sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Encerramento da Campanha Eleitoral O candidato às presidenciais nº 11, General Umaro Sissoco Embaló, realizou hoje o encerramento da sua campanha eleitoral. O candidato é apoiado pela Plataforma Republicana, que concorre também às eleições legislativas com o nº 09.

Assista ao último Debate eleitoral para as eleições gerais de 23 de novembro - presidenciais, um painel que recebe o presidente da República que concorre a sua própria reeleição, Umaro Sissoco Embalo, João de Deus Mendes, um novo rosto no cenário político, José Mário Vaz, antigo chefe de Estado, o primeiro a terminar o seu mandato na historia democrática do país. Igualmente, deveria vir a este debate o candidato Siga Batista que no entanto acabou por desistir a favor de um outro candidato.

FMI recomenda aos países africanos que "ponham a casa em ordem" .... As economias africanas, nomeadamente Angola, devem prosseguir o caminho da diversificação e por "pôr a casa em ordem", recomendou a diretora-geral do FMI, no final de uma visita a Luanda, antes de partir para a cimeira do G20.

© Lusa   21/11/2025

"A nossa principal recomendação é: ponham a casa em ordem", afirmou Kristalina Georgieva, que chegou a Angola na quarta-feira, numa entrevista exclusiva à agência Lusa, em Luanda, antes de partir para o encontro das principais economias mundiais, que decorre este fim de semana na África do Sul. 

Questionada sobre o caminho a seguir por África - e em particular por Angola - a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou a necessidade de "boas políticas", maior transparência e instituições sólidas capazes de criar confiança nos investidores.

"É crítico ter políticas e instituições fortes, sempre. Num mundo de mudanças rápidas e transformações maciças - geopolíticas, tecnológicas, choques climáticos - é ainda mais importante para que os países sejam fortes", reforçou.

Para isso, os governos precisam de aumentar as receitas, alargar a base tributária e cobrar impostos de forma eficaz, além de garantir uma despesa pública de qualidade, alertou, acrescentando que estes fatores são essenciais para financiar a educação, eliminar barreiras à iniciativa privada e sustentar o crescimento económico.

A responsável máxima do FMI recordou ainda que os choques mundiais recentes - da pandemia à guerra na Ucrânia, da inflação às taxas de juro, além das crescentes tensões comerciais - afetaram as economias africanas que se revelaram mais resilientes do que o esperado.

Kristalina Georgieva considerou "impressionante" a resiliência económica do continente, comparando o crescimento global esperado de 3,2% este ano e 3,1% em 2026 com as projeções para a África subsaariana - 4,1% em 2025 e 4,4% no próximo ano.

"Achámos que podia ter sido muito pior e, quando vimos que foi tão resiliente, encontrámos duas razões: em muitos países, incluindo aqui em Angola, o governo retirou-se de áreas da atividade económica onde não pertence. O setor privado é mais ágil, mais adaptável. Quando mudanças acontecem, (o setor privado) é rápido a agir", explicou.

A segunda razão, afirmou, são "as boas políticas, as boas instituições e, acima de tudo, a transparência na gestão económica e como o dinheiro público é gasto", defendendo que estes elementos são ainda mais necessários no futuro.

Georgieva alertou, no entanto, que a resiliência não pode ser dada como garantida, devido às vulnerabilidades existentes e ao facto de o atual ritmo de crescimento não ser suficiente para atender às aspirações das populações, sobretudo em matéria de emprego.

A diretora-geral do FMI destacou igualmente que as economias mais dependentes de recursos naturais - como Angola, altamente dependente do petróleo - são mais vulneráveis aos choques globais, enfrentando variações de preços que criam incerteza e instabilidade.

Além disso, sublinhou, as indústrias ligadas aos recursos naturais" não criam muitos empregos" e não absorvem a procura laboral, especialmente dos jovens. Por isso, afirmou, "estamos muito interessados na diversificação".

A caminho da cimeira do G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e União Europeia, Kristalina Georgieva deixou ainda um apelo para que os temas africanos ganhem espaço no debate global, a começar pelo investimento necessário para sustentar o crescimento.

"É preciso construir uma ponte entre o mundo rico, que está a envelhecer, e a África, que tem uma população jovem, para que o capital possa chegar ao continente africano", disse, lembrando que 11 das 20 economias que mais crescem no mundo estão na África subsaariana.

A responsável chamou também a atenção para o impacto das alterações climáticas, que estão a afetar severamente várias regiões africanas, sublinhando que a adaptação requer apoio da comunidade internacional".

Sobre o peso da dívida, afirmou que os níveis elevados e os custos do serviço de dívida merecem a atenção do Fundo, que está empenhado em "apoiar os países africanos a reestruturar a dívida quando necessário, como no Gana e na Zâmbia, ou a geri-la melhor, como é o caso aqui em Angola".


Guterres defende respeito pela "integridade territorial" da Ucrânia... O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu hoje que qualquer "solução de paz" para a Ucrânia deve respeitar a "integridade territorial", na véspera de uma reunião do G20 em Joanesburgo.

© ANGELA WEISS/AFP via Getty Images   Lusa  21/11/2025

Questionado numa conferência de imprensa em Joanesburgo sobre o plano de paz para a Ucrânia apresentado pelos Estados Unidos, Guterres enfatizou que o projeto não foi apresentado formalmente à ONU pelos Estados Unidos ou qualquer outra entidade.

"Não estamos familiarizados com esse plano (...). Estamos a falar de algo que apareceu na imprensa, mas nunca foi apresentado formalmente pelos Estados Unidos", declarou o líder da ONU.

Mas um plano de paz deve respeitar a Carta da ONU e o direito internacional, frisou.

"Uma solução de paz para a Ucrânia, em consonância com esses princípios, também respeitaria as resoluções da Assembleia Geral (da ONU), que afirmam claramente que a integridade territorial da Ucrânia, e em geral a integridade territorial dos Estados em todo o mundo, deve ser respeitada", insistiu do secretário-geral.

Pouco antes das declarações de Guterres, o Presidente norte-americano, Donald Trump, indicou que quer que o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, assine o plano de paz de 28 pontos antes do Dia de Ação de Graças, que é comemorado em 27 de novembro, de acordo com o jornal Washington Post.

O plano de paz elaborado por Washington - o qual Moscovo alega desconhecer - propõe que Kyiv limite o seu exército a um máximo de 600.000 soldados após a guerra, descarte a adesão à NATO e se retire do território que ainda controla no leste do país, na região de Donbass, que se tornaria uma zona desmilitarizada após o conflito e seria reconhecida de facto como russa.

Por sua vez, Zelensky afirmou hoje, num discurso à nação, que o país pode deparar-se com a escolha entre perder a sua dignidade ou abrir mão de um aliado fundamental, considerando que a proposta de Trump ultrapassa várias das linhas vermelhas da Ucrânia.

Ainda assim, o líder ucraniano garantiu que trabalhará incansavelmente nos próximos dias e semanas para promover a paz em termos aceitáveis para a Ucrânia.


Leia Também: Zelensky recusa trair a Nação e "proporá alternativas" a plano de Trump

Netanyahu convoca gabinete face à violência de colonos na Cisjordânia... O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reuniu-se hoje com altos responsáveis da segurança para discutir o aumento da violência de colonos israelitas na Cisjordânia, indicou um responsável israelita.

© Reuters   Lusa   21/11/2025

A reunião do executivo com responsáveis das Forças Armadas, do serviço de segurança interna Shin Bet e da polícia surge numa altura em que surgiram novas alegações de ataques do exército israelita e de colonos israelitas a atirarem pedras contra veículos palestinianos que passavam na aldeia cisjordana de Huwara. 

O autarca de Huwara, Jihad Ouda, afirmou que o arremesso de pedras foi rapidamente seguido de um grande incêndio num ferro-velho próximo. As chamas iluminaram o céu ao anoitecer e lançaram enormes colunas de fumo no ar, segundo imagens e vídeos divulgados nas redes sociais. O exército indicou ter recebido relatos de que israelitas atearam o fogo e que a polícia está a investigar.

Na reunião foi discutida a recente escalada de violência e propostas para a travar, segundo um responsável israelita que falou sob anonimato, que adiantou, contudo, que entre as propostas apresentadas está uma que obriga os colonos violentos a frequentarem programas educativos.

O gabinete do primeiro-ministro não comentou ainda os resultados da reunião, que terminou antes de uma informação divulgada pela agência oficial de notícias palestiniana Wafa que adiantou que vários palestinianos ficaram hoje feridos durante operações do Exército israelita em vários pontos da Cisjordânia, onde também foi detido um jornalista, sem que tenha sido divulgado o motivo.

Um palestiniano foi ferido pelas forças especiais israelitas durante uma incursão a uma residência na aldeia de Tell, a oeste de Nablus, tendo sido disparada munição real e granadas atordoantes, segundo a agência.

A Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano (SCVP) indicou que as suas equipas não conseguiram aceder ao ferido, pelo que a gravidade dos seus ferimentos é ainda desconhecida.

Além disso, a Wafa refere que o Exército israelita abriu fogo contra fiéis palestinianos à saída de uma mesquita, após as tradicionais orações de sexta-feira, na aldeia de al-Mughayir, a nordeste de Ramallah, ferindo um homem na mão e outro no pé. Ambos foram transportados para um hospital próximo.

Soldados israelitas detiveram também, no âmbito das operações militares, o jornalista palestiniano Hisham Abu Shaqra, segundo meios locais, sem que tenha sido divulgado o motivo da detenção.

Por outro lado, registaram-se igualmente novos ataques protagonizados por colonos israelitas, maioritariamente em Nablus, onde o Exército israelita realizou diversas operações.

No bairro de al-Dahia, a leste da cidade, soldados invadiram residências disparando munição real, gases lacrimogéneos e granadas atordoantes. Em Iraq Burin, a sul de Nablus, soldados e colonos destruíram várias hectares de terras agrícolas, arrancando mais de 200 árvores e danificando muros de contenção e sistemas de água.

Em Jericó, dezenas de colonos israelitas invadiram dois sítios arqueológicos, incluindo Shahwan, situado à entrada do campo de refugiados de Ein al-Sultan.

Os ataques de colonos na Cisjordânia são quase diários, após um mês de outubro marcado pela época da colheita da azeitona, em que se bateram todos os recordes de violência. Ao todo, o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) contabilizou mais de 260 ataques de colonos.

Segundo a OCHA, entre 01 de janeiro de 2024 e 31 de agosto de 2025, a Cisjordânia registou um elevado número de palestinianos mortos e feridos em incidentes com forças israelitas ou colonos.

Jenin liderou as estatísticas com 203 mortos e 470 feridos, seguida de Tulkarem, com 155 mortos e 350 feridos, enquanto Nablus, apesar de contabilizar menos mortos (87), concentrou o maior número de feridos, com 1.853.


Zelensky recusa trair a Nação e "proporá alternativas" a plano de Trump... O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que se recusa a trair a nação e anunciou que vai propor alternativas ao plano dos Estados Unidos para o conflito com a Rússia, que implica cedências territoriais a Moscovo.

© Lusa   21/11/2025 

"Apresentarei argumentos, persuadirei e proporei alternativas", disse o líder ucraniano numa declaração por vídeo à nação, na qual sublinhou que não trairá o seu país.

Volodymyr Zelensky avisou que este "é um dos momentos mais difíceis e de maior pressão" da história da Ucrânia, que se confronta com "escolhas muito difíceis" face à proposta norte-americana recebida na quinta-feira por Kyiv.

"Ou perde a sua dignidade ou corre o risco de perder um aliado fundamental", declarou, referindo-se aos Estados Unidos.


Leia Também: Merz, Macron, Starmer e Zelensky querem preservar interesses da Ucrânia

Os líderes da Alemanha, França e Reino Unido concordaram hoje, durante um contacto telefónico com o Presidente da Ucrânia, em "preservar a longo prazo os interesses vitais europeus e ucranianos", anunciou o Governo alemão.


Mensagem de Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, a fim de campanha eleitoral.



União Europeia vai investir 15,5 mil milhões em energias renováveis em África... A presidente da Comissão Europeia anunciou hoje uma verba de 15,5 mil milhões de euros para mobilizar investimentos em energias renováveis em África e ainda contributos bilaterais, como o de 113 milhões de Portugal.

© Lusa  21/11/2025

O pacote financeiro anunciado por Ursula von der Leyen, à margem da cimeira do G20, e angariado ao longo de uma campanha lançada há um ano, inclui uma promessa, em nome da Equipa Europa, de mais de dez mil milhões de euros. 

Esta verba inclui novos projetos da iniciativa Portal Global cofinanciados com contribuições da Alemanha, França, Dinamarca, Itália, Países Baixos e Espanha, bem como do Banco Europeu de Investimento (2,1 mil milhões de euros) e do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD, 740 milhões).

Além disso, a Itália (2,4 mil milhões de euros), a Alemanha (mais de 2 mil milhões), os Países Baixos (250 milhões), Portugal (113 milhões), a Dinamarca (81 milhões), a Suécia (44 milhões), a Áustria (cinco milhões) e a Irlanda (cinco milhões) fizeram contribuições bilaterais, no valor de mais de cinco mil milhões, tendo o BERD anunciado um investimento bilateral separado de mais de 600 milhões de euros para investimento em energias renováveis em África.

"Milhões de pessoas mais poderão ter acesso a eletricidade", referiu von der Leyen, acrescentando que este projeto pode mudar a vida de comunidades inteiras.

A UE anunciou ainda a adição de mais 13 projetos à iniciativa, incluindo na Zâmbia, onde o programa Nexus Energy-Water (Newza) 2.0 apoiará o uso de energia renovável proveniente de painéis solares e tecnologias digitais para modernizar os sistemas de abastecimento de água das principais cidades e comunidades rurais ao longo do Corredor do Lobito.

A campanha "Aumentar as Energias Renováveis em África" foi lançada em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, Brasil, por Ursula von der Leyen e pelo Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa.

Segundo dados de Bruxelas, atualmente, 600 milhões de pessoas em África ainda não têm acesso à eletricidade.

Com a população africana a caminho de duplicar até 2050, fornecer energia acessível e sustentável é crucial tanto para o desenvolvimento do continente como para as metas climáticas globais.

África detém 60% dos melhores recursos solares do mundo, oferecendo uma oportunidade significativa para as energias renováveis. Apesar disso, o continente atrai apenas 2% do investimento global em energia e enfrenta desafios como elevados custos de capital, investimento limitado, barreiras geográficas e constrangimentos na cadeia de abastecimento.

A Equipa Europa é o mecanismo para que a UE, os seus Estados-Membros e as suas instituições financeiras trabalhem juntos como uma só entidade para um desenvolvimento global mais eficaz.

Guerra na Ucrânia : Trump quer acordo de paz assinado antes do Dia de Ação de Graças... O Presidente norte-americano quer que a Ucrânia assine o plano sobre o fim da guerra com a Rússia antes de quinta-feira, Dia de Ação de Graças, noticiou hoje o jornal Washington Post.

© Kevin Dietsch/Getty Images    Lusa   21/11/2025 

Donald Trump está a pressionar Volodymyr Zelensky para que apoie a proposta antes de 27 de novembro, e ameaça retirar o apoio à Ucrânia se não o fizer, disseram cinco pessoas familiarizadas com o assunto ao jornal. 

Os Estados Unidos estão a enviar sinais à Ucrânia de que tudo poderá ficar em suspenso se não assinar dentro de uma semana, referiram dois funcionários, de acordo com a notícia citada pela agência espanhola EFE.

O plano de 28 pontos, inspirado no da guerra na Faixa de Gaza, coloca em causa algumas das linhas vermelhas de Zelensky, como a cessão de território ucraniano a domínio russo.

O documento inclui a exigência de que Kiev retire as tropas do território que ainda controla na região oriental do Donbass, formada pelas unidades administrativas de Lugansk e Donetsk.

Prevê também que o exército ucraniano seja reduzido para 600.000 efetivos depois da guerra, em vez dos cerca de 880.000 atuais, e que a Ucrânia renuncie à entrada na NATO, prevista na Constituição.

Em troca, a Ucrânia receberá garantia de segurança face a uma eventual nova ofensiva russa.

A intenção de Trump é que a Ucrânia assine o pacto, para que seja depois apresentado ao líder russo, Vladimir Putin, segundo a EFE.

A presidência russa negou ter recebido oficialmente a proposta dos Estados Unidos.

O secretário do Exército dos Estados Unidos, Daniel Driscoll, apresentou a proposta norte-americana a Zelensky na quinta-feira, em Kiev.

Apesar de a Ucrânia não ter participado na elaboração do documento, Washington disse que estava a dialogar com Moscovo e Kiev "por igual".

Zelensky falou hoje ao telefone com os líderes alemão, francês e britânico para se assegurar de que as posições de princípio de Kiev têm o apoio europeu.

Friedrich Merz, Emmanuel Macron e Keir Starmer saudaram os "esforços norte-americanos" para pôr fim à guerra e asseguraram a Zelensky o "apoio total e inalterado no caminho para uma paz duradoura e justa", segundo o Governo alemão.


Leia Também: Memorando de Budapeste, 5 de dezembro de 1994, sobre Garantias de Segurança...  

O voto é um ato de responsabilidade histórica. Exige consciência, convicção e maturidade cívica. A Guiné-Bissau não pode regressar às aventuras políticas nem às experiências infantis que tantas vezes atrasaram o país. O caminho certo é escolher quem já demonstrou capacidade real de transformar desafios em resultados.

O voto seguro, racional e alinhado ao interesse nacional é no candidato nº 11, Umaro Sissoco Embaló - o único que provou, na prática, que estabilidade, progresso e governabilidade não são promessas, mas entregas concretas.

Abel Djassi Primeiro

Declaração de Missão da CPLP, após o encontro com Presidente da República esta manhã na palácio da República..

Primeiro-Ministro, Braima Camará visita o navio dragagem de Portos de Bissau

BAFATÁ: Coordenador da Plataforma Republicana Aladje Botche Cande inunda a cidade de Bafatá numa Passeata.

 

O Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló, procedeu, na manhã de hoje, à entrega de um conjunto de equipamentos de segurança à Autoridade da Aviação Civil, com vista ao reforço das capacidades operacionais do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, no âmbito da cooperação com a República Popular da China.

A cerimónia, realizada no próprio aeroporto, contou com a presença do Embaixador da China na Guiné-Bissau, membros do Governo, responsáveis da Aviação Civil, forças de segurança e parceiros técnicos, num momento que reafirma o compromisso com a modernização e a segurança das infra-estruturas aeroportuárias do país.
O Chefe de Estado sublinhou que a segurança e a mobilidade aérea são pilares essenciais para o desenvolvimento económico, o turismo e a credibilidade internacional da Guiné-Bissau, destacando a importância da utilização responsável e eficiente dos novos equipamentos.
Os materiais entregues incluem sistemas avançados de controlo e vigilância, instrumentos de inspecção e dispositivos de apoio às operações de pista e ao controlo de bagagens, em conformidade com os padrões internacionais da Organização da Aviação Civil Internacional.
Presidente da República, Úmaro Sissoco Embaló ☝
Embaixador da China na Guiné Bissau☝

USE 2025: A FORÇA DO FUTURO E A DERROTA ANUNCIADA DAS VELHAS MÁQUINAS

Por Óscar Barbosa “Cancan”  Bissau, 21/11/2025

A Guiné-Bissau encontra-se novamente diante de uma encruzilhada histórica. Perante nós, apresentam-se dois caminhos nítidos: prosseguir no rumo de estabilidade, disciplina institucional, obras concretas e liderança firme — ou regressar às mãos de um sistema velho, gasto e responsável pelas crises cíclicas que impediram o país de se afirmar como Estado funcional ao longo de cinquenta anos de independência.

Hoje, a batalha política resume-se com clareza:

Úmaro Sissoco Embaló (USE) versus um sistema falido que perdeu coragem até para apresentar candidato próprio.

E essa realidade, por si só, já revela quem está preparado para governar e quem vive à sombra de um passado que já não mobiliza ninguém.

De “outsider” a líder incontornável

Em 2019, USE era para muitos um desconhecido — um outsider. Quando Braima Camará ousou apresentar o seu nome como candidato presidencial, vários dos que hoje beneficiam do regime quase se revoltaram. Uns riram, outros subestimaram, e muitos acreditaram que o país não estava preparado para romper com o círculo vicioso das velhas elites.

Seis anos depois, a história deu razão a USE.

Hoje, a caminhar com naturalidade para um segundo mandato, é ele o garante de estabilidade, o rosto das obras que finalmente avançam e o líder que consolidou a máquina política mais robusta, mais disciplinada e mais eficaz que o país conheceu desde a abertura democrática. A Plataforma Republicana, que integrou e unificou uma dezena de partidos, não é apenas uma aliança eleitoral — é prova de organização, estratégia e visão.

Enquanto USE construía passo a passo uma base sólida de poder e estabilidade, o PAIGC implodiu. A obra desta implosão tem nome e apelido: Domingos Simões Pereira. Submetido às suas ambições pessoais, o partido histórico mergulhou numa deriva política que o afastou da sua própria base social, empurrou-o para a marginalização eleitoral e transformou-o num amontoado de dirigentes cuja principal energia se concentra em manobras jurídicas destinadas a salvar carreiras individuais — não o país.

A Refundação da Estabilidade

Se há afirmação que hoje exige coragem, mas também lucidez, é esta:

Úmaro Sissoco Embaló refundou a Guiné-Bissau.

Nenhum líder, desde 1974, conseguiu transformar a crónica instabilidade em estabilidade real, dotando o Estado de direção, disciplina e previsibilidade. E isto foi feito em apenas três anos de governação efetiva — porque os primeiros dois foram marcados pela paralisia imposta pela pandemia da COVID-19.

Apesar disso, os resultados são incontornáveis:

  • Infraestruturas estruturantes começaram, finalmente, a avançar.
  • A administração pública ganhou rumo e comando.
  • O Estado passou a estar presente onde antes apenas havia abandono.
  • A diplomacia recuperou respeito internacional.
  • As Forças de Defesa e Segurança vivem a maior estabilidade em décadas.

Os adversários tentam negar o óbvio, mas não apresentam alternativas, nem programa, nem estrutura. O debate político reduziu-se, da parte deles, a ataques pessoais, retóricas vazias e tentativas irresponsáveis de transformar as eleições numa disputa étnica — estratégia perigosa, fraca e reveladora de desespero.

Uma liderança que une, enquanto outros dividem

USE construiu a sua liderança num princípio simples mas poderoso: somar, não dividir.

A sua base sociopolítica é sólida, coerente, nacional e verdadeiramente inclusiva. A sua influência ultrapassa etnias e religiões, porque se fundamenta em alianças, amizades, redes internas e externas e numa visão moderna de poder político. USE sabe consolidar. Sabe unir. Sabe transformar diferenças em força nacional.

É precisamente por isso que os seus adversários têm medo.

A dupla DSP/DIAS — ou melhor, DIAS/DSP — representa a falência do velho sistema: improvisação, discursos sem alcance nacional, dependência financeira diária, ausência total de estrutura e um vazio político gritante que tentam mascarar com barulho. Não oferecem esperança, não oferecem renovação e não oferecem futuro. Representam, apenas, o atraso.

2025–2030: O ciclo que vai determinar o futuro do país

As eleições de 23 de Novembro são decisivas. Não apenas para confirmar estabilidade, mas para abrir o ciclo do desenvolvimento estrutural, aquele que faltou ao país durante décadas.

O próximo quinquénio pode consolidar:

  • grandes infraestruturas nacionais (estradas, energia, mobilidade, portos e turismo);
  • modernização da administração pública;
  • gestão eficiente da economia azul e da agricultura;
  • continuidade da estabilidade política;
  • reforço da visibilidade diplomática e internacional da Guiné-Bissau;
  • atração de investimento externo sustentado;
  • aprofundamento da reforma das Forças Armadas e das instituições do Estado.

Tudo isto exige visão, coragem operacional, disciplina e continuidade.

USE já demonstrou que tem essas quatro qualidades.

Os adversários demonstraram que não têm nenhuma.

A responsabilidade histórica do eleitor guineense

Temos hoje um líder preparado para conduzir o país num novo ciclo.

Esse líder é Úmaro Sissoco Embaló.

A Guiné-Bissau tem, finalmente, a oportunidade de consolidar um projeto estável e de projetar o país para o futuro. Esta é a escolha entre:

Continuidade com progresso, representada por USE;

Retrocesso com caos, representado pelas improvisações sem rumo do velho sistema.

Chegados a este ponto da nossa história, não se trata de simpatia pessoal.

Trata-se de mérito.

Trata-se de resultados.

Trata-se do futuro da Nação.

É por isso que afirmo, com convicção e total independência:

Úmaro Sissoco Embaló é a escolha certa para os próximos cinco anos.

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

26 de Novembro de 2025 - Apresentação do livro “Mares de Águas Secas” de N'gosi Nelly na UCCLA

Apresentação do livro “Mares de Águas Secas” na UCCLA

Vai ter lugar no dia 26 de novembro, às 17 horas, a apresentação do livro “Mares de Águas Secas”, da autoria do escritor e poeta cabo-verdiano N'gosi Nelly, no auditório da UCCLA.

A obra tem a chancela da Manguieditora e será apresentada pelo escritor e poeta moçambicano Sérgio Raimundo. 

Sinopse:

Mares de Águas Secas afirma-se como uma obra de fôlego poético e político, em que a palavra não é mero ornamento, mas arma de resistência. O autor ergue a sua voz contra as marés da intolerância e da exclusão, convocando o leitor a olhar de frente para os rostos invisibilizados da modernidade - os esquecidos pela geopolítica, os marginalizados das cidades globais, os que sobrevivem nas franjas do sistema. A escrita, marcada por uma visceralidade cortante, recusa a complacência: cada poema é denúncia, mas também apelo à ação, lembrando que a literatura pode e deve ser gesto transformador. O autor confronta as contradições do discurso global, onde a solidariedade se proclama em púlpitos oficiais, mas se nega no quotidiano das fronteiras e das crises silenciadas.

Um dos grandes méritos desta obra reside na ousadia estética do autor, que constrói uma verdadeira “sinfonia poética” ao misturar idiomas de diferentes latitudes: inglês, lingala, português, zulu, espanhol, mandarim, francês, árabe, japonês, cabo-verdiano, e até mesmo o tupi, língua indígena em risco de extinção.

Esta opção rompe radicalmente com a tradição da poesia “unilinguística” e afirma um gesto literário de resistência, celebrando a pluralidade linguística como metáfora da diversidade humana. Essa fase de experimentação é fruto de dez anos de maturação literária, revelando um escritor jovem, mas consciente do alcance do seu ofício. Há, porém, um equilíbrio raro: a dureza da denúncia não anula a pulsação da esperança. Entre versos que expõem as feridas abertas do preconceito e da xenofobia, emerge a crença numa humanidade ainda possível, feita de pontes em vez de muros, de pluralidade em vez de exclusão.

Mais do que um livro de poemas, Mares de Águas Secas é um manifesto literário que inscreve o autor no horizonte das vozes que compreendem a poesia como espaço de resistência e, sobretudo, como território de reconciliação humana.

Biografia do autor:

Adolfo Lopes Varela (N’Gosi Nelly) - escritor, poeta e investigador - nasceu a 14 de abril de 1993, no Tarrafal de Santiago, Cabo Verde, onde realizou os seus estudos primários e secundários. Prosseguiu a sua formação em Lisboa, licenciando-se em Ciências Políticas e Relações Internacionais e obtendo ainda um curso de Especialização Tecnológica em Gestão Administrativa de Recursos Humanos, ambos pela Universidade Lusófona. Mais tarde, especializou-se em Direitos Humanos, com enfoque na igualdade e equidade de género, pela Universidade Metropolitana de Manchester, no Reino Unido. É Mestre em Gestão Administrativa dos Recursos Humanos e do Conhecimento pela Universidade Jean Piaget. A sua escrita é fortemente influenciada pela poetisa cabo-verdiana Ineida Nelly e pela escritora e dramaturga nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, fusão de referências que inspirou o nome literário N’Gosi Nelly.

Em 2014, estreou-se com a obra Rabés di Mundu, publicada no âmbito de um concurso para jovens escritores promovido pela Corpos Editora, no Porto, Portugal. Em 2022, integrou a antologia poética Canja pa nos Alma, organizada por Destaney Andrade e reunindo mais de 27 poetas cabo-verdianos. Nesse mesmo ano, participou na segunda fase do projeto de investigação sobre as variedades linguísticas de Cabo Verde, com foco na ilha do Sal, trabalho que dará origem ao segundo volume da coletânea Sanpabadiu, N’Gosi Nelly distingue-se por uma poética inovadora, marcada pela fusão de diferentes variedades do crioulo cabo-verdiano num só poema. Em 2023, publicou o seu primeiro romance, No Colour Love (Kriolidades), uma reflexão literária sobre as origens e a formação da língua cabo-verdiana, explorando influências do português, espanhol, italiano, wolof, mandinga e fula. No ano seguinte, lançou Dunas Sem Areia (2024), romance ambientado no contexto da descolonização portuguesa, que narra a história de dois jovens apaixonados enfrentando os dilemas e convulsões de uma sociedade em transformação.

Em setembro de 2025, regressou à poesia com Mares de Águas Secas, a sua obra mais recente, publicada após cinco anos de interregno. Este regresso assinala uma fase de maturidade literária, onde a poesia crítica e social ganha centralidade, enriquecida pela ousada mistura de múltiplos idiomas num só corpo poético.

Com os melhores cumprimentos,

Fonte Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt 

Avenida da Índia n.º 110, 1300-300 Lisboa, Portugal | Tel. +351 218 172 950 | 

uccla@uccla.pt | www.uccla.pt Facebook Linkedin | Youtube | Instagram | Twitter |ISSUU

Faladepapagaio

Amanhã Biombo - fugu na terra.


🇬🇼 Passeata no Círculo Eleitoral: Sua Excelência, o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, realizou hoje uma grande passeata no Círculo Eleitoral 28, num momento marcado por uma forte mobilização popular, entusiasmo e demonstração de apoio massivo.

presença do povo nas ruas reafirma a confiança na sua liderança e no projecto de desenvolvimento que continua a transformar o país.
Seguimos unidos, firmes e determinados rumo à vitória e ao progresso! 🚶🏾‍♂️🇬🇼✨


Já são 40 mil os asteroides descobertos próximo da Terra... A lista de asteroides próximos da Terra soma 40.000, depois da descoberta, este mês, de mais um, anunciou hoje a Agência Espacial Europeia (ESA), assinalando que a maioria destes corpos rochosos não apresenta perigo significativo para o planeta.

Por LUSA 

Estes "calhaus" do espaço têm entre alguns metros e alguns quilómetros de diâmetro e estão em órbitas que os aproximam da Terra, a aproximadamente 45 milhões de quilómetros da órbita do planeta, perto o suficiente para que sejam monitorizados constantemente.

O primeiro asteroide próximo da Terra, Eros, foi descoberto em 1898.

Graças a telescópios foram descobertos centenas destes corpos rochosos nas décadas de 1990 e 2000.

Este mês, o número de asteroides identificados próximo da Terra atingiu a fasquia dos 40.000, sendo que cerca de 10.000 foram descobertos nos últimos três anos.

Segundo a ESA, que tem um centro de coordenação de objetos próximos da Terra, cerca de 2.000 asteroides próximos da Terra têm uma probabilidade "não nula" de colidir com a Terra em algum momento nos próximos cem anos.

Contudo, a cento", ressalva a ESA, numa nota hoje divulgada.

Os maiores, com mais de um quilómetro de diâmetro, são também os mais fáceis de detetar, e muitos foram dos primeiros a serem encontrados.

"Estes objetos causariam efeitos globais se atingissem a Terra, mas a comunidade científica está confiante de que a grande maioria já foi encontrada", refere a ESA, acrescentando que o foco "é encontrar e rastrear asteroides de tamanho médio, entre 100 e 300 metros de diâmetro", que são "muito mais difíceis de detetar e causariam graves danos regionais se atingissem o planeta".

De acordo com a Agência Espacial Europeia, "ainda há trabalho a ser feito", pois os modelos atuais sugerem que apenas foram descobertos cerca de 30% destes objetos.

"Com a entrada em funcionamento da próxima geração de telescópios esperamos que o número de objetos próximos da Terra conhecidos continue a crescer a um ritmo ainda mais acelerado", afirmou Luca Conversi, que gere o Centro de Coordenação de Objetos Próximos da Terra da ESA.

A Agência Espacial Europeia tem em órbita a missão Hera que permitirá testar se o desvio da trajetória de um asteroide, no caso Dimorphos, é um método fiável para proteger a Terra.

A ESA espera lançar em meados de 2030 uma missão que permitirá encontrar asteroides que os telescópios óticos em terra não conseguem captar devido à intensa luz solar durante o dia, bem como, pela primeira vez, detetar antecipadamente riscos de impacto semelhantes ao evento de Chelyabinsk, na Rússia.

Em 15 de fevereiro de 2013, sem ninguém o prever, o asteroide de Chelyabinsk, de 20 metros, o maior a atingir a Terra em mais de um século, chegou à atmosfera terrestre, sobre os Montes Urais, na Rússia, e explodiu a uma altitude de 30 quilómetros, libertando uma energia equivalente a 35 bombas atómicas de Hiroxima.

Poucos minutos depois, uma onda de choque atingiu o solo danificando milhares de edifícios e ferindo cerca de 1.500 pessoas devido aos estilhaços dos vidros.

Apesar de várias cidades russas terem sido atingidas pelo impacto do asteroide, a mais afetada foi Chelyabinsk devido à proximidade da explosão.

PAIGC em conferência de imprensa no âmbito de infomar opinião pública em geral manobras nas Comissão Rigional Eleitoral(CRE) pelo regime no poder

 

Ucrânia? UE avisa EUA: "Pressão tem de estar no agressor, não na vítima"... A União Europeia (UE) advertiu hoje Washington de que "a pressão" tem de ser feita sobre a Rússia, em vez da Ucrânia, criticando que obrigar "a vítima" a aceitar um acordo de paz vai "convidar a mais agressões".

Por LUSA 20/11/2025

"A pressão tem de estar no agressor [Rússia], não na vítima [Ucrânia], fazê-lo só vai convidar a mais agressões", disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Kaja Kallas, em conferência de imprensa no final de uma reunião ministerial em Bruxelas.

Insistindo na ideia que deixou durante declarações feitas hoje de manhã, Kaja Kallas alertou Washington da oposição europeia ao plano de paz proposto pelo Presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, divulgado na quarta-feira pela imprensa internacional, que inclui a cedência de territórios ucranianos controlados pela Rússia e a redução das Forças Armadas da Ucrânia.

"A nossa posição não mudou: para que qualquer plano de paz tenha sucesso tem de ser apoiado pela Ucrânia e pela Europa", frisou.

Questionada pelos jornalistas sobre a exequibilidade do plano de Donald Trump e a proximidade do Presidente dos EUA ao Kremlin (presidência russa), Kaja Kallas disse que a UE "está calma".

"Já assistimos a isto", reforçou.

A chefe da diplomacia do bloco europeu insistiu ainda que a abordagem dos 27 Estados-membros vai continuar a ser a aplicação de sanções para reduzir as capacidades militares russas e um plano que recompense o país invadido, garantindo a segurança do continente europeu.

A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.

Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.


Leia Também: UE acusa Rússia de "testar" limites com ataques híbridos

A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Kaja Kallas, disse hoje que a Rússia está a "testar até onde pode ir" com ataques híbridos, como atos de sabotagem, no espaço comunitário, prometendo uma "resposta forte" dos países europeus.


🇬🇼 Recepção em Ponta Nobu, Bafatá — 19/11/2025... Sua Excelência, o Presidente da República, foi calorosamente recebido em Ponta Nobu, na região de Bafatá, num momento marcado pela hospitalidade, pelo respeito e por uma forte demonstração de apoio popular.

A presença do Chefe de Estado reforça a proximidade com as comunidades e o compromisso contínuo com o desenvolvimento, a unidade nacional e o bem-estar do povo guineense.

Bafatá recebe com honra e esperança. 🤝✨

🇬🇼 Cuntuboel dá um passo firme rumo ao futuro — 19/11/2025... Sua Excelência, o Presidente da República, presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra para a construção de uma escola agro-industrial em Cuntuboel, um marco significativo na promoção do ensino técnico, na criação de oportunidades e no reforço do sector agrícola.

Este projecto traduz um compromisso concreto com a formação da juventude e com o desenvolvimento sustentável das comunidades, valorizando o conhecimento como pilar do progresso e da autonomia nacional.

Investir na educação é edificar o futuro da Nação. 📚🌱🤝

Mini Comício em Galumaro Cossé — 19/11/2025... O candidato à Presidência da República, Sua Excelência, o Presidente da República, efectuou um mini comício em Galumaro Cossé, num ambiente marcado por uma forte participação popular, proximidade com as comunidades e reafirmação do compromisso com o desenvolvimento local.

A população manifestou o seu apoio e confiança, num encontro que reforça a importância do diálogo directo, da unidade nacional e da construção de um futuro mais promissor para a Guiné-Bissau.

Galumaro Cossé demonstra firmeza e esperança no amanhã.