Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
Presidente Jorge Carlos Fonseca, foi agraciado com a medalha “AMILCAR CABRAL”, a mais alta condecoração nacional, por se tratar de um acontecimento de grande importância e de relevante significado, visto que é a primeira vez, desde a nossa independência nacional, que recebemos uma visita de um Chefe de Estado cabo-verdiano.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Presidente Jorge Carlos Fonseca, foi agraciado com a medalha “AMILCAR CABRAL”, a mais alta condecoração nacional, por se tratar de um acontecimento de grande importância e de relevante significado, visto que é a primeira vez, desde a nossa independência nacional, que recebemos uma visita de um Chefe de Estado cabo-verdiano.
Após a cerimónia de condecoração os Chefes de Estado passaram em revista o estado das relações bilaterais entre a Guiné-Bissau e Cabo Verde. Da sua troca de impressões, reiteraram a importância de se superar algum retraimento diplomático que, entre os dois países, se verificou nos últimos anos.
Mundo “está à beira de fracasso moral catastrófico”, alerta diretor-geral da OMS
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o mundo “está à beira de um fracasso moral catastrófico” se os países ricos não partilharem vacinas contra a covid-19 com os mais pobres.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que o mundo “está à beira de um fracasso moral catastrófico” se os países ricos não partilharem vacinas contra a covid-19 com os mais pobres.
Tedros Adhanom Ghebreyesus falava na abertura da 148.ª sessão do Conselho Executivo da OMS.
“Tenho de ser franco: o mundo está à beira de um fracasso moral catastrófico, e o preço deste fracasso será pago com vidas e o sustento nos países mais pobres”, disse, realçando que apenas 25 doses de vacina contra a covid-19 foram administradas num país pobre.
Em contrapartida, mais de 39 milhões de doses foram dadas em pelo menos 49 países ricos.
Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, que fez uma longa intervenção, “a promessa” dos países ricos do “acesso equitativo” às vacinas “está em sério risco”, com “alguns países e farmacêuticas a priorizarem acordos bilaterais”, torneando a rede de distribuição universal Covax, “elevando os preços e tentando saltar para a fila da frente”.
“Isto está errado”, vincou, sustentando que, “em última análise”, este tipo de ações vai “prolongar a pandemia”.
De acordo com o dirigente da OMS, “a situação é agravada pelo facto de a maioria dos fabricantes ter priorizado a aprovação regulatória nos países ricos, onde os lucros são mais altos, em vez de submeter dossiês completos à OMS”, o que “pode atrasar as entregas da Covax”.
A Organização Mundial da Saúde, promotora da rede Covax, espera iniciar em fevereiro a entrega de vacinas contra a covid-19 aos países mais pobres. Foram reservados dois mil milhões de doses de cinco farmacêuticas, com a opção de mais mil milhões de doses.
Além de um “imperativo moral”, a igualdade no acesso à vacina é um “imperativo estratégico e económico”, defendeu Tedros Adhanom Ghebreyesus, renovando o apelo a “todos os países” para “trabalharem juntos, em solidariedade”.
O diretor-geral da OMS pediu aos países com contratos bilaterais – “e controlo de fornecimento” – que “sejam transparentes nos contratos com a Covax, incluindo volumes, preços e datas de entrega”, e que “partilhem as suas doses com a Covax, especialmente depois de terem vacinado os seus profissionais de saúde e os idosos, para que outros países possam fazer o mesmo”.
“Não é correto que adultos mais jovens e saudáveis em países ricos sejam vacinados antes de profissionais de saúde e idosos em países mais pobres”, acentuou, lembrando os mais vulneráveis à infeção da covid-19.
Às farmacêuticas, Tedros Adhanom Ghebreyesus pediu para que forneçam “dados completos” à OMS, para que possa “acelerar as aprovações” necessárias, e priorizem a rede Covax em vez de novos acordos bilaterais.
O dirigente da OMS quer que a vacinação contra a covid-19 seja uma realidade em todos os países do mundo em 07 de abril, Dia Mundial da Saúde, uma forma de assinalar simbolicamente a “esperança de superar a pandemia e as desigualdades que estão na raiz de tantos desafios globais de saúde”. Este ano, a efeméride tem como tema a “desigualdade na saúde”.
Tedros Adhanom Ghebreyesus evocou, ainda, “a oportunidade” de se “escrever uma história diferente” e “evitar os erros” das pandemias da sida e da gripe H1N1, em que medicamentos e vacinas, respetivamente, chegaram tarde aos mais pobres.
A pandemia da covid-19 provocou, pelo menos, 2.031.048 mortos resultantes de mais de 94,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.
Chegada à Bissau do Presidente de Cabo Verde, Dr. Jorge Carlos Fonseca, para uma visita oficial com duração de quatro dias.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Jorge Carlos Fonseca ” Pretendemos abrir uma nova página na relação entre Guiné-Bissau e Cabo Verde “
O Presidente da República de Cabo Verde Jorge Carlos Fonseca, afirmou esta segunda-feira 18 de Janeiro de 2021, que a sua primeira visita oficial a Guiné-Bissau Bissau, visa abrir uma nova página na relação e cooperação com benefícios mútuos entre os dois países irmãos e amigos.
” Nos pretendemos com a Guiné-Bissau abrir uma nova página na relação não é uma relação dos anos 70, mas sim, uma relação mais próxima de uma base diferente que se respeitam e, que podem cooperara com benefícios mútuos que se constituem democracias em Estado de direito é nesta base e contexto que eu estou aqui “
Jorge Carlos Fonseca, que inicia hoje uma visita oficial de três dias a Guiné-Bissau falava no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, em Bissau. Na qual o chefe de Estado Cabo-verdiano defendeu que Cabo Verde e Guiné-Bissau devem estar unidos, juntos e próximos independentemente das conjunturas políticas e de quem é o presidente, primeiro-ministro ou partido que está no poder.
” O que nos uni é a história, luta, consanguinidade e fraternidade. Portanto podem mudar os governos, presidente de república e maioria no parlamento, mas temos que criar base forte e sólida para trabalhar e defender os princípios que são comuns na União Africana CEDEAO CPLP, sobretudo criar uma aproximação humana mais forte e intensa entre os dois povos”. Defendeu
Acompanhado do Ministro do Estado e de Conselho de Ministros de Cabo Verde, Deputados da Nação e alguns empresários, Carlos Fonseca disse esperar que a visita constitua novo ponto de partida e nova alargada nas relações diplomáticas entre os dois países.
” Espero que esta visita constitua um novo ponto de partida e nova alargada nas relações entre Guiné-Bissau e Cabo Verde e por isso contamos com o Presidente d República, Partidos políticos, profissionais de comunicação social comentadores e analistas políticos, mas preservando sempre aquilo que é essencial a história, luta e cumplicidade da Guiné e Cabo Verde”. Asseverou
Entretanto, o chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco, considerou a visita de especial tendo prometido visitar Cabo Verde antes de realização das das eleições legislativas naquele país.
” Recebi uma visita muito especial e como sabem esta é a primeira visita oficial de um presidente da república irmão de Cabo Verde à Guiné-Bissau.” Disse para de seguida prometer que antes das eleições legislativas vai também realizar uma visita oficial ao Cabo Verde”. Promete Embaló
Salienta-se que no final da tarde de hoje os dois chefes de Estados vão proceder com uma declaração conjunta no palácio da república em Bissau.
Administração Pública Guineense volta estar paralisada esta semana
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau, maior central sindical (UNTG), volta a paralisar a administração pública guineense para um periodo de cinco dias.
A paralisação que hoje inicia, de acordo com a central sindical do país, visa exigir do governo o cumprimento cabal da adenda ao memorando assinado a 11 de março de 2020, revogação de todos os despachos que supostamente nomeou pessoas sem vínculo com o Estado e repudiar novos impostos e subsídios destinados aos titulares dos órgãos da soberania, aprovado pelos deputados da Nação.
De acordo com, o Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores de Guiné-Bissau, se o Presidente da República não vetar os referidos impostos e subsídios, o setor privado vai neste ano 2021, de forma “sistemática” paralisar as suas atividades.
Saliente-se no sábado passado as forças de Segurança impediu a realização da marcha pacífica projetada pelos trabalhadores alegando que a UNTG cumpriu com as formalidades previstas na lei de manifestação.
Nigeria - Breaking: FG Orders Immediate Closure Of Enrolment Activities At NIMC Headquarters
By Native Reporters
The Federal government has ordered immediate closure of enrolment activities at the National Identity Management Commission (NIMC) Headquarters, Abuja and the reactivation of 20 centers within the FCT to make the process of NIN enrolment much easier from Monday, January 18th 2021.
A statement signed by the Head, Corporate Communications, NIMC Kayode Adegoke advised members of the public, residents and visitors to the FCT wishing to enroll for the National Identification Number (NIN) to use any of the following NIMC centers: State Office 2nd Floor, Block C, No 4 Maputo Street, Zone 3, Wuse, Abuja.
Area Councils: Abaji – Abaji Secretariat Complex, Legislative Section Abaji, FCT -Abuja; AMAC- AMAC Secretariat Annex, Kabusa Junction Apo, FCT- Abuja; BWARI- Area Council Complex Bwari, FCT, Abuja; GWAGWALADA – CIPB Building (Old Secretariat), Gwagwalada, FCT – Abuja;KWALI: Kwali Council Secretariat, Kwali, FCT – Abuja; KUJE – Opposite Forest Pasali,Along Kuje/Gwagwalada Road, FCT. etc..
“I’m from Borno State, and many of our children are in Boko Haram. I’m not denying the fact. But again, they are being sponsored by many people across the world. Among Boko Haram, we have white men, Asians, Africans, Muslims and Christians,” ... – ZULUM
By Native Reporters January 17, 2021
Babagana Zulum Borno State governor says Christians are also members of Boko Haram, contrary to the believe that members of the terrorist group are only Muslims.
Mr Zulum made the claim at the 17th Chief Gani Fawehinmi Annual Lecture organised by the Nigerian Bar Association (NBA) Ikeja branch at the weekend.
His new claim contradicts the mission of the outlawed group fighting to Islamize the nation. Formed over a decade ago, the rebellious group has continued to terrorise Nigerians despite killing thousands and displacing millions.
Last year, President Muhammadu Buhari expressed surprised that the group which he vowed to crush in no distant time when he took over in 2015 was still existing. This is after officials of his administration have severally claimed that the insurgents have been decimated but the terrorists are still striking hard.
They are reportedly still in control of some Nigerian territories lost to them during the administration of former president Goodluck Jonathan. Yesterday the terrorists overran a military base in Marte, Borno State while residents flee.
While speaking on Friday, Zulum revealed that the terror group which has Christian members also have foreigners in its fold.
“I’m from Borno State, and many of our children are in Boko Haram. I’m not denying the fact. But again, they are being sponsored by many people across the world. Among Boko Haram, we have white men, Asians, Africans, Muslims and Christians,” the governor said.
“We must stop seeing this insurgency as a problem of the North. The distance between Borno State and Lagos State is about 1,700km, but mind you if Borno State is not peaceful, other parts of the nation will never be peaceful. We have to unite and fight these insurgents. We have seen what happened in Libya, Iraq and other countries. Peace building and social cohesion are very important in strengthening the resilience of our communities.
“Unless we get rid of nepotism, tribalism and exploitation of religion, we will not get it right in this country. The constitution is very clear on the need for peaceful coexistence among all of us, which is why the principle of federal character is enshrined in the constitution, but it has been abused,” he added.
Memórias de um Desertor.
Em 30 minutos Simões Pereira fala dos militares, das greves e do seu regresso
Por CNEWSO líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira comentou este domingo (17.01), a decisão das Nações Unidas em manter os militares guineenses em regime de sanções e afirma que a classe castrense continua a ser enganada no país.
Simões Pereira fez o retrato em pouco mais de trinta minutos, analisando os últimos acontecimentos no país, onde não está há cerca de um ano.
“Lamento essa situação (de sanções). Lamento porque, na verdade, os militares continuam a ser enganados na Guiné-Bissau. Nos acontecimentos de 27 de fevereiro (de 2020) eles foram induzidos que estavam a combater um monstro, que era o PAIGC e Domingos Simões Pereira. E foi-se alimentando essa mentira que lhes foi contada”, começou por analisar, Simões Pereira, em “Grande Entrevista” da RTP África.
O líder do “partido dos libertadores” prosseguiu ainda e afirma que o tempo está a tirar as dúvidas em relação aos problemas da Guiné-Bissau:
“Eu penso que o tempo ajuda a esclarecer muita coisa. E isso que nós estamos a ver é, realmente, uma demonstração de que é tudo mentira muito daquilo que está a ser dito no país. As pessoas que vão prometendo que conseguem resolver os problemas das sanções, e que conseguem criar amnistias. Portanto, eu penso que o tempo está a permitir que essas estruturas (militares) compreendam o erro em que foram induzidas para reverter essa situação”, disse Simões Pereira.
Sobre a visita que o presidente cabo-verdiano, Jorge Carlos Fonseca realiza, a partir desta segunda-feira à Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira desconfia da Real intenção da mesma:
“A Guiné (Bissau) e Cabo Verde estão ligados por laços muito fortes. Laços históricos e de sangue. Portanto, normalmente, a visita de entidades a esse nível devia ser momentos de festa, de reencontro e momento de enaltecimento daquilo que, de facto, nos une. Se o presidente Jorge Carlos Fonseca está convencido de que a sua visita irá, realmente, representar tudo isso, eu não tenho razões para o censurar. Tenho dúvidas. Parece-me que continua a ser aquele perfilar de visitantes para tentar legitimar aquilo que só o povo guineense devia legitimar”, encarou.
Ao comentar a onda de greves na Guiné-Bissau, o também antigo primeiro-ministro ataca mais uma vez o governo de Nuno Nabiam:
“Quem quer pagar salários milionários aos titulares dos órgãos de soberania não vai poder pagar aos professores e não vai poder pagar aos enfermeiros, não há magia nisso”, afirma, para de seguida lembrar os tempos em que era primeiro-ministro:
“Entre 2014 e 2015, nós pagamos aos professores e aos enfermeiros, pusemos luz, água e nós construímos as infraestruturas e fizemos isto tudo porque era a nossa prioridade. E aquilo que o país era capaz de produzir era conduzido para essas prioridades”, lembrou.
Sobre o seu regresso ao país, quase um. ano depois de ter deixado o território guineense, o líder do PAIGC deixa o desejo:
“Idealmente, ainda em janeiro, eu espero estar em Bissau”, concluiu.