quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

O futebol sofreu uma das piores derrotas. Morreu o 'rei' Pelé... O antigo futebolista, uma das maiores lendas do desporto-rei, encontrava-se internado desde o passado dia 29 de novembro. Tinha 82 anos.

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Notícias ao Minuto  29/12/22 

Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé, morreu, esta quinta-feira, aos 82 anos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo seu agente Joe Fraga à Associated Press.

O antigo futebolista, e uma das maiores lendas do desporto-rei, encontrava-se internado desde o passado dia 29 de novembro, com vários problemas renais e cardíacos. Recorde-se que Pelé padecia de cancro do colón e nos últimos dias a doença tinha progredido de forma severa.

Pelé será eternamente recordado pelo homem golo, uma 'fera' nas áreas rivais, capaz de aniquilar qualquer baliza num golpe de 'killer'. Por 756 ocasiões, o astro brasileiro gritou golo e por 818 vezes subiu a um relvado.

Figura incontornável do Santos, onde esteve entre 1956 e 1974, por lá rubricou 642 remates certeiros em 663 encontros. Já na seleção canarinha, onde o antigo brasileiro conquistou três Mundiais (1958, 1962 e 1970), contabilizou 77 tentos em 91 partidas.

Pelé não se resume apenas a números, representa uma bandeira, uma modalidade, uma inspiração para muitos jovens e um nome que nunca será só mais um, porque o ícone brasileiro validou o seu passaporte para o reino dos imortais.

[Notícia em atualização]


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GUERRA NA UCRÂNIA: Associação em Portugal quer que embaixada russa seja centro de refugiados

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POR LUSA  29/12/22 

Os ucranianos que vivem em Portugal vão lançar hoje uma petição para pedir ao Governo português que transforme a embaixada da Rússia num espaço de acolhimento de refugiados e pressione o uso de bens russos para pagar a guerra.

"Criámos uma petição para o Governo português para que transforme a embaixada da Rússia num centro de acolhimento de refugiados ucranianos", afirmou à Lusa o representante da Associação dos Ucranianos em Portugal, Pavlo Sadokha.

A comunidade, que realiza hoje às 19:30 uma manifestação à porta da embaixada russa em Lisboa, vai questionar o Governo português sobre a embaixada russa em Portugal, já que a Rússia "herdou" o espaço que era da União Soviética, mas sem nunca ter divulgado "as condições dessa transferência do espaço", referiu Pavlo Sadokha.

A "herança" de representações da antiga União Soviética (URSS) pela Rússia está, aliás, a origem de um apelo do Governo de Kiev que os ucranianos em Portugal vão apoiar.

"Entendemos que o lugar da Rússia no Conselho de Segurança da ONU nunca foi juridicamente confirmado depois da queda da União Soviética, que foi quem esteve na fundação das Nações Unidas", explicou o representante da associação.

"Apesar disso, a Rússia tem direito de veto" no Conselho de Segurança, afirmou, indignando-se contra aquilo que considera ser um abuso.

Por isso, os ucranianos em Portugal vão "fazer um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres, em nome da comunidade, para que ele apoie a expulsão da Rússia da ONU e realize, em fevereiro de 2023, uma 'cimeira da paz'", adiantou Pavlo Sadokha.

O responsável, que representa cerca de 56 mil ucranianos em Portugal, referiu ainda que a petição a entregar ao Governo "também vai pedir que a Rússia comece a pagar a guerra" através do confisco de bens russos no estrangeiro e o seu uso para a reconstrução do território e infraestruturas da Ucrânia.

Além disso, avançou Pavlo Sadokha, a comunidade em Portugal vai aproveitar para reforçar a angariação de fundos para comprar geradores de eletricidade para a Ucrânia.

"Temos já cerca de 10 geradores que vamos levar, no próximo ano, para a Ucrânia, mas são precisos muito mais", disse, lembrando que a Rússia continua a atacar o sistema de fornecimento de energia no país.

"Na minha cidade, em Lviv, 90% do sistema energético está danificado", afirmou, sublinhando considerar que a ação russa constitui "um genocídio", já que "sobreviver na Ucrânia sem aquecimento no inverno é impossível".

A ofensiva militar russa na Ucrânia foi lançada em 24 de fevereiro pela "necessidade de 'desnazificar' e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia", como justificou o Presidente russo, Vladimir Putin.

A guerra, que já dura há mais de 10 meses, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

De acordo com a ONU, a invasão e consequente guerra já causaram a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, dos quais mais de metade para outros países europeus, sendo que há quase 18 milhões de ucranianos a precisar de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de apoio para comer e ter alojamento.


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Presidente guineense doa 31 vacas a militares pelas festas do fim de ano

© Lusa

POR LUSA  29/12/22 

O Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, doou hoje 31 vacas aos militares da Guiné-Bissau e da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) no âmbito das festas do final do ano, anunciou o porta-voz do exército, Samuel Fernandes.

No ato da entrega formal dos animais no Estado-Maior General das Forças Armadas, em Bissau, o general Fernandes afirmou que o Presidente guineense doou as vacas para todas as unidades militares, paramilitares e ainda para o contingente da CEDEAO estacionado no país.

Desde o passado mês de maio que a CEDEAO tem estacionada na Guiné-Bissau a Missão de Estabilização e Segurança na Guiné-Bissau (MSSGB), composta por cerca de 700 militares, oriundos do Burkina Faso, Costa do Marfim, Gana, Nigéria e Senegal.

Ao receber os animais, o general Saliu Baldé, chefe da divisão da logística das Forças Armadas guineenses, saudou o gesto do Presidente Sissoco Embaló, que atualmente preside à CEDEAO.

"Este gesto parece pequeno, mas é de grande importância, num contexto em que os militares estão de prevenção para garantir a estabilidade e tranquilidade no país", afirmou o general Baldé, aludindo ao facto de todos os militares e policiais permanecerem nas respetivas unidades neste período.

António Correia, adjunto comandante da força da MSSGB, também enalteceu o gesto do Presidente da Guiné-Bissau e considerou que deve ser vista na perspetiva da hospitalidade africana.

"É um grande gesto que dá moral para a tropa, mas também sabemos que é da nossa tradição africana dividir o pão com os irmãos visitantes", observou António Correia.

Nos últimos dias, as Forças Armadas guineenses, coadjuvadas por elementos da CEDEAO, reforçaram o patrulhamento nas ruas de Bissau sobretudo durante o período noturno.


Mais de 300 mil portugueses vivem com chuva dentro de casa

 Cada vez mais portugueses vivem em casas onde chove lá dentro. O relatório europeu do Eurostat de 2022 revela que Portugal é o segundo país da União Europeia com mais infiltrações. Pior do que Portugal, só o Chipre. 

Patrícia Lima Leitão  cnnportugal.iol.pt

Energia - Ministro reconhece insuficiência de 15 furos profundos da água para o abastecimento na cidade de Bissau

Bissau, 29 Dez 22 (ANG) - O ministro da Energia e Indústria, Augusto Poquena disse haver 15 furos profundos da água para o abastecimento regular na cidade de Bissau, mas que não são   suficientes para cobrir toda a capital.

A informação vem expressa no relatório de balanço de actividades levadas a cabo pelo Ministério da Energia e Indústria, entre Junho e Dezembro de 2022,  enviado hoje à ANG.

Segundo o relatório, durante esse período foram realizadas  reparações de avarias dos cabos elétricos e de postos de transformação da energia, feitos acompanhamentos dos projetos geridos por unidades de gestão externa, para além da reorganização da direção de eletricidade e preparativos de assinatura do protocolo de serviços de transporte da energia do Organismo de Integração à Vocação Subregional (OMVG) para subestação de Saltinho.

O documento refere que, através da Direção Geral de Indústria,foi assinado um protocolo de acordo conjunto entre o Ministério da Energia e Industria e o das  Finanças  sobre a qualidade de alimento a entrar no país.

Indica que  outras ações levadas a cabo durante 2022 prestes a terminar, prendem-se com a participação do Diretor Geral da Indústria na Feira Internacional de Cabo Verde (FIC) sobre a promoção dos produtos industriais, em companhia da Associação das Mulheres de Atividade Económica(AMAE-GB), e realização da reunião com os panificadores no sentido de se melhorar a qualidade de produção de pão.

O relatório elenca  as diligências realizadas junto da Organização das Nações Unidas Para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) para a obtenção  de financiamentos para atualização da legistação industrial e a política de industrialização que está a ser analisada pela  UNIDO.

Em relação a Direção Geral de Propriedade Industrial, o relatório refere que  foram realizadas um Workshop de formação e capacitação sobre a noção de Propriedade Intelectual (PI)   e a importância da proteção de patentes e modelos de utilidade, para estudantes, universidades, centros de pesquisa em Prabis/Biombo.

A Exposição sobre Panu di Penti da Guiné-Bissau (Patrimonio Cultural Tradicional Nacional) em colaboração com Associação Ñacionalde de Tecelões seguido do Workshop sobre a sua importância na área do artesanato, na sede da OAPI em Bissau, foi outra actividade realizada.

Em relação a Fundação Guineense para o Desenvolvimento  Empresarial FUNDEI foram realizadas a formação de formadores na transformação de produtos locais, a formação de formadores especializados em nutriçao e transformação de produtos agrícolas, assim como a formação de especialistas em caju. 

ANG/MI/ÂC//SG

Augusto Gomes é novo Presidente Delegado para assumir a liderança do APU PDGB, a Informação foi conhecida hoje (29.12) no decorrer da Reunião de concertação da Comissão política do partido

Radio Voz Do Povo

Teve lugar hoje, quinta-feira, o último Conselho de Ministros de 2022 em sessão ordinária e, foi presidido pelo Chefe de Estado, General Umaro Sissoco Embaló. O Comunicado Final na voz de Fernando Vaz, Porta-voz do Governo.

 Radio Voz Do Povo

O Presidente do Parlamento Cipriano Cassamá recebe um grupo de partidos políticos sem representação na Assembleia dissolvida, para abordar sobre a situação política do país em particular, sobre a Comissão Nacional das Eleições.

  Radio Voz Do Povo

INFORMAÇÃO : São informados a todos os moradores residentes no troço Aeroporto-Safim que foi publicado o Edital sobre a demolição dos objectos visados na berma da referida estrada através de notificação emitida a contar no prazo de 15 dias, hoje dia 29 de Dezembro de 2022

Ministério Das Obras Publicas, Habitação e Urbanismo  
MOPHU.29/12/2022

BURKINA FASO: Denunciada tentativa de "desestabilização das instituições do Estado"

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POR LUSA  29/12/22 

O Ministério Público militar do Burkina Faso denunciou uma tentativa de "desestabilização das instituições do Estado", envolvendo um oficial superior preso por delitos semelhantes, recentemente libertado e depois novamente detido.

O Ministério Público militar afirmou, numa declaração emitida quarta-feira à noite, que "os primeiros elementos" de uma investigação aberta após a denúncia, "revelam que os militares em conluio com civis estavam a preparar uma desestabilização das instituições do Estado.

Um chefe-adjunto, Charles Neboa, e um sargento, Adama Traoré, são citados como fazendo parte do grupo, de acordo com o denunciante citado pelo procurador militar.

Este grupo "estaria em contacto com a unidade 'Mamba Verde' do tenente-coronel Emmanuel Zoungrana e planeou lançar ataques simultâneos à estação de rádio e televisão do Burkina Faso (RTB), à prisão militar e ao centro correcional (Maca), onde este oficial superior foi detido por atos semelhantes, bem como à residência do chefe de Estado, o capitão Ibrahim Traoré", de acordo com o procurador militar.

O tenente-coronel Zoungrana foi preso pela primeira vez a 14 de janeiro por "tentativa de desestabilização das instituições do Estado", "desvio de bens públicos, falsificação e utilização de falsificações, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro".

Na altura, o Burkina Faso era liderado por Roch Marc Christian Kaboré, presidente eleito em 2015 e reeleito em 2020.

Foi derrubado por um primeiro golpe a 24 de janeiro, que levou ao poder uma junta militar liderada pelo tenente-coronel Damiba, que, por sua vez, foi derrubado pelo capitão Ibrahim Traoré, a 30 de setembro.

Emmanuel Zoungrana tinha sido libertado provisoriamente a 15 de dezembro, antes de ser novamente preso a 27 de dezembro na sua casa em Pabré, cerca de 20 quilómetros a norte de Ouagadougou, "não sem resistência", de acordo com o procurador militar.

Num vídeo amplamente divulgado no Facebook, afirmou ter sido vítima de duas tentativas de envenenamento durante a sua prisão e monitorizado por drones, desde a sua libertação provisória.

O antigo chefe do 12º Regimento de Comando de Infantaria, baseado em Ouahigouya, capital da região norte, o tenente-coronel Zoungrana, 41 anos, passou o testemunho a 21 de dezembro de 2021, antes de regressar a Ouagadougou, onde aguardava uma nova missão.

Um antigo comandante das forças do setor ocidental, empenhado na luta contra o terrorismo neste país mergulhado regularmente no luto por ataques jihadistas, tinha sido condecorado pelos seus feitos de armas, em particular por ter retomado as localidades sitiadas.


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UCRÂNIA: Bielorrússia diz que míssil antiaéreo ucraniano caiu no seu território

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POR LUSA  29/12/22  

Um míssil antiaéreo supostamente ucraniano caiu hoje na Bielorrússia, de acordo com informações divulgadas pelas autoridades militares bielorrussas, que apoiam a ofensiva militar da Rússia na Ucrânia.

De acordo com um comunicado de imprensa divulgado pelo Ministério da Defesa da Bielorrússia, um míssil lançado por um sistema de defesa aérea S-300 "vindo de território ucraniano" caiu hoje pela manhã em território bielorrusso.

Este é o primeiro incidente deste tipo relatado por Minsk desde o início da ofensiva russa na Ucrânia há mais de 10 meses. A Bielorrússia serve como base de retaguarda para as forças russas.

"O chefe de Estado [bielorrusso, Alexander Lukashenko] foi imediatamente informado do incidente", referiu a nota, acrescentando que o Ministério da Defesa e o Comité de Investigação da Bielorrússia estão a realizar uma investigação para determinar as causas do incidente.

"Duas pistas principais" estão a ser investigadas: ou o míssil se desviou da sua trajetória, caindo por engano na Bielorrússia, ou foi abatido pela defesa antiaérea bielorrussa, referiram os militares.

A agência de notícias estatal Belta publicou fotos de fragmentos de um míssil num campo, que foram retiradas de uma conta na rede social Telegram relacionada com as autoridades bielorrussas.

As autoridades disseram não ter informações sobre feridos ou danos materiais.

Em novembro, a queda de um míssil sobre uma localidade polaca, que vitimou duas pessoas, levantou o temor de a NATO ser arrastada para o conflito na Ucrânia - causando uma grande escalada da tensão na região -, porque a Polónia é protegida por um compromisso de defesa coletiva da Aliança Atlântica.

A Ucrânia acusou a Rússia pela queda deste míssil na Polónia, mas de acordo com o Ocidente e Moscovo, este teria sido lançado por um sistema de defesa antiaérea ucraniano e que se desviou da sua trajetória.


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As mulheres vendedeiras do Mercado Central “Feira de Praça” recebem visita da Ministra da Mulher e Família em jeito de solidariedade e, dar orientações as bideiras no sentido de seguir o caminho em defesa dos seus direitos.

Radio Voz Do Povo

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Bissau, 29 Dez 22 (ANG) – A ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social pediu a “calma e ponderação” às mulheres vendedeiras antigas ocupantes do Mercado Central de Bissau, inaugurada na passada segunda-feira pelo Presidente da República.

Mária da Conceição Évora, em declarações à imprensa durante um encontro mantido na manhã de hoje com essas mulheres, disse que o projeto de reabilitação daquele empreendimento comercial foi pensado em prol dos antigos ocupantes.
“Essa ideia foi sempre defendida pelo Presidente da República, o ministro da Administração Territorial e o Presidente da Câmara Municipal de Bissau”, salientou a governante.

Conceição Évora disse que, o que está em causa agora, tem a ver com o montante em dinheiro investido na reabilitação da Feira de Praça, frisando que é preciso criar as condições necessárias para que o próprio imóvel for gerido para recuperar os custos da sua reconstrução.

“Existe uma empresa que ganhou o concurso para a gestão do mercado que atualmente dispõe de rés-do-chão e mais três pisos e devido as suas características exige uma enorme capacidade de manutenção e de limpeza”, disse.

A ministra pediu às mulheres vendedeiras para organizarem da melhor forma para defenderem os seus direitos junto da entidade gestora do mercado.

“O Presidente da Associação dos Retalhistas dos Mercados da Guiné-Bissau disse que existe uma lista de antigos feirantes , por isso, penso que os  vossos nomes  constam nessa lista”, frisou.

Apelou as mulheres para tentaram confirmar junto da Administração do Mercado se os seus nomes constam ou não na referida lista e saber as condições exigidas para ter acesso ao mercado para se evitar de eventuais transtornos no  futuro.

“Todos nós sabemos do papel que as mulheres desempenham na família, por isso, nunca é  intenção do Presidente da República nem do primeiro-ministro,  retirar o direito que vos assiste”, disse a ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social.

A porta voz das mulheres vendedeiras, Antónia da Silva Costa  disse quarta-feira, em declarações à ANG, estar muito preocupada com a situação do mercado, porque como antigos ocupantes,  há 16 anos à espera da sua reabilitação, nem foram  chamados para participar na cerimónia da sua inauguração.

“De surpresa, mandaram dizer que não vamos mais sentar-se aqui nos passeios, à frente do mercado e isso nos estranhou. Se alguém me disse que não há problemas vou lhe dizer que não é verdade, porque devíamos sair daqui para ocupar os nossos lugares dentro do mercado”, disse.

Antónia Costa disse que dispõem de informações de que os preços para a reocupação do mercado vão ser   exorbitantes, e alega que sofreram perdas devido ao incêndio, por duas vezes, do mercado mas que não tiveram nenhuma compensação .

Antónia diz que não são justos os preços estipulados para se ter acesso as dependências do mercado para suas atividades comerciais. “Se pagarmos esses preços não vamos ter de comer com os nossos filhos e resolver outros assuntos”, disse. 

ACOBES em conferência de imprensa sobre os 30 anos da Organização.

Radio Voz Do Povo 

ONU suspende temporariamente vários programas de ajuda no Afeganistão

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POR LUSA  29/12/22 

A ONU anunciou hoje a suspensão temporária de vários programas de ajuda no Afeganistão devido à falta de pessoal feminino, depois de os talibãs terem proibido as mulheres de trabalhar em organizações não-governamentais (ONG).

"Alguns programas críticos já tiveram de ser temporariamente suspensos devido à falta de pessoal feminino", de acordo com um comunicado dos chefes das principais agências humanitárias da ONU e outras ONG presentes no Afeganistão.

A participação das mulheres é essencial em "todos os aspetos da resposta humanitária no Afeganistão", uma vez que podem aceder a "populações que os homólogos masculinos não podem alcançar", pelo que a participação em programas de ajuda "não é negociável e deve continuar", acrescentou a mesma nota.

Neste sentido, os responsáveis por programas humanitários no Afeganistão lamentaram que a proibição dos Talibãs "tenha consequências imediatas" num país, onde mais de 28 milhões de pessoas necessitam de assistência para sobreviver.

Desde que os talibãs proibiram as mulheres de trabalhar em ONG e agências internacionais como a ONU, no sábado passado, várias ONG como Save the Children, CARE e Conselho Norueguês para os Refugiados, entre outras, suspenderam os programas no Afeganistão.

A proibição do governo fundamentalista afegão veio dias depois de terem excluído as mulheres da universidade, alargando um veto ao ensino secundário feminino, imposto quando os talibãs chegaram ao poder, em agosto do ano passado.

Desde então, as mulheres viram os seus direitos restringidos no Afeganistão com restrições como a segregação de género em locais públicos, a imposição do véu e a obrigação de serem acompanhadas por um parente masculino em viagens longas.



GUERRA NA UCRÂNIA: Várias regiões da Ucrânia sob ataque de mísseis russos

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POR LUSA  29/12/22 

Várias regiões da Ucrânia, incluindo a capital, estavam hoje sob ataque de mísseis russos, noticiou a agência Associated Press (AP).

Em Kyiv, a administração regional disse que os sistemas de defesa aérea tinham sido ativados para impedir o ataque com mísseis em curso, mas na capital era possível ouvir várias explosões.

As autoridades ucranianas de várias regiões disseram que alguns mísseis russos foram desativados.

Este é o mais recente ataque russo contra infraestruturas vitais em toda a Ucrânia. Moscovo tem lançado ataques deste tipo semanalmente desde outubro.

Nas regiões de Dnipro (centro-leste) e Odessa (sul), entre outras, as autoridades disseram que desligaram o fornecimento de eletricidade para minimizar os danos nas instalações de infraestruturas críticas, se atacadas.


Putin oferece anéis a aliados e é comparado a 'Senhor dos Anéis'

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POR LUSA  29/12/22 

A oferta de oito anéis aos ex-líderes da URSS aliados de Moscovo, pelo Presidente da Rússia, resultou em várias interpretações, desde as intenções de Vladimir Putin, às referências à obra "Senhor dos Anéis".

Àmargem de uma cimeira em São Petersburgo da Comunidade de Estados Independentes (CEI), o Kremlin presenteou esta terça-feira os seus aliados com nove anéis de ouro com a inscrição "Feliz Ano Novo 2023" e o emblema da CEI.

Foi dado um anel aos oito chefes de Estado estrangeiros presentes (Bielorrússia, Arménia, Azerbaijão, Tadjiquistão, Quirguistão, Turcomenistão, Uzbequistão e Cazaquistão), bem como a Vladimir Putin.

Desde logo os analistas e comentadores começaram a traçar um paralelo com a obra de J.R.R. Tolkien "O Senhor dos Anéis", onde o mestre do mal, Sauron, oferece nove anéis a governantes humanos que então se tornam seus servos, os "Nazgûls".

A única diferença, no livro, é que Sauron cria secretamente um anel adicional, o anel do poder, que permite controlar todos os outros.

Os críticos do Kremlin, especialmente na Ucrânia, comparam Vladimir Putin a Gollum, uma figura corrompida pelo anel do poder, e o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky a Frodo, que decide tornar este anel como um fardo, para destruí-lo.

Desde a ofensiva do Kremlin na Ucrânia, o governo ucraniano compara regularmente a Rússia a "Mordor", o reino de Sauron, e os soldados russos a "Orcs", os soldados de Sauron.

A cientista política russa, Ekaterina Schulmann, acredita que estes nove anéis são uma "piada" visivelmente "consciente" do Kremlin.

Schulmann explicou, através da rede social Telegram, que o emblema da CEI contido nos referidos anéis é uma reminiscência do "Olho de Sauron", retratado na adaptação para o cinema da obra de Tolkien.

Já na rádio russa Kommersant FM, o jornalista Dmitri Drize apontou que a ideia de uma "comunidade do anel", entre os nove líderes "não faz parte da realidade, dadas as circunstâncias atuais".

De resto, diferenças importantes dividem alguns dos chefes de Estado presentes, em particular os líderes da Arménia, Nikol Pashinian, e do Azerbaijão, Ilham Aliev, com visões opostas sobre o enclave separatista de Nagorno-Karabakh.

Dmitri Drize apontou ainda que apenas Alexander Lukashenko, o Presidente bielorrusso, um dos poucos aliados categóricos de Vladimir Putin na sua ofensiva na Ucrânia, foi visto com o pequeno anel no dedo.

Na noite de terça-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, procurou abreviar as interpretações.

"É apenas uma lembrança de Ano Novo, não há nada de especial nisso", sublinhou, acrescentando que Vladimir Putin não utilizará o seu anel de ouro.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Kyiv responde ao Kremlin: "Não há 'novos territórios'" na Rússia... "É hora de os falantes do Kremlin saírem do estado de delírio informativo".

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Notícias ao Minuto  28/12/22 

Oleksiy Danilov, secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, recorreu às redes sociais para responder ao Kremlin, que, esta quarta-feira, disse que qualquer proposta de paz que venha a ser apresentada por Kyiv deve reconhecer a anexação das regiões de Kherson, Zaporíjia, Lugansk e Donetsk.

"Não há realidades em que existam 'novos territórios' dentro da Federação Russa. É hora de os falantes do Kremlin saírem do estado de delírio informativo", escreveu o responsável ucraniano, no Twitter.

"As realidades da Rússia são vergonha, derrota e colapso. Sem ter em conta essas realidades, nenhum 'plano de paz' acontecerá. A comunicação com os demónios leva a uma infeliz queda da realidade", acrescentou ainda.Y

Recorde-se que, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, defendeu que qualquer proposta apresentada pela Ucrânia, com o intuito de fazer cessar a guerra, deve ter em conta a "nova realidade" do país.

"Não pode haver um plano de paz para a Ucrânia que não tenha em conta as realidades atuais em relação ao território russo, com a anexação de quatro regiões pela Rússia. Os planos que não têm em conta estas realidades não podem ser pacíficos", afirmou.

Sublinhe-se que a Ucrânia já deixou claro que as negociações de paz só serão retomadas, entre outras condições, quando for respeitada a integridade territorial do país.


Leia Também: Ocidente, "encabeçado" pelos EUA, "está a lutar" contra a Rússia

Abdulai Injai e Armando Imbana, ex-dirigentes do PAIGC da região de Quinara, depois de uma profunda reflexão, decidiram juntar-se à família do MADEM-G15 para rumarem à maioria absoluta e, desta forma mudar o rumo do país.

Abdulai Injai entende que é por este meio que a Guiné-Bissau irá concretizar o programa maior.

A solução da Guiné-Bissau passa pelo Movimento da Alternância Democrática, G-15.

HORA TCHIGA!

Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15


Veja Também: Abdulai Injai, ex-dirigente do PAIGC, encontra-se hoje na sede Nacional do MADEM-G15 para aderir ao partido de paz e coesão da Guiné-Bissau.

Ministro das pescas: “DESAFIO DO GOVERNO É A CONSTRUÇÃO DE UM PORTO DE PESCA INDUSTRIAL”

 JORNAL ODEMOCRATA  28/12/2022  

O ministro das pescas, Orlando Mendes Veigas, disse esta quarta-feira, 28 de dezembro, que um dos desafios do governo, a longo prazo, é a construção de um porto industrial, por ser um assunto “muito importante”.

Orlando Mendes Veigas admitiu que se o país não começar a certificar os seus produtos, nunca conseguirá ter um valor acrescentado que os produtos acreditados pelo laboratório nacional poderiam oferecer para a economia nacional.

“O plano operacional, o plano estratégico e um conjunto de planos de comunicação são entre outras medidas que o governo tem tomado no quadro de performance do setor das pescas”, referiu Orlando Veigas no balanço das atividades de 2022.

O governante anunciou que em 2023, a equipa ministerial redobrará esforços para cobrir tudo que estiver em falta para que a meta preconizada seja atingida.  

Questionado sobre a rutura do pescado no mercado, o ministro das pescas alertou que enquanto o país não dispor de frotas nacionais para abastecer regularmente o mercado, sempre vai haver rotura, admitindo que nessa situação a Guiné-Bissau jamais estará em condições de fazer face a choques externos.

Os dados disponíveis indicam que em 2022, o ministério das pescas realizou dois concursos públicos para aquisição de 14 câmaras frigoríficas   e 6 viaturas térmicas para a conservação e transporte do pescado, bem como a aquisição de um camião para evacuação de lixo amontoado no porto de pesca artesanal.

A direção-geral da pesca industrial informou ter assinado  um protocolo de acordo com o Senegal para criar as condições de acesso aos recursos haliêuticos na Zona Económica Exclusiva ZEE, criar riquezas e emprego para o país, assistência e acompanhamento de investimentos no setor das pescas e a formação dos quadros nacionais.

O ministério das pescas, através da direção-geral da pesca industrial, emitiu de janeiro a dezembro deste ano um total de 316 licenças para 166 novos navios em diferentes categorias de pesca.

Enquanto isso, a direção geral da pesca artesanal, emitiu 788 licenças, sendo 693 nacionais, 95 a embarcações estrangeiras, recuperou as fábricas de gelo de Babaque, de Uracane e o entreposto de frio de conservação do pescado de Canchungo.

Por: Filomeno Sambú       

Abdulai Injai, ex-dirigente do PAIGC, encontra-se hoje na sede Nacional do MADEM-G15 para aderir ao partido de paz e coesão da Guiné-Bissau.


 Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15 

COVID-19: EUA consideram impor restrições a viajantes vindos da China

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Notícias ao Minuto  28/12/22 

Alguns países já implementaram medidas para restringir a entrada de pessoas provenientes da China, que está a enfrentar um crescimento exponencial da pandemia.

Os Estados Unidos estão a considerar voltar a impor medidas restritivas aos viajantes que cheguem da China, perante o aumento de novos casos de Covid-19 no país, avançou esta quarta-feira a Bloomberg.

Segundo acrescentou a NBC News, as autoridades de saúde estão a considerar impor testes à chegada e rastreios a quem chegar da China, para acautelar um possível impacto do aumento da pandemia na sua população, especialmente devido às variantes que estão a surgir.

Não está em cima da mesa uma proibição total à entrada de viajantes, nem uma possível discriminação por nacionalidade.

A confirmar-se a decisão da administração de Joe Biden, os EUA seguiriam os passos de Taiwan, Japão, Malásia, Índia e Tailândia, entre outros, que passaram a implementar testagem obrigatória aos viajantes provenientes da China, e confinamento a quem testar positivo à Covid-19.

Questionado pela imprensa chinesa sobre restrições pelos norte-americanos, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Wenbin, disse que todos os países devem "lutar a epidemia de forma científica, trabalhando juntos para assegurar viagens seguras entre os países, mantendo a estabilidade da indústria global e das cadeias de fornecimento e restaurante o crescimento saudável da economia mundial".

Wenbin reafirmou também que a pandemia está "geralmente dentro das expetativas e sob controlo", criticando os órgãos de comunicação ocidentais por pintarem uma imagem pouco fidedigna das políticas de prevenção do regime de Pequim.

A verdade é que a China deixou de divulgar o número de mortes diárias por Covid-19 e quando organizações locais estão a alertar para a elevada falta de transparência na publicação dos dados da pandemia. De recordar que a pandemia voltou a subir exponencialmente na China, depois do governo de Xi Jinping ter terminado abruptamente com a política de 'Covid zero' que marcou a resposta à pandemia durante praticamente dois anos.

A política consistia na criação de quarentenas e isolamentos obrigatórios para milhões de pessoas, ao mínimo surto registado. Após uma vaga de protestos inédita no governo de Xi Jinping, incluindo na região altamente oprimida de Xinjiang, o regime decidiu então levantar todas as restrições.

No entanto, com uma população pouco vacinada e pouco exposta à doença e a novas variantes (especialmente à variante Ómicron), os chineses estão a ser duramente afetados pelo aumento exponencial de novos casos, e os hospitais estão sob enorme pressão. Apesar da forte censura estatal, há vários relatos de morgues completamente sobrelotadas e filas de pessoas para recolher os seus familiares.


O líder do PnD, Abás Djaló visitou as tabancas de Sintchan Lali, Paiama e Sintchuru Djaila no setor Pitchi, região de Gabú a 7 km da linha fronteiriça com a Guinee Conacri.

Face a situação de abandono aqui foi relegada há 50 anos, a população lança grito de socorro. Abás Djaló promete ajudar atenuar a situação e apelou às populações para recensearem-se em massa e, votar no PnD nas próximas eleições legislativas 04 junho 2023.

Radio Voz Do Povo

Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau: ESCLARECIMENTO

Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau


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RÚSSIA: Traidores? "Não devem voltar à Rússia até ao fim dos seus dias"

© Getty Images

Notícias ao Minuto  28/12/22 

Medvedev diz que o retorno de "traidores" à Rússia só poderá ocorrer por "meio de amnistia ou perdão", mas avisa: "Embora seja melhor para eles não voltarem".

O antigo presidente russo Dmitry Medvedev defendeu, esta quarta-feira, que os "traidores" que "odeiam" a Rússia devem ser considerados "inimigos públicos" e ser proibidos de regressar ao país para sempre, numa referência àqueles que têm criticado a guerra. 

"Os traidores que odeiam tanto o seu país que pedem a sua derrota e destruição devem ser considerados hostis publicus, inimigos públicos. Independentemente da interpretação legal dos seus atos", começou por defender o atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, numa publicação divulgada no Telegram.

"Essas pessoas não devem ser autorizadas a voltar para a Rússia até o fim dos seus dias. Devem ser completamente cortados das fontes de rendimento no nosso país, sejam elas quais forem. A situação imoral, quando traidores que desejam que o seu país seja derrotado, simultaneamente atacam a Rússia, deve ser interrompida de uma vez por todas", acrescentou.

Para Medvedev, "o retorno dessas pessoas" à Rússia só "pode ocorrer em caso de arrependimento público prévio e inequívoco e, nos casos apropriados, apenas por meio de amnistia ou perdão".

Mas deixa claro: "Embora seja melhor para eles não voltarem".

Esta posição foi partilhada depois de Medvedev referir que "a história tende a repetir-se como uma farsa após uma tragédia", lembrando que há mais de cem anos os "oposicionistas não sistémicos" daquela época desejavam "ferozmente" a derrota da Rússia na Primeira Guerra Mundial.

"O resultado foi o fim do império, duas revoluções e uma sangrenta Guerra Civil que ceifou a vida de 17 milhões de pessoas de diferentes visões políticas", disse.

"Ao ler novas obras desse tipo, não consigo livrar-me da sensação de que depois de uma grande tragédia chegou a hora de uma farsa repugnante. Mais uma vez, há intermináveis ​​maldições contra as autoridades e desejos de ver a derrota imediata de seu país numa guerra e, muitas vezes, sonhos primitivos da eliminação da Rússia de hoje. Essa leitura é nojenta, especialmente num momento em que os nossos militares estão a defender o nosso país com armas nas suas mãos, a arriscar as suas vidas dia após dia e a realizar milagres de verdadeiro heroísmo", rematou.


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Musa Hasahya. Agricultor do Uganda tem 12 esposas, 102 filhos e 568 netos

© Daily Monitor   Mzee Musa Hasahya (in navy blue shirt) with his family at home in Bugisa Cell, Mulaga Ward in Busaba Town Council, Butaleja District on November 11, 2022.

Notícias ao Minuto  28/12/22 

Musa Hasahya não vê 'com bons olhos' os homens que apenas têm uma esposa. "Como é que um homem consegue ficar satisfeito com apenas uma mulher?", questiona.

Mzee Musa Hasahya é um agricultor ugandês, de 67 anos, natural de Lusaka, que casou, pela primeira vez, quando tinha apenas 16 anos - em 1971 -, após ter desistido da escola. Entretanto, contraiu matrimónio com mais 11 mulheres e criou uma família (muito) numerosa. 

No total, Musa Hasahya tem 12 esposas, com quem teve 102 filhos. Quanto a netos, o número é ainda mais surpreendente: são, até ao momento, 568. 

A poligamia é legal no Uganda e o homem revelou à imprensa que o pai 'apenas' tinha das mulheres, com quem teve 'apenas' dois filhos: "Este facto arriscou a extinção da nossa família e do nosso clã". Então, teve mais de cem para assegurar que a linhagem continuará.

De acordo com o Nation, Musa Hasahya não vê 'com bons olhos' os homens que apenas têm uma esposa. "Como é que um homem consegue ficar satisfeito com apenas uma mulher? Tal é um sinal de que nasceu um homem, mas com hormonas femininas", acusa. 

Todas as mulheres do agricultor vivem na mesma casa, tornando, deste modo, mais fáceis "de monitorizar" pelo homem. "Isto também evita que se envolvam com outros homens da vila". 

A mesma publicação cita a primeira esposa de Mzee Musa Hasahya, Hanifa Hasahya, que assegura que o marido é atento às necessidades de todas as suas mulheres e que as ama por igual: "Ele é um bom marido para todas nós". 

Agora, e devido ao aumento do custo de vida, a família não há intenções de continuar a aumentar (ainda mais) a família. 

GUERRA NA UCRÂNIA: "Não há lugar que não esteja coberto de sangue" em Bakhmut... Apesar dos constantes ataques russos, Bakhmut "permanece" sob controlo ucraniano.

© Reuters

Notícias ao Minuto  28/12/22 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou, esta quarta-feira, que "não há" um lugar em Bakhmut - 'ponto quente' do conflito - "que não esteja coberto de sangue". 

Numa publicação divulgada no Telegram, o chefe de Estado ucraniano indicou que, neste momento, "apenas alguns" civis continuam na cidade, localizada na província de Donetsk, e que ainda permanece sob controlo de Kyiv, apesar dos ataques constantes das tropas de Moscovo.

"No ano passado, 70 mil pessoas viviam lá. Agora apenas alguns civis lá ficaram. Não há lugar que não esteja coberto de sangue. Não há hora em que o terrível rugido da artilharia não soe. Ainda assim, Bakhmut permanece. As nossas forças de defesa estão de pé. O Donbass ucraniano está de pé", escreveu Zelensky.

Recorde-se que desde o verão que os russos tentam tomar Bakhmut, outrora conhecida pelos seus vinhedos e minas de sal e que tinha cerca de 70 mil habitantes antes da invasão de Moscovo, lançada no final de fevereiro.

Nos últimos meses, a cidade tornou-se palco de violentos confrontos, com elevadas baixas de ambos os lados, devido à exaustiva guerra de trincheiras, duelos de artilharia pesada e ataques frontais.

Enquanto as tropas russas reivindicam a tomada de aldeias e áreas nas proximidades da cidade, as forças ucranianas parecem controlar Bakhmut e parte dos arredores.


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Após a inauguração do mercado central, os comerciantes encetam contactos e, foram recebidos pelo PR General Umaro Sissoco Embaló, no sentido de usar a sua Magistratura de Influência junto do Governo, para sanear o desentendimento em relação a gestão, divisão dos lugares e o pagamento das mensalidades.

 Radio Voz Do Pov

PR general Umaro Sissoco Embaló recebe organizadores do primeiro congresso destinado a resgatar os valores culturais do povo manjado.

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