A economia de Macau é a mais livre dos territórios lusófonos e ocupa a nona posição entre as regiões da Ásia-Pacífico, de acordo com o relatório anual da Heritage Foundation, divulgado hoje.
O Índice de Liberdade Económica 2019 coloca Macau no 34.º lugar no ‘ranking’, com 71 pontos, bem acima do restante universo lusófono: Cabo Verde (73.º), São Tomé e Príncipe (134.º), Guiné-Bissau (135.º), Brasil (150.º), Angola (156.º), Moçambique (163.º), e Timor-Leste (172.º).
Macau está também à frente de Portugal, que ocupa este ano o 62.º lugar.
Por outro lado, entre as 43 regiões da Ásia-Pacífico, o pequeno território que viveu mais de 400 anos sob administração portuguesa aparece em nono, a seguir a Hong Kong, Singapura, Nova Zelândia, Austrália, Taiwan, Malásia, Coreia do Sul e Japão.
Hong Kong lidera o ‘ranking’, contrastando fortemente com a China continental, que ocupa o 100.º lugar na lista que contempla a economia de 180 países. A Venezuela surge no penúltimo posto, à frente apenas da Coreia do Norte.
O Índice de Liberdade Económica distribui os países por cinco secções: “livres” (80 a 100 pontos), “quase livres” (70 a 79,9), “moderadamente livres” (60 a 69,9), “maioritariamente não livres” (50 a 59,9) e “reprimidos” (40 a 49,9).
De acordo com a Autoridade Monetária de Macau, a região tem vindo a ser classificada, nos últimos 11 anos, como uma economia “moderadamente livre”.
interlusofona.info
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