A garantia foi dada a imprensa esta terça-feira, 04 de fevereiro, pelo advogado do PAIGC, Carlos Pinto Pereira, na sede principal do partido em Bissau, momento depois de abandonar os trabalhos do apuramento nacional dos resultados das eleições presidenciais nas instalações da CNE. Pinto Pereira, diz que o PAIGC, partido que suporta a candidatura de DSP, não vai aceitar quaisquer resultados saídas deste encontro convocado pela CNE, porque há um acordão do STJ que exige a instituição à fazer um apuramento nacional dos resultados e não a verificação da consolidação dos resultados eleitorais. Alison Cabral, Radio Jovem Bissau.
A CNE CONFIRMOU OS RESULTADOS E A CEDEAO HOMOLOGOU E ESTÁ DECIDIDO DEFINITIVAMENTE. A TÃO ESPERADA E ALMEJADA FESTA DA DEMOCRÁCIA JÁ COMEÇOU, A VERDADE ELEITORAL EXPRESSA NAS ÜRNAS VEIO AO CIMA. ALGUÉM QUERIA A TODO CUSTO, PÔR EM CAUSA A VONTADE POPULAR. FELIZMENTE, A CEDEAO ASSUMIU TUDO ISSO, DANDO POR ENCERRADA TODA ESSA MANOBRAS DELATÓRIAS DA CANDIDATURA DERROTADA E, QUE TINHA COMO OBJETIVO, MERGULHAR MAIS UMA VEZ, O PAÍS NUM CAOS. Mas acabou mesmo. A CEDEAO que era a ültima esperança deles, decidiu HOJE, 04/02/2020, e está decidida. Está confirmado os resultados publicados no dia 01/01/2020, pela CNE. UMARO SISSOCO EMBALÓ ESTÁ CONFIRMADO, TANTO PELA CNE, ASSIM COMO A CEDEAO, COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, POR UM MANDATO DE 5 ANOS. A CANDIDATURA DERROTADA, MAIS UMA VEZ, DISSE QUE VAI AVANÇAR COM UM NOVO RECURSO NO STJ. É UM DIREITO QUE LHE ASSISTE, MAS CHEGA BRINCADEIRA DE MÃO GOSTO, CHEGA ESSAS "BACATELAS JURÍDICAS" O STJ MERECE UMA CERTA DIGNIDADE. OS MEUS VOTOS DE UMA BOA VIAGEM AOS MEUS CAMARADAS DO PAIGC, QUE TUDO VOS CORRA BEM NESTA CORRIDA MAIS UMA VEZ PARA O STJ. AO MEU CAMARADA, AMIGO E IRMÃO DA ANP, O POVO AGUARDA QUE SEJAM RETOMADAS AS REUNIÕES DOS ORGÃOS COM VISTA A MARCAÇÃO DA DATA DA INVESTIDURA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NOS TERMOS DO ART. 153 DO REGIMENTO. OU, BO NA PERA MAS TÉ DIA QUE STJ BIM DECIDE SOBRE EVENTUAL RECURSO? ANÓS ESCRÍBAS, NO NA PERA, NO STA LI PA KILA. VIVA O POVO DA GUINÉ; VIVA A FESTA DA DEMOCRÁCIA; VIVA A CEDEAO; VIVA ESCOLA DE NO FIDJOS KE NA BIM INICIA; VIVA SAÚDE PA TUDO FIDJOS DE GUINÉ. NELSON MOREIRA Advogado. Fonte: Estamos a Trabalhar
A Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) está a "vigiar de perto" o processo de verificação e consolidação dos resultados da segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau, disseram à Lusa fontes da instituição guineense.
Segundo as fontes da CNE, vários elementos indicados pela CEDEAO estão a assistir na sala aos trabalhos iniciados às 10:00 (mesma hora em Lisboa), nomeadamente o antigo primeiro-ministro do Mali Soumeylou Maiga, o comandante das forças da ECOMIB, o coronel David Kadre, do Burkina Faso, o representante da CEDEAO em Bissau e Blaise Diplo, da Costa do Marfim. Encontram-se ainda na sala de reuniões da CNE, dois peritos informáticos e especialistas em matéria eleitoral indicados pela CEDEAO. Todo o perímetro externo da CNE está guardado por soldados da ECOMIB, fortemente armados, bem como os pontos de acesso e o passeio da instituição, mas com elementos das polícias de Ordem Pública e da Guarda Nacional da Guiné-Bissau. Os dois candidatos que disputaram a segunda volta das eleições presidenciais, Umaro Sissoco Embalo e Domingos Simões Pereira, estão a ser representados pelos mandatários, Vença Gomes e Mário Lino da Veiga, respetivamente. Também se encontram na sala todos os membros do secretariado executivo da CNE (José Pedro Sambu, Mpabi Cabi, idrissa Djaló e Felisberta Vaz) bem como os presidentes e os respetivos membros das oito Comissões Regionais de Eleições (CRE). Ainda de acordo com uma fonte da CNE, estão a ser analisadas "ata por ata" e desta forma a verificar se os resultados anunciados no dia 01 de janeiro, correspondem ou não à realidade. A CEDEAO deu na semana passada um prazo até 07 de fevereiro à CNE para cumprir a ordem dada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau para tentar acabar com a crise política gerada pela contestação dos resultados das presidenciais.
Domingos Simões Pereira contestou os resultados da CNE, que deram a vitória a Sissoco Embalo, e o Supremo ordenou que fosse feito um novo apuramento nacional dos resultados. NAOM
General di Povo, vence terceira volta da eleição, ja esta confirmada os dados e consequentemente fizeram apuramento nacional na frente da CEDEAO, MP, STJ e dos representantes dos candidatos.
Por: mago yanicky aerton Fonte: dokainternacionaldenunciante Um sector importante dos militantes do PAIGC continua a não compreender o porquê da insistência do candidato desse grande partido às presidenciais de 29 de Dezembro de 2019, em não reconhecer a sua derrota nas unas, como se fizesse isso, seria o fim da sua vida? Esperava-se que a coabitação fosse fácil entre o presidente-eleito, General Umaro Sissoco Embalo e o governo do PAIGC, mas essa hipótese já está fora de questão, tendo conta as posições radicais que o candidato derrotado vem assumindo, o qual em menos de 24 horas da publicação dos resultados, tinha telefonado ao candidato vencedor para o felicitar e mostrar a sua disponibilidade para colaborar. Costuma-se dizer que a política não é a religião e que os interesses falam mais alto, sobretudo nas relações bilaterais entre os estados. Que os estados não têm amigos, têm sim interesses para defender. Daí a razão por que o candidato derrotado do PAIGC devia fazer uma introspecção, evitando isolar-se cada vez mais, porque a partir do momento em que perdeu o poder, aqueles que ele considerava aliados, vão logo mudar de aliança e se não se acautelar isso será o início da sua “ descente a l’enfer.” A melhor opção para o candidato do PAIGC para sair pela porta grande é de se demitir do cargo de Presidente do PAIGC e voltar a procedência (PCD), levando consigo os comparsas que ele trouxe ao partido e que são hoje os “manda-chuvas”. Assim o PAIGC voltaria as mãos daqueles que comungam os seus ideais e comprometidos com os princípios por que deram as suas vidas os melhores filhos da Guiné. Estamos perante um facto já consumado, e aqui não se vai falar de aceitar ou não aceitar, de o PAIGC enviar ou não o representante do seu candidato no acto do apuramento nacional ou não na CNE, mas sim do início dos preparativos para a posse daquele que foi a aposta do povo Guineense, General Umaro Sissoco Embalo. A comunidade internacional está a acompanhar de perto. Com essa chantagem, que ninguém venha a queixar-se ou falar de caça às bruxas, quando o presidente eleito, depois de assumir plenamente as suas funções, venha a pôr as coisas nos devidos lugares. Mais uma vez, as eleições ganham-se nas urnas e não no gabinete, através de operações que contam com a cumplicidade de alguns juízes conselheiros que são tudo menos juízes. Se depois de esgotadas todas as etapas, como consequência das recomendações da missão ministerial de avaliação da CEDEAO, a chantagem se transferir para a ANP, o Umaro será empossado pelo povo e, a partir dai, passará automaticamente a gozar de todos os poderes constitucionais, incluindo o de Comandante Supremo das Forcas de Defesa e Segurança. Não se trata de nenhuma ameaça. Ma li gora nota djubi kin ki kin. Já que é isso que os camaradas da praça dos heróis nacionais querem. Sem desprimor para o Nantoy, mas não confundam essas duas personalidades. Cusas ta parci ma icata djuntu. Cu Jomav bo safa, mas cu Pulloh, boca tem hipótese! Aviso a navegação! Pabia anos tudo I guinense!
Former military dictator Sani Abacha is believed to have looted hundreds of millions of dollars from Nigeria during his rule from 1993 until his death in 1998 (AFP Photo/ISSOUF SANOGO) Washington (AFP) - Nigeria is set to receive around $308 million seized from former military dictator Sani Abacha under a deal backed by the United States and the island of Jersey, US prosecutors said Monday. The sum is the latest to be recovered from the accounts of Abacha, an army officer who ruled Nigeria from 1993 until his death in 1998 aged 54, which sparked an ongoing search for hundreds of millions of dollars he stole and hid abroad. The repatriation of the money from Jersey, in the English Channel off the coast of northern France, follows a 2014 US court ruling authorizing the seizure of $500 million of cash laundered by Abacha in accounts worldwide, the US Department of Justice said in a statement. The $308 million recovered represents "corrupt monies laundered during and after the military regime of General Abacha" together with his son and a number of associates via US financial institutions and the purchase of bonds, the Justice Department said. After several court challenges to the 2014 ruling, the government of Jersey seized the $308 million located on the island. "General Abacha and his cronies robbed Nigerians of vast public resources and abused the US and international financial systems to launder their criminal proceeds," Brian Benczkowski, an assistant attorney general in the Department of Justice's criminal division, said in a statement. "Today's landmark agreement returns to the people of Nigeria hundreds of millions of the embezzled monies through a lawful process that ensures transparency and accountability." The agreement includes provisions to ensure "transparency and accountability," the Justice Department said, and after the US and Jersey transfer the money to Nigeria it is set to be spent on three major road projects across the country which has long struggled with waste and fraud in infrastructure projects. In April 2018, Nigeria announced that it had received more than $300 million from Switzerland as part of money seized from the family of Abacha. Those funds went to pay part of the bill of a government welfare scheme targeted at the country's poor. The Justice Department is also seeking to recover other sums linked to Abacha, including $30 million in Britain, $144 million in France and $177 million located in trusts that name Abacha's associates and relatives as beneficiaries, according to the statement. yahoo.com/news
Abidjan, 1 de fevereiro de 2020. A Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), os ministros responsáveis pela Energia de seis Estados-membros (Burquina Faso, Côte d’Ivoire, Guiné, Libéria, Mali e Serra Leoa), Peritos e o Banco Mundial terão uma reunião de 2 a 3 de fevereiro de 2020, em Abidjan, Côte d’Ivoire, sobre Titularização de Pagamentos Relacionados ao Comércio Transfronteiriço de Energia na África Ocidental. Com a finalidade de lidar com o baixo acesso da população da África Ocidental à eletricidade, que continua sendo um dos principais desafios da região, os Estados-membros da CEDEAO decidiram se concentrar em reunir esforços através do desenvolvimento de um mercado integrado de eletricidade. Neste contexto, as medidas necessárias foram estabelecidas na Diretiva C/DIR/2/12/18 da CEDEAO relativa à Titularização do Comércio Transfronteiriço de Energia no Mercado Regional de Eletricidade, que foi aprovada em dezembro de 2018, com a entrada em vigor prevista para 1 de janeiro de 2020. Para apoiar esse processo, o Banco Mundial, que tem sido um parceiro importante da CEDEAO e do Grupo de Energia da África Ocidental (WAPP) ao longo dos anos, examinou as opções para dois principais instrumentos de apoio imediato para aumentar a confiança no comércio e no investimento e apoiar a implementação da nova Diretiva da CEDEAO. São eles: o desenvolvimento de um Fundo Rotativo para o Aumento da Liquidez centrado no comércio de eletricidade na região e um programa regional de apoio orçamentário do Banco Mundial centrado no avanço das reformas necessárias para adotar/implementar a nova Diretiva da CEDEAO. A reunião de dois dias, organizada com o apoio do Ministério do Petróleo, Energia e Energias Renováveis (MPERE/MPEER) da República da Côte d’Ivoire, permitirá aos Ministros convidados discutir suas necessidades, a fim de melhor estruturar os dois instrumentos previstos pelo Banco Mundial para aumentar a confiança no comércio de eletricidade e apoiar a implementação da nova Diretiva C/DIR/2/12/18 da CEDEAO sobre a Garantia do Comércio Transfronteiriço de Eletricidade no contexto do Mercado Regional de Eletricidade. A reunião ministerial será precedida por uma reunião dos Peritos em Energia dos Seis Estados-membros da CEDEAO, que realizar-se-á no dia 2 de fevereiro de 2020 em Abidjan. ecowas.int
O ministro da Educação da Guiné-Bissau, Dautarim da Costa, desmentiu hoje os sindicatos dos professores, em greve, negando a existência de dívidas, que justifiquem a greve dos docentes.
“Neste momento não há divida corrente de salários com os professores”, defendeu, em conferência de imprensa, Dautarim da Costa, ao comentar a situação de greve nalgumas escolas públicas, situação que tem levado a que pais e encarregados de educação dos alunos questionam o desempenho do Governo no setor do ensino. O ministro admitiu que os salários do mês de janeiro ainda não foram pagos, mas que esta semana a situação será resolvida. Dautarim da Costa frisou que o atual Governo conseguiu implementar o estatuto da carreira docente, lembrando que o diploma estava em discussão com os sindicatos desde 2011, trazendo um impacto positivo na vida dos professores, disse. O ministro observou que “70% dos professores registavam um aumento substancial nos seus salários”, negando que a greve dos docentes esteja a afetar todas as escolas do país. Segundo Dautarim da Costa, 81% das escolas públicas estão em pleno funcionamento e o “problema da greve existe em Bissau”, onde, admitiu, “a maior parte das escolas não estão a funcionar”. O responsável afirmou que apenas 12 escolas públicas estão a funcionar em Bissau e que o resto se mantêm fechadas, “não por falta de professores, mas por falta de alunos” que se recusam a comparecer nas escolas. O ministro pediu aos pais e encarregados de educação para que mandem os alunos para a escola, porque, notou, os professores estão dispostos a dar aulas. Organizações de jovens e associações de pais têm apelado ao Governo no sentido de “conversar com os professores” para que retomam a docência nas escolas públicas. interlusofona.info/Aliu Cande
Nas últimas 20 horas morreram mais 64 pacientes na província de Hubei, no centro da China.
As autoridades de Saúde regionais chinesas reportaram esta segunda-feira mais 64 mortes em resultado da infeção do novo coronavírus na província de Hubei, elevando o número total de vítimas mortais em território chinês para 425. Este número poderá ser revisto nas próximas horas, uma vez que contabiliza novas mortes apenas na província de Hubei, cuja capital é Wuhan, epicentro do novo coronavírus. De acordo com o mais recente relatório da Comissão de Saúde de Hubei, desde as 4h00 da manhã até às 24h00 desta segunda-feira (horas locais) foram registados mais 2345 novos casos de infeção e mais 64 mortes. Na mesma região, contam-se 10,990 hospitalizados. O último balanço das autoridades chinesas colocava o número global de mortes em 362 e dava conta de mais de 17 mil infetados em todo o mundo, em resultado do surto viral, semelhante à pneumonia atípica, que foi detetado em dezembro passado. As Filipinas anunciaram no domingo a morte de um cidadão de nacionalidade chinesa, a primeira vítima fatal fora da China. Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há mais casos de infeção confirmados em 24 outros países, com as novas notificações na Rússia, Suécia e Espanha. A OMS declarou na quinta-feira da semana passada uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional por causa do surto do novo coronavírus (2019-nCoV). Os sintomas associados à infeção causada pelo novo coronavírus são mais intensos do que uma gripe e incluem febre, dor, mal-estar geral e dificuldades respiratórias, como falta de ar. NAOM
A linha de financiamento vai ser aberta até Março deste ano, segundo a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL Os trabalhadores que decidam mudar-se para o interior do país, bem como os estudantes que iniciem aqui a sua vida profissional, vão passar a ter direito a um apoio que começa nos 2600 euros, mas que pode ir até aos 4800 euros, adiantou esta segunda-feira a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
Antecipando-se à apresentação do programa Trabalhar no Interior, a governante explicou à TSF que o programa visa apoiar financeiramente, e de forma directa, os trabalhadores que decidam mudar-se para as zonas do interior menos densamente povoadas, desde que celebrem um contrato de trabalho. Os valores oscilarão entre os 2600 e os 4800 euros, consoante as despesas de instalação e transporte, bem como a composição do agregado familiar.
Esta linha de financiamento deverá ser aberta até Março próximo. E as empresas terão também direito a uma majoração de 25% no apoio à criação de emprego para contratação de desempregados. Na prática, este apoio poderá ascender aos 6500 euros por trabalhador”, segundo a governante. De acordo com a mesmalógica de “discriminação positiva”, o Governo propõe-se criar 13 novos centros Qualifica no interior do país, bem como flexibilizar as regras quanto aos cursos de formação que decorrem no interior, nomeadamente quanto ao número mínimo de formandos. publico.pt
A Comunidade internacional forçou, impôs, a nomeação e a tomada de posse do governo da Guiné-Bissau por via dos resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau face às Eleições Legislativas de 10 de Março de 2019 mesmo havendo uma crise política e institucional no seio da Assembleia Nacional Popular, por resolver, concretamente, a Constituição da Mesa da Assembleia Nacional Popular. Disseram que o País não podia parar, ficando à espera de uma solução que poderia ser encontrada posteriormente. O fim do mandato do Presidente da República da Guiné-Bissau foi usado como alibi para a encenação e argumentação de uma estratégia visando a anulação constitucional das suas competências, dos seus poderes. Aliado à imposição da nomeação e empossamento do novo governo, fez-se a exigência, imposição, para que fossem realizadas eleições presidenciais até finais de 2019, porque era imprescindível que assim fosse. Bem, fez-se tudo isso, sem que houvesse oposição da Oposição. O estranho é que depois da realização das eleições presidenciais, alguém não quis e continua a não querer aceitar/ reconhecer a derrota, dando continuidade ao bloqueio do País, mesmo depois dos pareceres favoráveis da Missão Internacional de Observadores Eleitorais e face à ausência de reclamações no acto da votação e no percurso eleitoral em si. O que é que a Comunidade internacional que ontem exigiu, impôs, a nomeação e empossamento do novo governo, por força dos resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições, tem a dizer, nos dias que correm, sobre o anúncio dos resultados das eleições presidenciais anunciados, como definitivos, pela mesma Comissão Nacional de Eleições que legitimou a vitória eleitoral do PAIGC nas eleições legislativas de 10 de Março de 2019? Estamos perante dois pesos e duas medidas? A Missão dos Observadores Eleitorais Internacionais não serviu para nada? Se tiveram soluções de imposição para que a legitimidade dos resultados das eleições legislativas de 10 de Março de 2019 fosse validada, então, que tenham igualmente, soluções de imposição para que a legitimidade dos resultados da segunda volta da eleição presidencial de 29 de Dezembro de 2019 seja validada! Positiva e construtivamente. Didinho 03.02.2020
O PAIGC continua a alimentar a sua pretensão de estar acima da Constituição e das Leis da República da Guiné-Bissau, e, consequentemente, acima do Estado e das Instituições do País. Como é possível o PAIGC continuar a tentar impor a sua interpretação da Lei-Eleitoral; da Lei da Comissão Nacional de Eleições; dos Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça; do Comunicado da CEDEAO sobre a crise eleitoral, como sendo a única interpretação sustentável de uma "verdade eleitoral, face à "mentira" de todas as outras partes, tendo em conta os dados em presença? O PAIGC manda na Comissão Nacional de Eleições? O PAIGC está acima da Constituição e das Leis da Guiné-Bissau, quando o próprio Estado submete-se à Constituição e às Leis da República? Ou o PAIGC aceita a Democracia e o Estado de Direito, ou, teremos que promover, legalmente, o fim do PAIGC na Guiné-Bissau! À Comissão Nacional de Eleições, a nossa solidariedade, o nosso apoio, para que se mantenham firmes, determinados, em cumprir com a Lei e no respeito pelo voto do Povo Eleitor! Que não aceitem mais, nenhuma excepção, a pedido de quem quer que seja, para pôr em causa a legitimidade que vos assiste. O PAIGC não é a Guiné-Bissau, nem está acima da Constituição e das Leis da República! O candidato derrotado do PAIGC que assuma as suas responsabilidades da derrota sofrida nas urnas e deixe a Guiné-Bissau viver em PAZ! Positiva e construtivamente. Didinho 03.02.2020
Um grupo de militantes de PAIGC, desfarsados de Baloberus, tentaram assaltar palacio da República. Uns foram presos e outros fugiram para sede de partido
O ministro do Interior da Guiné-Bissau, Juliano Fernandes, desmentiu hoje as informações postas a circulação em Bissau, sobre a detenção do diretor Adjunto do Serviços de Informação e Segurança do país (SIS), Uié Camara. Fernandes falava à imprensa no final da reunião do Conselho de Segurança Nacional, convocado pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes para avaliar a situação de segurança no país, na qual referiu que a situação de segurança no país "continua estável". Segundo informações postas a circular em Bissau, o responsável adjunto do SIS foi detido na sequência de uma carta codificada que recebeu do secretário de Estado da Ordem Pública, na qual consta nomes de algumas chefias militares com a ligação a candidatura de Umaro Sissoco Embaló. Alison Cabral, Radio Jovem Bissau.
Palácio do Governo. Bissau. 6 de Novembro de 2019. AFP. Texto por: RFI
O Conselho Superior de Defesa da Guiné-Bissau reuniu-se hoje na presença de responsáveis políticos e militares. O encontro decorreu num altura em que a Guiné-Bissau vive momentos de alguma tensão na sequência dos resultados da segunda volta das eleições presidenciais.
Segundo a imprensa guineense, a reunião de hoje estará relacionada com as audiências do Tribunal militar e que envolvem o major Uié Camará, director-geral adjunto da inteligência militar.
O major Uié Camará está detido desde finais do mês de Janeiro no quartel do Estado Maior do exército em Bissau. Em causa está uma alegada lista codificada que o major teria recebido do secretário de Estado da Segurança e Ordem Pública, Mário Saegh, e que identificava nomes de alguns militares fiéis a Umaro Sissoco Embaló.??? Estes teriam mostrado disponibilidade, a qualquer momento, em provocar tumultos em Bissau, caso do Supremo Tribunal de Justiça anulasse a segunda volta das eleições presidenciais de 29 de Dezembro.
JULIANO FERNANDES NEGA DETENÇÃO DO DIRETOR ADJUNTO DO SIS
A Lista que o major Uié Camará entregou ao Chefe de Estado-maior da Força Aérea da Guiné-Bissau, Braima Camará, mais conhecido "Papa Camará", terá sido entregue ao chefe de Estado Maior-general das Forças Armadas, Biagué Na N'Tan, que terá ordenado a detenção de Uié Camará.
Presente na reunião esteve o ministro do Interior guinneense que lembrou a utilidade do Conselho de Defesa Nacional, "é um órgão de consulta do primeiro-ministro sobre assuntos relacionados com segurança do país. É um órgão que está previsto na lei do nosso país", descreveu o ministro do Interior. Juliano Fernandes lembrou ainda que se tratar de "uma reunião normal de análise à segurança interna".
"É uma reunião de consulta, nesta fase que o país está a atravessar, criou-se esta oportunidade para que todos os integrantes reflictam sobre o estado da segurança do país", afirmou Juliano Fernandes, adiantando que, entre outras questões, a reunião discutiu a necessidade de ser criado um regimento de funcionamento do conselho.
Questionado sobre o facto de a reunião decorrer numa altura em que há rumores que indicam detenções de militares, o ministro do Interior desmente as informações, ressalvando que "o país está seguro".
Na reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional estiveram presentes; o primeiro-ministro Aristides Gomes, os ministros Juliano Fernandes, do Interior, Luís de Melo, da Defesa, Fatumata Baldé, da administração Pública, Ruth Monteiro, da Justiça, Odete Semedo, da Administração Territorial, e Geraldo Martins, das Finanças.
Estiveram ainda na reunião, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Biaguê Nan Tan, Procurador-Geral da República, Ladislau Embassa, os comandantes da Polícia de Ordem Pública, Armando Nhaga, e da Guarda Nacional, Agostinho Cordeiro, o diretor dos Serviços de Informação e Segurança (a ‘secreta' guineense) Alfredo Vaz e a directora-geral da Polícia Judiciária, Filomena Lopes.
A reunião ocorreu num altura em que a Guiné-Bissau vive momentos de alguma tensão na sequência das eleições presidenciais, contestadas pelo PAIGC e numa altura em que há rumores que indicam que alguns militares estariam detidos, acusados de interferência no processo eleitoral.
O Governo da Guiné-Bissau e as chefias militares estiveram reunidos hoje em Conselho de Segurança e no final do encontro, o ministro do Interior, Juliano Fernandes, disse tratar de "uma reunião normal de analise à segurança interna".
Juliano Fernandes enfatizou que a reunião foi convocada pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, para permitir que todos os integrantes do Conselho de Segurança possam falar sobre a situação de segurança do país. "É uma reunião de consulta, nesta fase que o país está a atravessar, criou-se esta oportunidade para que todos os integrantes reflitam sobre o estado da segurança do país", afirmou Juliano Fernandes, adiantando que, entre outras questões, a reunião discutiu a necessidade de ser criado um regimento de funcionamento do conselho. O responsável frisou que se concluiu que a Guiné-Bissau "é um país onde se pode viver com relativa segurança, comparado com outros países". Questionado sobre o facto de a reunião ocorrer numa altura em que há rumores a indicarem alegadas detenções de militares, Juliano Fernandes desmentiu aquelas informações, ressalvando que "o país está seguro". Insistentes rumores em Bissau apontam que alguns militares teriam sido detidos, acusados de alegadas interferências no processo eleitoral. A Guiné-Bissau vive uma acesa polémica política e judicial na sequência das eleições presidenciais de 29 de dezembro, cujos resultados foram contestados, no tribunal, pelo candidato Domingos Simões Pereira e que dão como vencedor Umaro Sissoco Embaló. Além do primeiro-ministro, Aristides Gomes, assistiram à reunião do Conselho de Segurança da Guiné-Bissau, os ministros Juliano Fernandes, do Interior, Luís de Melo, da Defesa, Fatumata Baldé, da administração Pública, Ruth Monteiro, da Justiça, Odete Semedo, da Administração Territorial, e Geraldo Martins, das Finanças. Estiveram ainda na reunião, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Biaguê Nan Tan, Procurador-Geral da República, Ladislau Embassa, os comandantes da Polícia de Ordem Pública, Armando Nhaga, e da Guarda Nacional, Agostinho Cordeiro, o diretor dos Serviços de Informação e Segurança (a 'secreta' guineense) Alfredo Vaz e a diretora-geral da Polícia Judiciária, Filomena Lopes. MB // VM Por Lusa/Fim
I na passa dja 6 dias disna ku nô kunsa sugundu ronda di iziji Aristides Gomis ku si guvernu pa danu skola suma se fidjus, ahos nô misti bota udjus na kê ku nô sta nel: 1. Na es 6 dias, i tem manga di di djinti ku mostra kuma sê partidu di bardadi i Guiné-Bissau, terra ku nô djunta, kil djinti até tene pulítiku o partidu ku e ta apoia, ma e lanta pa luta pa se terra. 2. Manga di djinti ku ta pupa VIVA SKOLA na campanha eleitoral rabida e kala yem, suma si kontra nada ka sta na akontesi. I #fanatismo o nos tambi nô ka sta na mesmu mundu?! 3. Alguns djinti di partidus adversárius di kil ku sta na guvernu djunta ku nôs, nô acredita kuma i ka pa mal, ma pa fasi kil puku pa nô terra; suma ku i tem utrus di propi partidu na guvernu ku djunta ku nôs. Kila ta tchomadu #patriotismo. 4. Ma suma sempri i ta tem kil mas totolidus, i tem kilis ku punta "nôs gosi ku nô lembra kuma skola ta kumpu terra"!!! Ku utrus ku misti findji kuma e ka sibi guvernu ku tene responsabilidadi di pui skola funsiona. Ku tudu es, anôs mê nô na kontinua luta li nes mandjunlandadi digital, ku la na terrenu. Sexta fera nô na fasi vigília dianti di polásiu di guvernu, pabia POVU KU TA FASI GUVERNU! Mantenhas di #rispitu ku #admirason pa tudu #MilitantesGB. Pa Aristides Gomes ku si guvernu perta sintu, pabia BRINKADERA TEM ORA!