Gaitu Baldé / Presidência da República da Guiné-Bissau
sábado, 16 de novembro de 2024
O Presidente da República do Congo, Denis Sassou Nguesso, chega à Guiné-Bissau para as comemorações dos 60 anos das Forças Armadas, com homenagem ao Centenário de Amílcar Cabral e 51 anos da independência nacional.
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
8 de Dezembro de 2024 - Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLISBOA - Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024
- Candidaturas prolongadas até 8 de dezembro de 2024 -
As candidaturas para a décima edição do Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa - Novos Talentos, Novas Obras em Língua Portuguesa foram prolongadas até ao dia 8 de dezembro de 2024.
O Prémio de Revelação Literária UCCLA-CMLisboa tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da poesia, em língua portuguesa, por escritores que nunca tenham publicado uma obra literária e que procuram uma oportunidade de visibilidade e reconhecimento no cenário literário.
São admitidas candidaturas de concorrentes que sejam pessoas singulares, de qualquer nacionalidade, fluentes na língua portuguesa, com idade não inferior a 16 anos. No caso dos menores de 18 anos, a atribuição de prémios ficará sujeita à entrega de declaração de aceitação pelos respetivos titulares do poder paternal.
A participação na presente iniciativa deverá ser feita até às 24h00 do dia 08-12-2024, por correio eletrónico, para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no Regulamento.
Este prémio foi criado em 2015, juntamente com o Movimento (2014) 800 Anos da Língua Portuguesa. Em 2020 foram estabelecidas duas parcerias: uma com a editora Guerra e Paz, que passará a responsabilizar‐se pela edição da obra premiada e outra com a Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Festival Literário de Lisboa ‐ 5L.
Constituição dos membros do júri, que integra reconhecidas personalidades do mundo literário e cultural de língua portuguesa:
Domício Proença - Brasil
Germano Almeida - Cabo Verde
Hélder Simbad - Angola
Inocência Mata - São Tomé e Príncipe
José Pires Laranjeira - Portugal
Luís Carlos Patraquim - Moçambique
Luís Costa - Timor-Leste
Tony Tcheka - Guiné-Bissau
Yao Jing Ming - Macau
João Pinto de Sousa - Representante do Movimento 800 Anos de Língua Portuguesa
Rui Lourido - Representante da UCCLA
Regulamento - Declaração de Conformidade (Anexo 1) e Regras relativas à edição da obra premiada (Anexo 2) - https://www.uccla.pt/sites/default/files/regulamento_2024-2025.pdf
Com os melhores cumprimentos,
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
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O Presidente da República da Gâmbia, Adama Barrow, chegou à Guiné-Bissau para participar nas comemorações dos 60 anos das Forças Armadas Revolucionárias do Povo e 51 anos da independência nacional.
PRS inaugura a nova Sede Nacional em Bissau
Guineenses, ...Acabei de ouvir os disparates do meu irmão mais velho, contudo, tem tolos que acreditam nisso.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Vocês ainda é que dão ouvidos à esse homem e com mente perturbada!
Cidadão atento, como podes ver e ouvir quem está bem da cabeça claramente percebe que ele é um fanático doido por DSP!
No lugar que ele se posiciona, claramente se vê que não bate bem da cabeça e também, empurrado pelo álcool à dizer asneiras mas, o mais preocupante são, as pessoas que vão tomando em conta o que, desse o fanático doido , sai pela boca fora!
Concluindo: Governo Britânico liga para ele em pessoa, isso é inacreditável uma pessoa falar disso e sobretudo, um zé ninguém! Paigcista fanático, ainda acreditas que ele percebeu o que estudou e se formou aqui no Reino Unido, mas não percebeu nada sobre formalidade da projeção internacional daquele país? Não só N-U-N-C-A percebeu o que estudou como também advogado que não percebeu nada deste assunto.
Fanático Paigcista, achas que, para dizer que o Governo da Sua Majestade o Rei Dom Carlos III ligou para o informar disso?
Afinal quem é esse pilantra?
Friday 15 November 19-45.
🇬🇲
Juvenal Cabi Na Una .
A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.
© Lusa 15/11/24
Rússia interrompe fornecimento de gás à Áustria
A Rússia vai deixar de fornecer gás à Áustria a partir de sábado, anunciou hoje o grupo austríaco de petróleo e gás OMV, na sequência de um litígio judicial com a empresa estatal russa Gazprom.
A OMV disse que a Gazprom informou que as entregas de gás seriam interrompidas a partir de sábado, decisão que coloca um fim a quase seis décadas de dependência energética por parte da Áustria, que ainda este Verão importou 90% do seu gás da Rússia, parte dele através da Ucrânia.
"A Rússia está mais uma vez a usar a energia como uma arma", reagiu a ministra austríaca do Ambiente e da Energia, Leonore Gewessler, na rede social X.
"A Áustria prepara-se há muito tempo para esta situação", acrescentou a ministra, explicando que o fornecimento de energia à população está garantido, com tanques de armazenamento cheios, com a capacidade oferecida pelos gasodutos de Itália e da vizinha Alemanha.
Sendo a primeira empresa ocidental a assinar um contrato energético com a União Soviética em 1968, a OMV multiplicou as suas fontes de abastecimento desde o início do conflito na Ucrânia.
Esta decisão da Gazprom foi tomada em reação ao anúncio feito na quarta-feira pela OMV de uma sentença arbitral que lhe confere o direito de reclamar 230 milhões de euros como compensação por problemas de abastecimento passados.
A empresa - detida em quase um terço pelo Estado austríaco -- disse que já aguardava uma deterioração da sua relação contratual com a Gazprom Export, incluindo uma eventual interrupção do fornecimento de gás.
Leia Também: A Áustria, que importa da Rússia mais de 80% do gás que consome, está em condições de prescindir destes fornecimentos sem sofrer escassez, garantiu hoje a ministra da Energia do país da Europa Central, Leonore Gewessler.
O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.
© Getty Images Por Lusa 15/11/24
Eleições no Senegal acentuam polarização em região com instabilidade
O Senegal vai a votos neste domingo em eleições legislativas antecipadas, num cenário de forte polarização que opõe o atual Presidente, Bassirou Diomaye Faye, e o primeiro-ministro, Ousmane Sonko, ao anterior chefe de Estado, Macky Sall.
Em jogo estão os 165 lugares da Assembleia Nacional para um mandato de cinco anos, ao qual concorrem 41 partidos e coligações.
As eleições foram antecipadas porque Bassirou Diomaye Faye dissolveu o parlamento em 12 de setembro passado, invocando dificuldades de colaboração com a assembleia liderada pela oposição.
As anteriores eleições legislativas realizaram-se em julho de 2022 e, de acordo com a Constituição senegalesa, os chefes de Estado podem dissolver a Assembleia Nacional após dois anos da eleição do parlamento, um prazo que foi atingido em 12 de setembro.
Na base da dissolução do parlamento está a tentativa do Presidente e do primeiro-ministro alcançarem uma maioria parlamentar que permita ao partido Patriotas do Trabalho, da Ética e da Fraternidade (Pastef), liderado por Sonko e que esteve na base da eleição de Diomaye Faye, por em prática profundas reformas na governação, na justiça e nas instituições legislativas.
Na anterior Assembleia Nacional o Pastef tinha apenas 23 lugares e o objetivo é executar uma verdadeira transformação política no país, mantendo a dinâmica de mudança que levou Diomaye Faye a derrotar logo na primeira volta Amadou Ba, o candidato escolhido por Macky Sall, que estava impossibilitado pela Constituição de concorrer a um terceiro mandato.
A polarização no Senegal coloca o Pastef contra a coligação da oposição Takku Wallu Senegal (Defender o Senegal, em wolof), uma aliança entre a Aliança para a República (APR), de Macky Sall, e o Partido Democrático Senegalês (PDS), fundado pelo seu antecessor na chefia do Estado, Abdoulaye Wade.
As outras formações concorrentes com possibilidade de se intrometerem na luta política são a coligação Jàmm Ak Jariñ (Paz e Prosperidade), liderado pelo antigo primeiro-ministro Amadou Ba, e a coligação Samm Sa Kaddu (Manter a palavra), liderada por Barthélémy Dias, presidente da Câmara de Dacar.
As ambiciosas reformas políticas e económicas que Faye e Sonko querem aplicar no Senegal centram-se numa menor dependência externa.
Diomaye Faye defende, por exemplo, a saída do Senegal do franco CFA, uma moeda controversa criada em 1945 pela França (ex-potência colonial) e utilizada em 14 países da África Ocidental -- entre os quais a vizinha lusófona Guiné-Bissau -, bem como a renegociação dos contratos de hidrocarbonetos com as multinacionais.
Além disso, defende uma renovação institucional completa com medidas como a abolição do cargo de primeiro-ministro e a criação de uma vice-presidência, o que exigiria uma reforma constitucional e teria de ser aprovado pela Assembleia Nacional.
Quase oito meses após a sua inesperada eleição, os senegaleses continuam à espera que Diomaye Faye e o seu combativo primeiro-ministro Sonko cumpram as muitas expectativas de uma população muito jovem, muitos dos quais lutam diariamente para encontrar trabalho e fazer face às despesas.
O desemprego e a inflação continuam muito elevados, o crescimento abrandou e os novos dirigentes afirmam que os cofres secaram, acusando Macky Sall e os seus governos de má governação e gastos não justificados.
Desde a sua entrada em funções, as autoridades baixaram o preço do arroz, do petróleo e do açúcar e lançaram amplas auditorias, tendo apresentado um plano de transformação da economia e das políticas públicas para os próximos 25 anos.
A oposição acusa-os de inação, amadorismo e sede de ajuste de contas.
Ousmane Sonko insiste que os antigos dirigentes, a começar pelo antigo Presidente Macky Sall, terão de responder perante a justiça pela crise dos últimos anos e pela sua gestão das contas.
Acresce que centenas de senegaleses continuam a partir todos os meses para a Europa em canoas e dezenas morreram no oceano Atlântico este ano.
Após anos de tensão, as legislativas de domingo são uma oportunidade para o país voltar a ser considerado um oásis de estabilidade e democracia numa África Ocidental marcada por sucessivos golpes de Estado.
Todavia, a campanha eleitoral está a ser extremamente combativa e marcada por atos de violência opondo militantes do Pastef e da oposição.
As lideranças políticas escalaram a violência verbal e Sonko chegou mesmo a apelar à "retaliação" e "vingança" pelos ataques dirigidos aos seus apoiantes.
Carlos Sambú Coordenador da Juventude de MADEM-G15 "JUADEM" em Conferência de imprensa.
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
Tenho vindo a acompanhar com muita vergonha, a frustração dos bandidos do país num teatro político permanente.
O Democrata Osvaldo Osvaldo
Com antecedência, antes de me prosseguir com o pensamento lógico, importa esclarecer que nunca estou a apoiar nenhum dos bandidos, mas é a minha responsabilidade analisar e avaliar peculiaridades da política Nacional. Por impreterível de consciência, a sociologia dos corruptos não tem qualquer relevância, por quê? Porque são pronunciamentos manifestamente repetitivos. Estamos perante absolutos hábitos e costumes tóxicos dos corruptos, pois são bandidos insuportáveis no nosso país.
Cerimónia solene de juramento à bandeira na Escola Militar Biaguê na Ntan, em Cumeré, marca a incorporação de cerca de dois mil recrutas nas Forças Armadas da Guiné-Bissau.
Presidência da República da Guiné-Bissau
terça-feira, 12 de novembro de 2024
Adja Satu Camara Pinto, Presidente da ANP recebe a Missão das Nações Unidas chefiada por SIOBHÁN MULLALLY, relatora Espacial da ONU sobre o Tráfico de Pessoas (Mulheres e Crianças) no âmbito da visita à Guiné-Bissau.
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Programa Alimentar Mundial, promove durante 5 dias, formação sobre uso de drones...
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
O parlamento cabo-verdiano aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025, graças aos votos a favor da maioria parlamentar do Movimento pela Democracia (MpD), que suporta o Governo.
Por Lusa 08/11/24
Parlamento cabo-verdiano aprova na generalidade a proposta de OE 2025
O parlamento cabo-verdiano aprovou hoje, na generalidade, a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025, graças aos votos a favor da maioria parlamentar do Movimento pela Democracia (MpD), que suporta o Governo.
Na votação, a proposta recebeu 37 votos a favor da bancada do MpD, 20 votos contra do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, maior partido da oposição) e duas abstenções da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID).
Durante três dias de debate, a oposição acusou o Governo de fazer uma proposta despesista e eleitoralista, enquanto o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e outros membros do Governo que se deslocaram à assembleia, disseram estar a responder às necessidades do arquipélago.
O OE para 2025 ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14%, com qual o executivo espera criar mais emprego para promover inclusão social.
Transportes, conectividade tecnológica e transição digital são algumas das apostas estratégicas do documento.
Apesar de o mundo enfrentar várias crises e conflitos, O Governo cabo-verdiano espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça até 5,3% em 2025 -- ultrapassando o valor nominal equivalente a 2,5 mil milhões de euros -- e que a inflação ronde 1,7% no próximo ano.
A proposta é financiada a 86% pelo tesouro, prevê uma descida do défice orçamental de 2,9% (previsão para 2024) para 1,8% e uma redução da dívida em percentagem do PIB de 109,2% para 105,2%.
Leia Também: Membro da União Europeia morre durante visita de trabalho a Cabo Verde
O Hezbollah reivindicou hoje ter lançado uma "salva de mísseis" contra uma base aérea israelita a sul de Telavive, mais de um mês após a eclosão de uma guerra aberta entre o movimento pró-iraniano e Israel.
© Photo by FADEL ITANI/AFP via Getty Images Por Lusa 08/11/24
Hezbollah diz ter disparado mísseis contra base aérea no centro de Israel
O Hezbollah reivindicou hoje ter lançado uma "salva de mísseis" contra uma base aérea israelita a sul de Telavive, mais de um mês após a eclosão de uma guerra aberta entre o movimento pró-iraniano e Israel.
Num comunicado, o Hezbollah afirmou ter "alvejado a base aérea de Tel Nof, ao sul de Telavive [...] com uma salva de mísseis".
Por seu lado, as Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que durante a tarde aproximadamente 60 projéteis "disparados pela organização terrorista Hezbollah penetraram do Líbano em Israel", sem adiantar informações sobre danos ou vítimas.
"As IDF continuarão a defender o Estado de Israel e o seu povo contra a ameaça representada pela organização terrorista Hezbollah", referiram em comunicado.
Entretanto, as autoridades de saúde libanesas informaram hoje que, nas últimas 24 horas, os ataques das FDI causaram pelo menos 15 mortos e 69 feridos, principalmente no sul do Líbano.
Em particular, seis pessoas morreram e 45 outras ficaram feridas nesta zona, enquanto na província de Nebatié foram confirmados cinco mortos e 21 feridos. No Monte Líbano há registo de uma morte e três feridos, e na província de Beca de mais três feridos, segundo a mesma fonte.
O Ministério da Saúde Pública libanês elevou para 1.117 o número de mortos e 13.888 o de feridos dos ataques israelitas no país, especialmente no sul, contra as estruturas do Hezbollah, partido da milícia xiita, em resposta a ataques anteriores e ao seu apoio à causa palestiniana.
Entre o número total de vítimas mortais, as autoridades libanesas indicaram que 2.242 são homens, 617 são mulheres e 192 são menores. Entre os feridos, 10.831 são homens, 2.527 são mulheres e 1.260 são crianças.
Cerca de 180 profissionais de saúde também foram mortos e mais de 300 ficaram feridos.
O exército israelita desencadeou uma nova invasão do Líbano a 01 de outubro, após semanas de pesados bombardeamentos e ataques contra o país, incluindo a explosão coordenada de milhares de aparelhos de comunicação, na sequência de mais de 11 meses de combates com o Hezbollah na zona fronteiriça.
O recrudescimento das hostilidades insere-se nos combates iniciados há mais de um ano, depois de o Hezbollah ter atacado o território israelita um dia após os ataques do Hamas, a 07 de outubro de 2023, que levaram Israel a desencadear uma ofensiva na Faixa de Gaza, onde já morreram mais de 43.400 pessoas.