Bissau 02 Mai 18 (ANG) – O agricultores e operadores econômicos de diferentes regiões do pais manifestaram recentemente as suas preocupações em relação a paralização da campanha de comercialização da campanha de caju deste ano.
Em conferência de imprensa, Aladje Danso, em representação dos comerciantes da região de Oio disse que estao a deparar-se com grandes dificuldades e que a fome ameaça as populações sobretudo os camponeses que não têm comprador dos seus produtos.
“Na lei do mercado não existe obrigação ou seja não se pode estipular um preço e obrigar as pessoas a comprar, com a ameaça de prender quem não o fazer. Os que estão a portar dessa maneira, estão cientes de que estão a violar a lei do mercado contrariando a lei da oferta e da procura”, disse.
Danso pediu ao chefe de Estado para procurar uma solução para o problema, e que passa pela disposição de fundos aos comerciantes nacionais para comprarem a castanha.
Disse que discordam com a possibilidade de estrangeiros comprarem toda a castanha. “Se isso acontecer será a morte dos operadores nacionais, “sustentou.
“ O estado da Guiné-Bissau não tem um plano para ajudar os agricultores. Nós comerciantes é que damos aos camponeses empréstimos para limparem as hortas, construir casas, fazer cerimonias tradicionais e outras, para pagarem no momento da comercialização de caju. Se até agora ninguém vendeu nada e a chuva já está a chegar, o que será deles? questiona.
Por seu lado, Mamadu Baldé, agricultor da região de Tombali disse que não vão permitir que os assuntos agrícolas sejam politizados porque se isso acontecer será um mal para todos:” donos da horta, comerciantes, receitas do estado e as famílias”.
Baldé lamentou a situação em que se encontram os agricultores uma vez que nem arroz para alimentar os seus trabalhadores possuem e muito menos o dinheiro para pagar os apanhadores da castanha.
“Agradecemos ao Presidente da República pelo preço estipulado (1000fcfa), mas é preciso que ele nos mostre o comprador dos nossos cajus e se não existir um comprador então que nos dê a liberdade de procurarmos um comprador.
Mamadu Baldé considerou de triste menosprezar intermediários nacionais em detrimento de estrangeiros.
Entretanto na terça-feira a empresa nacional Cuba Limitada e duas empresas senegaleses estabeleceram acordos para a compra de 120 mil toneladas da castanha em diferentes pontos do pais.
O caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a sua comercialização se encontra bloqueada devido a discordância com o preço de referência de mil francos cfa estipulado pelo Chefe de Estado para cada quilograma da castanha.
A Guiné-Bissau produz anualmente cerca de 200 mil toneladas de castanha.
ANG/MSC/SG
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Cajú - Agricultores e operadores econômicos preocupados com impasse na comercialização do produto
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quinta-feira, maio 03, 2018
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CARTEL OU JOINT- VENTURE DA EMPRESA CUBA LDA FACE AO MERCADO DE CAJU
Por: Aliu Soares Cassama
O ministro do Comércio do Senegal esteve em Bissau para negociar com o governo a possibilidade de compra de 120 000 Toneladas de Castanha de Cajú, e a empresa CUBA LDA foi escolhida como a parte interessada para se fazer esta operação.
Entendo que o Estado não deve ser empresário. Deve liberalizar a economia e permitir que os privados produzam riqueza. E, da riqueza gerada, cobrar os impostos devidos e justos.
Segundo a Teoria macroeconómica, em economias de mercado os governos exercem essencialmente três funções económicas importantes: 1) garantir a eficiência económica ao promover a livre concorrência entre as empresas, 2) mitigar as externalidades negativas e fornecer bens e serviços públicos, 3) promover a equidade usando os impostos e as despesas públicas no sentido de redistribuir o rendimento às camadas da população mais desfavorecidas.
A iniciativa Privada, nacional ou internacional, pode ser catalisadora. Porém, este processo a meu ver está preso. Será que houve racionalidade na escolha da empresa CUBA Lda para fazer parte do processo? Ou estamos perante um Cartel ou um Monopólio no sector de Caju?
Sem solidez do Estado e do empresariado, o País encontra-se numa profunda depressão económica e a tendência é decrescente, uma vez que o nosso Estado está descapitalizado e o nosso tecido empresarial está a arruinar-se aos poucos.
Num dos meus artigos anteriores defendi que não se podem privatizar alguns sectores estratégicos do Estado, mas parece-me que o sector do Cajú corre sérios riscos de ser controlado pelas empresas que se unem para determinarem os preços e as condições de funcionamento do mercado. Assim, tornam-no um círculo restrito deles. Ou estamos perante a união de duas ou mais empresas já existentes com o objectivo de iniciar ou realizar uma actividade comercial por um determinado período de tempo visando o lucro.
É de salientar que as duas empresas (Senegalesa e Guineense) estimam comprar 120 000 Toneladas da Castanha de Caju enquanto que o governo conta exportar 200 000 toneladas. E as 80 000 remanescentes vão ser vendidas a quem? Teremos de novo um Cartel ou uma Joint-Venture? É urgente que se liberalize o mercado sem interferência externa.
A Concorrência é um dos elementos essenciais numa economia de mercado. Ao Agricultor, permite que o mesmo ao adquirir um bem ou serviço, tenha um leque de escolhas alargado e que a sua decisão seja baseada no binómio qualidade/preço. Se forem devidamente aplicadas as regras de concorrência, não vejo nenhuma perda imediata para os agricultores.
Por sermos uma economia de mercado (contudo mais importadora do que exportadora) não se abre, desde logo, espaço para que a concorrência desleal ganhe visibilidade.
A Guiné-Bissau tem condições de crescimento e de fortalecimento do sector de processamento da castanha de Caju tornando-o num país excepcionalmente bem posicionado para se tornar num dos principais fornecedores globais e num dos mais competitivos na Castanha de Caju de alta qualidade e sustentável.
Esta operação revela um dos carteis mais perigosos que paira no nosso mercado (dói saber que a nossa castanha vai ser comercializada pela duas empresas a 1 000 FCFA o Kilo). É necessário abrir ainda o investimento no sector de Caju para surgirem mais fábricas competitivas, em conformidade com o mercado internacional. No mesmo sentido, é necessário acabar com os monopólios, permitindo que todas as empresas obtenham as mesmas vantagens e possam concorrer, gerando um preço mais competitivo e adequado à nossa realidade social e económica.
A este Monopólio chamo de “monopólio de pessoas”. A continuar, veremos que a “acumulação primitiva de capital” continuará desigual e o efeito multiplicador será inexistente.
A Castanha de Cajú tem sido apontada como o principal motor da economia nacional. A verdade é que a sua contribuição para o Orçamento Geral do Estado ronda os 90%, No entanto, a ausência de um efeito multiplicador interno acaba por ser prejudicial às contas nacionais. Portanto, em vez de nos preocuparmos com o Cartel ou JOINT VENTURE, melhor seria criar condições para que o efeito multiplicador interno possa rentabilizar a nossa economia. Será pedir demais?
Mestre : Aliu Soares Cassamá
Fonte: Braima Darame
O ministro do Comércio do Senegal esteve em Bissau para negociar com o governo a possibilidade de compra de 120 000 Toneladas de Castanha de Cajú, e a empresa CUBA LDA foi escolhida como a parte interessada para se fazer esta operação.
Entendo que o Estado não deve ser empresário. Deve liberalizar a economia e permitir que os privados produzam riqueza. E, da riqueza gerada, cobrar os impostos devidos e justos.
Segundo a Teoria macroeconómica, em economias de mercado os governos exercem essencialmente três funções económicas importantes: 1) garantir a eficiência económica ao promover a livre concorrência entre as empresas, 2) mitigar as externalidades negativas e fornecer bens e serviços públicos, 3) promover a equidade usando os impostos e as despesas públicas no sentido de redistribuir o rendimento às camadas da população mais desfavorecidas.
A iniciativa Privada, nacional ou internacional, pode ser catalisadora. Porém, este processo a meu ver está preso. Será que houve racionalidade na escolha da empresa CUBA Lda para fazer parte do processo? Ou estamos perante um Cartel ou um Monopólio no sector de Caju?
Sem solidez do Estado e do empresariado, o País encontra-se numa profunda depressão económica e a tendência é decrescente, uma vez que o nosso Estado está descapitalizado e o nosso tecido empresarial está a arruinar-se aos poucos.
Num dos meus artigos anteriores defendi que não se podem privatizar alguns sectores estratégicos do Estado, mas parece-me que o sector do Cajú corre sérios riscos de ser controlado pelas empresas que se unem para determinarem os preços e as condições de funcionamento do mercado. Assim, tornam-no um círculo restrito deles. Ou estamos perante a união de duas ou mais empresas já existentes com o objectivo de iniciar ou realizar uma actividade comercial por um determinado período de tempo visando o lucro.
É de salientar que as duas empresas (Senegalesa e Guineense) estimam comprar 120 000 Toneladas da Castanha de Caju enquanto que o governo conta exportar 200 000 toneladas. E as 80 000 remanescentes vão ser vendidas a quem? Teremos de novo um Cartel ou uma Joint-Venture? É urgente que se liberalize o mercado sem interferência externa.
A Concorrência é um dos elementos essenciais numa economia de mercado. Ao Agricultor, permite que o mesmo ao adquirir um bem ou serviço, tenha um leque de escolhas alargado e que a sua decisão seja baseada no binómio qualidade/preço. Se forem devidamente aplicadas as regras de concorrência, não vejo nenhuma perda imediata para os agricultores.
Por sermos uma economia de mercado (contudo mais importadora do que exportadora) não se abre, desde logo, espaço para que a concorrência desleal ganhe visibilidade.
A Guiné-Bissau tem condições de crescimento e de fortalecimento do sector de processamento da castanha de Caju tornando-o num país excepcionalmente bem posicionado para se tornar num dos principais fornecedores globais e num dos mais competitivos na Castanha de Caju de alta qualidade e sustentável.
Esta operação revela um dos carteis mais perigosos que paira no nosso mercado (dói saber que a nossa castanha vai ser comercializada pela duas empresas a 1 000 FCFA o Kilo). É necessário abrir ainda o investimento no sector de Caju para surgirem mais fábricas competitivas, em conformidade com o mercado internacional. No mesmo sentido, é necessário acabar com os monopólios, permitindo que todas as empresas obtenham as mesmas vantagens e possam concorrer, gerando um preço mais competitivo e adequado à nossa realidade social e económica.
A este Monopólio chamo de “monopólio de pessoas”. A continuar, veremos que a “acumulação primitiva de capital” continuará desigual e o efeito multiplicador será inexistente.
A Castanha de Cajú tem sido apontada como o principal motor da economia nacional. A verdade é que a sua contribuição para o Orçamento Geral do Estado ronda os 90%, No entanto, a ausência de um efeito multiplicador interno acaba por ser prejudicial às contas nacionais. Portanto, em vez de nos preocuparmos com o Cartel ou JOINT VENTURE, melhor seria criar condições para que o efeito multiplicador interno possa rentabilizar a nossa economia. Será pedir demais?
Mestre : Aliu Soares Cassamá
Fonte: Braima Darame
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quinta-feira, maio 03, 2018
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Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020
Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020
A Electra – Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020, nos moldes que vierem a ser definidos por um estudo a realizar, garantiu terça-feira o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças.
Olavo Correia, no final da visita que efectuou às instalações da Electra na Gambôa e Palmarejo, acompanhado do ministro da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, disse que o processo de privatização da empresa deverá passar por um estudo, decisão e posterior execução.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, citado pela agência noticiosa Inforpress, adiantou ter o governo recebido já propostas de vários interessados, mas sublinhou que neste momento o essencial é trabalhar num modelo de privatização que seja adequado.
“Temos vários modelos em análise e iremos definir o que melhor nos permita sermos independentes em relação aos combustíveis fósseis, utilizar cada vez mais as energias renováveis no fornecimento de eletricidade, reduzir a factura energética, combater as perdas técnicas e comerciais e produzir energia suficiente para abastecemos todas as ilhas de Cabo Verde”, sublinhou.
Olavo Correia adiantou que 20% da energia eléctrica produzida no arquipélago tem por base fontes renováveis que “embora espaço no topo do continente africano tem espaço para crescer muito mais com a elaboração de um quadro regulador que permita aos privados investir no sector, reduzindo dessa forma a dependência dos combustíveis fósseis.”
(Macauhub)
A Electra – Empresa de Electricidade e Água de Cabo Verde será privatizada em 2019/2020, nos moldes que vierem a ser definidos por um estudo a realizar, garantiu terça-feira o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças.
Olavo Correia, no final da visita que efectuou às instalações da Electra na Gambôa e Palmarejo, acompanhado do ministro da Indústria, Comércio e Energia, Alexandre Monteiro, disse que o processo de privatização da empresa deverá passar por um estudo, decisão e posterior execução.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, citado pela agência noticiosa Inforpress, adiantou ter o governo recebido já propostas de vários interessados, mas sublinhou que neste momento o essencial é trabalhar num modelo de privatização que seja adequado.
“Temos vários modelos em análise e iremos definir o que melhor nos permita sermos independentes em relação aos combustíveis fósseis, utilizar cada vez mais as energias renováveis no fornecimento de eletricidade, reduzir a factura energética, combater as perdas técnicas e comerciais e produzir energia suficiente para abastecemos todas as ilhas de Cabo Verde”, sublinhou.
Olavo Correia adiantou que 20% da energia eléctrica produzida no arquipélago tem por base fontes renováveis que “embora espaço no topo do continente africano tem espaço para crescer muito mais com a elaboração de um quadro regulador que permita aos privados investir no sector, reduzindo dessa forma a dependência dos combustíveis fósseis.”
(Macauhub)
NOVO TITULAR DE ASSUNTOS FISCAIS PROMETE RIGOR NA COBRANÇA DE IMPOSTOS
O novo Secretário de Estado de Orçamento e Assuntos Fiscais, João Alberto Djata, prometeu esta quarta-feira, 02 de Maio de 2018, que nos próximos tempos, a sua instituição vai ser muito rigorosa em cobrança dos impostos e fiscalização a nível das Alfândegas.
João Alberto Djata falava à imprensa depois de visitar diferentes departamentos de Contribuições e Impostos e Alfândegas de Bissau para melhor inteirar-se do funcionamento destas estruturas. Na ocasião, Djata exortou os empresários que operam no país para criarem o hábito de cumprimento das formalidades legais e regulamentares que enquadram suas atividades, porque “os parceiros internacionais estão cansados de financiar o país”.
O responsável do Orçamento e Assuntos Fiscais do país, apela aos cidadãos guineenses no sentido de mudarem a forma de agir e permitirem que as suas contribuições, criem de forma direta ou indireta condições favoráveis para o funcionamento de hospitais, escolas e tornar o Estado cada vez mais robusto em termos financeiros a fim de poder sustentar políticas públicas orientadas para satisfazer as necessidades básicas da população.
“O objetivo da minha visita aos departamentos e às direções gerais sob minha dependência é para constatar in loco sobre o que tem sido até aqui os maiores desafios de cada direção. A visita permitiu-me constatar que há um trabalho ainda por fazer no sentido de melhorar a performance financeira do Estado. E já tenho uma ideia em elaborar linhas de orientações, no quadro das atribuições do Estado, que permitam suportar financeiramente as políticas públicas que o Governo vai adotar nos próximos tempos”, explica João Alberto Djata.
João Alberto Djata, assegurou ainda que é preciso agir o mais rápido possível, porque, na sua visão, o tempo corre e o Governo tem tarefas importantes para executar.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
João Alberto Djata falava à imprensa depois de visitar diferentes departamentos de Contribuições e Impostos e Alfândegas de Bissau para melhor inteirar-se do funcionamento destas estruturas. Na ocasião, Djata exortou os empresários que operam no país para criarem o hábito de cumprimento das formalidades legais e regulamentares que enquadram suas atividades, porque “os parceiros internacionais estão cansados de financiar o país”.
O responsável do Orçamento e Assuntos Fiscais do país, apela aos cidadãos guineenses no sentido de mudarem a forma de agir e permitirem que as suas contribuições, criem de forma direta ou indireta condições favoráveis para o funcionamento de hospitais, escolas e tornar o Estado cada vez mais robusto em termos financeiros a fim de poder sustentar políticas públicas orientadas para satisfazer as necessidades básicas da população.
“O objetivo da minha visita aos departamentos e às direções gerais sob minha dependência é para constatar in loco sobre o que tem sido até aqui os maiores desafios de cada direção. A visita permitiu-me constatar que há um trabalho ainda por fazer no sentido de melhorar a performance financeira do Estado. E já tenho uma ideia em elaborar linhas de orientações, no quadro das atribuições do Estado, que permitam suportar financeiramente as políticas públicas que o Governo vai adotar nos próximos tempos”, explica João Alberto Djata.
João Alberto Djata, assegurou ainda que é preciso agir o mais rápido possível, porque, na sua visão, o tempo corre e o Governo tem tarefas importantes para executar.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
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quinta-feira, maio 03, 2018
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quarta-feira, 2 de maio de 2018
O presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau, António Nunes, disse que espera para ver como o negócio com os senegaleses vai avançar, mas afirmou ter muitas dúvidas e ainda quer saber como se vai fazer com o resto da castanha que não será comprada.
António Nunes quer saber quem vai comprar as 80 mil toneladas que vão sobrar, já que, sublinhou, os senegaleses apenas prometem comprar 120 mil das 200 mil toneladas anunciadas pelo Presidente guineense como a previsão da safra deste ano.
O presidente da Câmara de Comércio, António Nunes apresentou hoje dados sobre Cajú, em que se diz que, de acordo com a taxa tributária fixada pelo governo guineense em 614 mil francos CFA, o preço de referência de 1.000 francos não é realístico.
Braima Darame
O presidente da Câmara de Comércio, António Nunes apresentou hoje dados sobre Cajú, em que se diz que, de acordo com a taxa tributária fixada pelo governo guineense em 614 mil francos CFA, o preço de referência de 1.000 francos não é realístico.
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quarta-feira, maio 02, 2018
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A composição do novo Secretariado Executivo da CNE:
Foi nesta segunda feira, pelas 10 horas, empossados, pelo Presidente da Assembleia Nacional Popular – ANP, Sua Ex.ª. Eng.º Cipriano Cassama, os novos membros do Secretariado Executivo da Comissão Nacional de Eleições – CNE que havia sido eleito, no passado dia 19 do corrente mês, por 94 votos a favor, num universo de 98 Deputados da ANP em efectividade de funções presentes, correspondente a 96% dos votos, para um mandato de 4 anos.
A composição do novo Secretariado Executivo da CNE:
José Pedro Sambu – Presidente;
N´Pabi Cabi – Secretário Executivo;
Felisberta Moura Vaz – Secretária Executiva Adjunta;
Idriça Djaló – Secretário Executivo Adjunto.
Fonte: Cne Guiné Bissau
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quarta-feira, maio 02, 2018
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POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz - Reações/Comentários
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, espera que se inicie o mais rapidamente possível a compra da castanha de cajú ao produtor, no preço anunciando, antes do início da época das chuvas.
Boles Gomes disse ainda que, no périplo que fez pelo interior do país, constatou que não há campanha a decorrer, ou seja, tudo se encontra parado divido ao impasse à volta do preço de referência de mil francos anunciado pelo Presidente da República.
O Presidente guineense anunciou, a 24 de março, que o preço de referência de compra do caju no produtor em 2018 será de mil francos cfa (cerca de 1,5 euros), mas desde aquela altura o produto não tem sido comprado pelos comerciantes. Várias vozes já se levantaram contra o preço anunciado pelo líder guineense.
O ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, anunciou que duas empresas senegalesas vão comprar 120 mil toneladas de caju à Guiné-Bissau ao preço de referência de 1.000 francos cfa (1,5 euros).
O anúncio foi feito na terça-feira ao final do dia, depois de dois dias de intensas negociações entre empresários senegaleses e guineenses e mediadas pelos ministros do Comércio de ambos países. O preço acordado é o preço de referência anteriormente fixado pelo Presidente guineense.
POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca, disse que o Presidente da República está a marginalizar o sector privado guineense em benefício dos estrangeiros, a colocar em risco a campanha da castanha de cajú, a politilizar a atividade económica e a mandar prender quem não cumprir com a sua imposição.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Lopes Sebastiao: Bo munturus bo Tarda na kansa es povo ku pres saclata
Bubex Ensa: Viva jomav doe a aquém doer mas é 1000kg mas nada
Mamassamba Taco Darame: Djubi si rosto gora so bata fasi se sakalata ma bona contra ku jomav bade saltes
Lamine Wague Sila: Kkkkkk
Nino Silvajunior: Má nka fia si abo propi i Guinnesse , bo nega compra coco na preço di 1000xof na mon di bo povo , i bai tissi estrangeiro PA é bim compral .
Ke bo misti , comerciantes gox td entra na política né ?
Bá pa kussa di bo donas !!
Ansumane Uie Seide: Abos i diabos merdas nferno ki bo na bai
Braima Djalo: Viva Jomav viva 1ooo
Bacarii Mane: KKKKK CARÁS sim vergonha kantu tempo ku bo compra caju de bo maneira ?
Bo ka lembra de kuma tem tá kanba ou sta bo na pó gos e sta dja na pekadur bo sofre djito ka tem.
Maany Baldé: Olha se não têm dinheiro pra comprar em 1.000xof, então afastem, desde quando q os agricultores estão a sofrer, enganagos postos a morte lenta, enquanto vcs estão eriquecendo ilicitamente, quantos anos q ja compraram cajú no preço de 100francos? Sempre...Ver mais
Bubex Ensa: Essis i criminosos tdo; 1000kg ki kusa k dé elis; tdo contra; ate estrangeiros mas concorda k 1000kg logo presidente i kulpado meu deus; ate nunde k nó na kaba k é criminosos na nó pais????? Forte verogonha mexmo
Bubex Ensa: Falta di firo quinti na bó kadera di futis k pui é tanto falto de respeito ao presidente.
Viva jomav povo sta k bo 100%
Jeremias Tamba Jeremias: Jomav na duca boss, bo custuma ncana povos
Pedro Monteiro Nancassa: Bardade Ka sabi ôbi , i dipus Itá tarda pa odjsdo principalmente nunde que fome tem diante que caminho, um dia ina subido...Quim que sta na bom caminho...
Zé Jacaria Jafuno: Bo bai fasi canpanha na ceu kuda bo na ronca ba kus no vez ki tchica
Nelson Biague: Pá é dixa djintis bô. Camponeses dibidi fica di REFEM na bô mão 🤚?
Abôs k tá cumpra CUCO na preço di 25 fcfa i bô exportal pá 1.250 fcfa.
Assim k bô misti, pa continua vive na sombra di CAMPONESES???
Dipus di bô exporta nundê k bô tá pui LUCRO?
Cumpra 🚘?
Cumpra Mindjeris?
Nundê k bô tá investi nel?
Lino Mendes: Certo irmão 👏👏👏
Alcides Fernandes Lopes: Estamos no mercado livre a concorrência é ótimo para os produtores.Se tu não tens dinheiro para comprar é melhor sair do mercado.
Lino Mendes: Home bai kudji cadju si buka tene dinheiro pa cumpra cuco
Aladje Seco Sila: Djila na puder cabo pera nada di especial a nao ser djilandadi
Augusto Farã Catchia: olha esse senhor devia abrir uma quinta de caju assim deixa de correr risco de perder e nao estar a espera do produto dos outros para poder ganhar mais .. mas sera que esse senhor nao tem a vergonha na cara de dizer tudo que disse ... ma si kil garandis de tabanca oubiu ba nam e ta trata ba mu bo assim buta ganha mass juizo
Adul Assis Djaló: Pa jomav cumra caju pai para kansa povu
Samuel Seidi: Ummmmm ma djintes ista sego na guine ma um dia bona da tempo razão obrigado djamanca vc falou a verdade deixa otarios de lado um dia buna bim ntimde quim ki jomav
Amadu Buaro Gas: Bo malvadessa ku bo na paga sim
Jomav na djuda povo abos Bona tenta marginaliza és povo
Bo na matil fofokeros bota misti kume sabi só Kuba famílias ma kila na kaba
Viva presidente da República José Mário Vaz homi di bardade ki di trabalho
Jaime Manuel Quade: Coitados as pessoas não vêm o mal que chegou com falso 1000xof Por kg
Santos Lacaram Guigui: Boka seta entra nogaciação só na saclata bota fala presidente fasi ké
Braima Tcham: Mas bo fala 1000 xof i ca bom preço. Mas na kil preço cu estrangeiro na cumpral gos gora kuma ki é na rico?
Jogos Gomes: Pretos di Guiné i problemas, economia ca misti djunda djunda, no sta um di efeito domino i Cai tudo ta Cai, ki cadju no mata cumpanher imaginau si petroleo ku bauxite cunsa explorado.
Messias Antonio Djo: Como é que podemos entender o vai vem da Guiné-Bissau?
Bem que fomos apresentado grupo dos compradores Indianos, onde afirmaram que vão comprar nesse preço.
Como o presidente já fixou o preço de compra diretamente aos produtores, vocês têm que lhe exigir fixar o preço da na balança grande.
AbulaiRiquelmefati Fati: Mamadu jamanca por favor deixa deixa vcs empresários guineenses não têem a pena dos vossos cidadãos como axxim que vergonha .
...............!!!!!!!!!!!!!!!!
Francisco Biai: Pa para n,gana guintis bo, bo mas misti lucra de ki donos de hortas
Benvindo Domingos da Costa: Bô ta tissi djintis arroz ku ka bali, pa bim troca ki kuku, bô ta fassi campanha bô mara indianos mon, som kumpra carros bonitos. Kuma empresários, Kantu ano na fassi campanha nim nada bô ka pudi tene.
Nim si kuku i 100cfa, bô na falam som i carru.
Que se lixem!
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau, disse hoje que o Presidente da República tomou uma decisão política sobre a campanha da castanha de Cajú que envergonha o sector privado nacional.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Sule Camara Camara: SIBU KA MISTE CUMPRAL NA 1000 bai yabri bu orta bôô, Jomav defesa dos pobres
Ussumane Bolo Darame: Bandedos ano passado bo cumral e ano bota bem ki munturdede
Augusto Farã Catchia: olha nao queres comprar por mil frcs cfa entao deixa quem quizer que compra .. quem es tu mais que um presidente da republica?
Augusto Farã Catchia: olha meu amigo braima camara por favor tira esse video do senhor que falar porque eu como agricultor nao quero ver esse senhor a falar dessa maneira . quer dizer ele se enriquezer a custa dos outros poque os antepassados dele ja enrequeseram da mesma maneira a custa do povo guineense quando era a cultura de amendoim e coconotes mas esta enganado com jomav nao te safas sou bandido
Conta Abas: Guine i pena na tudo pacis di Africa kadja i 2000 pabia ki Guine Ka pudi kunpura pa 1000 fcf
Bacarii Mane: Abos todo bo montros má bo negá ba.é bo dissa só outros djintes na compra
Lopes Sebastiao: Kkkkk bo na kume bo coco
Jomav Homi Certu
Sibo ka pudi kunpra bo sai bo peranu.
Bo kusta vivi na kalur de agricultores
Fonte: Braima Darame
O presidente da Associação Nacional dos Agricultores da Guiné-Bissau, Jaime Boles Gomes, espera que se inicie o mais rapidamente possível a compra da castanha de cajú ao produtor, no preço anunciando, antes do início da época das chuvas.
Boles Gomes disse ainda que, no périplo que fez pelo interior do país, constatou que não há campanha a decorrer, ou seja, tudo se encontra parado divido ao impasse à volta do preço de referência de mil francos anunciado pelo Presidente da República.
O Presidente guineense anunciou, a 24 de março, que o preço de referência de compra do caju no produtor em 2018 será de mil francos cfa (cerca de 1,5 euros), mas desde aquela altura o produto não tem sido comprado pelos comerciantes. Várias vozes já se levantaram contra o preço anunciado pelo líder guineense.
O ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, anunciou que duas empresas senegalesas vão comprar 120 mil toneladas de caju à Guiné-Bissau ao preço de referência de 1.000 francos cfa (1,5 euros).
O anúncio foi feito na terça-feira ao final do dia, depois de dois dias de intensas negociações entre empresários senegaleses e guineenses e mediadas pelos ministros do Comércio de ambos países. O preço acordado é o preço de referência anteriormente fixado pelo Presidente guineense.
POLÉMICA: Sector privado teceu duras críticas contra Presidente José Mário Vaz
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca
O presidente da associação dos exportadores guineense, Mamadu Jamanca, disse que o Presidente da República está a marginalizar o sector privado guineense em benefício dos estrangeiros, a colocar em risco a campanha da castanha de cajú, a politilizar a atividade económica e a mandar prender quem não cumprir com a sua imposição.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
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Lopes Sebastiao: Bo munturus bo Tarda na kansa es povo ku pres saclata
Bubex Ensa: Viva jomav doe a aquém doer mas é 1000kg mas nada
Mamassamba Taco Darame: Djubi si rosto gora so bata fasi se sakalata ma bona contra ku jomav bade saltes
Lamine Wague Sila: Kkkkkk
Nino Silvajunior: Má nka fia si abo propi i Guinnesse , bo nega compra coco na preço di 1000xof na mon di bo povo , i bai tissi estrangeiro PA é bim compral .
Ke bo misti , comerciantes gox td entra na política né ?
Bá pa kussa di bo donas !!
Ansumane Uie Seide: Abos i diabos merdas nferno ki bo na bai
Braima Djalo: Viva Jomav viva 1ooo
Bacarii Mane: KKKKK CARÁS sim vergonha kantu tempo ku bo compra caju de bo maneira ?
Bo ka lembra de kuma tem tá kanba ou sta bo na pó gos e sta dja na pekadur bo sofre djito ka tem.
Maany Baldé: Olha se não têm dinheiro pra comprar em 1.000xof, então afastem, desde quando q os agricultores estão a sofrer, enganagos postos a morte lenta, enquanto vcs estão eriquecendo ilicitamente, quantos anos q ja compraram cajú no preço de 100francos? Sempre...Ver mais
Bubex Ensa: Essis i criminosos tdo; 1000kg ki kusa k dé elis; tdo contra; ate estrangeiros mas concorda k 1000kg logo presidente i kulpado meu deus; ate nunde k nó na kaba k é criminosos na nó pais????? Forte verogonha mexmo
Bubex Ensa: Falta di firo quinti na bó kadera di futis k pui é tanto falto de respeito ao presidente.
Viva jomav povo sta k bo 100%
Jeremias Tamba Jeremias: Jomav na duca boss, bo custuma ncana povos
Pedro Monteiro Nancassa: Bardade Ka sabi ôbi , i dipus Itá tarda pa odjsdo principalmente nunde que fome tem diante que caminho, um dia ina subido...Quim que sta na bom caminho...
Zé Jacaria Jafuno: Bo bai fasi canpanha na ceu kuda bo na ronca ba kus no vez ki tchica
Nelson Biague: Pá é dixa djintis bô. Camponeses dibidi fica di REFEM na bô mão 🤚?
Abôs k tá cumpra CUCO na preço di 25 fcfa i bô exportal pá 1.250 fcfa.
Assim k bô misti, pa continua vive na sombra di CAMPONESES???
Dipus di bô exporta nundê k bô tá pui LUCRO?
Cumpra 🚘?
Cumpra Mindjeris?
Nundê k bô tá investi nel?
Lino Mendes: Certo irmão 👏👏👏
Alcides Fernandes Lopes: Estamos no mercado livre a concorrência é ótimo para os produtores.Se tu não tens dinheiro para comprar é melhor sair do mercado.
Lino Mendes: Home bai kudji cadju si buka tene dinheiro pa cumpra cuco
Aladje Seco Sila: Djila na puder cabo pera nada di especial a nao ser djilandadi
Augusto Farã Catchia: olha esse senhor devia abrir uma quinta de caju assim deixa de correr risco de perder e nao estar a espera do produto dos outros para poder ganhar mais .. mas sera que esse senhor nao tem a vergonha na cara de dizer tudo que disse ... ma si kil garandis de tabanca oubiu ba nam e ta trata ba mu bo assim buta ganha mass juizo
Adul Assis Djaló: Pa jomav cumra caju pai para kansa povu
Samuel Seidi: Ummmmm ma djintes ista sego na guine ma um dia bona da tempo razão obrigado djamanca vc falou a verdade deixa otarios de lado um dia buna bim ntimde quim ki jomav
Amadu Buaro Gas: Bo malvadessa ku bo na paga sim
Jomav na djuda povo abos Bona tenta marginaliza és povo
Bo na matil fofokeros bota misti kume sabi só Kuba famílias ma kila na kaba
Viva presidente da República José Mário Vaz homi di bardade ki di trabalho
Jaime Manuel Quade: Coitados as pessoas não vêm o mal que chegou com falso 1000xof Por kg
Santos Lacaram Guigui: Boka seta entra nogaciação só na saclata bota fala presidente fasi ké
Braima Tcham: Mas bo fala 1000 xof i ca bom preço. Mas na kil preço cu estrangeiro na cumpral gos gora kuma ki é na rico?
Jogos Gomes: Pretos di Guiné i problemas, economia ca misti djunda djunda, no sta um di efeito domino i Cai tudo ta Cai, ki cadju no mata cumpanher imaginau si petroleo ku bauxite cunsa explorado.
Messias Antonio Djo: Como é que podemos entender o vai vem da Guiné-Bissau?
Bem que fomos apresentado grupo dos compradores Indianos, onde afirmaram que vão comprar nesse preço.
Como o presidente já fixou o preço de compra diretamente aos produtores, vocês têm que lhe exigir fixar o preço da na balança grande.
AbulaiRiquelmefati Fati: Mamadu jamanca por favor deixa deixa vcs empresários guineenses não têem a pena dos vossos cidadãos como axxim que vergonha .
...............!!!!!!!!!!!!!!!!
Francisco Biai: Pa para n,gana guintis bo, bo mas misti lucra de ki donos de hortas
Benvindo Domingos da Costa: Bô ta tissi djintis arroz ku ka bali, pa bim troca ki kuku, bô ta fassi campanha bô mara indianos mon, som kumpra carros bonitos. Kuma empresários, Kantu ano na fassi campanha nim nada bô ka pudi tene.
Nim si kuku i 100cfa, bô na falam som i carru.
Que se lixem!
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau
Fernando Flamengo, presidente da Associação Industrial da Guiné-Bissau, disse hoje que o Presidente da República tomou uma decisão política sobre a campanha da castanha de Cajú que envergonha o sector privado nacional.
A campanha de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje o produto ainda permanece nas mãos dos agricultores.
Os compradores internacionais, indianos e vietnamitas maioritariamnete, recusam-se a adquirir o produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000 francos CFA por cada quilograma no agricultor.
Reações/Comentários
Sule Camara Camara: SIBU KA MISTE CUMPRAL NA 1000 bai yabri bu orta bôô, Jomav defesa dos pobres
Ussumane Bolo Darame: Bandedos ano passado bo cumral e ano bota bem ki munturdede
Augusto Farã Catchia: olha nao queres comprar por mil frcs cfa entao deixa quem quizer que compra .. quem es tu mais que um presidente da republica?
Augusto Farã Catchia: olha meu amigo braima camara por favor tira esse video do senhor que falar porque eu como agricultor nao quero ver esse senhor a falar dessa maneira . quer dizer ele se enriquezer a custa dos outros poque os antepassados dele ja enrequeseram da mesma maneira a custa do povo guineense quando era a cultura de amendoim e coconotes mas esta enganado com jomav nao te safas sou bandido
Conta Abas: Guine i pena na tudo pacis di Africa kadja i 2000 pabia ki Guine Ka pudi kunpura pa 1000 fcf
Bacarii Mane: Abos todo bo montros má bo negá ba.é bo dissa só outros djintes na compra
Lopes Sebastiao: Kkkkk bo na kume bo coco
Jomav Homi Certu
Sibo ka pudi kunpra bo sai bo peranu.
Bo kusta vivi na kalur de agricultores
Fonte: Braima Darame
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quarta-feira, maio 02, 2018
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Balanço 1° de Maio: HOSPITAL SIMÃO MENDES REGISTA DOIS ÓBITOS DEVIDO A ACIDENTES DE VIAÇÃO
O serviço de urgências do Hospital Nacional Simão Mendes registou dois casos devidos a acidentes de viação, no âmbito das comemorações da festa dos trabalhadores, 1° de maio. Segundo o director do serviço de Bloco de Socorro daquele que é considerado o maior centro hospitalar do país, durante o dia da comemoração do 1° de maio registaram 26 casos no total, dos quais 12 resultantes de acidentes de viação com dois óbitos e 14 de agressões fisicas.
Leibneiz Bacame Vaz informou ainda que, no universo de 12 casos de acidentes de viação, há uma pessoa que se encontra em estado grave e está internada no serviço de Cuidados Intensivos, a receber tratamento médico. Explicou neste particular que o primeiro óbito foi em consequência de um acidente de viação que ocorreu na zona de Gardete (Cumura), região de Biombo. O outro caso de óbito também devido a um acidente de viação aconteceu na zona sul, mas a pessoa foi evacuada até hospital e acabou por falecer.
O director do bloco assegurou que os 14 casos de agressões físicas são todos ligeiros, tendo sido atendidos e as vítimas foram todos mandados para a casa. Contudo, concluiu que o balanço que se faz este ano (2018) em relação ao ano passado em comparação com o ano passado (2017) é negativo .
Referiu que as maiorias de casos de acidentes da viação resultam-se de destrações da parte dos motoristas ou do peão, dado que muitas vezes o condutor se encontra emestado de embriaguez.
HOSPITAL MILITAR REGISTA ONZE CASOS DE ACIDENTE DE VIAÇÃO E SEM NENHUM ÓBITO
Entretanto, o director clínico do hospital militar principal, Júlio Na Fantché, explicou à imprensa que aquele centro hospitalar registou no dia da festa do 1° de Maio, onze (11) casos de acidentes de viação e não obterem nenhum óbito.
Explicou ainda que o serviço de urgência não registou casos de agressões físicas este, pelo que sublinhou que o hospital recebeu menos casos de acidentes ou agressões físicas em comparação com o ano passado.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Leibneiz Bacame Vaz informou ainda que, no universo de 12 casos de acidentes de viação, há uma pessoa que se encontra em estado grave e está internada no serviço de Cuidados Intensivos, a receber tratamento médico. Explicou neste particular que o primeiro óbito foi em consequência de um acidente de viação que ocorreu na zona de Gardete (Cumura), região de Biombo. O outro caso de óbito também devido a um acidente de viação aconteceu na zona sul, mas a pessoa foi evacuada até hospital e acabou por falecer.
O director do bloco assegurou que os 14 casos de agressões físicas são todos ligeiros, tendo sido atendidos e as vítimas foram todos mandados para a casa. Contudo, concluiu que o balanço que se faz este ano (2018) em relação ao ano passado em comparação com o ano passado (2017) é negativo .
Referiu que as maiorias de casos de acidentes da viação resultam-se de destrações da parte dos motoristas ou do peão, dado que muitas vezes o condutor se encontra emestado de embriaguez.
HOSPITAL MILITAR REGISTA ONZE CASOS DE ACIDENTE DE VIAÇÃO E SEM NENHUM ÓBITO
Entretanto, o director clínico do hospital militar principal, Júlio Na Fantché, explicou à imprensa que aquele centro hospitalar registou no dia da festa do 1° de Maio, onze (11) casos de acidentes de viação e não obterem nenhum óbito.
Explicou ainda que o serviço de urgência não registou casos de agressões físicas este, pelo que sublinhou que o hospital recebeu menos casos de acidentes ou agressões físicas em comparação com o ano passado.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
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quarta-feira, maio 02, 2018
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Mãe Compra Blocos De Cimento E Usa-Os De Formas Em Que Nunca Pensei. Aqui Estão 15 Ideias Deslumbrantes
Embora blocos de cimento possam parecer feios, existem na verdade muitas formas úteis de lhes dar um novo propósito para trazer beleza e funcionalidade à sua casa. Se tens alguns na sua casa ou sótão, está com sorte.
Aqui estão as nossas 15 ideias para blocos de cimento Faça Você Mesmo.
Escada Exterior
Empilhe e escale blocos de cimento para criar um bela escada exterior.
Source: The Figure 5
Centro de Entretenimento
Quão interessante é isto!?! Pode criar o derradeiro centro de entretenimento com alguns blocos de cimento.
Source: Parka Avenue
Banco Exterior
Alguns blocos de cimento, peças de madeira e algumas almofadas podem juntar-se para criar um adorável banco de pátio.
Source: decoist
Canteiros De Jardim
Crie um jardim de fantasia no seu próprio quintal com blocos de cimento.
Source: The Sacramento Rose
Mesa De Cabeceira
Tem procurado uma mesa de cabeceira? Agarre em três blocos de cimento e está feito!
Source: Dwell
Base Para Cama Com Armazenamento
Blocos de cimento criam uma base robusta para a sua cama e oferecem armazenamento.
Source: Design Tripper
Fogueira
Agarre nos seus amigos e em alguns marshmallows e construa uma fogueira acolhedora com blocos de cimento.
Source: Must Add Fabric Softner
Mobília Colorida De Quintal
Pode pintar os seus blocos de cimento para adicionar cor ao seu quintal com moldura inovadora.
Source: It's Sunny in My Soul
Futon Com Espaço Acolhedor
Tudo o que precisa é uma almofada confortável e alguns blocos de cimento para criar esta peça engraçada na sua casa.
Source: Claudio Paguiar
Estante De Livros
Crie uma estante para livros com madeira compensada e dois blocos de cimento.
Source: New Zealand Design Blog
Parede Exterior
Se procura um pouco de mais privacidade, pode construir uma parede com blocos de cimento. Pode mesmo adicionar alguns na horizontal e adicionar vasos.
Mesa De Vasos
Pode ainda usar o mesmo método para criar uma mesa com vasos.
Source: Design Sponge
Jardim Em Pirâmide
Pode dispor blocos de cimento de forma a criar um jardim em forma de pirâmide.
Source: NewsLinQ
Buffet Exterior
Torne a sua festa de quintal central com este buffet exterior que não poderia ser mais fácil de criar.
Source: Better Homes &Gardens
Assentos Exteriores
Source: ispaci
Terá sempre assentos suficientes para a sua família e amigos com estes bancos de blocos de cimento.
Por favor PARTILHE isto com os seus amigos e família.
By Ricardo Alves
Writer at Home Hacks
Fonte: news.homehacks
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quarta-feira, maio 02, 2018
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GHANA - O FALSO PROPHETA FOI PRESO DEPOS DE MUITOS PROTESTOS.
A polícia de Gana invadiu a casa do charlatão (Profeta) Messah Enyonyam Johns por despojar uma dama na igreja.
A moça também foi levada para interrogatório após um protesto de membros e do público.
Inicialmente, algumas pessoas pensaram que era um filme feito em Gana, mas depois das investigações, as autoridades ficaram chocadas ao saber que isso era uma realidade e o profeta vem fazendo isso com muitas dos seus membros estéreis que estão desesperadamente procurando de filhos.
A senhora desesperada foi identificada como Dommie Annan como membro de outra igreja que estava visitando esta igreja só para ter um milagre de ter um filho.
Notícias na hora
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quarta-feira, maio 02, 2018
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PAIGC VAI TRABALHAR PARA QUE O GOVERNO ORGANIZE AS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS
Fonte: Domingos Simões Pereira
O presidente do PAIGC, na Guiné Bissau, declarou que a classe política guineense encontrou finalmente uma saída para a crise política dos últimos três anos, uma saída possível mas não a desejável, porque, para Domingos Simões Pereira, o importante seria o respeito pelos resultados das últimas eleições legislativas de 2014. Líder do PAIGC defende que toda a responsabilidade deve ser assacada ao Presidente da República.
Segundo a RFI, o presidente do PAIGC, principal partido no Parlamento da Guiné-Bissau defendeu, no dia 28, que a solução de consenso entre as forças políticas encontrada para acabar com o impasse político de três anos, é uma solução mitigada e que toda a responsabilidade deve ser assacada ao Presidente do país, José Mário Vaz.
Numa extensa entrevista concedida aos jornalistas em Bissau, Domingos Simões Pereira diz não compreender que se tenha que dar a volta ao mundo para só depois de três anos vir a incentivar os partidos a um compromisso.
Conforme Domingos Simões Pereira, antes de criticar a classe política, os guineenses deviam questionar quais foram as motivações do Presidente José Mário Vaz, que nas suas palavras seria o autor da crise.
O líder do PAIGC espera que as suas relações institucionais com o Presidente, José Mário Vaz conheçam melhores dias a partir de agora e prometeu que o seu partido vai trabalhar para que o governo agora instituído organize as eleições legislativas a 18 de novembro.
Domingos Simões Pereira reuniu-se, no dia 28, com os nove membros indicados pelo PAIGC para o Governo que, a partir desta segunda-feira assume os destinos do país até as eleições de Novembro próximo.
O partido deu instruções aos governantes sobre o que deve ser o seu comportamento na governação, indicou Simões Pereira citado pelo RFI.
O presidente do PAIGC, na Guiné Bissau, declarou que a classe política guineense encontrou finalmente uma saída para a crise política dos últimos três anos, uma saída possível mas não a desejável, porque, para Domingos Simões Pereira, o importante seria o respeito pelos resultados das últimas eleições legislativas de 2014. Líder do PAIGC defende que toda a responsabilidade deve ser assacada ao Presidente da República.
Segundo a RFI, o presidente do PAIGC, principal partido no Parlamento da Guiné-Bissau defendeu, no dia 28, que a solução de consenso entre as forças políticas encontrada para acabar com o impasse político de três anos, é uma solução mitigada e que toda a responsabilidade deve ser assacada ao Presidente do país, José Mário Vaz.
Numa extensa entrevista concedida aos jornalistas em Bissau, Domingos Simões Pereira diz não compreender que se tenha que dar a volta ao mundo para só depois de três anos vir a incentivar os partidos a um compromisso.
Conforme Domingos Simões Pereira, antes de criticar a classe política, os guineenses deviam questionar quais foram as motivações do Presidente José Mário Vaz, que nas suas palavras seria o autor da crise.
O líder do PAIGC espera que as suas relações institucionais com o Presidente, José Mário Vaz conheçam melhores dias a partir de agora e prometeu que o seu partido vai trabalhar para que o governo agora instituído organize as eleições legislativas a 18 de novembro.
Domingos Simões Pereira reuniu-se, no dia 28, com os nove membros indicados pelo PAIGC para o Governo que, a partir desta segunda-feira assume os destinos do país até as eleições de Novembro próximo.
O partido deu instruções aos governantes sobre o que deve ser o seu comportamento na governação, indicou Simões Pereira citado pelo RFI.
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quarta-feira, maio 02, 2018
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SENEGAL: HOMENS ARMADOS LANÇAM NOVO ASSALTO NA CASAMANÇA
Ziguinchor, Senegal (PANA) - Homens armados não identificados perpetraram um novo assalto e levaram consigo três motos do tipo Jacarta, segunda-feira de manhã, na localidade de Etaffoune, perto de Nyassia, a mais de 20 quilómetros a oeste de Ziguinchor, capital da província meridional senegalesa da Casamança, soube a PANA de fontes militares.
Segundo as mesmas fontes, as motos em questão pertenciam a três pessoas diferentes, incluindo um professor, tendo as vítimas também perdido todos os outros bens que possuíam, incluindo telefones celulares e somas em dinheiro cujo montante total não foi revelado, indica uma das fontes que garante que incidente não fez nenhum morto nem ferido.
Alertadas pelas populações, as Forças Armadas rapidamente intervieram para assegurar a zona, afirmou a mesma fonte.
Nota-se um ressurgimento da tensão na área de Nyassia desde a matança da floresta dos Bayottes, marcada pela morte de cerca de 15 pessoas executadas friamente por homens armados. Desde este evento, os incidentes aumentaram nesta zona e seus arredores, incidentes que resultaram em mortes, entre os quais um soldado senegalês e um condutor de moto Jacarta.
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:42:00
Segundo as mesmas fontes, as motos em questão pertenciam a três pessoas diferentes, incluindo um professor, tendo as vítimas também perdido todos os outros bens que possuíam, incluindo telefones celulares e somas em dinheiro cujo montante total não foi revelado, indica uma das fontes que garante que incidente não fez nenhum morto nem ferido.
Alertadas pelas populações, as Forças Armadas rapidamente intervieram para assegurar a zona, afirmou a mesma fonte.
Nota-se um ressurgimento da tensão na área de Nyassia desde a matança da floresta dos Bayottes, marcada pela morte de cerca de 15 pessoas executadas friamente por homens armados. Desde este evento, os incidentes aumentaram nesta zona e seus arredores, incidentes que resultaram em mortes, entre os quais um soldado senegalês e um condutor de moto Jacarta.
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 10:42:00
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quarta-feira, maio 02, 2018
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FELIZES PARA SEMPRE? - A maioria dos divórcios acontece nestes meses
Grande parte dos divórcios acontece nos meses de março e de agosto, segundo um estudo pioneiro realizado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Os especialistas creem que a pesquisa seja a primeira que demonstra cientificamente a existência de um padrão sazonal de divórcios, e que sugere que os comportamentos dos indivíduos durante as festas que ocorrem no inverno e durante as férias do verão podem estar a determinar o processo.
A professora doutorada de sociologia Julie Brines, e o docente Brian Serafini detetaram um padrão consistente ao analisarem os pedidos de divórcio, entre 2001 e 2015, no estado de Washington.
“Era sempre o mesmo, de ano para ano, e depois comparámos com os dados de outros estados e de outros países e as semelhanças mantiveram-se”, explicou Brines em declarações à revista TIME.
Os investigadores especulam que os casais tendem a evitar pedir o divórcio entre o período do Natal e do Ano Novo, assim como durante as férias grandes escolares no verão, porque esse tempo é considerado ‘sagrado’ para as famílias. “A vida familiar é governada por um ‘relógio social’”, referiram, “que demanda a observação e envolvimento em aniversários, férias e em outras ocasiões especiais que envolvem a família”.
Requerer o divórcio durante estes períodos especiais é socialmente inaceitável para a maioria dos casais. E inclusive muitos maridos e esposas infelizes chegam a considerar que passar um Natal feliz ou ir de férias com a família pode ajudar a salvar o casamento.
“As pessoas tendem a ter expetativas altas para estas ocasiões de festa. Muitas vezes querem acreditar que se trata de uma nova oportunidade e de um novo começo, quando de facto o que geralmente acontece é o desapontamento extremo”, disse Brines. “São épocas caraterizadas por altos níveis de stress e de ansiedade, e são de facto a última gota para muitos casais”.
Os investigadores acreditam que após esses ‘desaires’ os casais necessitem de alguns meses para colocarem as finanças em ordem, para arranjarem advogados e para finalmente reunirem a coragem para pedir o divórcio – daí o intervalo entre o Ano Novo e o pico de separações que se nota em março.
Regista-se a mesma lógica no verão, após um mês ou dois de tempo passado em família. Apesar do começo do ano letivo escolar poder acelerar o processo para os casais que tenham filhos, e contribuir para o segundo pico de divórcios no mês de agosto.
NAOM
Os especialistas creem que a pesquisa seja a primeira que demonstra cientificamente a existência de um padrão sazonal de divórcios, e que sugere que os comportamentos dos indivíduos durante as festas que ocorrem no inverno e durante as férias do verão podem estar a determinar o processo.
A professora doutorada de sociologia Julie Brines, e o docente Brian Serafini detetaram um padrão consistente ao analisarem os pedidos de divórcio, entre 2001 e 2015, no estado de Washington.
“Era sempre o mesmo, de ano para ano, e depois comparámos com os dados de outros estados e de outros países e as semelhanças mantiveram-se”, explicou Brines em declarações à revista TIME.
Os investigadores especulam que os casais tendem a evitar pedir o divórcio entre o período do Natal e do Ano Novo, assim como durante as férias grandes escolares no verão, porque esse tempo é considerado ‘sagrado’ para as famílias. “A vida familiar é governada por um ‘relógio social’”, referiram, “que demanda a observação e envolvimento em aniversários, férias e em outras ocasiões especiais que envolvem a família”.
Requerer o divórcio durante estes períodos especiais é socialmente inaceitável para a maioria dos casais. E inclusive muitos maridos e esposas infelizes chegam a considerar que passar um Natal feliz ou ir de férias com a família pode ajudar a salvar o casamento.
“As pessoas tendem a ter expetativas altas para estas ocasiões de festa. Muitas vezes querem acreditar que se trata de uma nova oportunidade e de um novo começo, quando de facto o que geralmente acontece é o desapontamento extremo”, disse Brines. “São épocas caraterizadas por altos níveis de stress e de ansiedade, e são de facto a última gota para muitos casais”.
Os investigadores acreditam que após esses ‘desaires’ os casais necessitem de alguns meses para colocarem as finanças em ordem, para arranjarem advogados e para finalmente reunirem a coragem para pedir o divórcio – daí o intervalo entre o Ano Novo e o pico de separações que se nota em março.
Regista-se a mesma lógica no verão, após um mês ou dois de tempo passado em família. Apesar do começo do ano letivo escolar poder acelerar o processo para os casais que tenham filhos, e contribuir para o segundo pico de divórcios no mês de agosto.
NAOM
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