sábado, 22 de fevereiro de 2025

CONTINUAM O DESRESPEITO DA ORDEM JUDICIAL DE STJ... NO COMMENT!!

Por  Sá Maria Victor

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a substituição do chefe do Estado-Maior do Exército norte-americano, pondo fim ao mandato de Charles Brown após um ano e quatro meses no cargo.

© Lusa  22/02/2025 

 Trump anuncia substituição de chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a substituição do chefe do Estado-Maior do Exército norte-americano, pondo fim ao mandato de Charles Brown após um ano e quatro meses no cargo.

"Gostaria de agradecer ao general Charles Brown pelos seus mais de 40 anos de serviço", escreveu na sexta-feira Donald Trump na rede social Truth Social, da qual é proprietário.

Um "líder extraordinário", afirmou ainda sobre Brown, nomeado chefe do Estado-Maior do Exército pelo ex-presidente Joe Biden em 2023.

Donald Trump nomeou Charles Brown para chefiar a Força Aérea no final do primeiro mandato como Presidente, tornando-se no primeiro afro-americano a ocupar o cargo.

Mas o republicano prometeu mudanças no regresso à Casa Branca, afastando vários altos funcionários, incluindo alguns em posições tradicionalmente estáveis, mesmo no caso de mudanças políticas.

O secretário da Defesa de Donald Trump, Pete Hegseth, já tinha sugerido num podcast, antes da tomada de posse, que Charles Brown deveria ser despedido, bem como outros oficiais militares "envolvidos em políticas woke [corrente que levanta questões relativas à justiça social e racial]".

O General Brown vai ser substituído por Dan Caine, militar da Força Aérea. É um "piloto experiente, perito em segurança nacional, empresário de sucesso, um 'guerreiro' com vasta experiência em operações especiais", escreveu o Presidente norte-americano.

Juntamente com o secretário Pete Hegseth, Dan Caine vai ser responsável por "restaurar a paz através da força, colocar a América em primeiro lugar e reconstruir" as forças armadas, escreveu Trump na sexta-feira.


Leia Também: O Presidente norte-americano, Donald Trump, assinou na sexta-feira à noite um memorando destinado a travar o investimento chinês em setores estratégicos dos EUA, incluindo tecnologia e infraestruturas críticas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evitou chamar ditador ao homólogo russo, Vladimir Putin, e insistiu que deve o Presidente russo se deve sentar com Volodymyr Zelensky para negociar o fim da guerra na Ucrânia.

© Francis Chung/Politico/Bloomberg via Getty Images   Lusa  21/02/2025

Trump evita chamar "ditador" a Putin. Zelensky? "Devem sentar-se juntos"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, evitou chamar ditador ao homólogo russo, Vladimir Putin, e insistiu que deve o Presidente russo se deve sentar com Volodymyr Zelensky para negociar o fim da guerra na Ucrânia.

"Penso que o Presidente Putin e o Presidente Zelensky devem sentar-se juntos", disse aos jornalistas na Sala Oval da Casa Branca.

Quando questionado diretamente por um jornalista se considerava Putin um ditador, evitou responder, termo que utilizou para se referir a Zelensky e, em vez disso, reiterou a urgência de pôr fim ao conflito.

"Queremos acabar com a morte de milhões de pessoas. Estão a ser mortos jovens soldados. Se olharmos para as imagens de satélite do campo de batalha, nunca vimos nada assim. Milhares de soldados estão a morrer todas as semanas", disse Trump.

"É por isso que quero um cessar-fogo e quero fechar um acordo. Acho que temos uma hipótese de o fazer", acrescentou.

Trump reconheceu que os soldados ucranianos estão a "derramar o seu sangue" na guerra e são "muito corajosos", mas sublinhou que os Estados Unidos estão a gastar o seu "tesouro" num país que está "muito longe" e que, na sua opinião, não está a tratar Washington de forma justa, pois está a abusar da ajuda militar recebida.

Neste sentido, insistiu que a guerra afeta mais a Europa do que os Estados Unidos, uma vez que estes últimos têm "um grande e belo oceano" no meio, em referência ao Atlântico.

Trump afirmou também que está "muito perto" de assinar um acordo com a Ucrânia para que o país ceda recursos naturais a Washington, especialmente minerais essenciais e terras raras para o desenvolvimento tecnológico, como compensação pela ajuda dos EUA.

Zelenski revelou numa conferência de imprensa esta semana que a proposta entregue por Washington na semana passada incluía a cedência de 50% dos recursos naturais da Ucrânia.

Segundo o líder ucraniano, o acordo não garante que os EUA continuem a apoiar Kiev, razão pela qual o seu governo decidiu não o assinar.

Trump foi também questionado sobre um artigo da revista francesa "Le Point" que afirmava que ele planeava viajar para Moscovo para assistir à parada militar de 9 de maio, que comemora a vitória soviética sobre a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial.

"Não, não vou", respondeu quando questionado sobre essa possibilidade.

As relações entre Washington e Kiev estão particularmente tensas depois de Trump ter surpreendido a Ucrânia e a Europa ao anunciar, a 12 de fevereiro, que tinha falado com Putin ao telefone e chegado a um acordo com Moscovo para iniciar "negociações imediatas" para acabar com a guerra.

Na terça-feira, na Arábia Saudita, uma delegação russa e norte-americana concordou em começar a trabalhar para pôr fim ao conflito e melhorar as suas relações económicas e diplomáticas, o que poderá levar a uma cimeira entre Trump e Putin.

Zelenski protestou contra a exclusão de Kiev das conversações e intensificou o seu confronto com Trump, acusando-o de viver numa bolha de "desinformação" conduzida pela Rússia, enquanto o Presidente dos EUA respondeu chamando "ditador" ao líder ucraniano.


AUTOCARROS DOADOS À GUINÉ-BISSAU 🇬🇼

@Carlos Adulai Djawo
O Porto de Leixões concluiu o embarque de 21 autocarros doados pela STCP à Guiné-Bissau, numa operação faseada iniciada em novembro passado.

Esta iniciativa visa apoiar a criação de uma rede estruturada de transportes coletivos urbanos no país africano, promovendo a mobilidade sustentável e a inclusão social.

A APDL orgulha-se de assegurar o transporte eficiente e seguro destes veículos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população guineense. 

COMUNICADO CONJUNTA API CABAZ GARANDI E PAI TERRA RANKA


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Entrega de cartas credenciais de Embaixador Guiné-Bissau na Itália.



 Abel Djassi

O Presidente da recebe populares círculo 25





 Presidência da República da Guiné-Bissau 

CEDEAO na ricibi General Adja Satu Camará Coordenadora Nacional de Movimento Para Alternância Democrática G-15 único e legítimo Coordenadora de MADEM-G15

@ Djassi Sorria

Hamas estranha pedido da Liga Árabe para grupo sair do poder em Gaza

© Reuters  Lusa  21/02/2025

O Hamas manifestou hoje "surpresa" face às declarações do secretário-geral adjunto da Liga Árabe, Hossam Zaki, que sugeriu que a entrega do poder pelo grupo na Faixa de Gaza estaria de acordo com os interesses do povo palestiniano.

Citado pela agência noticiosa espanhola EuropaPress, o porta-voz do movimento de resistência islâmica apelou à organização pan-árabe para apoiar um "governo de consenso" com o Hamas e a Fatah, liderada pela Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), presidida por Mahmoud Abbas.

"Mostrámos a máxima flexibilidade na formulação de propostas políticas e administrativas para a gestão da Faixa de Gaza durante vários diálogos, especialmente com os nossos irmãos do Egito, incluindo a aceitação de um governo de consenso nacional", disse o porta-voz do grupo extremista, Hazem Qasem.

O Hamas, prosseguiu, "continuará a colocar os interesses supremos do povo palestiniano no centro das suas decisões sobre a situação em Gaza após a guerra, no quadro de um consenso nacional e longe de qualquer interferência da ocupação", referindo-se a Israel, ou dos Estados Unidos, sublinhou.

"Apelamos à Liga Árabe para que apoie esta posição e não permita a aprovação de qualquer projeto que possa ameaçar o sistema de segurança nacional árabe", disse Qasem, citado pelo diário palestiniano Filastin.

Esta semana, Hossam Zaki afirmou que as recentes declarações do Hamas, indicando a disponibilidade para entregar o controlo de Gaza, poderiam abrir caminho a uma solução e disse que seria benéfico para a população se o grupo se afastasse da linha da frente no enclave, palco de uma ofensiva israelita após os ataques de 07 de outubro de 2023 e de um cessar-fogo desde 19 de janeiro.

No final de janeiro, Muza Abu Marzook, um alto responsável do grupo islamita, abriu a porta à possibilidade de o controlo de Gaza não ficar nas mãos do Hamas, uma vez concluída a retirada das tropas israelitas na sequência do acordo de cessar-fogo, e optou por um "consenso" para avançar com uma nova administração que, em qualquer caso, deve permanecer nas mãos dos palestinianos.


Leia Também: Hamas matou irmãos "Ariel e Kfir com as suas próprias mãos"...   Forças de Defesa de Israel dizem ainda que grupo islamita tentou encobrir as suas atrocidades.

Partido dos Trabalhadores Guineenses (PTG) foi abalado por uma decisão drástica do seu presidente, Aladje Botche Candé, que anunciou hoje a exoneração da 4ª vice-presidente do partido, Fatumata Djau Baldé, e do conselheiro especial e principal do partido, Mama Saliu Lamba.

@Radio Voz Do Povo

OMS: A Organização Mundial de Saúde (OMS) registou mais de 2.200 ataques a instalações de saúde em três anos de guerra na Ucrânia, anunciou hoje a agência especializada da ONU.

© Lusa  21/02/2025 

OMS registou mais de 2.200 ataques a instalações de saúde ucranianas

A Organização Mundial de Saúde (OMS) registou mais de 2.200 ataques a instalações de saúde em três anos de guerra na Ucrânia, anunciou hoje a agência especializada da ONU.

Omais recente dos ataques contra instalações de saúde teve como alvo uma clínica pediátrica em Odessa, disse a OMS a propósito do terceiro aniversário da invasão russa da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro de 2022.

"Não se trata apenas de edifícios, mas de vidas perturbadas, de cuidados de saúde que não podem ser prestados", disse o representante da OMS na Ucrânia, Jarno Habicht, citado pela agência espanhola EFE.

Habicht referiu-se também a "uma pressão imensa sobre os trabalhadores da saúde exaustos que continuam a trabalhar 24 horas por dia, sete dias por semana".

Os últimos inquéritos da OMS indicam que 82% dos ucranianos têm problemas de acesso a medicamentos e 35% adiaram consultas médicas devido a problemas financeiros, de segurança ou de disponibilidade de cuidados de saúde.

Um quarto dos inquiridos respondeu que o acesso aos cuidados de saúde piorou em três anos de guerra e seis em cada 10 dizem sofrer de 'stress' psicológico, em comparação com um em cada 10 antes do conflito.

Segundo Habicht, estima-se que 9,2 milhões de ucranianos necessitarão de ajuda humanitária durante este ano.

A OMS quer ajudar pelo menos três milhões de ucranianos, com um investimento de 130 milhões de dólares (mais de 124 milhões de euros, ao câmbio atual), acrescentou.

Desconhece-se o número de baixas civis e militares dos três anos de guerra na Ucrânia, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm afirmado que será elevado.

A guerra foi desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, que alegou ter como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho.


Leia Também: O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, anunciou hoje que receberá "em breve" o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para uma visita de Estado e defendeu a participação de todos num eventual processo de paz entre Kiev e Moscovo.

Leia Também: Os edifícios do Parlamento Europeu (PE) vão exibir entre domingo e terça-feira bandeiras da União Europeia (UE) e ucraniana a meia haste, para assinalar três anos de invasão da Rússia, em Bruxelas, Luxemburgo e Estrasburgo.

O Chefe de Estado General Umaro Sissoco Embalo visita a empresa de Telecomunicação Telecel



 Junior Gagigo

O Chefe de Estado General Umaro Sissoco Embalo visita a empresa de Telecomunicação Orange Bissau


 Junior Gagigo 

Nota de Condolências

 

Lino Leal da Silva, presidente da comissão de recepção, anúncia que o presidente da República Umaro Sissoco Embaló, visitará amanhã o círculo eleitoral 25 em Pluba

Radio TV Bantaba 

O PRESIDENTE LEGÍTIMO DO PRS, DR. FÉLIX BULUTNA NANDUNGUÊ, RECEBEU CONVITE PARA ENCONTRO COM A DELEGAÇÃO DE ALTO NÍVEL DA CEDEAO.

BISSAU, 21 DE FEVEREIRO DE 2025

A DIRECÇÃO DA COMUNICAÇÃO E IMAGEM DO PRS

 PRS - Secretariado Nacional para Comunicação

Cientistas observaram exoplaneta onde chove titânio... Um ano no WASP-121b equivale a 30 horas na Terra.

© NASA  noticiasaominuto.com  21/02/2025 

Novas observações levadas a cabo no Very Large Telescope do European Southern Observatory (ESO), no Chile, reuniu mais informações sobre o WASP-121b - um exoplaneta que tem condições atmosféricas um pouco mais violentas do que se achava até aqui.

Estas observações ajudaram os cientistas a perceber que o WASP-121b é um gigante gasoso que está tão perto da estrela do seu sistema solar que um ano é equivalente a 30 horas na Terra e, enquanto um lado está exposto a calor intenso, o outro está em escuridão perpétua.

Mais ainda, os cientistas perceberam ainda que, além dos ventos de grande velocidade e chuva de titânio em estado líquido. Tudo somado, concluiu-se que as tempestades no WASP-121b são até mais violentas do que qualquer outra no nosso Sistema Solar - incluindo as de Júpiter.


Leia Também: "Idiota". Elon Musk discute com astronauta e chama-lhe nomes 

Ataque russo em larga escala faz pelo menos sete mortos na Ucrânia

A Rússia lançou esta noite um ataque em larga escala contra o território ucraniano. A informação foi avançada pela Força Aérea Ucraniana, que dá conta de 160 drones e 2 mísseis balísticos lançados por Moscovo. 

Segundo o enviado especial a Kiev, Sérgio Furtado, foram noticiadas sete vítimas mortais até ao momento, maioria em Donetsk. "Kostyantynivka tem estado, muitas vezes, a ser o alvo dos ataques por parte da Rússia, sobretudo agora, que está ao alcance das bombas planadoras", explica o repórter. 

Funcionários do Instituto Nacional da pesquisa agrária (IMPA) emitiram declarações contundentes contra a Ministra da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Fatumata Djau Baldé, acusando-a de atos de corrupção.

A denúncia surge em meio a um ambiente de tensão dentro do setor, com alegações de má gestão e irregularidades.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Radio Voz Do Povo

Autoridades israelitas confirmaram o recebimento dos corpos do ativista Oded Lifshitz e de dois membros da família Bibas, as crianças Ariel e Kfir. Contudo, o outro corpo não será o da mãe, Shiri, mas sim o de uma mulher de Gaza - o que Benjamin Netanyahu já adjetivou de "violação cruel".

© Getty Images  Notícias ao Minuto 21/02/2025 

Israel 'confirma' Oded e crianças, mas diz que outro corpo não é de Shiri

Autoridades israelitas confirmaram o recebimento dos corpos do ativista Oded Lifshitz e de dois membros da família Bibas, as crianças Ariel e Kfir. Contudo, o outro corpo não será o da mãe, Shiri, mas sim o de uma mulher de Gaza - o que Benjamin Netanyahu já adjetivou de "violação cruel".

Após o Hamas ter entregado, na quinta-feira, os corpos de quatro reféns - supostamente Oded Lifshitz e três membros da família Bibas, Shiri e os dois filhos, Ariel e Kfir - Israel confirmou apenas a identidade de três dos corpos.

Foram identificados os corpos do ativista e das duas crianças, mas as autoridades israelitas revelaram que o grupo islamita não entregou o corpo da refém Shiri Bibas, mas sim o de uma mulher de Gaza. 

Ainda ontem, Israel já confirmou que Oded Lifshitz morreu. A equipa que está a identificar os restos mortais dos reféns que foram entregues identificou o ativista, de 83 anos, sendo que este terá morrido há mais de um ano. 

A família de Oded já reagiu, dizendo que o processo de cura só começaria quando todos os reféns estivessem de volta a Israel.

Já no que à família Bibas diz respeito, as Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram ter recebido os corpos de Ariel e Kfir, de quatro e nove meses, respetivamente, mas não o da mãe. 

"Após a conclusão do processo de identificação pelo Instituto Nacional de Medicina Legal, em colaboração com a Polícia de Israel, os representantes das IDF informaram a família Bibas de que os seus entes queridos, Ariel e Kfir Bibas, tinham sido identificados", lê-se em comunicado. 

De acordo com as IDF, "durante o processo de identificação, verificou-se que o corpo adicional recebido não era o de Shiri Bibas, e não foi encontrada nenhuma correspondência com qualquer outro raptado".

Segundo o exército israelita, os filhos de Shiri Bibas foram "brutalmente assassinados por terroristas em cativeiro em novembro de 2023", um mês após terem sido raptados da sua casa em Nir Oz, no ataque de 7 de outubro.

Já hoje, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que o grupo islamita palestiniano Hamas cometeu uma "violação cruel" do cessar-fogo, ao não devolver o corpo da refém Shiri Bibas, mas de uma mulher de Gaza.

"Agiremos com determinação para trazer Shiri para casa, bem como todos os nossos reféns - os vivos e os mortos - e asseguraremos que o Hamas pague o preço por esta cruel e perversa violação do acordo", disse Netanyahu numa declaração em vídeo.

"A memória sagrada de Oded Lifshitz e de Ariel e Kfir Bibas ficará para sempre consagrada no coração da nação. Que Deus vingue o seu sangue. E nós vingaremos", acrescentou.

O ato de entrega dos restos mortais, na quinta-feira, foi criticado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que considerou "abjeto e cruel" o regresso encenado.

De recordar que, esta quinta-feira, os quatro caixões - de cor preta - foram entregues à Cruz Vermelha após um representante ter assinado os documentos junto do Hamas. Estes tinham sido anteriormente colocados num palco, junto a uma imagem do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, com dentes de vampiro.

Cada um dos caixões exibia uma fotografia do refém. Numa faixa, lia-se a mensagem: "O criminoso de guerra [Benjamin] Netanyahu e o seu exército nazi mataram-nos com mísseis de aviões sionistas".

Para sábado, está prevista a libertação dos últimos seis reféns israelitas vivos contemplados na primeira fase da trégua em Gaza.


Leia Também: Hamas cometeu "violação cruel" da trégua ao entregar corpo errado

Portugal é o país da OCDE onde é mais difícil comprar casa

Por CNN Portugal,

REVISTA DE IMPRENSA || Nos últimos 10 anos, Portugal foi o país onde o acesso à habitação mais se degradou

Portugal é o país da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) onde é mais difícil comprar casa, segundo o jornal Expresso, que adianta as conclusões do índice de acessibilidade habitacional.

Segundo o índice, que mede a relação entre a evolução dos preços das casas e a evolução dos rendimentos, nunca foi difícil ter casa em Portugal desde 1995, uma vez que no terceiro trimestre atingiu os 157,7 pontos.

Quanto maior for o valor de um país, mais difícil é o acesso à habitação.

O cenário português é o pior desde de que há dados e, entre os 30 países da OCDE, é o país com um valor cerca de 36% acima da média da OCDE e 50% acima da zona euro.

Para além disso, nos últimos 10 anos, Portugal foi o país onde o acesso à habitação mais se degradou.

Estudo. Risco de AVC é sete vezes maior em homens com este (mau) hábito... A conclusão é de um estudo publicado na revista Neurology. Em adultos que fumam mais de um maço por dia durante 20 anos, o risco é bastante mais elevado.

© Shutterstock   Notícias ao Minuto  21/02/2025

O tabaco pode ser responsável por diversos problemas de saúde. Um estudo publicado na revista revista Neurology associa o tabaco a um maior risco de acidente vascular cerebral (AVC). No caso de pessoas mais novas, pode ser até duas vezes superior. Já no caso de adultos homens, pode ser quase sete vezes maior, isto se fumarem mais de um maço por dia durante 20 anos.

"O nosso estudo sugere que os esforços contínuos de saúde pública para prevenir o tabagismo podem ser uma forma de ajudar a reduzir o número de AVC que acontecem em pessoas mais novas", revela Phillip Ferdinand, da Universidade Keele, um dos autores do estudo.

"Embora o tabagismo esteja há muito tempo associado ao AVC, pouco se sabe sobre como pode afetar pessoas com menos de 50 anos, especialmente aquelas com AVC inexplicável”, continua.

O estudo analisou os registos médicos de 546 pessoas entre os 18 e os 49 anos que tinham tido um AVC e um número idêntico de pessoas que não tinham sofrido. Cerca de 33% dos fumadores acabou por registar um AVC sem qualquer explicação aparente. Apenas aconteceu a 15% dos não fumadores.

O risco revelou-se cinco vezes maior em fumadores do sexo masculino entre os 45 e os 49 anos. Fumar mais de um maço por dia durante 20 anos faz com o risco seja sete vezes maior.

Quem fumou entre 11 a 20 cigarros por dia teve um risco 64% maior de sofrer um AVC. O risco foi 5,2 maior em pessoas que fumavam 40 cigarros por dia.

"Pesquisas recentes mostraram um aumento de pessoas mais novas com AVC inexplicáveis. Assim, é importante avaliar quaisquer ligações potenciais. O nosso estudo descobriu que fumar pode ser um fator chave.”


Leia Também: Um grupo de investigadores internacional fez uma descoberta que pode transformar o tratamento com radiação, tanto em situações de emergência nuclear como na utilização da radioterapia contra o cancro.

Apenas 17% dos japoneses têm passaporte

© BEHROUZ MEHRI/AFP via Getty Images   Lusa  21/02/2025 

Perto de um em cada seis japoneses tem passaporte válido, de acordo com dados do Governo, embora o número dos que viajam para o estrangeiro esteja a regressar lentamente aos valores anteriores à pandemia.

Em dezembro de 2024, havia 21,6 milhões de passaportes japoneses válidos em circulação, o que representa cerca de 17% da população total, anunciou na quinta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Antes da pandemia de covid-19, cerca de 25% da população japonesa tinha passaporte.

No entanto, as viagens do Japão para outros países têm aumentado gradualmente, após a crise de saúde mundial, ainda de acordo com o ministério.

A debilidade do iene, que perdeu um terço do valor nos últimos cinco anos, e a inflação são fatores que têm dissuadido muitos japoneses de viajarem para o exterior, segundo analistas.

Estes dados surgem numa altura em que o arquipélago está a acolher um fluxo recorde de turistas estrangeiros, com 36,8 milhões de visitas registadas em 2024.

O número de japoneses que visitam o estrangeiro aumentou acentuadamente no final da década de 1980 e, em 1990, mais de 10 milhões tinham viajado para fora do país. No final da década de 2010, pouco antes da pandemia, este número aumentou para 20 milhões.

Até 2025, espera-se que cerca de 14,1 milhões de japoneses visitem o estrangeiro, de acordo com a principal agência turística do Japão, a JTB.

O passaporte japonês é considerado o segundo mais vantajoso do mundo, a seguir ao de Singapura, permitindo a entrada sem visto em 190 outros países, de acordo com o Índice Henley de Passaportes 2024.


Leia Também: A justiça espanhola retirou hoje o passaporte ao ex-ministro dos Transportes José Luis Ábalos, 'braço direito' durante anos do atual chefe do Governo, Pedro Sánchez, que está a ser investigado por suspeitas de corrupção quando integrava o executivo.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Sondagem da CNN: Americanos preocupados com o impulso de Trump para expandir o poder

Donald Trump (Getty Images)   Por cnnportugal.iol.pt,

Sondagem realizada de 13 a 17 de fevereiro de 2025, online e por telefone, junto de 1.206 americanos adultos recrutados através de um painel baseado em probabilidades

No primeiro mês do segundo mandato de Donald Trump como presidente, o seu índice de aprovação numa nova sondagem da CNN, conduzida pela SSRS, é negativo, mas ainda se situa acima do nível que atingiu em qualquer momento dos seus primeiros quatro anos de mandato.

No entanto, há sinais na sondagem de que a receção mais calorosa que Trump recebeu desta vez pode ser passageira, uma vez que o otimismo quanto ao seu regresso ao cargo diminuiu desde dezembro. Uma grande maioria considera que o presidente não está a fazer o suficiente para resolver o problema dos preços elevados dos bens de consumo diário. E 52% dizem que Trump foi longe demais no uso do seu poder presidencial, com maiorias semelhantes a desconfiarem do seu impulso para encerrar agências federais e elevar Elon Musk a um papel proeminente nos seus esforços para remodelar o governo.

Os americanos dividem-se quanto ao desempenho de Trump no cargo até à data, com 47% de aprovação e 52% de desaprovação, abaixo das classificações de início de mandato de qualquer outra presidência recente que não a sua. Para a maioria do público, as ações de Trump estão a corresponder às suas expectativas: três quartos dos inquiridos afirmam que a forma como Trump está a gerir a presidência está de acordo com as suas expectativas, ao passo que 25% afirmam que o fez de uma forma inesperada, semelhante ao que sentiram no início do seu primeiro mandato.

No total, 41% dizem que Trump está a gerir a presidência como esperado e que o facto de estar a corresponder às suas expectativas é positivo. Quase todos os que se sentem apanhados de surpresa descrevem isso como algo mau, mas o grupo que se sente surpreendido de forma negativa pelas atitudes de Trump representa apenas 21% de todos os americanos.

Pessimismo em alta

A maioria dos adultos em todo o país, 55%, diz que Trump não prestou atenção suficiente aos problemas mais importantes do país e 62% acham que ele não foi suficientemente longe na tentativa de reduzir o preço dos bens de uso quotidiano. Uma parte considerável dos partidos partilha esta última opinião, incluindo 47% dos republicanos, 65% dos independentes e 73% dos democratas. Na sondagem de janeiro da CNN, a economia eclipsou todas as outras questões como principal preocupação dos americanos.

São mais os que se descrevem como pessimistas ou receosos quando olham para o resto do segundo mandato de Trump (54%) do que os que se dizem entusiasmados ou optimistas (46%). Em dezembro, 52% estavam do lado positivo e 48% do lado negativo. De salientar que a percentagem de pessoas que dizem sentir “medo” subiu 6 pontos, para 35%, aumentando numa proporção praticamente igual em todas as linhas partidárias.

O apoio a Trump também parece estar a desvanecer-se entre alguns grupos demográficos tradicionalmente democratas, com os quais fez incursões nas eleições do ano passado. Uma sondagem da CNN de janeiro revelou que 57% dos jovens entre os 18 e os 34 anos, 50% dos adultos hispânicos e 30% dos adultos negros aprovavam a forma como Trump estava a gerir a transição presidencial. Agora que Trump tomou posse, os seus índices de aprovação junto desses grupos são de 41% entre os jovens e os adultos hispânicos e de 23% entre os adultos negros.

Os adultos hispânicos e negros têm muito mais probabilidades do que os brancos de dizer que Trump tem lidado com a presidência de uma forma que não esperavam (35% entre os adultos hispânicos e 30% entre os adultos negros, em comparação com 20% entre os adultos brancos), e de ver isso como uma coisa má (29% entre os hispânicos e 24% entre os negros, em comparação com 16% entre os brancos).

Desconfiança em relação ao poder de Trump

Cerca de metade dos americanos considera que Trump exagerou na utilização dos poderes da presidência e do poder executivo (52% dizem que foi longe demais, 39% que foi mais ou menos correto e 8% que não foi suficientemente longe). As amplas maiorias dos democratas (87%) e dos independentes (57%) consideram que ele foi longe demais na utilização dos poderes da presidência. Os republicanos discordam em grande medida, mas poucos dos próprios partidários de Trump estão a clamar para que ele vá mais longe do que já foi: 75% dizem que a sua utilização do poder presidencial tem sido correta, 11% pensam que foi longe demais e 13% que não foi suficientemente longe.

Uma percentagem considerável é cética em relação aos esforços do presidente para reduzir os programas governamentais e encerrar as agências federais. Cerca de metade (48%) diz que ele foi longe demais na mudança da forma como o governo dos EUA funciona, com 32% a dizer que a sua abordagem foi mais ou menos correta e 19% a dizer que não foi longe o suficiente. Uma percentagem maior diz que Trump foi longe demais no corte de programas do governo federal (51%), que é mau ter tentado encerrar agências inteiras, como a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional e o Gabinete de Proteção Financeira do Consumidor (53%) e que é mau ter dado a Musk um papel proeminente na sua administração (54%).

A sugestão de Trump de que os EUA assumam o controlo de Gaza e impeçam os palestinianos de lá regressar é a menos popular das primeiras propostas que apresentou e que foram testadas na sondagem. No total, 58% consideram essa ideia má, incluindo 86% dos democratas, 60% dos independentes e 27% dos republicanos. Uma pluralidade de republicanos adopta uma posição neutra (47% não a consideram nem boa nem má) e apenas 26% a consideram positiva.

No entanto, algumas das primeiras medidas do presidente suscitam uma oposição mais ténue. No que respeita à deportação de imigrantes que vivem ilegalmente nos EUA, 39% dizem que a abordagem de Trump tem sido mais ou menos correta e outros 16% dizem que ele não foi suficientemente longe, ultrapassando os 45% que dizem que Trump foi demasiado longe nesse aspeto. E 42% consideram que é mau o facto de Trump ter procurado acabar com os esforços de diversidade, equidade e inclusão no governo federal, ultrapassando modestamente os 37% que dizem que é bom, com 20% neutros sobre o assunto.

Oposição frustrada

Os democratas e os independentes de tendência democrata estão, de um modo geral, insatisfeitos com a reação a Trump por parte dos democratas no Congresso. Quase três quartos (73%) dizem que a bancada do partido no Congresso está a fazer muito pouco para se opor a Trump, com apenas 22% a dizer que estão a fazer a quantidade certa e 5% a dizer que estão a exagerar.

Entretanto, os republicanos e os independentes alinhados com os republicanos consideram que o Partido Republicano no Congresso está a fazer a quantidade certa para apoiar o presidente (64%), com outros 24% a dizerem que estão a fazer muito pouco para o apoiar e 12% a dizerem que estão a fazer demasiado. Os adultos de cor alinhados com os republicanos têm mais probabilidades do que os adultos brancos alinhados com os republicanos de dizer que o partido está a fazer demasiado para apoiar Trump (21% entre os republicanos/independentes de cor contra 8% entre os brancos alinhados com os republicanos).

O sentido de urgência que os democratas e os independentes com tendência democrática sentem é evidente nas suas opiniões sobre os desafios do mandato de Trump. Na nova pesquisa, 70% dos adultos alinhados aos democratas disseram que veem a democracia americana como sob ataque, contra 49% que se sentiam assim no outono de 2023, e 63% dizem que sentem medo ao olhar para o resto do mandato de Trump. Os adultos alinhados com os democratas que dizem que a democracia está sob ataque são muito mais propensos do que outros democratas a dizer que a resposta do seu partido a Trump é inadequada (82% dizem isso em comparação com 58% entre aqueles que sentem que a democracia está sob ameaça em vez de ataque).

Esta visão da esquerda contrasta fortemente com a visão do Partido Republicano. Entre os republicanos e os independentes com tendência republicana, apenas 23% consideram que a democracia americana está a ser atacada, contra 61% que diziam o mesmo há cerca de um ano e meio, e 87% descrevem-se como entusiastas ou optimistas em relação ao próximo mandato de Trump.

Com muitas das primeiras ações da administração Trump já a enfrentar desafios legais, a sondagem também conclui que poucos americanos confiam profundamente no Supremo Tribunal para tomar as decisões certas em quaisquer casos legais relacionados com a administração Trump. Apenas 41% dos inquiridos têm pelo menos uma confiança moderada no Supremo Tribunal, com um pico de 66% entre os republicanos. Mas poucos, em qualquer partido, expressam uma grande confiança no Supremo Tribunal para tratar de quaisquer casos sobre o assunto: 19% dos republicanos, 7% dos independentes e 6% dos democratas pensam assim.

A Secretária de Estado da Gestão Hospitalar Maimuna Baldè, homenageou Simão Mendes na secção de Morès, no setor de Mansaba. No âmbito da homenagem, foram realizadas consultas médicas gratuitas para as comunidades da região norte do país.

Radio Voz Do Povo

UE: "Ditador"? Trump "deve ter confundido" Zelensky com Putin

© JOHN THYS/AFP via Getty Images   Lusa  20/02/2025

A diplomata-chefe da União Europeia (UE), Kaja Kallas, disse hoje que o presidente dos EUA, Donald Trump, "deve ter confundido" Volodymir Zelensky com Vladimir Putin quando acusou o chefe de Estado ucraniano de ser um ditador.

"Quando ouvi isso, primeiro disse a mim mesma que ele deve ter misturado os dois, porque está claro que Putin é o ditador", disse Kaja Kallas durante uma conferência de imprensa na África do Sul, onde está a decorrer uma reunião do G20.

Voltando às críticas do Presidente dos EUA, que censurou a ausência de eleições na Ucrânia desde a invasão lançada pela Rússia, a responsável considerou que "não é possível organizar eleições durante uma guerra".

"Há pessoas deslocadas", lembrou.

A vice-presidente da Comissão Europeia apelou à população para "manter a cabeça fria", apontando que "há um mês que acordamos com novas declarações, temos de nos habituar".

Segundo a diplomata, é "prematuro falar em envio de tropas" para território ucraniano "porque não há cessar-fogo nem paz".

De acordo com a imprensa britânica, Londres e Paris estão a trabalhar na criação de uma força europeia em caso de cessar-fogo, que seria composta por "menos de 30 mil soldados", informação que foi parcialmente confirmada quinta-feira em Paris.

Uma fonte francesa próxima das discussões, que pediu anonimato, indicou à AFP que há discussões e reflexões sobre o assunto para um projeto que inclui vários países europeus.

"Vamos entender que tipo de sinal estamos a enviar se entregarmos tudo de bandeja ao agressor", disse Kaja Kallas.

"O que entendemos pelas interações que tiveram com os americanos é que não desistiram dos seus objetivos", disse ela. "Eles querem o máximo. E mais, querem voltar ao cenário internacional, como se nada tivesse acontecido".


Presidente de Banco Oeste Africano para Desenvolvimento (BOAD), Serge Ekoué recebido hoje (20.02), pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló.



  Radio Voz Do Povo

GTAPE está reunido para início da segunda atualização dos cadernos eleitorais.


 Radio Voz Do Povo

Presidente da República GENERAL UMARO SISSOCO EMBALÓ,preside conselho de Ministros desta quinta-feira 20-02-2025 na palácio de Governo.



 Gaitu Baldé
 

Guiné-Bissau. Morreu Américo Gomes, músico guineense

Por Rádio Capital Fm

A Guiné-Bissau foi surpreendida na manhã desta quinta-feira (20.02) pelas informações que dão conta da morte do músico guineense, Américo Gomes, em Portugal, aos 51 anos. A informação já foi confirmada à Capital FM, por fontes familiares do homem que se catapultou no mundo da música na década de 1990.

As fontes não souberam precisar a causa da morte e prometem mais informações sobre o ocorrido, nas próximas horas ou nos próximos dias.

Américo Gomes nasceu em 1974 e em vida gravou sete álbuns discográficos, tendo vencido o disco de prata com o álbum "Nha Nome", tornando-se no primeiro artista guineense "individual" a conseguir esse feito.