domingo, 20 de abril de 2025

Que mistérios guarda o planeta K2-18b?

Pedro Coimbra, da Agência Espacial Portuguesa, explica porque há "sinais fortes" de existência de vida fora do sistema solar. Foram detetadas, na atmosfera de um exoplaneta, impressões digitais químicas de gases que na Terra são produzidos por processos biológicos. Os cientistas mostram entusiasmo com a eventual descoberta histórica, mas dizem ser necessárias mais observações.

“As evidências apontam mais para ser algo como uma super-Terra do que esta evidência para um oceano de magma”, refere.

Os Estados Unidos poderão reduzir consideravelmente a sua presença diplomática em África, no âmbito de uma "reorganização estrutural total" do Departamento de Estado, segundo um projeto de decreto presidencial consultado hoje pela AFP.

Por LUSA 

Trump planeia reduzir significativamente presença diplomática em África

Os Estados Unidos poderão reduzir consideravelmente a sua presença diplomática em África, no âmbito de uma "reorganização estrutural total" do Departamento de Estado, segundo um projeto de decreto presidencial consultado hoje pela AFP.

O documento prevê uma revisão do departamento, que é o coração da diplomacia dos Estados Unidos, até 1 de outubro, com o objetivo de "racionalizar a execução das missões, promover o poder norte-americano no estrangeiro, reduzir o desperdício, a fraude e o abuso" e "alinhar o Departamento de Estado com a doutrina estratégica da América Primeiro".

O atual gabinete para África será abolido e substituído por um Gabinete do Enviado Especial para os Assuntos Africanos, que responderá perante o Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca e não perante o Departamento de Estado.

"Todas as embaixadas e consulados não essenciais na África Subsaariana serão encerrados", lê-se no projeto de decreto, e todas as restantes missões ficarão sob a autoridade de um enviado especial.

O plano inclui a abolição dos gabinetes do Departamento de Estado responsáveis pelas alterações climáticas, democracia e direitos humanos.

A maior mudança é a reorganização da presença diplomática dos EUA em quatro regiões diferentes: Eurásia, Médio Oriente, América Latina e Ásia-Pacífico.

A embaixada dos Estados Unidos na capital canadiana, Otava, também será "substancialmente reduzida", uma vez que Donald Trump continua a alimentar ambições expansionistas em relação ao Canadá, que descreve como o "51.º Estado americano".

Este projeto de decreto faz parte de uma série de medidas tomadas pelo Presidente, Donald Trump, para reduzir as iniciativas de 'soft power' dos EUA e o seu questionamento de alianças de longa data, incluindo com a NATO.

Na semana passada, vários meios de comunicação social norte-americanos noticiaram potenciais cortes drásticos no orçamento do Departamento de Estado, que resultariam no fim do financiamento de organizações internacionais como a ONU e a NATO.

O plano foi inicialmente revelado pelo New York Times e desmentido hoje pelo chefe da diplomacia norte-americana, Marco Rubio.

"Trata-se de uma informação falsa", escreveu na rede social X, insistindo que o jornal tinha sido "vítima de mais um embuste".

O Presidente libanês, Joseph Aoun, admitiu hoje que o desarmamento do Hezbollah é uma "questão delicada" e impô-lo à força poderá levar o país à ruína, enquanto as forçaras israelitas continuam a atingir o grupo xiita apoiado pelo Irão.

Por  LUSA  20/04/2025.  

Presidente libanês admite dificuldade em desarmar Hezbollah

O Presidente libanês, Joseph Aoun, admitiu hoje que o desarmamento do Hezbollah é uma "questão delicada" e impô-lo à força poderá levar o país à ruína, enquanto as forçaras israelitas continuam a atingir o grupo xiita apoiado pelo Irão.

Para o Presidente libanês eleito em janeiro passado e antigo comandante do Exército, o monopólio estatal das armas é uma "questão sensível, delicada e fundamental para a preservação da paz civil", mas deve ser abordada com "discernimento e responsabilidade" no que se refere ao Hezbollah.

Vamos implementá-lo", declarou o chefe de Estado hoje aos jornalistas, mas recomendou que se aguarde "até que as circunstâncias o permitam", afastando um enquadramento de "calendário ou pressão".

O Hezbollah foi durante muito tempo a força dominante no Líbano, mas saiu enfraquecido de mais de um ano de hostilidades com Israel, incluindo dois meses de conflito aberto, que custaram a vida a vários dos seus altos dirigentes e responsáveis militares.

Na sexta-feira, o secretário-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse que não permitirá o desarmamento do grupo político e militar enquanto as tropas israelitas permanecerem no sul do Líbano e a sua aviação violar regularmente o espaço aéreo libanês.

"As questões internas controversas só podem ser abordadas com espírito de diálogo e consulta, sem confronto. Caso contrário, levaremos o Líbano à ruína", alertou hoje o Presidente libanês.

Joseph Aoun disse ainda estar pronto para se envolver num diálogo sobre uma "estratégia de defesa", mas insistiu que recusa "a pressão da ocupação e da agressão", numa alusão a Israel, que continua a bombardear posições do Hezbollah e a manter tropas no sul do país.

O Ministério da Saúde do Líbano indicou hoje em comunicado que pelo menos duas pessoas foram mortas e outras duas ficaram feridas em ataques aéreos israelitas separados contra duas cidades no sul do país.

Posteriormente, o Exército israelita anunciou que matou o vice-chefe da unidade especializada em aquisição de armas do Hezbollah num ataque com um drone.

Hussein Ali Nasr, vice-comandante da unidade 4400 do Hezbollah, foi morto num ataque em Kaouthariyet al-Saiyad, no sul do país, entre Sidon e Tiro, segundo as forças israelitas, numa informação entretanto confirmada pelas autoridades de Beirute, que não identificaram, porém, a vítima como membro do Hezbollah.

Israel atribui a Ali Nadr a responsabilidade de contrabandear, com apoio do Irão, "armas e dinheiro para restaurar as capacidades militares da organização terrorista Hezbollah", incluindo através do aeroporto de Beirute.

Os recentes ataques israelitas contra a Unidade 4400 envolveram os assassínios do chefe da unidade, Muhammad Jafar Qasir, em Beirute, no início de outubro de 2024, e do seu sucessor, Ali Hasan Gharib, em Damasco, na Síria, várias semanas depois, juntamente com outros altos comandantes do grupo radical.

As autoridades militares libanesas anunciaram hoje, por seu lado, a detenção de várias pessoas que alegadamente planeavam lançar 'rockets' contra Israel e confiscaram o armamento.

O Exército indicou que as suas tropas invadiram um apartamento perto da cidade portuária de Sidon, no sul, e confiscaram alguns dos 'rockets' e lançadores e detiveram várias pessoas que estavam envolvidas na operação.

Na quarta-feira, várias outras pessoas foram detidas, incluindo cidadãos palestinianos, que alegadamente estiveram envolvidos no disparo de 'rockets' contra Israel em dois ataques no final de março, que desencadearam, em resposta, uma vaga de fortes bombardeamentos israelitas em diversas partes do Líbano.

O Hezbollah negou na altura que estivesse por trás desta ofensiva contra Israel.

Apesar do cessar-fogo acordado em novembro para por fim a uma guerra de 14 meses entre Israel e o Hezbollah, os ataques aéreos israelitas mataram dezenas de pessoas no Líbano desde então, incluindo membros do grupo armado libanês mas também civis.

Ao mesmo tempo, Israel mantém tropas em cinco posições que considera estratégicas no sul do Líbano, onde também se encontra um destacamento internacional das Nações Unidas, alegando agir em defesa do seu território.

O mais recente período de hostilidades entre Israel e o Hezbollah começou em 08 de outubro de 2023, um dia após o ataque do grupo islamita palestiniano Hamas em território israelita, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza.

Ao longo de cerca de um ano, Israel e Hezbollah mantiveram uma troca de tiros quase diária ao longo da fronteira israelo-libanesa, e, a partir de setembro do ano passado, as forças israelitas lançaram uma vasta campanha de bombardeamentos no país vizinho, incluindo o sul de Beirute.

Além da eliminação de altos quadros do Hezbollah, esta ofensiva provocou mais de quatro mil mortes no Líbano e acima de 1,2 milhões de deslocados, de acordo com as autoridades libanesas.

O exército libanês anunciou hoje a detenção de "várias pessoas" que alegadamente planeavam atacar Israel com foguetes, após uma rusga num apartamento no sul do Líbano e o confisco de vários dispositivos e respetivas bases de lançamento.

Por LUSA 

 Exército libanês anuncia detenção de pessoas que planeavam atacar Israel

O exército libanês anunciou hoje a detenção de "várias pessoas" que alegadamente planeavam atacar Israel com foguetes, após uma rusga num apartamento no sul do Líbano e o confisco de vários dispositivos e respetivas bases de lançamento.

De acordo com um comunicado militar, as forças de segurança "fizeram uma rusga num apartamento na zona de Sidon-Zahrani, confiscaram uma série de foguetes e respetivas plataformas de lançamento e detiveram várias pessoas envolvidas na operação".

Os detidos estavam "a ultimar os preparativos para um novo ataque com foguetes contra os territórios palestinianos ocupados", referindo-se a Israel, de acordo com informações dos serviços secretos libaneses citadas na nota, que referiu que as armas apreendidas foram "entregues" às autoridades competentes.

Esta operação surge depois de o exército ter detido, em 16 de abril, vários membros de um grupo - que não identificou, mas que disse ser composto por libaneses e palestinianos - que acusou de ter realizado "dois ataques com foguetes" contra Israel entre 22 e 28 de março.

Os ataques foram os primeiros em meses contra o Estado judaico após a entrada em vigor, em 27 de novembro, do cessar-fogo entre Israel e o grupo xiita Hezbollah, embora o exército israelita tenha continuado a efetuar bombardeamentos em grande parte do território libanês.

Numa declaração distribuída após a divulgação do comunicado militar, o primeiro-ministro libanês, Nawaf Salam, elogiou a "operação preventiva" do exército e o trabalho de todas as agências de segurança para "frustrar planos suspeitos de envolver o Líbano em mais guerras".

Estes esforços, disse Salam, "não são mais do que a confirmação de que o Governo está a proceder à aplicação das disposições da sua declaração ministerial relativa à extensão da plena soberania sobre o seu território com as suas próprias forças, e que só o Estado libanês é a autoridade que toma decisões sobre a guerra e a paz e é o organismo autorizado a possuir armas".

A missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (UNIFIL, na sigla em inglês) anunciou no início deste mês que continuam a ser encontradas armas que não pertencem ao exército libanês no sul do país, mais de quatro meses após a entrada em vigor do cessar-fogo com Israel, que proíbe a presença de grupos armados não estatais na zona.

Pelo menos 190 pessoas foram mortas e 485 ficaram feridas em ataques israelitas contra o Líbano desde a entrada em vigor, em novembro, do cessar-fogo que pôs fim a mais de um ano de conflito, comunicou o governo libanês na quinta-feira.

Tudo isto acontece numa altura em que as autoridades libanesas se preparam para iniciar o chamado diálogo com o Hezbollah para concordar em desarmar o movimento, o único grande movimento local que não depôs as armas após o fim da guerra civil em 1990.

As autoridades congolesas suspenderam as atividades do partido do antigo Presidente Joseph Kabila, acusado de um "silêncio cúmplice" face ao grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), anunciou hoje uma fonte governamental.

Por LUSA 

 RDCongo. Partido do ex-Presidente Kabila suspenso pelo Governo

As autoridades congolesas suspenderam as atividades do partido do antigo Presidente Joseph Kabila, acusado de um "silêncio cúmplice" face ao grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda, no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), anunciou hoje uma fonte governamental.

Esta decisão surge num contexto político muito tenso entre as autoridades de Kinshasa e o campo de Kabila, que anunciou recentemente o seu regresso ao leste da RDCongo, parcialmente controlado pelo M23 (Movimento 23 de Março), apoiado pelo Ruanda e pelo seu exército.

As atividades do Partido Popular para a Reconstrução e a Democracia (PPRD) "foram suspensas em todo o país", de acordo com um comunicado de imprensa do Ministério do Interior assinado no sábado.

"Esta decisão surge na sequência do ativismo comprovado" de Kabila, líder do PPRD, nesta "guerra de agressão ruandesa e do silêncio culpado e até cúmplice" do seu partido, segundo o comunicado.

O Ministério do Interior denunciou igualmente a "atitude ambígua" de Kabila, que "nunca condenou" a rebelião do M23 nem o apoio do Ruanda a este grupo armado antigovernamental.

Condenou igualmente a "escolha deliberada" do antigo chefe de Estado de "regressar ao país através da cidade de Goma, que está sob controlo inimigo e que, curiosamente, garante a sua segurança".

Num outro comunicado de imprensa, o Ministério da Justiça declarou que tinha pedido ao procurador-geral do Tribunal de Cassação (Supremo Tribunal de Justiça) "que iniciasse um processo judicial" contra Joseph Kabila "pela sua participação direta" no M23.

O partido de Kabila ainda não reagiu.

O conflito no Leste da RDCongo intensificou-se nos últimos meses com a tomada pelo grupo armado M23 das duas principais cidades da região: Goma, capital da província do Kivu do Norte, e Bukavu, capital do Kivu do Sul.

O Presidente Félix Tshisekedi, que até agora não conseguiu encontrar uma saída para a crise, acusou várias vezes nos últimos meses o seu antecessor Joseph Kabila de estar a preparar "uma insurreição" e de coordenar ou pertencer à Aliança Livre do Congo (AFC), o movimento político-militar a que pertence o M23.

Joseph Kabila governou a RDCongo durante 18 anos (2001-2019) antes de ceder o poder a Félix Tshisekedi à custa de um acordo de coligação que se desfez ao fim de dois anos.

Na semana passada, equipas dos serviços de informação civis e militares fizeram uma rusga a uma propriedade da família Kabila em Kinshasa, "em busca de objetos ou equipamentos militares que possam ter sido roubados ou escondidos".

Sua Excelência, o Presidente da República, deseja a todos os fiéis cristãos uma Feliz Páscoa.

Feliz Páscoa a todos os fiéis cristãos. Que a fé, a esperança e o amor sejam renovados nos corações de cada família.

@ Presidência da República da Guiné-Bissau

O Governo ucraniano exigiu um pedido de desculpas da rede norte-americana Fox News, um meio de comunicação social alinhado com o Governo Trump, por declarar que Kyiv é uma cidade russa durante uma transmissão das celebrações de Páscoa.

Por LUSA 

 Ucrânia exige desculpas após Fox News identificar Kyiv como cidade russa

O Governo ucraniano exigiu um pedido de desculpas da rede norte-americana Fox News, um meio de comunicação social alinhado com o Governo Trump, por declarar que Kyiv é uma cidade russa durante uma transmissão das celebrações de Páscoa.

AFox News cobriu o culto de Páscoa da Igreja Ortodoxa Ucraniana no Mosteiro de São Miguel das Cúpulas Douradas, em Kyiv, juntamente com uma cerimónia do culto em Moscovo, no qual participou o presidente russo Vladimir Putin.

Em determinado momento, sobre imagens da capital ucraniana, o texto na televisão exibiu a mensagem "Kyiv, Rússia", por vários minutos, antes de o erro ter sido corrigido.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Heorhii Tykhyi, exigiu uma explicação sobre o ocorrido.

"Se isso foi um erro e não uma declaração política deliberada, deveria haver um pedido de desculpas e uma investigação sobre quem cometeu o erro", disse, na sua conta na rede social X.

A Fox ainda não se pronunciou sobre o assunto.

No final do ano passado, Tykhyi também exigiu um pedido de desculpas da FIFA por designar a Crimeia como parte da Rússia num mapa usado durante o sorteio das eliminatórias para o Mundial de Futebol de 2026 no Canadá, Estados Unidos e México.

Sabia que existe uma relação entre as rugas e as emoções?... Compreender esta conexão permite-nos adotar práticas para gerir melhor as nossas emoções e cuidar da nossa pele de forma mais eficaz.

© Paula Sá  Notícias ao Minuto 20/04/2025 

Cuidados de pele

Paula Sá, professora de Ioga Facial, revela que existe uma relação entre as emoções e as rugas que surgem no rosto ao longo do tempo. 

Num comunicado de imprensa enviado às redações, pode ler-se: "Pesquisas científicas já confirmam que as nossas emoções têm um impacto significativo na saúde e na aparência da pele, especialmente no rosto".

Compreender esta conexão permite-nos adotar práticas para gerir melhor as nossas emoções e cuidar da nossa pele de forma mais eficaz.

As rugas são uma parte inevitável do processo de envelhecimento, mas a forma como se manifestam pode revelar muito sobre as nossas vivências, a nossa história e as nossas emoções.

Segundo Paula Sá, "as emoções não só afetam o nosso bem-estar físico e mental, como também podem deixar marcas visíveis na nossa pele. Dizem que os olhos são o espelho da alma, mas o nosso rosto é o espelho do nosso interior e uma tela que conta a nossa história que é única, tal como nós".

Como é que as emoções afetam a nossa pele?

A pele é o maior órgão do corpo humano estando intimamente ligada ao nosso sistema nervoso, por isso quando experimentamos emoções intensas, desencadeamos uma série de respostas físicas e emocionais que levam a mudanças visíveis na pele.

O stress, a felicidade, a tristeza e outras emoções podem influenciar a saúde e a aparência da nossa pele de forma positiva ou negativa dependendo da intensidade e da regularidade como as sentimos.

O stress e a tristeza prolongada podem levar a expressões faciais repetitivas - como, por exemplo, franzir a testa - que ao longo do tempo podem formar rugas permanentes. Estas emoções têm um impacto negativo na produção de colagénio e de elastina, proteínas essenciais para manter a pele firme e elástica, levando à flacidez e ao envelhecimento precoce.

Contrariamente, as emoções positivas promovem a libertação de endorfinas e serotonina, que podem melhorar a circulação sanguínea e dar à pele um brilho saudável. Além disso, a felicidade leva-nos a um estado de descontração e bem-estar geral. Por norma, as pessoas felizes têm menos tensão no rosto, o que leva ao aparecimento de menos rugas e a um rosto mais jovem.

As nossas emoções manifestam-se no rosto da seguinte forma: 

  • Rugas horizontais da testa: Comuns em pessoas que frequentemente franzem a testa devido ao stress ou preocupação. É a repetição desse movimento que pode causar linhas horizontais permanentes;
  • Bigode chinês: Também chamado de sulco nasolabial, consiste nas rugas que se formam ao redor da boca, desde o nariz até ao canto dos lábios. Estas linhas estão associadas à felicidade, à sabedoria e ao propósito;
  • Ruga do leão: As linhas verticais entre as sobrancelhas, também chamadas de linhas '11', são comuns em pessoas que frequentemente expressam raiva ou frustração (mesmo quando guardam este tipo de emoções para si mesmas e não o mostram exteriormente);
  • Linhas de marionete: Rugas que vão dos cantos da boca para o queixo, frequentemente associadas a expressões de tristeza ou amargura;
  • Pés de galinha: Linhas finas que se formam ao redor dos olhos devido ao sorriso frequente ou ao 'apertar' os olhos. Estas linhas são um dos primeiros sinais de envelhecimento, mas também são marcas de alegria e vivacidade.
    © Paula Sá

"Em várias direções, na linha da frente, já houve 59 casos de bombardeamentos russos e cinco ataques por unidades russas [...]. O inimigo realizou dezenas de ataques com drones FPV", escreveu Zelensky, depois de ter recebido um relatório do comandante-chefe Syrskyi pelas 06h00 (hora local), acrescentando que na região de Kursk, o exército russo realizou ataques de artilharia e drones.

Por www.noticiasaominuto.com

 "Ilusão de cessar-fogo". Zelensky acusa Rússia de continuar ataques

O presidente ucraniano diz que a Ucrânia vai "agir de acordo com a situação real no terreno".

Opresidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia, este domingo, de querer passar uma "ilusão de cessar-fogo", após o seu homólogo russo ter decretado tréguas na guerra com a Ucrânia durante a Páscoa. 

Em várias direções, na linha da frente, já houve 59 casos de bombardeamentos russos e cinco ataques por unidades russas [...]. O inimigo realizou dezenas de ataques com drones FPV", escreveu Zelensky, depois de ter recebido um relatório do comandante-chefe Syrskyi pelas 06h00 (hora local), acrescentando que na região de Kursk, o exército russo realizou ataques de artilharia e drones.

Zelensky afirmou ainda que os seus "homens estão a responder como o inimigo merece" e que a "Ucrânia vai continuar a agir de forma simétrica". 

"Entre as 18h00 de ontem e a meia-noite de hoje, houve 387 bombardeamentos e 19 ataques pela forças russas. Os drones foram usados 290 vezes pelos russos", disse. 

E acrescentou: "Na manhã da Páscoa, podemos afirmar que o exército russo está a tentar criar uma ilusão de cessar-fogo, enquanto que em algumas áreas continuam tentativas isoladas para avançar e causar perdas na Ucrânia". 

"A Rússia deve cumprir as condições do cessar-fogo. A proposta da Ucrânia de estender o cessar-fogo por 30 dias após a meia-noite continua em cima da mesa. Vamos agir de acordo com a situação real no terreno", referiu o presidente ucraniano. 

De recordar que, no sábado, Zelensky propôs a Putin um alargar do período de tréguas por 30 dias, ou seja, até ao dia 20 de maio.

O facto de os humanos andarem sobre duas pernas é provavelmente a razão pela qual desenvolveu capacidades rítmicas, musicais e linguísticas, de acordo com um estudo.

Por  Sicnoticias 

Andar sobre dois pés explica a origem do ritmo, da linguagem e criatividade humana

Um novo estudo explora como a transição para o bipedismo influenciou não só o movimento humano, mas também o pensamento e a comunicação.

O facto de os humanos andarem sobre duas pernas é provavelmente a razão pela qual desenvolveu capacidades rítmicas, musicais e linguísticas, de acordo com um estudo.

Uma nova investigação do médico e investigador Matz Larsson, da Universidade de Örebro, na Suécia, revela que esta circunstância também explica porque é que correr e caminhar aumentam a criatividade.

Juntamente com Dean Falk, professor de antropologia na Universidade Estadual da Florida, Larsson publicou um estudo na revista Current Anthropology que analisa como a transição para andar sobre duas pernas em vez de quatro provavelmente mudou não só a forma como os humanos se movem, mas também a forma como pensam e comunicam, noticiou na segunda-feira a agência Europa Press.

"Os passeios bípedes criam sons de movimento rítmicos e mais previsíveis, em comparação com a forma como o nosso parente vivo mais próximo, o chimpanzé, se move de gatas, com passos irregulares no meio do farfalhar dos ramos das árvores", explicou Larsson, citado num comunicado.

Duas pessoas a caminhar ao mesmo tempo criam boas oportunidades de ligação com o meio envolvente.

Existem intervalos de silêncio entre os passos e, quando estes são sincronizados, o cérebro consegue agrupar os sons e distinguir os passos dos sons do ambiente.

Desta forma, um leão ou um inimigo podem ser detetados a tempo. Os indivíduos sem ritmo, que não conseguiram atingir isso, provavelmente saíram literalmente a coxear do acervo genético.

Já no útero, o feto é afetado pelos passos rítmicos da mãe. Balançar ao ritmo dos passos da mãe ativa a audição, o equilíbrio, o tato e a capacidade do bebé de perceber a sua própria posição e movimentos, também conhecida como proprioceção.

Um ritmo normal de marcha é de cerca de 120 passos por minuto, o mesmo ritmo de muitas peças musicais.

Os batimentos cardíacos dos humanos têm um ritmo diferente, cerca de 70 batimentos por minuto, e apenas estimulam a audição, frisou Larsson.

Isto significa que os passos criam uma experiência muito mais parecida com a música. Os bebés acalmam ao serem embalados. Talvez seja porque simula o andar da mãe durante a gravidez.

Região de Gabu ❤, final do campeonato em #Tabadjam.

Imigrantes guineenses em Turim, Itália, apelam ao Governo da Guiné-Bissau para serem incluídos no processo de desenvolvimento nacional. Reivindicam o direito de voto, apoio na emissão de documentos como passaportes, e a criação de uma embaixada ou representação consular.

A comunidade estima que haja um número significativo de guineenses a viver em Itália e lamenta nunca ter sido envolvida nos processos eleitorais do país. 

Enfrentam ainda dificuldades na obtenção de documentação válida, o que compromete a sua regularização junto das autoridades italianas.

sábado, 19 de abril de 2025

Pelo menos 55 pessoas morreram em ataques de homens armados, na quinta e na sexta-feira, em várias comunidades do estado de Benue, no centro-norte da Nigéria, segundo o governador estatal, Hycinth Alia.

Por  LUSA  19/04/2025

Pelo menos 55 pessoas morreram em ataques de homens armados, na quinta e na sexta-feira, em várias comunidades do estado de Benue, no centro-norte da Nigéria, segundo o governador estatal, Hycinth Alia.

Durante uma visita a Logo e Ukum, as duas comunidades atacadas, Hycinth Alia, citado pela agência de notícias Efe, referiu que a recuperação de corpos continua.

"Desde que começaram os ataques, temos estado a recuperar cadáveres. Hoje o número aumentou para 27 em Logo. Em Ukum, as forças de segurança recuperaram mais de 28 corpos", acrescentou.

Num comunicado divulgado na sexta-feira, a porta-voz da polícia estadual, Catherine Anene, anunciou que tinham morrido 17 pessoas nos ataques, salientando que, no momento em que o balanço preliminar foi divulgado, as forças de segurança nigerianas continuavam em confrontos com os atacantes, enquanto tentavam pôr cobro à ofensiva.

De acordo com um residente de Ukum, Jeremiah Paul, em declarações à Efe, os atacantes são pastores Fulani e a violência foi completamente injustificada.

Os pastores Fulani, maioritariamente muçulmanos, entram frequentemente em conflito com as comunidades camponesas, maioritariamente cristãs, devido a diferenças na utilização das terras e dos recursos naturais.

Na semana passada, pelo menos 53 pessoas foram mortas num ataque também atribuído a pastores Fulani no estado de Plateau, no centro da Nigéria, uma região abalada por uma onda de violência que também provocou mais de 50 mortos entre o final de março e o início de abril.

O estado de Plateau fica na fronteira entre o norte predominantemente muçulmano e o sul predominantemente cristão, e tem sofrido com conflitos, além de tensões étnicas e religiosas, há anos.

Milhares de pessoas saíram hoje à rua em Nova Iorque e noutras grandes cidades dos Estados Unidos no segundo dia de protestos 'anti-Trump' no espaço de duas semanas, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

Por LUSA  19/04/2025. 

Milhares de pessoas saíram à rua em Nova Iorque em protesto 'anti-Trump'

Milhares de pessoas saíram hoje à rua em Nova Iorque e noutras grandes cidades dos Estados Unidos no segundo dia de protestos 'anti-Trump' no espaço de duas semanas, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).

Nos cartazes empunhados pelos manifestantes em Nova Iorque liam-se frases como "Nenhum rei na América" e "Resista à tirania", ao lado de imagens do Presidente norte-americano, Donald Trump, com bigode ao estilo do que usava o líder nazi Adolf Hitler.

"A democracia corre grande perigo", disse à AFP uma descendente de sobreviventes do Holocausto, Kathy Vali, de 73 anos, defendendo que o que os pais lhe contaram sobre a ascensão do nazismo na Europa na década de 1930 "está a acontecer [nos Estados Unidos]".

Para esta norte-americana, "a diferença com os outros fascistas (...) é que Trump é demasiado estúpido para ser eficaz, e a sua equipa está dividida".

Os manifestantes focaram-se particularmente na política anti-imigração da administração Trump, numa altura em que o Supremo Tribunal suspendeu as expulsões de imigrantes baseadas numa lei de 1798 sobre "os inimigos estrangeiros".

"Os imigrantes são bem-vindos aqui" foi uma das frases entoadas pelos manifestantes em Nova Iorque.

Outra das cidades norte-americanas que foram hoje palco de manifestações 'anti-Trump' foi a capital do país, Washington D.C., onde se situa a Casa Branca, a residência e gabinete do presidente norte-americano.

Os protestos foram organizadas pelo grupo 50501, número que representa as 50 manifestações nos 50 estados do país e que resultou num movimento único de oposição ao multimilionário republicano.

O movimento é "uma resposta rápida e descentralizada às ações antidemocráticas e ilegais da administração Trump e dos seus aliados plutocráticos", lê-se no site do 50501.

De acordo com o grupo, estavam planeadas cerca de 400 manifestações para hoje.

É difícil saber-se quantas pessoas participaram nas manifestações, tendo em conta que muitos departamentos de polícia se recusam a fornecer números.


Chefe de Estado General Umaro Sissoco Embalo recebeu esta tarde no palácio da República á Comunidade da Guiné 🇬🇳 Conakry

O dia em que Zelensky lamentou o erro que permitiu a Ucrânia ser invadida

©Fornecido por The Daily Digest  História de thedailydigest.com 
  • Um erro de seus antecessores
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky expressou, recentemente, uma opinião crítica com relação aos antigos líderes do país. Ele os acusou de haver decidido, na década de 1990, abandonar as armas nucleares sem obter em troca maiores garantias de segurança.

  • O Memorando de Budapeste foi um mau negócio
Em 1994, a Ucrânia voluntariamente desistiu de seus estoques de armas nucleares da era soviética, sob o Memorando de Budapeste.

  • Garantias de segurança não foram cumpridas
A Ucrânia aderiu, assim, ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e os Estados Unidos, o Reino Unido e a Rússia prometeram dar garantias de segurança ao país. Mas isso não aconteceu.

  • A invasão de Putin v i o l o u o Memorando de Budapeste
A invasão da Ucrânia pela Rússia v i o l o u o Memorando de Budapeste, e nenhuma daquelas nações vieram em auxílio da Ucrânia. 

  • Ninguém ajudou a Ucrânia quando foi atacada
“Na minha opinião, isso [aderir ao Memorando de Budapeste] não deveria ter sido feito, já que fomos atacados”, disse Zelensky em entrevista ao Il Foglio.
  •  Uma situação necessária no momento

Zelensky afirmou também que embora o acordo fosse necessário naquele momento, as garantias de segurança fornecidas a Kiev não eram suficientemente fortes.

  • Só a adesão à OTAN poderá salvar a Ucrânia

Somente a OTAN poderia ter fornecido à Ucrânia as garantias de segurança necessárias na década de 1990 e somente a OTAN poderia fazê-lo hoje, explicou o presidente ucraniano. 

  • A troca justa

"Se eu fosse trocar armas nucleares, eu as trocaria por algo muito forte que pode realmente parar qualquer agressor, independentemente de seu tamanho, seu território, seu exército. E isso seria um exército forte e um bloco de segurança", prosseguiu Zelensky.

  • Era ilógico desistir das armas nucleares

“Portanto, acho que foi e s t ú p i d o, absolutamente e s t ú p i d o e ilógico [renunciar às armas nucleares]”, acrescentou Zelensky.

  • Ucrânia pressionada a abandonar armas nucleares

"Estávamos sob pressão dos Estados Unidos e da Rússia para desistir da Ucrânia. Essas duas potências estavam nos pressionando. Esses dois estados negociaram para garantir que a Ucrânia não tivesse armas nucleares", explicou Zelensky.

  • Outras declarações críticas de Zelensky

Em declarações ao podcaster americano Lex Friedman, no começo de janeiro de 2025, Zelensky foi além. 

  • Esclareça seus comentários

Ele disse que, segundo a Interfax-Ucrânia relatou na época, os líderes ucranianos que assinaram o Memorando de Budapeste deveriam ser presos.

  • Prendam os líderes que assinaram o acordo

“A Ucrânia concordou… Agora só precisamos encontrar essas pessoas e colocar na prisão todos aqueles que francamente inventaram tudo isso”, acrescentou Zelensky. 

  • A primeira crítica pública a Zelensky

Antes disso, em outubro de 2024, na cúpula do Conselho Europeu em Bruxelas, Zelensky mostrou uma postura aparentemente mais agressiva.

  • Armas nucleares ou NATO

"Ou a Ucrânia terá armas nucleares e isso será nossa proteção ou deveríamos ter algum tipo de aliança. Além da OTAN, não conhecemos nenhuma aliança efetiva hoje", disse Zelensky, informou o site Politico.


  • “Não estamos construindo armas nucleares”

Zelensky, posteriormente, esclareceu seus comentários. "Não estamos construindo armas nucleares. O que eu quis dizer é que hoje não há garantia de segurança mais forte para nós além da filiação à OTAN", disse ao falar com o Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, em uma entrevista coletiva.

VARELA: População Revolta-se e Incendeia Máquina Chinesa de Exploração de Areia Pesada.

Uma máquina de grande porte pertencente a uma empresa chinesa, encarregada da exploração de areia pesada na vila de Varela, foi completamente reduzida a cinzas após um violento incêndio, alegadamente provocado pela comunidade local. 

O incidente, descrito como um acto de sabotagem, gerou forte reacção do Ministro do Interior, Aladje Botche Candé, que classificou a situação como “inadmissível” e prometeu mão pesada contra os responsáveis.

 Em resposta imediata, o governo anunciou a instalação de um posto avançado das forças de segurança para restaurar a ordem e garantir o normal funcionamento das atividades mineiras na zona.

Vladimir Putin acaba de decretar tréguas com a Ucrânia durante 24 horas na sequência das festividades do período da Páscoa. Esta é a primeira pausa no conflito em mais de três anos de guerra.

SIC Notícias/Com Lusa
 Vladimir Putin decreta tréguas na Ucrânia durante o período da Páscoa

O anúncio foi feito este sábado pelo Presidente da Rússia. O período de tréguas entrou em vigor às 15:00 deste sábado e vai até às 21h da noite do domingo de Páscoa.

Vladimir Putin acaba de decretar tréguas com a Ucrânia durante 24 horas na sequência das festividades do período da Páscoa. Esta é a primeira pausa no conflito em mais de três anos de guerra.

Este cessar-fogo unilateral entrou em vigor às 15:00 deste sábado e vai até às 21h da noite do domingo de Páscoa (Portugal Continental).

"Guiado por considerações humanitárias, o lado russo declara uma trégua de Páscoa", afirmou este sábado o líder do Kremlin durante uma reunião transmitida pela televisão russa.

Vladimir Putin garante que não vai existir nenhuma ação militar até segunda-feira e que espera que a Ucrânia faça o mesmo, caso contrário terá de retaliar.

"Dou a ordem de cessar todas as hostilidades durante este período", declarou Putin.

A reação de Kiev à trégua da Páscoa demonstrará "a sinceridade, o seu desejo e a sua capacidade de cumprir os acordos e de participar nas conversações de paz destinadas a eliminar as causas profundas da crise ucraniana", segundo o Presidente russo.

"Esperamos que o lado ucraniano siga o nosso exemplo. Ao mesmo tempo, as nossas tropas devem estar preparadas para repelir possíveis violações da trégua e provocações do inimigo, bem como quaisquer ações agressivas da sua parte", acrescentou.

"Alertas de ataques aéreos estão a espalhar-se pela Ucrânia"

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, recorreu às redes sociais para contrariar as declarações de Vladimir Putin.

Acusa o Presidente russo de continuar a "brincar com vidas humanas", uma vez que "os alertas de ataques aéreos estão a espalhar-se pela Ucrânia."

A defesa aérea e a aviação ucranianas já começaram a trabalhar para nos proteger. A presença de drones nos nossos céus revela a verdadeira atitude de Putin em relação à Páscoa e à vida humana.", lê-se na publicação do Presidente da Ucrânia na rede social X.

Leia Também: O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou o seu homólogo russo de "brincar com a vida das pessoas", numa declaração que acontece cerca de uma hora após Vladimir Putin anunciar uma "trégua da Páscoa."


Cerca de 100 presos fugiram de uma prisão perto de Mongo, no centro do Chade, na noite de sexta-feira, após um tiroteio, um incidente que deixou pelo menos três mortos, disserem hoje várias fontes.

Por  LUSA 19/04/2025 

Cerca de cem presos fogem de prisão no Chade após tiroteio com 3 mortos

Cerca de 100 presos fugiram de uma prisão perto de Mongo, no centro do Chade, na noite de sexta-feira, após um tiroteio, um incidente que deixou pelo menos três mortos, disserem hoje várias fontes.

 "Houve cerca de cem fugitivos, três mortos e três feridos", disse à AFP Hassan Souleymane Adam, secretário-geral da província de Guéra, onde Mongo está localizada.

"Foi às 21h18 que os presos se revoltaram. Eles invadiram o escritório do diretor para conseguirem armas. Houve uma troca de tiros com os guardas. Ao mesmo tempo, o governador chegou. Ele ficou ferido", disse um funcionário administrativo em Mongo à AFP, sob condição de anonimato.

Este último confirmou que a troca de tiros provocou três mortos, acrescentando que escapou "um total de 132 prisioneiros, todos presos de direito comum".

Segundo a mesma fonte, os presos reclamaram de "falta de comida" antes de se revoltarem durante a noite.

O ministro da Justiça, Youssouf Tom, contactado hoje por telefone, disse à AFP que apenas poderá dar informações mais precisas quando se deslocar ao local, o que deve acontecer nas próximas horas.

A prisão, localizada cinco quilómetros a leste da cidade de Mongo, tem menos de 10 anos e é considerada uma prisão de alta segurança.


Leia Também: Número de mortos em motim de prisão no Chade sobe para 11...    O motim registado na sexta-feira à noite numa prisão no Chade provocou pelo menos 11 mortos, entre eles quatro militares, presumindo as autoridades que mais de 100 detidos conseguiram escapar.