Jammeh’s assain team, ‘The Junglers’ have not been seen at their kotu residence for almost a week since the departure into exile of their commander in chief who they are directly answerable to.
Sergeant Sulayman Sambou the man alleged to have tortured Solo Sandeng to death, the national organizing secretary of the opposition United Democratic Party is nowhere to be seen. Both Sergeant Sambou and Sana Manjang another alleged killer for former President, Yahya Jammeh are all said to have left the country.
“I have just heard that someone helped him with a visa to Spain” a source disclosed to The Fatu Network. Sergeant Sambou is said to be a very dangerous man who does not hesitate to kill on the orders of former President, Yahya Jammeh. “If you see him coming towards you, it is better you find something to kill yourself with, because the way he tortures people is so brutal and terrible’. a security source said.
The whereabouts of Sana Manjang is also unknown. “I used to see him everyday, but now he has not been seen for almost a week” a neighbor said.
Meanwhile, General Bora Colley, a one time commander of Jammeh’s assassin team is currently held in Senegal after he was arrested by police at a border checkpoint attempting to enter Guinea Bissau. General Colley served as camp commander in Kanilai, Jammeh’s home village and briefly served as director general of the notorious Mile two central Prison.
Fatunetwork.net
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Decreto "não visa muçulmanos, como os media noticiam falsamente"
O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou hoje que o decreto de encerramento das fronteiras a alguns refugiados e estrangeiros não visava especialmente os muçulmanos, ao mesmo tempo que cresce a contestação mundial à medida.
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
NAOM
"Para que as coisas sejam claras, não se trata de uma proibição contra os muçulmanos, como os 'media' noticiam falsamente", afirmou.
"Isto não tem nada a ver com a religião, trata-se de terrorismo e da segurança do nosso país", sublinhou.
O milionário sublinhou que os sete países atingidos pela proibição (Iraque, Irão, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) figuravam numa lista de nações usada durante a administração de Barack Obama: as pessoas que se tinham deslocado a estes Estados nos últimos cinco anos deixaram de ter direito a voltar aos Estados Unidos sem visto.
Trump afirmou também que a administração Obama tinha suspendido a atribuição de vistos a refugiados iraquianos durante seis meses, em 2011.
"Há mais de 40 países no mundo que têm uma maioria muçulmana e que não são afetados por este decreto", disse.
"A América sempre foi uma terra de liberdade e a pátria dos bravos. Manteremos a liberdade e a segurança, como os 'media' sabem, mas se recusam a dizer", acrescentou o Presidente norte-americano.
Trump recordou que a atribuição de vistos será retomada após o prazo de 90 dias de suspensão, altura em que novos procedimentos de controlo devem entrar em funcionamento.
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
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domingo, 29 de janeiro de 2017
China - Idosa de 92 anos é resgatada após anos presa em jaula pelo filho
Uma história chocante que teve lugar na China. Autoridades estão a investigar o caso. Atenção, as imagens do vídeo, embora não sejam explícitas, são fortes.
Uma mulher chinesa de 92 anos de idade foi resgatada pela polícia da província chinesa de Guangxi depois de anos fechada numa cela pelo próprio filho e pela nora, conta o Huanqiu, citado pelo Daily Mail.
As autoridades locais tomaram conhecimento do caso por causa de um vídeo, gravado de forma anónima, que mostrava a idosa na jaula, em condições deploráveis.
A mulher foi levada para o hospital, com sintomas de desnutrição e encontra-se a recuperar.
De acordo com a imprensa chinesa, a cela tinha 32 metros quadrados e não tinha cama (a idosa dormia sobre um estrado de madeira com uma manta).
O filho e a esposa foram interrogados pelas autoridades e, de acordo com a imprensa, a polícia aguarda o recobro da idosa para a poder interrogar e apurar as circunstâncias em que decorreram os maus tratos.
NAOM
Uma mulher chinesa de 92 anos de idade foi resgatada pela polícia da província chinesa de Guangxi depois de anos fechada numa cela pelo próprio filho e pela nora, conta o Huanqiu, citado pelo Daily Mail.
As autoridades locais tomaram conhecimento do caso por causa de um vídeo, gravado de forma anónima, que mostrava a idosa na jaula, em condições deploráveis.
A mulher foi levada para o hospital, com sintomas de desnutrição e encontra-se a recuperar.
De acordo com a imprensa chinesa, a cela tinha 32 metros quadrados e não tinha cama (a idosa dormia sobre um estrado de madeira com uma manta).
O filho e a esposa foram interrogados pelas autoridades e, de acordo com a imprensa, a polícia aguarda o recobro da idosa para a poder interrogar e apurar as circunstâncias em que decorreram os maus tratos.
NAOM
PRIMEIRO-MINISTRO AFIRMA QUE VAI MANDAR ABRIR A ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR PORQUE A ANP É A CASA DE POVO E NÃO É PROPRIEDADE DE NINGUÉM!!!
O Primeiro-Ministro antes de partir para a Conferência de Chefes de Estados e de Governo da União Africana a ter lugar em Addis Abeba na Ethiopia afirmou que irá mandar abrir a ANP porque é a casa do povo. Segundo o PM a ANP não é propriedade de ninguém e a comissão permanente não se pode sobrepor a plenária. O PM considera a decisão da comissão permanente tomada num hotel como inválida e mais uma vez ao referir-se ao assalto na ANP, afirmou que já não vê cinema desde os tempos da UDIB. Nas próximas duas semanas tudo é possivél.
Guineendade.blogspot.sn
Guineendade.blogspot.sn
Domingos Simões Pereira e convidado?
DSP: Depois do Togo, onde se reuniu com o presidente deste país, Faure Gnassingbé, Domingos Simões Pereira encontra-se agora em Dacar de onde parte ainda esta noite para Addis Abeba, na Etiópia. Entre amanhã e terça-feira tem lugar nesta cidade a cimeira dos chefes de Estado e de governo da União Africana. PR JOMAV não vai à cimeira...ele saberá a razão. Nós também sabemos. AAS
Publicada por António Aly Silva
Publicada por António Aly Silva
Mesquita muçulmana no Texas destruída pelas chamas
Ato de vandalismo, ou não, certo é que aconteceu poucas horas depois de Trump ter assinado o decreto contra os imigrantes muçulmanos.
Tinham apenas passado algumas horas desde o momento em que Donald Trump assinou o decreto proibindo a entrada de cidadãos muçulmanos provenientes de sete países, quando uma mesquita no Texas foi tomada pelas chamas.
Não se sabe ainda quem ateou fogo nem com que motivações, certo é que o edifício ficou completamente destruído, noticiam os meios locais. O centro Islâmico de Victoria - assim se chamava - era local de culto de cerca de uma comunidade de cerca de 100 muçulmanos. Ficou reduzida a cinzas.
O incêndio, refere a imprensa local, aconteceu por volta das 2h da manhã deste sábado. As autoridades pedem a ajuda da comunidade para conseguir apurar quem foi o responsável.
Aquela mesquita tem sido nos últimos anos alvo de atos de vandalismo. Na semana passada, o centro foi assaltado. Em 2013, um homem admitiu ter pintado na porta da mesquita a sigla 'H8' - abreviatura de ódio, em inglês.
Com o propósito de reconstruir a mesquita, já foi lançada uma campanha de angariação de fundos. Em poucas horas, o valor angariado é já de 153 mil dólares (cerca de 143 mil euros). São precisos 450 dólares para avançar com a reconstrução.
NAOM
Tinham apenas passado algumas horas desde o momento em que Donald Trump assinou o decreto proibindo a entrada de cidadãos muçulmanos provenientes de sete países, quando uma mesquita no Texas foi tomada pelas chamas.
Não se sabe ainda quem ateou fogo nem com que motivações, certo é que o edifício ficou completamente destruído, noticiam os meios locais. O centro Islâmico de Victoria - assim se chamava - era local de culto de cerca de uma comunidade de cerca de 100 muçulmanos. Ficou reduzida a cinzas.
O incêndio, refere a imprensa local, aconteceu por volta das 2h da manhã deste sábado. As autoridades pedem a ajuda da comunidade para conseguir apurar quem foi o responsável.
Aquela mesquita tem sido nos últimos anos alvo de atos de vandalismo. Na semana passada, o centro foi assaltado. Em 2013, um homem admitiu ter pintado na porta da mesquita a sigla 'H8' - abreviatura de ódio, em inglês.
Com o propósito de reconstruir a mesquita, já foi lançada uma campanha de angariação de fundos. Em poucas horas, o valor angariado é já de 153 mil dólares (cerca de 143 mil euros). São precisos 450 dólares para avançar com a reconstrução.
NAOM
sábado, 28 de janeiro de 2017
GOVERNO DE SISSOCO PROMOVE A TÍTULO PÓSTUMO BITCHOFULA NA FAFÉ A TENENTE-GENERAL NO FUNERAL
O Governo da Guiné-Bissau promoveu a título póstumo Bitchofula Na Fafé, a tenente-general, durante a cerimónia fúnebre de honras de Estado, feitas em memória do malogrado.
Anunciou o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Arafam Mané companheiro do malogrado reconheceu as virtudes do general Bitchofula Na Fafé, que sempre se respeitou a cadeia de comando e foi um policial por excelência.
Os restos mortais de Bitchofula Na Fafé foram sepultados na tarde de sábado dia 28, na sua residência no bairro de Plubá, mais precisamente em “Massa Cobra”, com honras de Estado e promovido a título póstumo a tenente-general.
General na reserva, faleceu no dia 25 de janeiro em Bissau, aos 68 anos, foi Comissario Nacional da Policia da Ordem Publica e conselheiro para área da defesa e segurança do ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, deposto por um golpe de Estado em 2012.
O general Bitchula Na Fafé foi o primeiro-oficial militar na Guiné-Bissau a aceitar voluntariamente ir para a reforma.
A promoção de Bitchofula Na Fafé a título tenente-general, aconteceu após a sua morte. “Lamentavelmente!...”
Coisas Nossas!
Gloria eterna a sua alma que a terra seja leve ao general Bitchofula!
Publicada por notabanca
Anunciou o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló.
Tegna Na Fafé um dos filhos do malogrado, lamentou a forma como o seu pai foi tratado quando decidiu ir voluntariamente à reforma em 2012, abandonado a sua sorte.
Os restos mortais de Bitchofula Na Fafé foram sepultados na tarde de sábado dia 28, na sua residência no bairro de Plubá, mais precisamente em “Massa Cobra”, com honras de Estado e promovido a título póstumo a tenente-general.
General na reserva, faleceu no dia 25 de janeiro em Bissau, aos 68 anos, foi Comissario Nacional da Policia da Ordem Publica e conselheiro para área da defesa e segurança do ex-primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, deposto por um golpe de Estado em 2012.
O general Bitchula Na Fafé foi o primeiro-oficial militar na Guiné-Bissau a aceitar voluntariamente ir para a reforma.
A promoção de Bitchofula Na Fafé a título tenente-general, aconteceu após a sua morte. “Lamentavelmente!...”
Coisas Nossas!
Gloria eterna a sua alma que a terra seja leve ao general Bitchofula!
Publicada por notabanca
Moçambique em "derrapagem histórica" no índice de corrupção
Moçambique desceu 30 posições no Índice de Percepção da Corrupção da Transparência Internacional. Dos PALOP, a Guiné-Bissau é o pior classificado e Cabo Verde o melhor. STP subiu 20 posições. Angola desceu um lugar.
Neste índice anual sobre a percepção da corrupção no mundo, feito pela organização não-governamental alemã Transparência Internacional, os países escandinavos continuam a ser os melhores qualificados: a Dinamarca está novamente em primeiro lugar, em segundo a Nova Zelândia (que não é escandinavo), em terceiro a Finlândia e em quarto a Suécia.
Também em último lugar no ranking, na posição 176, está o país do costume: a Somália. E antes dele o Sudão do Sul e a Coreia do Norte.
Moçambique: dívidas ocultas na origem da queda
No que diz respeito aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Moçambique registou uma derrapagem nunca antes vivida nesta avaliação. Em 2015 ocupou o lugar 112 e, em 2016, o 142. Para o Centro de Integridade Pública (CIP), ONG vocacionada para a transparência na administração pública e antena da transparência internacional no país, as razões são sobejamente conhecidas.
Baltazar Fael, pesquisador do CIP, recorda que "o país foi conhecendo ao longo do ano passado as dívidas ocultas, contraídas no Governo de Armando Guebuza."
E acrescenta: "É só olhar para a questão da corrupção internacional que envolve agentes moçambicanos e altos funcionários do Estado. Pensamos que isso contribuiu grandemente para que Moçambique caísse 30 posições no ranking da Transparência Internacional, aliados a outros casos de corrupção que foram surgindo em Moçambique."
A credibilidade de Moçambique junto dos mercados financeiros internacionais ficou "queimada" na sequência da descoberta das dívidas ocultas avaliadas em 1,2 mil milhões de euros, avalizadas pelo Governo moçambicano em 2014. A recente avaliação da Transparência Internacional veio novamente colocar o país numa posição constrangedora.
Para Baltazar Fael, isso tem as suas consequências. "Todo o mundo, de alguma forma, olha para Moçambique como um país não viável, em que não se pode investir e como um país em que tudo que gira à volta de si é corrupção, onde não há mais credibilidade sobre as instituições, políticos e funcionários", explica. "Não há nenhuma credibilidade sobre as atividades realizadas neste país", finaliza o investigador.
STP: melhorias significativas apesar das dificuldades
Mas nem tudo são desgraças nos PALOP. São Tomé e Príncipe (STP) soma e segue no combate à corrupção, segundo o índice da ONG alemã. O país subiu da posição 66, em 2015, para a posição 46, em 2016, ou seja, 20 posições.
É o segundo melhor classificado entre os países africanos de expressão portuguesa. Uma melhoria histórica que mereceu uma avaliação positiva de Waldyner Boamorte, pesquisador da International Budget Partnership (IBP), uma organização que trabalha na transparência orçamental no arquipélago.
"Por um lado, é bastante salutar, mas por outro é um compromisso de continuarmos a ser mais transparentes de forma a que os resultados continuem a melhorar cada vez mais", afirma.
Waldyner Boamorte sublinha que os casos de corrupção em STP ainda se mantêm no nível das suspeitas. Segundo o investigador, não tem havido denúncias nem investigações de casos por falta de indicadores concretos e, por isso, não há caso nenhum que tenha ido a julgamento: "Temos a plena consciência de que as nossas autoridades ainda estão muito aquem do que se pode fazer a escala mundial em matéria de investigação. Mas acreditamos que com a melhoria das instituições a situação pode melhorar."
Cabo Verde continua a ser o melhor nos PALOP neste índice: subiu da posição 40 para a 38. Angola, que tem ficado regularmente na cauda da avaliação, em 2016 desceu apenas uma posição e está no lugar 164.
A Guiné-Bissau é o pior classificado da organização, desceu dez lugares e está na posição 168.
Dw.com/pt
Neste índice anual sobre a percepção da corrupção no mundo, feito pela organização não-governamental alemã Transparência Internacional, os países escandinavos continuam a ser os melhores qualificados: a Dinamarca está novamente em primeiro lugar, em segundo a Nova Zelândia (que não é escandinavo), em terceiro a Finlândia e em quarto a Suécia.
Também em último lugar no ranking, na posição 176, está o país do costume: a Somália. E antes dele o Sudão do Sul e a Coreia do Norte.
Moçambique: dívidas ocultas na origem da queda
No que diz respeito aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Moçambique registou uma derrapagem nunca antes vivida nesta avaliação. Em 2015 ocupou o lugar 112 e, em 2016, o 142. Para o Centro de Integridade Pública (CIP), ONG vocacionada para a transparência na administração pública e antena da transparência internacional no país, as razões são sobejamente conhecidas.
Baltazar Fael, pesquisador do CIP, recorda que "o país foi conhecendo ao longo do ano passado as dívidas ocultas, contraídas no Governo de Armando Guebuza."
Baltazar Fael, pesquisador do CIP |
A credibilidade de Moçambique junto dos mercados financeiros internacionais ficou "queimada" na sequência da descoberta das dívidas ocultas avaliadas em 1,2 mil milhões de euros, avalizadas pelo Governo moçambicano em 2014. A recente avaliação da Transparência Internacional veio novamente colocar o país numa posição constrangedora.
Para Baltazar Fael, isso tem as suas consequências. "Todo o mundo, de alguma forma, olha para Moçambique como um país não viável, em que não se pode investir e como um país em que tudo que gira à volta de si é corrupção, onde não há mais credibilidade sobre as instituições, políticos e funcionários", explica. "Não há nenhuma credibilidade sobre as atividades realizadas neste país", finaliza o investigador.
STP: melhorias significativas apesar das dificuldades
Mas nem tudo são desgraças nos PALOP. São Tomé e Príncipe (STP) soma e segue no combate à corrupção, segundo o índice da ONG alemã. O país subiu da posição 66, em 2015, para a posição 46, em 2016, ou seja, 20 posições.
Waldyner Boamorte, investigador e jornalista são-tomense |
"Por um lado, é bastante salutar, mas por outro é um compromisso de continuarmos a ser mais transparentes de forma a que os resultados continuem a melhorar cada vez mais", afirma.
Waldyner Boamorte sublinha que os casos de corrupção em STP ainda se mantêm no nível das suspeitas. Segundo o investigador, não tem havido denúncias nem investigações de casos por falta de indicadores concretos e, por isso, não há caso nenhum que tenha ido a julgamento: "Temos a plena consciência de que as nossas autoridades ainda estão muito aquem do que se pode fazer a escala mundial em matéria de investigação. Mas acreditamos que com a melhoria das instituições a situação pode melhorar."
Cabo Verde continua a ser o melhor nos PALOP neste índice: subiu da posição 40 para a 38. Angola, que tem ficado regularmente na cauda da avaliação, em 2016 desceu apenas uma posição e está no lugar 164.
A Guiné-Bissau é o pior classificado da organização, desceu dez lugares e está na posição 168.
Dw.com/pt
GUINÉ-BISSAU - Guia turístico vai ser renovado este ano
O primeiro e único guia turístico da Guiné-Bissau contemporânea, publicado em 2016, vai ter este ano uma segunda edição atualizada para consolidar o país enquanto destino de viagem, disse à Lusa a autora, Joana Benzinho.
«Nos últimos meses tem havido desenvolvimentos na área turística», nomeadamente com o aparecimento de nova oferta hoteleira, o que justifica uma revisão do guia, referiu.
O trabalho no terreno está em curso e a segunda edição deverá ser publicada a meio do ano, mantendo quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol.
O guia «À descoberta da Guiné-Bissau» contará com uma versão digital gratuita na Internet, acessível em diferentes endereços – bastando pesquisar pelo título num motor de busca, tal como já acontece com a primeira edição.
A segunda edição vai ter um novo aspeto gráfico, mais mapas do país e ilustrações de Jorge Mateus a pontuar fotos e textos sobre as nove regiões do país – incluindo as ilhas Bijagós, uma das pérolas guineenses em que a biodiversidade é o principal trunfo.
O projeto surge numa altura em que o país continua mergulhado numa crise política, mas Joana Benzinho realçou que «a instabilidade política não interfere de forma nenhuma com o turismo».
«Nunca tivemos problemas sociais de monta e não temos assaltos ou criminalidade contra estrangeiros na Guiné-Bissau», referiu.
Joana Benzinho lidera a organização não-governamental portuguesa Afectos com Letras, que desenvolve projetos nas áreas da educação, saúde e alimentação em território guineense.
O guia surgiu como um projeto paralelo daquela responsável, em articulação com as autoridades guineenses, e é financiado na totalidade pela União Europeia, com 50 mil euros de investimento total nas duas edições.
«Temos que dar a conhecer a Guiné-Bissau, desconstruir um pouco esse mito» de que o país não é seguro, acrescentou à Lusa, Inês Pestana, gestora de projetos na delegação guineense da União Europeia (UE).
A primeira edição do guia da Guiné-Bissau já serviu para mostrar o país em certames como a Bolsa de Turismo de Lisboa e noutras iniciativas no Parlamento Europeu – nomeadamente junto de quem reside noutros países que não têm uma relação histórica com a Guiné.
Ao mesmo tempo que sugere percursos pelo país, o guia mostra os projetos que a UE tem apoiado ao longo de 40 anos de trabalho na Guiné-Bissau.
Serve de exemplo o memorial à escravatura, um museu inaugurado em 2016 em Cacheu, cidade no norte do país, ponto de chegada dos portugueses à Guiné no século XV e entreposto da rota de escravos do Atlântico.
Ou outros trabalhos relacionados com o meio-ambiente e promoção dos saberes tradicionais.
«Aqui não falamos de um turismo de massas, mas sobretudo de atividades sustentáveis, como ecoturismo», conclui Inês Pestana.
Lusa
Abola.pt
«Nos últimos meses tem havido desenvolvimentos na área turística», nomeadamente com o aparecimento de nova oferta hoteleira, o que justifica uma revisão do guia, referiu.
O trabalho no terreno está em curso e a segunda edição deverá ser publicada a meio do ano, mantendo quatro línguas: português, inglês, francês e espanhol.
O guia «À descoberta da Guiné-Bissau» contará com uma versão digital gratuita na Internet, acessível em diferentes endereços – bastando pesquisar pelo título num motor de busca, tal como já acontece com a primeira edição.
A segunda edição vai ter um novo aspeto gráfico, mais mapas do país e ilustrações de Jorge Mateus a pontuar fotos e textos sobre as nove regiões do país – incluindo as ilhas Bijagós, uma das pérolas guineenses em que a biodiversidade é o principal trunfo.
O projeto surge numa altura em que o país continua mergulhado numa crise política, mas Joana Benzinho realçou que «a instabilidade política não interfere de forma nenhuma com o turismo».
«Nunca tivemos problemas sociais de monta e não temos assaltos ou criminalidade contra estrangeiros na Guiné-Bissau», referiu.
Joana Benzinho lidera a organização não-governamental portuguesa Afectos com Letras, que desenvolve projetos nas áreas da educação, saúde e alimentação em território guineense.
O guia surgiu como um projeto paralelo daquela responsável, em articulação com as autoridades guineenses, e é financiado na totalidade pela União Europeia, com 50 mil euros de investimento total nas duas edições.
«Temos que dar a conhecer a Guiné-Bissau, desconstruir um pouco esse mito» de que o país não é seguro, acrescentou à Lusa, Inês Pestana, gestora de projetos na delegação guineense da União Europeia (UE).
A primeira edição do guia da Guiné-Bissau já serviu para mostrar o país em certames como a Bolsa de Turismo de Lisboa e noutras iniciativas no Parlamento Europeu – nomeadamente junto de quem reside noutros países que não têm uma relação histórica com a Guiné.
Ao mesmo tempo que sugere percursos pelo país, o guia mostra os projetos que a UE tem apoiado ao longo de 40 anos de trabalho na Guiné-Bissau.
Serve de exemplo o memorial à escravatura, um museu inaugurado em 2016 em Cacheu, cidade no norte do país, ponto de chegada dos portugueses à Guiné no século XV e entreposto da rota de escravos do Atlântico.
Ou outros trabalhos relacionados com o meio-ambiente e promoção dos saberes tradicionais.
«Aqui não falamos de um turismo de massas, mas sobretudo de atividades sustentáveis, como ecoturismo», conclui Inês Pestana.
Lusa
Abola.pt
Pontapeia muçulmana no aeroporto. "Trump vai livrar-se de vocês todos"
Os crimes de ódio começam a ser cada vez mais comuns.
Se dúvidas houvesse sobre o impacto perverso da eleição de Donald Trump e das suas políticas na sociedade, elas começam agora a desfazer-se. Depois de na sexta-feira o Presidente norte-americano ter assinado um decreto que prevê o controlo das fronteiras impedindo a entrada de cidadãos muçulmanos (vindos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) os problemas já se fazem sentir.
Conforme o Notícias ao Minuto noticiou, cinco passageiros iraquianos e um iemanita foram proibidos de embarcar, este sábado, no Cairo num avião da EgyptAir que tinha como destino Nova Iorque.
Do lado americano, chega-nos o relato de uma agressão de um homem sobre uma mulher muçulmana. Segundo conta o Metro britânico, o caso aconteceu no aeroporto John F Kenedy, em Nova Iorque.
O homem terá ainda gritado que Donald Trump "vai correr com vocês todos", refere o mesmo jornal, baseando-se nas autoridades. Tudo terá acontecido na noite de quarta-feira quando o agressor, Robin Rhodes, de Massachusetts, abordou uma empregada, Rabeeya Khan, que usava um hijab.
Robin ter-se-á dirigido especificamente ao escritório de Rabeeya com violência. Perguntou-lhe se estava a rezar, ao que a mulher lhe respondeu: "O que é que eu lhe fiz?". "Você nada", respondeu-lhe antes de lhe dar um pontapé na perna.
"Trump está aqui agora. Vai livrar-se de vocês todos", continuou a ofensa, ao mesmo tempo que imitava gestos muçulmanos, em tom de gozo.Rhodes foi acusado de crime de ódio.
NAOM
Se dúvidas houvesse sobre o impacto perverso da eleição de Donald Trump e das suas políticas na sociedade, elas começam agora a desfazer-se. Depois de na sexta-feira o Presidente norte-americano ter assinado um decreto que prevê o controlo das fronteiras impedindo a entrada de cidadãos muçulmanos (vindos do Irão, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iémen) os problemas já se fazem sentir.
Conforme o Notícias ao Minuto noticiou, cinco passageiros iraquianos e um iemanita foram proibidos de embarcar, este sábado, no Cairo num avião da EgyptAir que tinha como destino Nova Iorque.
Do lado americano, chega-nos o relato de uma agressão de um homem sobre uma mulher muçulmana. Segundo conta o Metro britânico, o caso aconteceu no aeroporto John F Kenedy, em Nova Iorque.
O homem terá ainda gritado que Donald Trump "vai correr com vocês todos", refere o mesmo jornal, baseando-se nas autoridades. Tudo terá acontecido na noite de quarta-feira quando o agressor, Robin Rhodes, de Massachusetts, abordou uma empregada, Rabeeya Khan, que usava um hijab.
Robin ter-se-á dirigido especificamente ao escritório de Rabeeya com violência. Perguntou-lhe se estava a rezar, ao que a mulher lhe respondeu: "O que é que eu lhe fiz?". "Você nada", respondeu-lhe antes de lhe dar um pontapé na perna.
"Trump está aqui agora. Vai livrar-se de vocês todos", continuou a ofensa, ao mesmo tempo que imitava gestos muçulmanos, em tom de gozo.Rhodes foi acusado de crime de ódio.
NAOM
domingo, 15 de janeiro de 2017
NOVO ANO, NOVO ESPERANÇA, POSSIBILIDADES INFINITO
A Guine-Bissau esta de Parabéns!
A nossa Selecção Nacional "Os Djurtus" com humilidade conseguiram demonstrar em campo um bom jogo de futebol, esteve sempre presente o espirito de equipa, determinação e camaradagem, honrando as cores nacionais no primeiro jogo de CAN2017.
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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terça-feira, 10 de janeiro de 2017
sábado, 7 de janeiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
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sexta-feira, janeiro 06, 2017
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
WATCHÁ KATCHÉU: JOMAV PODERÁ SOFRER UM GOLPE DE ESTADO SE NÃO VOLTAR ATRÁS
Fonte: Guineendade.blogspot.sn-De Mentira
By Guiné Bissau 08:45:00
Informações de um alto oficial militar bem colocado nas forças
armadas dão conta de que o Presidente da República poderá sofrer
um golpe de estado se não voltar atrás nesta sua viagem sem
destino. Segundo este militar o Presidente desafiou e dividiu
tudo e todos nesta sociedade. Segundo a informação deste
militar o Presidente Jomav está claramente a desafiar as
directivas da CEDEAO e parece que assim irá continuar.
Segundo ele se o Presidente Jomav não volar atrás brevemente então num horizonte não muito longínquo poderá sofrer um golpe de Estado e os seus mais próximos como Braima Camará que hoje em dia comanda tudo poderá ser uma das vitimas. Ainda há tempo de inverter este jogo se o Presidente Jomav voltar atrás com tudo o que tem feito até aqui na Guineendade.blogspot.sn - De Calunia.
By Guiné Bissau 08:45:00
Informações de um alto oficial militar bem colocado nas forças
armadas dão conta de que o Presidente da República poderá sofrer
um golpe de estado se não voltar atrás nesta sua viagem sem
destino. Segundo este militar o Presidente desafiou e dividiu
tudo e todos nesta sociedade. Segundo a informação deste
militar o Presidente Jomav está claramente a desafiar as
directivas da CEDEAO e parece que assim irá continuar.
Segundo ele se o Presidente Jomav não volar atrás brevemente então num horizonte não muito longínquo poderá sofrer um golpe de Estado e os seus mais próximos como Braima Camará que hoje em dia comanda tudo poderá ser uma das vitimas. Ainda há tempo de inverter este jogo se o Presidente Jomav voltar atrás com tudo o que tem feito até aqui na Guineendade.blogspot.sn - De Calunia.
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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ANP AUTORIZA AUDIÇÃO DE DOMINGOS SIMÕES PEREIRA NO MINISTÉRIO PÚBLICO
O gabinete do Presidente da Assembleia Nacional Popular informou esta quinta-feira, 05 de janeiro 2017, que respondeu favoravelmente à solicitação do Ministério Público, na qual a Procuradoria-Geral da República pedia para inquerir, na ANP, o deputado Domingos Simões Pereira, no âmbito de um inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.
Em comunicado, o órgão legislativo diz que a três de janeiro, foi dado cumprimento ao despacho do Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido já notificado a bancada do PAIGC, a que o deputado pertence e à Comissão Especializada para e Ética Parlamentar, para os devidos efeitos regimentais.
Segundo o mesmo documento assinado por Ansumane Sanhá, Chefe do Gabinete do Presidente da ANP, lê-se que na sequência da execução do mesmo despacho foi enviada uma correspondência ao Ministério Público, convidando aquela entidade a fornecer mais elementos, nomeadamente, os previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição conjugado com os artigos 11 e 13 do estatuto do deputado, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo de concessão da autorização que se revelem omissos no seu requerimento.
Contudo, a ANP diz ter sido explícita ao Ministério Público que a data de cinco de dezembro agendada, inicialmente para audição do deputado Domingos Simões Pereira, era de todo incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.
Neste sentido, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, como manda o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades resultantes ordenamento jurídico do país.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
LEIA TAMBÉM: PAIGC ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS CONTRA LÍDERES DE CERTAS FORMAÇÕES POLÍTICAS
O PAIGC denuncia planos de intimidação no país e acusa Chefe de Estado, José Mário Vaz, de lançar perseguições políticas contra líderes de certas formações políticas.
Em comunicado a que O Democrata teve acesso ontem, 04 de janeiro 2017, o PAIGC lembra que depois das ameaças públicas feitas pelo Chefe de Estado a 10 de dezembro 2016, em Mindara, em Bissau, surge agora o Ministério Público a dar corpo no sentido de concretizar essas ameaças de José Mário Vaz.
Neste sentido, o PAIGC confirmou ter-lhe chegado uma convocatória do Ministério Público, na qual a Procuradoria-geral da República solicita a comparência do Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira, bem como dos líderes de outras formações políticas.
Para o PAIGC, esses planos não passam de uma iniciativa que classificou de “errática e seletiva” de António Sedja Na Man, porquanto fiscal da legalidade democrática, de interesse público e social, sobretudo quando se remete em silêncio perante as ameaças do Presidente da República proferidas a 10 de dezembro do ano passado.
No entendimento de PAIGC, tais ameaças evidenciam tentativas de divisão da sociedade por motivos étnicos e religiosas protagonizadas pelo novo Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló.
Perante esta situação, o PAIGC concluiu que se configura uma “prova evidente da incapacidade do Presidente da República” em promover a unidade nacional entre os guineenses afastando-se da legalidade e o respeito às regras democráticas.
O PAIGC condena, no entanto, o que chamou de tentativa de fazer calar os líderes de partidos políticos e a sociedade civil por parte de José Mário Vaz, que diz assumir a determinação de reforçar a sua mobilização para o combate através destas ações totalitárias e de ditaduras.
Entretanto, no âmbito das solicitações que o Ministério Público está a levar a cabo, o presidente do partido APU-PDGB é ouvido hoje, 05 de dezembro, pelo Ministério Público na sequência da denúncia de Nuno Gomes Nabian feita a 27 de dezembro de 2016, na qual o político guineense disse que teria havido planos de assalto à ANP e de sequestro do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
Publicada por Bambaram di Padida
Em comunicado, o órgão legislativo diz que a três de janeiro, foi dado cumprimento ao despacho do Presidente da Assembleia Nacional Popular, tendo sido já notificado a bancada do PAIGC, a que o deputado pertence e à Comissão Especializada para e Ética Parlamentar, para os devidos efeitos regimentais.
Segundo o mesmo documento assinado por Ansumane Sanhá, Chefe do Gabinete do Presidente da ANP, lê-se que na sequência da execução do mesmo despacho foi enviada uma correspondência ao Ministério Público, convidando aquela entidade a fornecer mais elementos, nomeadamente, os previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição conjugado com os artigos 11 e 13 do estatuto do deputado, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo de concessão da autorização que se revelem omissos no seu requerimento.
Contudo, a ANP diz ter sido explícita ao Ministério Público que a data de cinco de dezembro agendada, inicialmente para audição do deputado Domingos Simões Pereira, era de todo incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.
Neste sentido, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, como manda o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades resultantes ordenamento jurídico do país.
Por: Filomeno Sambú
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LEIA TAMBÉM: PAIGC ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS CONTRA LÍDERES DE CERTAS FORMAÇÕES POLÍTICAS
O PAIGC denuncia planos de intimidação no país e acusa Chefe de Estado, José Mário Vaz, de lançar perseguições políticas contra líderes de certas formações políticas.
Em comunicado a que O Democrata teve acesso ontem, 04 de janeiro 2017, o PAIGC lembra que depois das ameaças públicas feitas pelo Chefe de Estado a 10 de dezembro 2016, em Mindara, em Bissau, surge agora o Ministério Público a dar corpo no sentido de concretizar essas ameaças de José Mário Vaz.
Neste sentido, o PAIGC confirmou ter-lhe chegado uma convocatória do Ministério Público, na qual a Procuradoria-geral da República solicita a comparência do Presidente do Partido, Domingos Simões Pereira, bem como dos líderes de outras formações políticas.
Para o PAIGC, esses planos não passam de uma iniciativa que classificou de “errática e seletiva” de António Sedja Na Man, porquanto fiscal da legalidade democrática, de interesse público e social, sobretudo quando se remete em silêncio perante as ameaças do Presidente da República proferidas a 10 de dezembro do ano passado.
No entendimento de PAIGC, tais ameaças evidenciam tentativas de divisão da sociedade por motivos étnicos e religiosas protagonizadas pelo novo Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló.
Perante esta situação, o PAIGC concluiu que se configura uma “prova evidente da incapacidade do Presidente da República” em promover a unidade nacional entre os guineenses afastando-se da legalidade e o respeito às regras democráticas.
O PAIGC condena, no entanto, o que chamou de tentativa de fazer calar os líderes de partidos políticos e a sociedade civil por parte de José Mário Vaz, que diz assumir a determinação de reforçar a sua mobilização para o combate através destas ações totalitárias e de ditaduras.
Entretanto, no âmbito das solicitações que o Ministério Público está a levar a cabo, o presidente do partido APU-PDGB é ouvido hoje, 05 de dezembro, pelo Ministério Público na sequência da denúncia de Nuno Gomes Nabian feita a 27 de dezembro de 2016, na qual o político guineense disse que teria havido planos de assalto à ANP e de sequestro do líder do parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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José Mário Vaz pior Presidente da Guiné-Bissau de todos os tempos - Nuno Nabian
Nuno Nabian acusa José Mário Vaz de instrumentalizar a justiça para implementar a ditadura na Guiné-Bissau. Na opinião do político ouvido hoje pelo Ministério Público, José Mário Vaz é "o pior Presidente da República de todos os tempos" na história da democracia do país e devia ser o primeiro a ser ouvido pelo Ministério Público por ser "intriguista" e "violador da Constituição" da Guiné-Bissau.
"O Presidente não garante a estabilidade e duvide o povo. Um Presidente que disse que tem poderes para mandar matar, espancar e prender sem saber que tanto a Constituição como Deus não prevêm isso na vida, deve ser o primeiro a ser ouvido", atira perante os seus militantes e simpatizantes do partido APU-PDGB.
Notícia em atualização....
Fonte: Braima Darame Ver mais fotos
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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ÚLTIMA HORA/ URGENTE
O Procurador-Geral da República, António Sedja Man, disse hoje que Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, e Nuno Gomes Nabian, líder do APU-PDGB, vão ser ouvidos pelo Ministério Público na qualidade de denunciantes "porque ninguém está acima das leis na Guiné-Bissau".
Sedja Man defende que as audições não são perseguição política e que o Ministério é imparcial.
Sobre o deputado e líder do PAIGC, Sedja avança que Domingos Simões antes de ter a imunidade parlamentar é cidadão e, portanto, pode ser ouvido a qualquer momento na qualidade de denunciante, sem se referir a um processo em concreto.
Domingos Simões Pereira devia ser ouvido hoje pelo Ministério Público, mas a sessão ficou adiada devido a solicitação de detalhes de audição feita pela Assembleia Nacional Popular.
Sedja Man reforça que irá enviar uma nova notificação à Assembleia Nacional Popular para que Domingos Simões Pereira seja ouvido.
Fonte: Braima Darame
Sedja Man defende que as audições não são perseguição política e que o Ministério é imparcial.
Sobre o deputado e líder do PAIGC, Sedja avança que Domingos Simões antes de ter a imunidade parlamentar é cidadão e, portanto, pode ser ouvido a qualquer momento na qualidade de denunciante, sem se referir a um processo em concreto.
Domingos Simões Pereira devia ser ouvido hoje pelo Ministério Público, mas a sessão ficou adiada devido a solicitação de detalhes de audição feita pela Assembleia Nacional Popular.
Sedja Man reforça que irá enviar uma nova notificação à Assembleia Nacional Popular para que Domingos Simões Pereira seja ouvido.
Fonte: Braima Darame
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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Guiné-Bissau deve mais de 200 milhões de euros
A Guiné-Bissau tem contraído novos empréstimos devendo actualmente mais de 200 milhões de euros a instituições financeiras de países da África Ocidental, disse quarta-feira em Bissau o novo ministro da Economia e Finanças.
João Fadiá, que se reuniu com operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
“As finanças públicas da Guiné-Bissau encontram-se numa situação muito grave (…) o que não pode continuar”, indicou João Fadiá, citado pela agência noticiosa Lusa.
O ministro sublinhou que a dívida do Estado para com a banca comercial e o mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) “não trouxe melhorias”, “uma vez que esse dinheiro foi parcialmente utilizado para o pagamento de artigos de luxo, caso de viaturas, sem que se construísse nada que pudesse servir a população.”
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o governo, em Novembro de 2016, era director do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, que falava em nome dos empresários que actuam na Guiné-Bissau, manifestou total apoio do sector privado para acompanhar o novo governo mas acrescentou que “se as Finanças Públicas estão com problemas, o sector privado está ainda pior.”
Fonte: (Macauhub)
João Fadiá, que se reuniu com operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
“As finanças públicas da Guiné-Bissau encontram-se numa situação muito grave (…) o que não pode continuar”, indicou João Fadiá, citado pela agência noticiosa Lusa.
O ministro sublinhou que a dívida do Estado para com a banca comercial e o mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) “não trouxe melhorias”, “uma vez que esse dinheiro foi parcialmente utilizado para o pagamento de artigos de luxo, caso de viaturas, sem que se construísse nada que pudesse servir a população.”
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o governo, em Novembro de 2016, era director do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, que falava em nome dos empresários que actuam na Guiné-Bissau, manifestou total apoio do sector privado para acompanhar o novo governo mas acrescentou que “se as Finanças Públicas estão com problemas, o sector privado está ainda pior.”
Fonte: (Macauhub)
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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CPLP - UMA ORGANIZAÇÃO "DE EMPREGO" MAS SÓ PARA OS PORTUGUESES !!!
Cidadão propõe mais nacionalidades entre funcionários da CPLP, quase todos portugueses.
Um advogado português e cabo-verdiano afirma que 80 por cento dos funcionários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são portugueses, o que pode afetar a independência deste organismo, e pede maior representatividade das nacionalidades dos trabalhadores.
"As normas de procedimento do recrutamento e nomeação dos funcionários e demais agentes da Comunidade devem privilegiar a observação da mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem prejuízo da eficácia e da competência técnica exigida para a função", lê-se numa petição que o advogado português e cabo-verdiano Marco Binhã lançou e que pretende fazer chegar à CPLP.
No texto, a que a Lusa teve acesso, o advogado, que também tem origens guineenses, nota que 80 por cento dos funcionários e agentes da comunidade, cuja sede é em Lisboa, são portugueses e considera que "tal pendor da nacionalidade de um Estado-membro pode constituir um constrangimento à igualdade de participação dos Estados-membros, à independência dos órgãos executivos e consequentemente à imagem da vocação internacional da CPLP".
Para Marco Binhã, mais do que a conveniência da residência dos funcionários no território onde se localiza a sede, importa "corresponder à mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem comprometer a eficiência, a competência e a integridade que se exige ao funcionário ou agente".
O advogado considera que um número tão elevado de portugueses a trabalhar na sede da CPLP "não é um problema grave, mas é um problema", e defende que a comunidade, "com a vocação internacional que tem, deveria cuidar de não parecer tão portuguesa".
Questionado pela Lusa sobre se essa solução não iria aumentar os custos de funcionamento da organização, já que poderia envolver o pagamento de subsídios de residência aos trabalhadores de outros países, o advogado considerou que poderia ser uma questão a acordar com cada funcionário e lembrou que há muitos cidadãos de outros países lusófonos já a residir em Portugal.
Marco Binhã sustentou também que não está em causa um problema de falta de conhecimentos ou formação dos cidadãos de outros países.
O advogado pretende reunir assinaturas e, depois, fazer chegar a documento, "como uma proposta da sociedade civil", à CPLP, sugerindo que o regulamento dos funcionários do organismo passe a contemplar esta questão da representatividade das nacionalidades.
A CPLP é constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Por Lusa
Um advogado português e cabo-verdiano afirma que 80 por cento dos funcionários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são portugueses, o que pode afetar a independência deste organismo, e pede maior representatividade das nacionalidades dos trabalhadores.
"As normas de procedimento do recrutamento e nomeação dos funcionários e demais agentes da Comunidade devem privilegiar a observação da mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem prejuízo da eficácia e da competência técnica exigida para a função", lê-se numa petição que o advogado português e cabo-verdiano Marco Binhã lançou e que pretende fazer chegar à CPLP.
No texto, a que a Lusa teve acesso, o advogado, que também tem origens guineenses, nota que 80 por cento dos funcionários e agentes da comunidade, cuja sede é em Lisboa, são portugueses e considera que "tal pendor da nacionalidade de um Estado-membro pode constituir um constrangimento à igualdade de participação dos Estados-membros, à independência dos órgãos executivos e consequentemente à imagem da vocação internacional da CPLP".
Para Marco Binhã, mais do que a conveniência da residência dos funcionários no território onde se localiza a sede, importa "corresponder à mais ampla representação das nacionalidades dos Estados-membros, sem comprometer a eficiência, a competência e a integridade que se exige ao funcionário ou agente".
O advogado considera que um número tão elevado de portugueses a trabalhar na sede da CPLP "não é um problema grave, mas é um problema", e defende que a comunidade, "com a vocação internacional que tem, deveria cuidar de não parecer tão portuguesa".
Questionado pela Lusa sobre se essa solução não iria aumentar os custos de funcionamento da organização, já que poderia envolver o pagamento de subsídios de residência aos trabalhadores de outros países, o advogado considerou que poderia ser uma questão a acordar com cada funcionário e lembrou que há muitos cidadãos de outros países lusófonos já a residir em Portugal.
Marco Binhã sustentou também que não está em causa um problema de falta de conhecimentos ou formação dos cidadãos de outros países.
O advogado pretende reunir assinaturas e, depois, fazer chegar a documento, "como uma proposta da sociedade civil", à CPLP, sugerindo que o regulamento dos funcionários do organismo passe a contemplar esta questão da representatividade das nacionalidades.
A CPLP é constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Por Lusa
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quinta-feira, janeiro 05, 2017
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
VERDADE…, SÓ A VERDADE E APENAS A VERDADE. AQUI SÓ FALAMOS DA VERDADE E NADA MAIS do que a verdade.
Cipriano Cassamá, o grande perturbador, e de ambição desmedida.
Cipriano Cassamá, que de simples técnico agrícola, ascendeu a vários cargos públicos, arvorando-se de engenheiro agrónomo. Na realidade, o Cipriano Cassamá que toda a gente conhece, não passa de um mestre na arte da bajulação (barri padja).
Cipriano Cassama envolveu-se em cenas de pugilato, com o Presidente do PAIGC-DSP, num passado recente, tanto na sede do PAIGC, como na própria Assembleia Nacional Popular.
Recordamos ainda, que este Presidente da Assembleia Nacional Popular, devido à sua ambição, sem precedentes, pelo poder e pelo dinheiro, é capaz de tudo. Não olhando a meios para atingir os seus fins, é capaz de arrasar tudo e todos que se lhe opõem.
Quem não se lembra da triste memória que foi, a desajustada, desastrosa e delirante experiência da Presidência Aberta promovida por este senhor, numa atitude desafiadora da regra de separação de poderes consagrada na nossa Constituição? Quem não se lembra, deste senhor ter questionado, o então comandante do batalhão do Palácio da República, António Indjai, sobre a presença e a possibilidade da remoção dos balantas nesse destacamento militar? Quem não se lembra, ainda, deste senhor ter afirmado que se devia juntar os balantas num contentor e deitá-los ao mar?
Mas quem é este senhor para assumir tal postura, conhecido que é de possuir um espírito odioso, e ainda de mais uma obsessão: o ser Presidente da República deste País. Nada mais nos espanta, depois da tamanha borrada que andou a fazer, todo este tempo, com a criação de todo este imbróglio, é natural que esteja de consciência pesada. "Devemos andar depressa, mas não correr. Sem oportunismos e nem entusiasmos, que nos façam perder de vista a realidade concreta. (Amílcar Cabral)".
Relativamente à atribuição da responsabilidade pela morte do Presidente Nino, a criação dos "aguentas", a queda do governo de Carlos Gomes Júnior e da agudização da tensão entre o Presidente José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira.
A pessoas com mentalidade como Ciprias Cassama, faz- se as seguintes perguntas:
Quem assassinou Amílcar Cabral, Domingos Ramos e Osvaldo Vieira, ainda durante a gloriosa luta de libertação?
Quem provocou a guerra fratricida de 7 de junho de 1998?
Quem deu o golpe ao PRS a 14 de setembro de 2003, senão o PAIGC com cumplicidade externa;
Não foi no governo do PAIGC que figuras públicas como Helder Proença, Baciro Dabó, Sambá Djaló, Roberto Cacheu, Iaia Dabó foram humilhados e barbaramente assassinados por agentes ao seu serviço?
Guieneenses, cautela, Cipriano Cassama considerado o responsável máximo de toda a actual situação na Guine Bissau..., controlado, conduzido e manipulado por DSP.
Como??? Na base do dinheiro??? Hum!
Nesta esteira apelamos a todos os militantes, simpatizantes e dirigentes e a população em geral para se manterem calmos e firmes perante as manobras maquiavélicas e desestabilizadoras de Domingos Simões Pereira e de Cipriano Cassamá.
Publicada por didi lopes
Cipriano Cassamá, que de simples técnico agrícola, ascendeu a vários cargos públicos, arvorando-se de engenheiro agrónomo. Na realidade, o Cipriano Cassamá que toda a gente conhece, não passa de um mestre na arte da bajulação (barri padja).
Cipriano Cassama envolveu-se em cenas de pugilato, com o Presidente do PAIGC-DSP, num passado recente, tanto na sede do PAIGC, como na própria Assembleia Nacional Popular.
Recordamos ainda, que este Presidente da Assembleia Nacional Popular, devido à sua ambição, sem precedentes, pelo poder e pelo dinheiro, é capaz de tudo. Não olhando a meios para atingir os seus fins, é capaz de arrasar tudo e todos que se lhe opõem.
Quem não se lembra da triste memória que foi, a desajustada, desastrosa e delirante experiência da Presidência Aberta promovida por este senhor, numa atitude desafiadora da regra de separação de poderes consagrada na nossa Constituição? Quem não se lembra, deste senhor ter questionado, o então comandante do batalhão do Palácio da República, António Indjai, sobre a presença e a possibilidade da remoção dos balantas nesse destacamento militar? Quem não se lembra, ainda, deste senhor ter afirmado que se devia juntar os balantas num contentor e deitá-los ao mar?
Mas quem é este senhor para assumir tal postura, conhecido que é de possuir um espírito odioso, e ainda de mais uma obsessão: o ser Presidente da República deste País. Nada mais nos espanta, depois da tamanha borrada que andou a fazer, todo este tempo, com a criação de todo este imbróglio, é natural que esteja de consciência pesada. "Devemos andar depressa, mas não correr. Sem oportunismos e nem entusiasmos, que nos façam perder de vista a realidade concreta. (Amílcar Cabral)".
Relativamente à atribuição da responsabilidade pela morte do Presidente Nino, a criação dos "aguentas", a queda do governo de Carlos Gomes Júnior e da agudização da tensão entre o Presidente José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira.
A pessoas com mentalidade como Ciprias Cassama, faz- se as seguintes perguntas:
Quem assassinou Amílcar Cabral, Domingos Ramos e Osvaldo Vieira, ainda durante a gloriosa luta de libertação?
Quem provocou a guerra fratricida de 7 de junho de 1998?
Quem deu o golpe ao PRS a 14 de setembro de 2003, senão o PAIGC com cumplicidade externa;
Não foi no governo do PAIGC que figuras públicas como Helder Proença, Baciro Dabó, Sambá Djaló, Roberto Cacheu, Iaia Dabó foram humilhados e barbaramente assassinados por agentes ao seu serviço?
Guieneenses, cautela, Cipriano Cassama considerado o responsável máximo de toda a actual situação na Guine Bissau..., controlado, conduzido e manipulado por DSP.
Como??? Na base do dinheiro??? Hum!
Nesta esteira apelamos a todos os militantes, simpatizantes e dirigentes e a população em geral para se manterem calmos e firmes perante as manobras maquiavélicas e desestabilizadoras de Domingos Simões Pereira e de Cipriano Cassamá.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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ESTADO DA GUINÉ-BISSAU TEM-SE ENDIVIDADO NOVAMENTE -- MINISTRO DAS FINANÇAS
O Estado da Guiné-Bissau tem vindo a endividar-se novamente através de empréstimos e neste momento deve mais de 200 milhões de euros ao mercado financeiro de países da Africa Ocidental, revelou hoje o novo ministro da Economia e Finanças.
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
Lusa/Fim
João Fadiá reuniu-se hoje com os operadores económicos para lhes transmitir as suas ideias para a nova política económica que pretende encetar na Guiné-Bissau para contrariar a falta de recursos públicos e o endividamento do Estado.
O ministro da Economia e Finanças guineense aproveitou a ocasião para criticar a opção tomada pelos governos nos últimos dois anos, nomeadamente por terem contrariado dívidas que disse terem sido utilizadas apenas no pagamento de bens de consumo de luxo e salários.
"Hoje as Finanças Públicas têm uma situação muito grave (...) o que não pode continuar", indicou João Fadiá, para sublinhar que a dívida do Estado para com a banca comercial e ao mercado financeiro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) "não trouxe melhorias para a população".
Disse que o dinheiro foi utilizado para o pagamento de despesas de consumo e luxo, nomeadamente compra de viaturas sem que se construísse nada que pudesse servir para a população.
João Fadiá quer mudar a tendência, propondo o aumento de arrecadação de receitas públicas, centralização das mesmas, contenção de despesas do Estado e do endividamento.
O ministro da Economia e Finanças, que até à sua entrada para o Governo, no passado mês de novembro, era diretor do Banco Central de Estados da Africa Ocidental (BCEAO) para a Guiné-Bissau, diz-se preocupado com o ritmo do endividamento do país após o perdão de dívida aos parceiros bilaterais e multilaterais em 2010.
A dívida externa da Guiné-Bissau ascendia a cerca 1,5 milhões de dólares e foi perdoada depois de o país cumprir com uma série de critérios no âmbito da iniciativa de apoio aos países altamente endividados (HIPC, na sigla inglesa).
Na altura, ficou acordado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) que o país devia "ter cuidado e critério" nos próximos endividamentos caso venha a ter necessidade disso.
Braima Camará, presidente da Camara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), que falava em nome dos empresários que atuam na Guiné-Bissau, enalteceu as medidas propostas pelo ministro da Economia e Finanças e disponibilizou total apoio do setor privado para acompanhar o novo Governo.
"Se as Finanças Públicas estão com problemas, o setor privado está ainda pior", enfatizou Camará, que apontou a persistência da crise política como estando a inibir o ambiente de negócios na Guiné-Bissau.
MB // VM
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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Mais exonerações
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PÓ(USADAS) DO DSP NA VÃ TENTATIVA DE INTRIGAR PERSONALIDADES E CERTOS DIGNATÁRIOS DO SISTEMA, PARA PODEREM TIRAR PROVEITOS DA CONFUSÃO:
Publicada por Ditadura do Progresso
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
JÁ NUM PASSADO RECENTE, ISTO É, HÁ CERCA DE 2 MESES E SEMANAS TENTARAM E CONSEGUIRAM INTRIGAR O EX-MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS, AO INVENTAREM QUE ESTE TERIA DESVIADO SOMAS AVULTADAS PARA SUA CONTA PESSOAL, CRIANDO DESCONFIANÇAS E CERTO DESCONFORTO. FIZERAM A MESMA COISA COM O EX-MINISTRO DAS PESCAS E OUTRAS FIGURAS. INVENTANDO QUE ESTES SERIAM POSSUIDORES DE FORTUNAS.
CRÊDO! TODOS SABEMOS QUE ESTES SENHORES, EMBORA NUM CONTEXTO ADVERSO DERAM O MELHOR DELES E OBTIVERAM SUCESSOS COM FMI, BANCO MUNDIAL E COM UEMOA.
AGORA TENTAM INTRIGAR O GENERAL ANTÓNIO INDJAI, CONTRA BIAGUE NATAM, UMARO CISSOCÓ E JOMAV.
ESTA TÁCTICA É VELHA.
CONTRA O PRESIDENTE JOMAV DISSERAM JÁ MONTES DE COISAS E MENTIRAS, FRUTO DE MANIPULAÇÃO.
DSP DEVE PARAR DE TENTAR INTRIGAR TITULARES E DIGNATÁRIOS DE PODER NA GUINÉ-BISSAU. DSP DEVE AINDA PARAR DE ARTIMANHAS E MANOBRAS NO ÂMBITO DA SUA POLITICA DE TERRA QUEIMADA.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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MIOD acusa o presidente da República de "vender" o cargo de primeiro-ministro
Publicada por António Aly Silva
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
O Movimento para a Instauração da Ordem e Disciplina (MIOD) no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) acusou hoje o Presidente da República, José Mário Vaz, de "vender" o país a uma pessoa desconhecida, referindo-se ao seu primeiro-ministro Umaro Sissoko.
O porta-voz do movimento, Pedro de Carvalho, que falava numa conferência de imprensa, em Bissau, disse que ninguém sabe da proveniência do actual primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embalo.
Pedro de Carvalho deixou ainda uma promessa: "Mesmo que seja com duas pessoas no PAIGC, o MIOD vai instaurar a ordem e a disciplina, pois nenhum militante está acima dos estatutos do partido”.
“De onde é que saiu o Umaro Sissoko?, quem o conhece?”, perguntou o porta-voz, que acusou ainda José Mário Vaz pela nomeação do actual chefe do executivo, que, afiançou, foi feita com base nos compromissos durante a campanha do candidato derrotado no Congresso de Cacheu, Braima Camara.
Pedro de Carvalho garantiu que “hoje temos prova mais do que evidente de que o lugar de o primeiro-ministro está à venda na Guiné-Bissau. Quantos quadros e filhos da Guiné-Bissau integram o PAIGC? O presidente trouxe uma pessoa que não sabemos de onde surgiu, não sabemos onde é que saiu com os bens que tanto ostenta”.
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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CAN 2017: "Orçamento ridículo e de má fé"
Publicada por António Aly Silva
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), orçamentou a sua campanha para a Taça de África das Nações em mais de 2 milhões de euros, mas o 'primeiro-ministro do governo de iniciativa presidencial' torceu o nariz e foi aos arames: "Este orçamento é ridículo e de má fé" disparou Umaro Sissoco.
Depois, pediu à FFGB para "cortar" no que menos interessa. DC apurou que muito poucas selecções gastam tanto dinheiro quanto aquele que foi pedido pela federação de futebol guineense.
Para já, o 'governo' libertará as verbas necessárias conforme a caminhada da selecção. Ah, e mandou pagar as dívidas (incluindo os prémios de jogo) das quatro partidas anteriores efectuadas pela selecção nacional. Aguardemos as cenas do próximo capítulo. Os 'Djurtus' devem seguir no próximo dia 7. AAS
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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PGR da Guiné-Bissau vai ouvir candidato derrotado nas últimas presidenciais
A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau convocou para quinta-feira para uma audição, Nuno Nabian, o candidato derrotado na segunda volta das últimas eleições presidenciais no âmbito de uma denúncia que este fez recentemente.
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
Lusa/Fim
Fonte da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), sem representação parlamentar, liderado por Nuno Nabian disse hoje à agência Lusa que o político irá comparecer no Ministério Público na quinta-feira, a partir das 10:00 (mesma hora em Lisboa).
Nabian será ouvido no âmbito de um processo de inquérito aberto pela Procuradoria para que esclareça as denúncias que fez segundo as quais estaria em marcha um alegado plano para prender e destituir de funções o líder do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
Numa reunião do seu partido, Nuno Nabian afirmou estar na posse de informações que apontavam pela iminência da execução do alegado plano que segundo disse teria como objetivo levar o Parlamento - sem Cipriano Cassamá- a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló.
Em reação à denúncia do líder da APU-PDGB, o Parlamento responsabilizou o Presidente guineense, José Mário Vaz, pelo alegado plano e disse estar na posse de "sinais evidentes" que apontam para a execução da iniciativa.
O Parlamento da Guiné-Bissau tem estado bloqueado através de votos maioritários de elementos do PAIGC, partido vencedor das últimas eleições legislativas mas arredado de governação, em sinal de protesto daquela formação política em relação às decisões do chefe do Estado.
O facto tem impedido a que programas de três governos e propostas de Orçamento Geral do Estado não sejam aprovados desde 2015.
O PAIGC já anunciou a sua intenção de voltar a impedir o funcionamento do Parlamento para que o programa do Governo do primeiro-ministro Umaro Sissoco Embaló não seja aprovado.
MB // EL
Lusa/Fim
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quarta-feira, janeiro 04, 2017
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terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Será que qualquer semelhança com o Guiné Bissau de hoje, seja uma mera coincidência?
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá “afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;
Então poderá “afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
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terça-feira, janeiro 03, 2017
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