a resolução duradoura dos problemas do país passa necessariamente pela resolução dos problemas do PAIGC. Pois, esta relação entre o PAIGC e a Guiné-Bissau prende-se com o estatuto histórico e a dimensão nacional internacional deste. Este mau estar no interior do partido e com reflexos no país tornou evidente que o caminho que está a ser conduzido o partido não é melhor, e nem corresponde aos ideias que nortearam sua fundação enquanto partido portador de valores de sociedade moderna. Tudo isto vem demonstrar de forma eloquente a urgente necessidade de o PAIGC dotar-se de um novo rumo, à altura dos desafios actuais, capaz de unir e congregar os guineenses em geral e os militantes, simpatizantes e amigos do Partido em especial, em torno dos grandes ideais de reconciliação e unidade, imprescindíveis à manutenção do Partido, enquanto força política historicamente ligada aos superiores interesses das camadas menos privilegiadas da nossa terra, por um lado e, por outro, fazer com que o partido pertença cada dia mais aqueles que são capazes de torna-lo um instrumento eficaz para construção da Democracia Participativa,do Estado do Direito Democrático, da Liberdade, da Paz, do Progresso e da Felicidade e do bem estar para todos os Guineenses independentemente do estatuto social, raça, religião, cor da pele assim como a convicção ideológica Esta dolorosa realidade por que vem passando o PAIGC e, consequentemente, a Guiné-Bissau, interpela a todos nós, filhos desta terra, e, em especial, os militantes do PAIGC, a consentirmos sacrifícios como outrora a geração de Cabral deu a vida para a libertação do nosso povo da ignorância, da exploração e da opressão. Por isso a presente candidatura, após ter diagnosticado toda estas dolorosas situações que o partido vem travessando nos últimosanos, e como alternativa para saída dessas crises seguintes remédios: .Liderança democrática, responsável, congregadora, moralizadora e participativa, que passa necessariamente pelo seguinte: Como é sabido que, o nosso partido tem vivido nestes últimos anos um retrocesso nunca visto na sua história por ter adotado política do afastamento arbitrário dos seusdirigentes, quadros e militantes, como consequência de uma liderança personalizada,autoritária e com certa prepotência baseada em intrigas, clientelismo e sectarismo. Pelo que, propomos como solução um modelo de liderança com base em seguintes características: •Criar condições de responsabilidade dos militantes; •Cultivar o espírito de franqueza, de interajuda e de camaradagem; •Promover a cultura de mérito e respeito pela verdade; •Combater o medo, a mentira, o servilismo, sectarismo e o nepotismo; •Estimular a cultura de trabalho, meritocracia, em detrimento da promiscuidade; •Respeitar as regras democráticas; •Promover os valores de coesão e de reforço de unidade interna, com espírito de perdão, de reconciliação nacional, de crítica e autocrítica; •Aprofundar reflexões sobre a necessidade de existência de sensibilidades e as condições que viabilizem o seu funcionamento no respeito das regras democráticas e estatutárias .Reafirmar e aprofundar o posicionamento ideológico do Partido compatível com os fins da sua criação Após o cumprimento do programa mínimo do PAIGC, traçado pelo nosso glorioso e imortal, o visionário de todos os tempos, Amílcar Cabral, o partido, deveria trabalhar na implementaçao progressiva do seu programa maior e materialização dos fins que nortearam a sua genese, especialmente, criação de condições básicas com vista a consolidação daconvivência democrática, do estado de direito democrático e que passa necessariamente pelaimplementação de uma ordem social justa, garantida pela igualdade de oportunidade através da promoção de uma politica de coesão e de igualdade de oportunidade entre tudo e todos,capaz de despertar a solidariedade, a coabitação inter-etnica fundada na distribuiçãoequilibrada da riqueza nacional: •Assumir de uma forma clara e inequívoca os valores políticos e morais que serviram de referência ao pensamento de Amílcar Cabral e a prática política do partido conjugados com os valores universais da solidariedade humana, liberdade, democracia e justiça social; •Incrementar e reforçar a nossa participação na Internacional Socialista e suas Organizações; •Melhorar e aprofundar o relacionamento do Partido com as congéneres, nomeadamente, a CONCP, FLN, FRETILIN, etc. .Imprimir uma nova dinâmica no funcionamento do Partido / Operacionalização dos Estatutos Caros compatriotas, militantes, simpatizantes e amigos do PAIGC! A situação por que vem passando o Partido convida-no
Atendendo às medidas excecionais já adotadas, quer em Portugal, quer na Guiné-Bissau, para evitar o contágio pelo COVID-19, a Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau e, em particular, a Secção Consular da Embaixada de Portugal em Bissau, vê-se na necessidade de tomar medidas extraordinárias de suspensão do atendimento público até novas indicações. Com efeito, tendo em conta a elevada afluência diária de utentes e por não ser possível, por esse motivo, garantir a eficácia das medidas de segurança sanitária exigidas, a suspensão do atendimento público permitirá reduzir as possibilidades de contágio, protegendo assim toda a comunidade. O expediente da Embaixada de Portugal deve ser remetido para o email bissau@mne.pt . Regras de funcionamento da Secção Consular: - O atendimento ao público na Secção Consular será suspenso e os agendamentos já feitos serão recuperados quando houver condições adequadas para o reatamento em pleno dos Serviços Consulares. - Atendimento presencial será limitado a urgências devidamente comprovadas, que nos deverão ser comunicadas através do email bissau@mne.pt. - Não são considerados urgentes atos de Notariado ou Registo Civil. A emissão de documentos de identificação e de viagem também não são considerados urgentes, com exceção dos documentos temporários de viagem, como os Títulos de Viagem Única, cuja necessidade deverá ser comunicada através de email (bissau@mne.pt ). Neste contexto, alerta-se para o teor do Artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 10-A/2020 de 13 de março, que abaixo se reproduz: (1) Sem prejuízo do disposto no número seguinte, as autoridades públicas aceitam, para todos os efeitos legais, a exibição de documentos suscetíveis de renovação cujo prazo de validade expire a partir da data de entrada em vigor do presente decreto-lei ou nos 15 dias imediatamente anteriores ou posteriores. (2) O cartão do cidadão, certidões e certificados emitidos pelos serviços de registos e da identificação civil, carta de condução, bem como os documentos e vistos relativos à permanência em território nacional, cuja validade termine a partir da data de entrada em vigor do presente decreto-lei são aceites, nos mesmos termos, até 30 de junho de 2020. - A emissão de vistos será temporariamente suspensa a partir de hoje, 19 de março de 2020, salvo casos excecionais e devidamente fundamentados. - A partir de amanhã, dia 20 de março, estará disponível uma linha telefónica de atendimento, para assuntos consulares urgentes, através do número 00245 966980000. A linha funcionará nos dias úteis entre as 13h e as 15h30. - Apenas para urgências inadiáveis e comprovadas, mantém-se o seguinte número de emergência: 00245 966990029. Não utilize este número para pedidos que não são urgentes. - Para assuntos relacionados com o surto COVID-19, os cidadãos portugueses poderão contactar a Embaixada através do email bissau@mne.pt, estando ainda disponíveis os contactos da Divisão de Emergência Consular (GEC - gec@mne.pt ; 707202000 / 00351 961706472) e da linha COVID19 (telefone +351-217929755 e endereço eletrónico covid19@mne.pt , a funcionar das 9h00 às 22h00, hora de Lisboa). Apelamos à compreensão, à tranquilidade e ao civismo de todos. Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau
Por: mago yanick aerton Allah (Deus) cuta da poder, ma sibu brinca cu el ita tirau el. A meia revolução, não é revolução nenhuma, é Auto suicídio. Quando, apesar de não sermos membros desse partido, decidimos abraçar o projecto do então candidato do MADEM G15, o General Umaro Sissoco Embalo, agora General Presidente, Jurámos pôr todas as nossas energias e capacidades para a sua eleição, o que graças ao Altíssimo, felizmente veio a acontecer. Mas também jurámos ser ao mesmo tempo conselheiros e críticos, quando na nossa perspectiva, entendemos que as coisas não estão a ser da forma como gostaríamos que fossem. Por isso, não podíamos ficar indiferentes, sem nos pronunciarmos sobre o momento político que se vive na pátria de Cabral. Este poder protagonizado pelo General Presidente surgiu como resposta a necessidade de mudança reclamada há muito pelo povo, que estava farta do atraso em que o PAIGC, (partido que libertou o país do jugo colonial português, do qual todos nós sentimos orgulhosos e com o qual todos nós identificávamos), manteve este país durante anos, situação que se iniciou com a primeira subversão da ordem constitucional, através do golpe de estado perpetrado contra o regime do Presidente Luís Cabral, a 14 de Novembro de 1980. Não confundamos a celeridade com a precipitação, porque uma coisa não tem nada a ver com a outra. Acelerar um processo político para corrigir o tiro, não significa necessariamente que se esteja a precipitar. A ausência total da vontade de colaborar por parte da liderança do PAIGC bem como os seus homens no terreno, é mais do que uma oportunidade estratégica para o governo liderado pelo Primeiro-ministro Engª Nuno Gomes Nabian, proceder a suspensão de todos os governadores, administradores e os secretários regionais, bem como os Directores Gerais colocados em postos estratégicos que ainda obedecem mais aos governantes do poder demitido e fingem colaborar com os actuais. ;; ma ke ku no na pera ku antigos directores gerais de antigo governo de Aristides gomes!;; Não é possível implementar qualquer politica que se queira produtora de resultados positivos, mantendo os verdadeiros operacionais que não se identificam com os propósitos da mudança, nos sectores-chave do aparelho do Estado. Fartou-se de lembrar aos detentores do actual poder politico de que a política não é a religião. Quem entender que deve agir com amadorismo, suma padre, pastor, djambakus ou imam, pa i desisti i riba na keki tarda ta faci ba. Há que agir e depressa, sob pena do governo liderado pelo Primeiro-ministro, o Engª. Nuno Gomes Nabian, ver fracassado o seu projecto de fazer sonhar de povo o Guineense e voltado ao insucesso. Isso não significa mudar por mudar, porque já começámos a assistir a nomeações de quadros dirigentes que no passado recente foram acusados de má gestão da coisa pública, levados ao Ministério Publico e ainda com os processos por julgar. Que este governo não seja o de “jobs for the boys”, sem olhar a critérios que garantam a boa governação, com gente competente, integra e incorruptível. E que não seja um governo onde os elementos das várias formações políticos vão com o único propósito de arranjar fundos para as campanhas eleitorais futuras, e não agir em defesa dos sacrossantos interesses superiores do povo. Paca serpente nguli dinheiro más, senão vamos mostrar um cartão vermelho ao General Presidente, que jurou combater todos os males que até aqui vinham afectando negativamente a vida de todos nós os enteados, salvo aquela minoria, os djintons, que no exercício do cargo construíram mansões e compraram châteaux no estrangeiro a custa dos contribuintes. Nuno, pá iabri udju! Nada de esperar! Que se tomem as medidas preventivas necessárias para evitar mais danos ao erário publico. Tio Fadiá, colega Fernando Dias, tio Abel da Silva, tio Jorge Malu, tio Jorge Mandinga, manu Fidélis Forbs, keku bona pera? Feere bonde cu feere! Si bu medi si udju bu cata mata baca! I no opinião, suma combatentes di linha di frente na projecto di General USE, agora Presidente de todos os Guineenses. Ou agora, ou nunca! Inglês cuma “time is Money”! PA DEUS ABENÇOA GUINÉ-BISSAU!
A Sissoco Embaló não agradou a escolha de um nome tão polémico. Governo deverá optar por nomear a vice-procuradora-geral, Teresa Silva, para substituir Filomena Mendes Lopes. O governo de Nuno Nabiam vai ser obrigado a recuar na ideia de nomear Mário Iala para chefiar a Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau, depois de o autoproclamado Presidente Umaro Sissoco Embaló ter recusado o nome do delegado do Ministério Público, por ser um nome polémico na questão da luta contra o tráfico de droga. De acordo com o que foi referido ao PÚBLICO por uma fonte em Bissau, o executivo deverá optar por escolher o nome de Teresa Silva, a vice-procuradora-geral da República, para ocupar o cargo de Filomena Mendes Lopes. Fernando Mendonça, o ministro da Justiça do Governo de Nuno Nabiam, demitiu Filomena Lopes por a diretora da PJ se recusar a ir a despacho, por considerar o governo ilegal. Curiosamente, Teresa Silva é mulher do juiz-conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça Mamadu Sadio Baldé, um dos que tem votado derrotado nas decisões sobre o diferendo eleitoral em relação à segunda volta das eleições presidenciais, alinhando pelas posições de Sissoco Embaló contra as pretensões do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira. O autoproclamado Presidente terá torcido o nariz à nomeação de Mário Iala, porque o mesmo é visto como alguém que tentou travar o combate ao tráfico de droga, o que daria um mau sinal para a comunidade internacional. Principalmente, quando Filomena Mendes Lopes deu provas de grande eficácia na luta contra o narcotráfico como directora-geral da PJ, tendo garantido em 2019 as duas maiores apreensões de droga da história da Guiné-Bissau, num total superior a 2,6 toneladas de cocaína apreendida e destruída. Desde 2007, quando passou a ser considerado internacionalmente como um narco-estado, que na Guiné-Bissau não se faziam duas apreensões tão grandes, uma de 789 quilos em Março e outra de 1869 quilos em Setembro, num golpe contra as organizações criminosas que usam a Guiné-Bissau como ponto de passagem para traficar a cocaína para a Europa. Mário Iala foi denunciado o ano passado pela ministra da Justiça, Ruth Monteiro, por ter monopolizado a acusação pública, sempre com o intuito de obstaculizar os processos, interferindo em todas as fases processuais, “dificultando a acção de prevenção do crime, de investigação do crime, de acusação pela prática do crime”. Fonte: Publico Fonte: Radiojovem.info
Por Fernando Casimiro Qual é o Governo deste nosso mundo com capacidade e competência, se é disso que se trata, para resolver por si só, e de imediato, o Problema COVID 19? O sr. Domingos Simões Pereira deveria estar calado, ou criticar com profundidade e de forma sustentada, as medidas restritivas tomadas pelas novas autoridades da Guiné-Bissau, apresentando as suas sugestões e, ou soluções, não só para a Guiné-Bissau e os Guineenses, mas para toda a Humanidade, já que, para ele, é uma questão de competência e capacidade. Até parece que a Guiné-Bissau já registou casos declarados, confirmados, do COVID 19... Mesmo que isso venha a acontecer, tal como já acontece por quase todo o Mundo, será por falta de competência, de capacidade, dos Governos dos Países onde a doença já prolifera? Sr. Domingos Simões Pereira, o COVID 19 é algo muito sério sim, para ser politizado. Seja ao menos, num momento deveras delicado para a Humanidade, em geral, e para a Guiné-Bissau e os Guineenses em particular, solidário para com as medidas restritivas decretadas pelas novas autoridades e, caso tenha sugestões ou críticas para melhorar essas medidas, enquanto filho da Guiné-Bissau, faça-o, positiva e construtivamente, pelo Bem-estar Comum. Um líder político não se limita apenas ao bota-abaixo, sobretudo, quando a Unidade Nacional é a fortaleza para a defesa contra uma pandemia declarada, neste caso, o COVID 19. Sr. Domingos Simões Pereira, se não pode ajudar a Guiné-Bissau, não continue a prejudicar o País e todo um Povo, a merecer viver em Paz! Positiva e construtivamente. Didinho 19.03.2020
Raul da La Peña, Embaixador da Cuba no país já transmitiu a informação à Ministra dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Suzi Barbosa, durante uma audiência na presença do Chefe da Missão médica cubana no país. A Guiné-Bissau está mobilizada em torno de prevenção de COVID-19, apesar de não se registar até agora caso de coronavirus. Em cumprimento do Plano de Ação de Prevenção, o principal mercado de Bissau "BANDIM" foi parcialmente encerrado hoje. A fronteira com Senegal em Djegue em São Domingos foi encerrada, tal como as Escolas. Foram proíbidas a realização de festivais, Lumo, Gamó e Fanados.
O secretário-geral da ONU, António Guterres avisou hoje que se a propagação do novo coronavírus não for travada, especialmente nas regiões mais vulneráveis, morrerão milhões de pessoas.
“Está demonstrado que o vírus pode ser contido. Ele tem de ser contido”, disse Guterres, numa conferência de imprensa em que pediu a ajuda de todos para ser possível parar a pandemia. O secretário-geral das Nações Unidas disse que os governos devem coordenar-se à escala global para conseguirem uma resposta à emergência sanitária e à iminente crise económica mundial. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 220 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.900 morreram. Das pessoas infetadas, mais de 85.500 recuperaram da doença. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 176 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália, com 3.405 mortes em 35.713 casos, a Espanha, com 767 mortes (17.147 casos) e a França com 264 mortes (9.134 casos). Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras. lifestyle.sapo.pt/saude/
Umaro Sissoco Embalo apresentou medidas para conter o coronavírus Por: Ansumane So As medidas restritivas para evitar o novo coronavírus poderão agudizar o sofrimento dos guineenses, diz especialistas. O encerramento de fronteiras e funcionamento parcial de mercados vai provocar o aumento de preços de produtos da primeira necessidades, diz o economista Aliu Soares Cassama. “Vai haver a restrição na oferta, o que poderá condicionar o aumento generalizado dos preços (...) a falta de poder de compra dos agentes económicos, e complicar ainda mais a frágil economia em que estamos a viver,” diz Cassama. O sociólogo Diamantino Domingos Lopes considera adequadas as medidas anunciadas pelo governo, mas suspeita que os compromissos sociais podem não ser cumpridos. “Tudo indica que o Estado terá muitas dificuldades em honrar com os seus compromissos sociais, (pagamento de salários aos funcionários), uma vez que não está em condições de arrecadar receitas dos impostos.” Afirma Lopes. VOA
O Aeroporto Internacional de Hong Kong quebrou o seu recorde de atividade de jatos particulares esta semana, com voos charter vindos da Europa e dos Estados Unidos.
Cidadãos milionários oriundos da China e Hong Kong regressaram nos últimos dias aos seus países de origem em jatos privados, fugindo assim do surto do coronavírus que se alastra atualmente pela Europa e nos Estados Unidos, conta o jornal espanhol “Expansión”, citando o “Financial Times” esta quinta-feira, 19 de março. O Aeroporto Internacional de Hong Kong quebrou o seu recorde de atividade de jatos particulares esta semana, com voos charter vindos da Europa e dos Estados Unidos, com os ilustres passageiros a regressarem às suas cidades antes que as autoridades impusessem medidas rigorosas de quarentena aos recém-chegados. Em janeiro, os vôos particulares de Hong Kong para os Estados Unidos e Austrália triplicaram quando o coronavírus se espalhou rapidamente na província de Hubei, na China. “No início do ano novo chinês, vimos pessoas a tentar sair da China … e agora estão a voltar”, afirmou ao “Financial Times”, James Royds-Jones, diretor do Air Charter Service, uma empresa de jatos particulares. Também as universidades nos Estados Unidos e do Reino Unido, onde muitos estudantes asiáticos estudam, fecharam esta semana as suas portas como parte de uma série de medidas na tentativa de impedir a propagação do coronavírus. jornaleconomico.sapo.pt
O novo coronavírus tem vindo a aumentar as tensões entre a China e os Estados Unidos.
Donald Trump afirmou, em conferência de imprensa esta quinta-feira, estar a considerar "repercussões" para o governo chinês, pela forma como aquele país lidou com o surto de Covid-19. Esta afirmação surge dias depois de o presidente norte-americano culpar o governo chinês pelo vírus. "Teria sido muito melhor se tivessemos tido conhecimento sobre isto há meses. Podia ter sido contido naquela área. O mundo está a pagar um elevado preço pelo que eles fizeram", afirmou. Inicialmente, Donald Trump elogiou a forma como o governo chinês lidou com o surto, mas, nos últimos dias, tem-se referido ao covid-19 como o "vírus chinês". O presidente norte-americano mostrou-se cético nas afirmações da China, que afirma não ter registado novos casos de infeção. "No que diz respeito ao que eles reportam, espero que seja verdade. Quem sabe? Mas espero que seja verdade", rematou. Na terça-feira, a China afirmou estar "indignada" com a atitude de Trump. "Estamos fortemente indignados e opomo-nos firmemente a essa expressão", disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, em conferência de imprensa. "A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a comunidade internacional opõem-se claramente a vincular um vírus a determinado país ou região visando evitar estigmas", defendeu. Numa mensagem difundida através do Twitter, Trump afirmou que "os Estados Unidos apoiarão vigorosamente os negócios, incluindo as companhias aéreas e outros, que são particularmente afetados pelo vírus chinês". NAOM
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) está a levar a cabo, esta quinta-feira, uma operação de fiscalização em várias farmácias, a nível nacional, para perceber se os preços de produtos como o gel desinfetante, máscaras e luvas são os permitidos por lei. A notícia, saliente-se, foi avançada pelo Público e confirmada pelo Notícias ao Minuto junto de fonte oficial da ASAE, que remeteu mais esclarecimentos sobre a operação para o final da tarde. Na quarta-feira, o Governo formalizou, por diploma, a criação de um grupo de trabalho para acompanhar e avaliar as condições de abastecimento de bens nos setores agroalimentar e do retalho "em virtude das dinâmicas" de mercado determinadas pela Covid-19. Uma das entidades incluídas nesse grupo é, precisamente, a ASAE, sendo que o mesmo tem duas semanas para apresentar um relatório com "medidas preventivas ou corretivas destinadas a manter ou restabelecer as normais condições de abastecimento". Além disso, tem ainda como missão "avaliar e acompanhar" as condições de abastecimento de bens nos setores agroalimentar e do retalho "cujas dinâmicas de mercado sejam determinadas" pelo surto do novo coronavírus. noticiasaominuto.com
O primeiro-ministro do executivo nomeado por Sissoco Embaló não consegue convencer os deputados do seu próprio partido a romper o acordo com o PAIGC. “Estamos com o Governo de Aristides Gomes a 100%”, afirma Marciano Indi ao PÚBLICO.
Nuno Nabiam foi nomeado primeiro-ministro de um governo que não é reconhecido pelo seu próprio partido PAULO CUNHA
O Governo de Aristides Gomes, demitido pelo Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, continua a ter apoio da maioria parlamentar, apesar de Nuno Nabiam e a direcção da APU-PDGB ter dado por findo, no dia 8, e pela segunda vez, o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC. Quem o garante é Marciano Indi, líder do grupo parlamentar da APU-PDGB: “Estamos com o Governo de Aristides Gomes a 100%”.
“Eu, Armando Mango, Paulo Bodjam e Umaro Conté não podemos apoiar um governo inconstitucional, nomeado por um presidente inexistente à luz da nossa Constituição”, afirmou ao PÚBLICO o deputado. “Estamos determinados na defesa da legalidade democrática, defender os princípios que nortearam a criação do nosso grande partido, APU-PDGB”, acrescentou. “Se o nosso líder de partido se posiciona no lado da ilegalidade e da mutilação das regras democráticas, sobretudo da violação da nossa Constituição, com certeza não podemos apoiá-lo, tendo em conta os valores que o nosso partido defende”, explicou Marciano Indi. Apesar dos riscos assumidos na sua posição, o líder da bancada parlamentar da APU-PDGB reitera que não vão mudar de ideias. “Fomos ameaçados várias vezes e não temos medo de represálias, porque não fizemos nada contra ninguém, simplesmente estamos a cumprir o nosso dever, como deputados da nação”, sublinhou. Sem explicar de onde vieram as ameaças, Indi só garante que as mesmas não alterarão a vontade dos deputados da APU-PDGB: “Podem vir de onde vierem as ameaças, não vamos dar nenhum passo à rectaguarda”. A Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau elegeu cinco deputados nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019, assinando um acordo de incidência parlamentar com o vencedor das eleições, o PAIGC, que permitiu a este partido formar governo. Com os 47 deputados do PAIGC, os cinco da APU-PDGB, um do União para a Mudança e outro do Partido Nova Democracia, formou-se uma maioria de 54 deputados na Assembleia Nacional Popular de 102 deputados.
Nuno Nabiam assinou o acordo a 12 de Março e rompeu-o no final de Outubro, o que levou o então Presidente José Mário Vaz a demitir Aristides Gomes e a nomear Faustino Imbali como primeiro-ministro. A situação acabaria por ser inviabilizada por exigência internacional, porque Vaz, que acabara o seu mandato em Junho, não só já não tinha poderes para isso, como ainda por cima era candidato à reeleição.
Além do mais, Nabiam, que acabaria por ficar em terceiro lugar nas eleições presidenciais, não passando à segunda volta, tendo apoiado Umaro Sissoco Embaló, não conseguiu convencer os deputados do seu partido a abandonar o acordo parlamentar com o PAIGC. Aliás, os parlamentares nem sequer lhe deram o seu apoio nas presidenciais, preferindo apoiar Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC. Depois de assumir o poder à margem da Constituição??? autoproclamando-se Presidente??? e demitindo o Governo de Aristides Gomes, com apoio dos militares, Sissoco Embaló nomeou Nabiam como primeiro-ministro de um Governo que faz o que ele manda, como o próprio fez questão de sublinhar no cancelamento da missão de especialistas internacionais da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO): “Não foi a CEDEAO que cancelou, eu é que ordenei ao primeiro-ministro para cancelar”. Na sua conversa escrita com o PÚBLICO, Marciano Indi reconhece que a Guiné-Bissau está “numa situação complicada” porque “o Governo legal foi posto em causa” e “os militares protegem o novo governo ilegal”, daí que deixe o apelo: “A única entidade capaz de resolver esta situação é a comunidade internacional”. tp.ocilbup@seugirdor.oinotna https://www.publico.pt