domingo, 10 de maio de 2020
Organização Mundial da Saúde junta-se à União Europeia para homenagear os profissionais de saúde Guineenses
Fonte: Organização Mundial da Saúde - OMS Guiné-Bissau
Organização Mundial da Saúde junta-se à União Europeia para homenagear os profissionais de saúde Guineenses
A convite da Delegação da União Europeia (#UE) na Guiné-Bissau, a #OMS integrou uma delegação que visitou hoje os hospitais Nacional Simão Mendes e de Cumura, no âmbito da comemoração do Dia da Europa.
O primeiro ato da visita foi a passagem pelo centro de triagem #COVID19 do Hospital Nacional Simão Mendes, gerido pelo Centro de Operações em Emergência de Saúde (COES). De seguida, decorreu uma sessão de perguntas e respostas, onde a delegação liderada pela Embaixadora da União Europeia, Sonia Neto, ouviu as preocupações da equipa médica daquele centro hospitalar.
Segundo a Embaixadora da União Europeia, a visita seria a melhor forma de comemorar o Dia da Europa. “Não existiria melhor forma de comemorar o Dia da Europa do que aquela que escolhemos fazer na Guiné-Bissau: a de homenagear os profissionais de saúde guineenses e europeus, que não poupam mas sim reforçam o seu empenho para garantir que fazem tudo o que está ao seu alcance para salvar todas as vidas possíveis”.
Por sua vez, o Representante da OMS, Jean Marie Kipela, expressou solidariedade para com os profissionais de saúde, apelando à união de todos no combate à COVID-19. “Nesta tónica achamos por bem vir apresentar os nossos reconhecimentos e agradecimentos pelo empenho e sacrifício profissionais consentidos pelo pessoal e serviços de saúde. Contem com a nossa solidariedade e votos de União no combate à COVID-19”.
Durante a visita, a Embaixadora da União Europeia anunciou disponibilizar 1.3 milhões de euros à OMS para apoiar a implementação do plano nacional de contingência contra a COVID-19, em coordenação com o COES.
Recorde-se que a OMS é a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) que representa todas as agências da ONU na Guiné-Bissau e o P5 no COES, estrutura nacional de coordenação para a resposta à COVID-19.
“Hoje sentimo-nos unidos quando fazemos face à COVID-19, em matéria de parcerias, em matéria de consolidação da coordenação e constituição de equipas de trabalho e contamos com o apoio da União Europeia”, expressou o Representante da OMS.
A delegação terminou o programa da visita no hospital de Cumura, onde também ouviu as preocupações da equipa médica. Fizeram parte da delegação a Embaixadora da União Europeia, Sónia Neto, o Embaixador de Espanha, Marcos Rodriguez Cantero, o Representante da OMS, Jean Marie Kipela, o Coordenador do COES, Dionísio Cumbà, a Representante do Instituto Marques Vale Flor, Joana Cortez, e o Representante da AIDA, Vitor Madrigal.
#EuropeDay #covid19gw
Covid-19: Número de casos em África ultrapassa 60 mil e há 2.223 mortos
O número de casos da covid-19 em África ultrapassou hoje os 60 mil e 2.223 pessoas morreram em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de doentes infetados passou de 57.746 para 60.657, e o de mortos subiu de 2.151 para 2.223.
O número total de doentes recuperados aumentou de 19.351 para 20.792.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.243 mortos e 21.536 infetados pela covid-19.
Na África Ocidental há 385 mortos e 17.873 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 205 mortos e ultrapassou os 10 mil infetados (10.096).
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (514), em 8.964 casos, seguindo-se a Argélia, que tem 494 mortos e 5.558 infetados.
Marrocos totaliza 186 vítimas mortais e 5.910 casos e a África do Sul conta 186 mortos e 9.420 doentes infetados, continuando a ser o país do continente com mais casos da covid-19.
A Nigéria tem 128 mortos e 4.151 casos, enquanto o Gana tem 22 mortos, mas é o quinto país do continente com mais infetados (4.262).
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos da covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 641 casos, tendo anunciado no sábado a terceira morte devido à doença.
Cabo Verde regista 236 infeções e dois mortos e São Tomé e Príncipe tem 212 casos e cinco mortos.
Moçambique conta com 87 doentes infetados e Angola tem 43 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
Por NAOM
Leia Também:
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.984.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.312.900 são hoje considerados curados.
Desde a contagem feita às 19:00 de sexta-feira, 4.656 novas mortes e 87.674 novos casos foram ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos com 1.643 novas mortes, o Brasil (751) e o Reino Unido (346).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 77.744 mortes para 1.297.549 casos.
Pelo menos 198.993 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.587 mortes por 215.260 casos, Itália, com 30.395 mortes (218.268 casos), a Espanha, com 26.478 mortes (223.578 casos) e a França, com 26.310 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com sua população, com 74 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Espanha (57), Itália (50), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.887 casos (1 novo entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.046 curas.
A Europa totalizava às 19:00 de hoje 155.074 mortes e 1.707.797 casos, os Estados Unidos e Canadá 82.528 óbitos (1.365.668 casos), a América Latina e o Caribe 18.679 mortes (341.790 casos), a Ásia 10.367 mortes (284.322 casos), o Médio Oriente 7.502 mortes (218.372 casos), África 2.160 mortes (59.254 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.261 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal é 21.º país em número de mortes e o 20.º em infetados.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de doentes infetados passou de 57.746 para 60.657, e o de mortos subiu de 2.151 para 2.223.
O número total de doentes recuperados aumentou de 19.351 para 20.792.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.243 mortos e 21.536 infetados pela covid-19.
Na África Ocidental há 385 mortos e 17.873 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 205 mortos e ultrapassou os 10 mil infetados (10.096).
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito é o país com mais mortos (514), em 8.964 casos, seguindo-se a Argélia, que tem 494 mortos e 5.558 infetados.
Marrocos totaliza 186 vítimas mortais e 5.910 casos e a África do Sul conta 186 mortos e 9.420 doentes infetados, continuando a ser o país do continente com mais casos da covid-19.
A Nigéria tem 128 mortos e 4.151 casos, enquanto o Gana tem 22 mortos, mas é o quinto país do continente com mais infetados (4.262).
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos da covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 641 casos, tendo anunciado no sábado a terceira morte devido à doença.
Cabo Verde regista 236 infeções e dois mortos e São Tomé e Príncipe tem 212 casos e cinco mortos.
Moçambique conta com 87 doentes infetados e Angola tem 43 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 276 mil mortos e infetou mais de 3,9 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.
Por NAOM
Leia Também:
Covid-19: Vírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões no mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 de hoje, baseado em dados oficiais dos países.De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.984.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.312.900 são hoje considerados curados.
Desde a contagem feita às 19:00 de sexta-feira, 4.656 novas mortes e 87.674 novos casos foram ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos com 1.643 novas mortes, o Brasil (751) e o Reino Unido (346).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 77.744 mortes para 1.297.549 casos.
Pelo menos 198.993 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.587 mortes por 215.260 casos, Itália, com 30.395 mortes (218.268 casos), a Espanha, com 26.478 mortes (223.578 casos) e a França, com 26.310 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com sua população, com 74 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Espanha (57), Itália (50), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.887 casos (1 novo entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.046 curas.
A Europa totalizava às 19:00 de hoje 155.074 mortes e 1.707.797 casos, os Estados Unidos e Canadá 82.528 óbitos (1.365.668 casos), a América Latina e o Caribe 18.679 mortes (341.790 casos), a Ásia 10.367 mortes (284.322 casos), o Médio Oriente 7.502 mortes (218.372 casos), África 2.160 mortes (59.254 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.261 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal é 21.º país em número de mortes e o 20.º em infetados.
Por: General Daba Naualna
Fonte: Estamos a Trabalhar
Muitos amigos meus, preocupados com o meu estado de saúde e, de igual modo, com a minha segurança pessoal, mandaram-me um vídeo do Spac Man Pinto Cardoso, em que este chama atenção às figuras eminentes da etnia balanta, entre eles, políticos, intelectuais e militares a serem prudentes porque alguém estaria a usar veneno para os eliminar fisicamente.
Não sei a que se deve tal chamada de atencao: amor aos balantas, truques, ou intrigas com o objectivo de semear desconfiança entre balantas e o resto dos guineenses? Ou se terá outros objetivos políticos bem macabros? Quem seria esta pessoa a quem interessaria a eliminação, por envenenamento, das elites balantas?
É bom ficar de olhos abertos contra falsa filantdooia!
Que ninguém entre em pânico e, em consequência disso, comece a desconfiar de todos. Fazer isso é agir de acordo com o plano do inimigo, de nos colocar numa situação de isolamento no gueto tribal, ou de uma contra todas tribos guineenses.
Não somos cães para sermos atiçados contra quem quer que seja. Antes devemos ser vigilantes porque aqueles que fingem ser nossos amigos, são os próprios que andam com veneno. Não aceites as suas oferendas e coma em sua casa e evite de certos amigos!
A história nunca registou o extermínio duma tribo inteira. Não será agora que isso vai acontecer.
As tribos desaparecem por aculturação ou domínio, mas nunca por extermínio.
Fonte: Estamos a Trabalhar
Muitos amigos meus, preocupados com o meu estado de saúde e, de igual modo, com a minha segurança pessoal, mandaram-me um vídeo do Spac Man Pinto Cardoso, em que este chama atenção às figuras eminentes da etnia balanta, entre eles, políticos, intelectuais e militares a serem prudentes porque alguém estaria a usar veneno para os eliminar fisicamente.
Não sei a que se deve tal chamada de atencao: amor aos balantas, truques, ou intrigas com o objectivo de semear desconfiança entre balantas e o resto dos guineenses? Ou se terá outros objetivos políticos bem macabros? Quem seria esta pessoa a quem interessaria a eliminação, por envenenamento, das elites balantas?
É bom ficar de olhos abertos contra falsa filantdooia!
Que ninguém entre em pânico e, em consequência disso, comece a desconfiar de todos. Fazer isso é agir de acordo com o plano do inimigo, de nos colocar numa situação de isolamento no gueto tribal, ou de uma contra todas tribos guineenses.
Não somos cães para sermos atiçados contra quem quer que seja. Antes devemos ser vigilantes porque aqueles que fingem ser nossos amigos, são os próprios que andam com veneno. Não aceites as suas oferendas e coma em sua casa e evite de certos amigos!
A história nunca registou o extermínio duma tribo inteira. Não será agora que isso vai acontecer.
As tribos desaparecem por aculturação ou domínio, mas nunca por extermínio.
ESSA LU(Z)OFONIA AO FUNDO DO TÚNEL…
Por Jorge Herbert
Durante a minha vida estudantil, o conceito da Lusofonia sempre teve um sentido vago, limitando-se à língua e a história comum dos povos lusófonos! Foi um velho amigo meu, professor catedrático jubilado e recentemente agraciado pelo Presidente da República Portuguesa com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, na altura ligado à Fundação Portugal-África e um entusiasta da afirmação da verdadeira lusofonia, que me fez entender a importância e a potencial abrangência desse conceito e a sua contribuição não só para a aproximação dos povos, como para o verdadeiro desenvolvimento dos países que partilham a língua e uma história comum.
Hoje, assistindo à banalização e ao enfraquecimento desse abrangente e interessante conceito, vejo a Lusofonia como uma luz ao fundo do túnel, mas em progressivo movimento de distanciamento, teimando em apagar-se!
Apesar da guerra colonial da libertação dos PALOP’s do colonialismo português, esses povos privilegiaram Portugal, sem grandes ressentimentos, como parceiro nas várias áreas da cooperação, ao que os sucessivos representantes do Estado português não souberam corresponder, zelando para a preservação e fortalecimento desse espaço cultural e económico comum.
Portugal sempre teve uma postura titubeante no que concerne a afirmação da Lusofonia em prol do benefício dos povos, vacilando entre a afirmação no espaço europeu e a consolidação da lusofonia. Consequentemente, em vez de sérias políticas de cooperação no espaço lusófono, os decisores políticos portugueses sempre privilegiaram os benefícios de individualidades e lobbies de interesses, não do desenvolvimento dos Estados.
Aparentemente, foi nessa lógica corporativista pensada e criada a ineficiente Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), cuja a afirmação e influência no espaço lusófono se faz notar e sentir cada vez menos! Houve uma altura em que o Brasil tentou emergir-se e assumir a merecida importância no seio da CPLP, não só pela sua dimensão territorial, económico e multicultural, mas aparentemente foi bloqueado por determinados interesses instalados no espaço lusófono… O mesmo aconteceu com Angola, que no auge do seu poderio económico quis ter mais afirmação no espaço lusófono, mas isso resultou num enfraquecimento do poder do ex-presidente e posterior perseguição da filha por alegados crimes económicos... Foi esse mesmo espaço de negócio lusófono que outrora aplaudiu e permitiu que a mesma Isabel dos Santos, em plena crise económica que avassalava a Europa e obrigou aos países do Sul à submissão aos programas da famosa “Troika”, investisse uma boa parte da sua fortuna em muitas empresas e bancos portugueses, sem questionar a proveniência da mesma fortuna, que saltava aos olhos de qualquer cidadão menos atento, de que era altamente provável tratar-se de um esquema de lavagem de dinheiro pertencente ao povo angolano. A dúvida que se coloca é, se um dia se provar que essa fortuna investida em Portugal por Isabel dos Santos provinha de um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, Portugal estaria disposto a devolver esse património ao seu verdadeiro dono, ao povo angolano!
É essa a Lusofonia que permite ter Secretários executivos da CPLP indicados por Presidentes dos países membros, alguns ditadores e outros com curriculum de estadista coberto de sangue de muitos opositores políticos, mas que depois faz um enorme teatro para a admissão da Guiné-Equatorial como membro desse órgão lusófono! Essa admissão que, apesar de interessar aos países membros, em plena crise económica mundial, por se tratar apenas do terceiro maior produtor de Petróleo de África, Portugal tentou demarcar-se publicamente dessa admissão, deixando o ônus do “crime” ao Brasil e Angola! Montou-se uma hipócrita cena moralista para aceitação da admissão da Guiné-equatorial na CPLP, por se tratar de um regime ditatorial com pena de morte ainda instituída, quando se tolerava o sistema ditatorial Angolano, que oprimia vergonhosamente manifestantes contra o regime e fazia desaparecer jornalistas como a guineense Milocas Pereira (https://www.dw.com/pt-002/mist%C3%A9rio-em-torno-do-desaparecimento-em-angola-de-milocas-pereira-mant%C3%A9m-se/a-19388750). No entanto, eram e são lestos e inflexíveis em condenar qualquer poder emergido na Guiné-Bissau que não alinhasse com os interesses desse espaço pouco lusófono!
É essa manhosa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que forja líderes e tentam impô-los aos países membros para depois, em caso de fracasso, recebê-los como exilados, propiciando-os canais abertos na comunicação social para destilarem o ódio, as calúnias e ofensas, contra o poder instalado nos seus próprios países!
É essa malvada Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz corredores diplomáticos para a asfixia económica dos Estados membros que não alinham com os interesses corporativistas que iluminam tenuemente os seus túneis!
É essa maquiavélica Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que, em vez de servir como uma porta e um forte intermediário na valorização dos produtos e mares dos países membros, face a União Europeia, aposta na desvalorização económica dos mesmos, para disso retirar proveito e facilitar o apoio político aos seus facilitadores na exploração dos recursos dos países membros!
É essa vergonhosa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz políticos e ex-políticos do mesmo espaço lusófono visitarem e apoiarem determinados candidatos durante as eleições nos seus países, enquanto um Chefe de Estado no desempenho das suas funções na CPLP cancela uma visita a um país membro de direito da CPLP, por conselho de um líder partidário, envolvido na disputa eleitoral em curso. Será que agora o Presidente da República de Cabo-Verde estará em condições de visitar, de forma imparcial e descomplexada a Guiné-Bissau, sem fazer a triste figura que o ex-Primeiro-Ministro caboverdeano José Maria das Neves foi lá fazer durante a campanha presidencial?
É essa triste Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz com que jornalistas esqueçam a ética, a deontologia profissional e os conceitos mais básicos da profissão, como a verificação da autenticidade da informação que recebem e a credibilidade da fonte, antes da sua publicação, apenas porque servem à determinados lobbies de interesse, dentro do espaço lusófono.
É essa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel, cada vez mais distante, que faz com que canais televisivos estatais que deviam servir os interesses dos países membros sejam usados como instrumento de propaganda política de determinados políticos e seus grupos de interesse!
É essa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel cada vez menos nítida, que guia renomados Constitucionalistas, ao ponto de esquecerem conceitos mais básicos de Direito, como o princípio da Jurisprudência ou que um recurso no contexto eleitoral tem de ser precedido de uma denúncia nos órgãos eleitorais e apressam-se a comentar publicamente acontecimentos políticos de outros Estados lusófonos, de acordo com os seus interesses corporativos…
É essa ténue Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que tolera políticos e ex-políticos do espaço lusófono, alguns exilados nos países membros, adquirirem imóveis e outros bens de luxo nesses países, sem que se questione a proveniência dos seus rendimentos! Talvez mais tarde, a esses políticos venha a acontecer-lhes o mesmo que a Isabel dos Santos. Hoje amigos, amanhã talvez não…
Não sei se vou assistir primeiro ao apagar do enorme brilho do meu já velho amigo, ou ao dessa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel! Ele que, há muitos anos, pouco tempo depois de nos conhecermos, confidenciou-me que sonhava um dia assistir ao fulgor dessa Lusofonia e à sua vasta influência no desenvolvimento dos povos lusófonos!
Jorge Herbert
Durante a minha vida estudantil, o conceito da Lusofonia sempre teve um sentido vago, limitando-se à língua e a história comum dos povos lusófonos! Foi um velho amigo meu, professor catedrático jubilado e recentemente agraciado pelo Presidente da República Portuguesa com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, na altura ligado à Fundação Portugal-África e um entusiasta da afirmação da verdadeira lusofonia, que me fez entender a importância e a potencial abrangência desse conceito e a sua contribuição não só para a aproximação dos povos, como para o verdadeiro desenvolvimento dos países que partilham a língua e uma história comum.
Hoje, assistindo à banalização e ao enfraquecimento desse abrangente e interessante conceito, vejo a Lusofonia como uma luz ao fundo do túnel, mas em progressivo movimento de distanciamento, teimando em apagar-se!
Apesar da guerra colonial da libertação dos PALOP’s do colonialismo português, esses povos privilegiaram Portugal, sem grandes ressentimentos, como parceiro nas várias áreas da cooperação, ao que os sucessivos representantes do Estado português não souberam corresponder, zelando para a preservação e fortalecimento desse espaço cultural e económico comum.
Portugal sempre teve uma postura titubeante no que concerne a afirmação da Lusofonia em prol do benefício dos povos, vacilando entre a afirmação no espaço europeu e a consolidação da lusofonia. Consequentemente, em vez de sérias políticas de cooperação no espaço lusófono, os decisores políticos portugueses sempre privilegiaram os benefícios de individualidades e lobbies de interesses, não do desenvolvimento dos Estados.
Aparentemente, foi nessa lógica corporativista pensada e criada a ineficiente Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), cuja a afirmação e influência no espaço lusófono se faz notar e sentir cada vez menos! Houve uma altura em que o Brasil tentou emergir-se e assumir a merecida importância no seio da CPLP, não só pela sua dimensão territorial, económico e multicultural, mas aparentemente foi bloqueado por determinados interesses instalados no espaço lusófono… O mesmo aconteceu com Angola, que no auge do seu poderio económico quis ter mais afirmação no espaço lusófono, mas isso resultou num enfraquecimento do poder do ex-presidente e posterior perseguição da filha por alegados crimes económicos... Foi esse mesmo espaço de negócio lusófono que outrora aplaudiu e permitiu que a mesma Isabel dos Santos, em plena crise económica que avassalava a Europa e obrigou aos países do Sul à submissão aos programas da famosa “Troika”, investisse uma boa parte da sua fortuna em muitas empresas e bancos portugueses, sem questionar a proveniência da mesma fortuna, que saltava aos olhos de qualquer cidadão menos atento, de que era altamente provável tratar-se de um esquema de lavagem de dinheiro pertencente ao povo angolano. A dúvida que se coloca é, se um dia se provar que essa fortuna investida em Portugal por Isabel dos Santos provinha de um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro, Portugal estaria disposto a devolver esse património ao seu verdadeiro dono, ao povo angolano!
É essa a Lusofonia que permite ter Secretários executivos da CPLP indicados por Presidentes dos países membros, alguns ditadores e outros com curriculum de estadista coberto de sangue de muitos opositores políticos, mas que depois faz um enorme teatro para a admissão da Guiné-Equatorial como membro desse órgão lusófono! Essa admissão que, apesar de interessar aos países membros, em plena crise económica mundial, por se tratar apenas do terceiro maior produtor de Petróleo de África, Portugal tentou demarcar-se publicamente dessa admissão, deixando o ônus do “crime” ao Brasil e Angola! Montou-se uma hipócrita cena moralista para aceitação da admissão da Guiné-equatorial na CPLP, por se tratar de um regime ditatorial com pena de morte ainda instituída, quando se tolerava o sistema ditatorial Angolano, que oprimia vergonhosamente manifestantes contra o regime e fazia desaparecer jornalistas como a guineense Milocas Pereira (https://www.dw.com/pt-002/mist%C3%A9rio-em-torno-do-desaparecimento-em-angola-de-milocas-pereira-mant%C3%A9m-se/a-19388750). No entanto, eram e são lestos e inflexíveis em condenar qualquer poder emergido na Guiné-Bissau que não alinhasse com os interesses desse espaço pouco lusófono!
É essa manhosa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que forja líderes e tentam impô-los aos países membros para depois, em caso de fracasso, recebê-los como exilados, propiciando-os canais abertos na comunicação social para destilarem o ódio, as calúnias e ofensas, contra o poder instalado nos seus próprios países!
É essa malvada Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz corredores diplomáticos para a asfixia económica dos Estados membros que não alinham com os interesses corporativistas que iluminam tenuemente os seus túneis!
É essa maquiavélica Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que, em vez de servir como uma porta e um forte intermediário na valorização dos produtos e mares dos países membros, face a União Europeia, aposta na desvalorização económica dos mesmos, para disso retirar proveito e facilitar o apoio político aos seus facilitadores na exploração dos recursos dos países membros!
É essa vergonhosa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz políticos e ex-políticos do mesmo espaço lusófono visitarem e apoiarem determinados candidatos durante as eleições nos seus países, enquanto um Chefe de Estado no desempenho das suas funções na CPLP cancela uma visita a um país membro de direito da CPLP, por conselho de um líder partidário, envolvido na disputa eleitoral em curso. Será que agora o Presidente da República de Cabo-Verde estará em condições de visitar, de forma imparcial e descomplexada a Guiné-Bissau, sem fazer a triste figura que o ex-Primeiro-Ministro caboverdeano José Maria das Neves foi lá fazer durante a campanha presidencial?
É essa triste Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que faz com que jornalistas esqueçam a ética, a deontologia profissional e os conceitos mais básicos da profissão, como a verificação da autenticidade da informação que recebem e a credibilidade da fonte, antes da sua publicação, apenas porque servem à determinados lobbies de interesse, dentro do espaço lusófono.
É essa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel, cada vez mais distante, que faz com que canais televisivos estatais que deviam servir os interesses dos países membros sejam usados como instrumento de propaganda política de determinados políticos e seus grupos de interesse!
É essa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel cada vez menos nítida, que guia renomados Constitucionalistas, ao ponto de esquecerem conceitos mais básicos de Direito, como o princípio da Jurisprudência ou que um recurso no contexto eleitoral tem de ser precedido de uma denúncia nos órgãos eleitorais e apressam-se a comentar publicamente acontecimentos políticos de outros Estados lusófonos, de acordo com os seus interesses corporativos…
É essa ténue Lu(z)ofonia ao fundo do túnel que tolera políticos e ex-políticos do espaço lusófono, alguns exilados nos países membros, adquirirem imóveis e outros bens de luxo nesses países, sem que se questione a proveniência dos seus rendimentos! Talvez mais tarde, a esses políticos venha a acontecer-lhes o mesmo que a Isabel dos Santos. Hoje amigos, amanhã talvez não…
Não sei se vou assistir primeiro ao apagar do enorme brilho do meu já velho amigo, ou ao dessa Lu(z)ofonia ao fundo do túnel! Ele que, há muitos anos, pouco tempo depois de nos conhecermos, confidenciou-me que sonhava um dia assistir ao fulgor dessa Lusofonia e à sua vasta influência no desenvolvimento dos povos lusófonos!
Jorge Herbert
sábado, 9 de maio de 2020
COVID-19 - Vírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões no mundo
A pandemia do novo coronavírus já matou 276.435 pessoas e infetou quase quatro milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 de hoje, baseado em dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.984.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.312.900 são hoje considerados curados.
Desde a contagem feita às 19:00 de sexta-feira, 4.656 novas mortes e 87.674 novos casos foram ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos com 1.643 novas mortes, o Brasil (751) e o Reino Unido (346).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 77.744 mortes para 1.297.549 casos.
Pelo menos 198.993 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.587 mortes por 215.260 casos, Itália, com 30.395 mortes (218.268 casos), a Espanha, com 26.478 mortes (223.578 casos) e a França, com 26.310 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com sua população, com 74 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Espanha (57), Itália (50), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.887 casos (1 novo entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.046 curas.
A Europa totalizava às 19:00 de hoje 155.074 mortes e 1.707.797 casos, os Estados Unidos e Canadá 82.528 óbitos (1.365.668 casos), a América Latina e o Caribe 18.679 mortes (341.790 casos), a Ásia 10.367 mortes (284.322 casos), o Médio Oriente 7.502 mortes (218.372 casos), África 2.160 mortes (59.254 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.261 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal é 21.º país em número de mortes e o 20.º em infetados.
NAOM
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 GMT (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.984.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.312.900 são hoje considerados curados.
Desde a contagem feita às 19:00 de sexta-feira, 4.656 novas mortes e 87.674 novos casos foram ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos são os Estados Unidos com 1.643 novas mortes, o Brasil (751) e o Reino Unido (346).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 77.744 mortes para 1.297.549 casos.
Pelo menos 198.993 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 31.587 mortes por 215.260 casos, Itália, com 30.395 mortes (218.268 casos), a Espanha, com 26.478 mortes (223.578 casos) e a França, com 26.310 mortes (176.658 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que mantém o maior número de mortes em comparação com sua população, com 74 mortes por 100.000 habitantes, seguida por Espanha (57), Itália (50), Reino Unido (47) e França (40).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.887 casos (1 novo entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 78.046 curas.
A Europa totalizava às 19:00 de hoje 155.074 mortes e 1.707.797 casos, os Estados Unidos e Canadá 82.528 óbitos (1.365.668 casos), a América Latina e o Caribe 18.679 mortes (341.790 casos), a Ásia 10.367 mortes (284.322 casos), o Médio Oriente 7.502 mortes (218.372 casos), África 2.160 mortes (59.254 casos) e a Oceânia 125 mortes (8.261 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Em Portugal, morreram 1.126 pessoas das 27.406 confirmadas como infetadas, e há 2.499 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Portugal é 21.º país em número de mortes e o 20.º em infetados.
NAOM
Leia Também: Covid-19: Nova Iorque anuncia morte de três crianças por doença associada ao vírus
O APU-PDGB DEVE RETIRAR A CONFIANÇA POLITICA OS 2 DEPUTADOS PERTUBADORES
O APU-PDGB DEVE RETIRAR A CONFIAÇA POLITICA OS 2 DEPUTADOS PERTUBADORES:
- Convocar os seus órgãos e retirar a confiança politica aos 2 deputados Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba.
Esses 2 deputados devia passar a serem deputados não inscrito do partido APU-PDGB na assembleia da república, e nunca mais falar em nome do partido.
Esqueceram que tem a divida de gratidão ao programa do partido pelo qual eles foram eleitos. Através dos votos, os lugares, e os seus vencimentos como deputados.
Marciano Indi pensa que o programa elaborado do partido tudo lhe pertencia e em exclusivo. Esse senhor é um deputado intelectualmente arrogante, que se imagina dono de toda verdade, do moral e da ordem justa de todas as coisas feitas dentro do partido. Incapaz de reflectir para além deles e pronta a fazer tábua rasa de tudo o que aconteceu antes deles.
Senhores Marciano Indi, Mamadu Saliu Lamba, há 3 partidos que assinaram acordos de incidência parlamentar MADEM-G15, PRS, APU-PDGB.
E se esses 3 partidos constituírem umas coligações estáveis, que permite um parlamento maioritário que podem governar o país.
É só para lembrar esses dois senhores, que o APU-PDGB já tinha rasgado o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC. E não há nenhuma lei que diz os acordos ou contratos celebrados entre as partes é vitalícios, não podem ser rasgados.
Exemplos:
A Espanha fez eleições 3 vezes este ano. O PSOE não conseguiu ganhar com maioria absoluta queria coligar com os 2 partidos o PODEMOS e o CIDADANOS, não conseguiram. O rei de Espanha convocou os partidos com assento parlamentar ouvindo todos, marcou nova data de eleições. Nas 3 eleições o PSOE ganhou mas sem maioria absoluta outra vez. E desta vez fez a coligações com o PODEMOS, onde o seu líder Pablo Ingleses ocupa actualmente o lugar de 2º vice-primeiro ministro do governo espanhol.
Em Itália também aconteceu a mesma cena, com um partido da extrema direita do antigo ministro de interior, e ao mesmo tempo, antigo 1º ministro, porque as coligações foram desfeitas pelos os dois assinantes, porque houve rompimento de acordo de coligações de incidência parlamentar
Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba, vocês os dois estão a desperdiçar cegamente grande oportunidade para encontrar os caminhos que separam a nova geração da politica e da cultura democrática, empurrando-a irresponsavelmente para o amparo do PAIGC.
Esse partido que acredita que a demagogia se combate com mais demagogia e o populismo se vence enganando o seu próprio povo todos os dias. Uma luta condenada ao insucesso, sempre atrás do tempo, atrás do prejuízo, no terreno onde o adversário está mais á vontade. E com as armas dele.
De tal maneira ao aparecer ao lado do líder parlamentar do PAIGC o senhor Califa Seide, mostra a vossa evidência a oca de vaidade e as vossas ânsias de protagonismo de quem se proclamava como os donos de APU-PDGB.
Isso demonstra as vossas absolutas impreparações como deputados, incompetentes para o trabalho parlamentar, e pateticamente erráticas e primárias ao nível das ideias politica.
Fonte: MELAMED
- Convocar os seus órgãos e retirar a confiança politica aos 2 deputados Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba.
Esses 2 deputados devia passar a serem deputados não inscrito do partido APU-PDGB na assembleia da república, e nunca mais falar em nome do partido.
Esqueceram que tem a divida de gratidão ao programa do partido pelo qual eles foram eleitos. Através dos votos, os lugares, e os seus vencimentos como deputados.
Marciano Indi pensa que o programa elaborado do partido tudo lhe pertencia e em exclusivo. Esse senhor é um deputado intelectualmente arrogante, que se imagina dono de toda verdade, do moral e da ordem justa de todas as coisas feitas dentro do partido. Incapaz de reflectir para além deles e pronta a fazer tábua rasa de tudo o que aconteceu antes deles.
Senhores Marciano Indi, Mamadu Saliu Lamba, há 3 partidos que assinaram acordos de incidência parlamentar MADEM-G15, PRS, APU-PDGB.
E se esses 3 partidos constituírem umas coligações estáveis, que permite um parlamento maioritário que podem governar o país.
É só para lembrar esses dois senhores, que o APU-PDGB já tinha rasgado o acordo de incidência parlamentar com o PAIGC. E não há nenhuma lei que diz os acordos ou contratos celebrados entre as partes é vitalícios, não podem ser rasgados.
Exemplos:
A Espanha fez eleições 3 vezes este ano. O PSOE não conseguiu ganhar com maioria absoluta queria coligar com os 2 partidos o PODEMOS e o CIDADANOS, não conseguiram. O rei de Espanha convocou os partidos com assento parlamentar ouvindo todos, marcou nova data de eleições. Nas 3 eleições o PSOE ganhou mas sem maioria absoluta outra vez. E desta vez fez a coligações com o PODEMOS, onde o seu líder Pablo Ingleses ocupa actualmente o lugar de 2º vice-primeiro ministro do governo espanhol.
Em Itália também aconteceu a mesma cena, com um partido da extrema direita do antigo ministro de interior, e ao mesmo tempo, antigo 1º ministro, porque as coligações foram desfeitas pelos os dois assinantes, porque houve rompimento de acordo de coligações de incidência parlamentar
Marciano Indi, e Mamadu Saliu Lamba, vocês os dois estão a desperdiçar cegamente grande oportunidade para encontrar os caminhos que separam a nova geração da politica e da cultura democrática, empurrando-a irresponsavelmente para o amparo do PAIGC.
Esse partido que acredita que a demagogia se combate com mais demagogia e o populismo se vence enganando o seu próprio povo todos os dias. Uma luta condenada ao insucesso, sempre atrás do tempo, atrás do prejuízo, no terreno onde o adversário está mais á vontade. E com as armas dele.
De tal maneira ao aparecer ao lado do líder parlamentar do PAIGC o senhor Califa Seide, mostra a vossa evidência a oca de vaidade e as vossas ânsias de protagonismo de quem se proclamava como os donos de APU-PDGB.
Isso demonstra as vossas absolutas impreparações como deputados, incompetentes para o trabalho parlamentar, e pateticamente erráticas e primárias ao nível das ideias politica.
Fonte: MELAMED
COMUNICADO
Guiné-Bissau: Coligação liderada pelo PAIGC reclama formação de novo Governo até 22 maio
Na Guiné-Bissau, a coligação liderada pelo PAIGC egixe que a CEDEAO presente um roteiro para a formação do novo Governo até 22 de maio.
DW Português para África
COVID 19 na ����
COVID-19 - Guiné regista 3.ª vítima mortal por Covid-19 e 641 infetados
O Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES) da Guiné-Bissau confirmou hoje a morte de uma terceira pessoa devido à covid-19 e aumentou o número de casos registados com a infeção para 641.
Nas informações diárias aos jornalistas, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que foi registada mais uma vítima mortal, aumentando para três o número de pessoas que morreram devido à infeção.
O médico guineense, que lidera também o Laboratório Nacional de Saúde Pública, afirmou que foram confirmados mais 47 novos casos, elevando para 641 o número de casos registados no país.
O número de recuperados mantém-se nos 25, adiantou na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, que agora está a ser feita através da plataforma zoom.
Questionado pela Lusa sobre as recomendações que o COES está a fazer ao Governo, tendo em conta que o estado de emergência decretado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, termina segunda-feira, Dionísio Cumba disse que recomendaram a manutenção do estado de emergência e a aplicação de medidas mais restritivas.
"Continuamos a ver muitas pessoas a circular desnecessariamente. Bissau devia ser isolado", afirmou Dionísio Cumba.
A cidade de Bissau, capital do país, é onde foram registados a maior parte de casos de covid-19.
O médico guineense pediu também para ser revista a atribuição de livres trânsito para circulação.
Para fazer face ao novo coronavírus, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00 horas.
O Presidente guineense poderá prolongar o estado de emergência na segunda-feira devido ao aumento de casos no país.
O número de mortos devido à covid-19 em África subiu hoje para 2.151, em quase 58 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (641 casos e três mortos), seguindo-se a Guiné Equatorial (439 e quatro mortos), Cabo Verde (230 e duas mortes), São Tomé e Príncipe (212 casos e cinco mortos), Moçambique (82) e Angola (43 infetados e dois mortos).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 271 mil mortos e infetou quase 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
Nas informações diárias aos jornalistas, o coordenador do COES, Dionísio Cumba, disse que foi registada mais uma vítima mortal, aumentando para três o número de pessoas que morreram devido à infeção.
O médico guineense, que lidera também o Laboratório Nacional de Saúde Pública, afirmou que foram confirmados mais 47 novos casos, elevando para 641 o número de casos registados no país.
O número de recuperados mantém-se nos 25, adiantou na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença no país, que agora está a ser feita através da plataforma zoom.
Questionado pela Lusa sobre as recomendações que o COES está a fazer ao Governo, tendo em conta que o estado de emergência decretado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, termina segunda-feira, Dionísio Cumba disse que recomendaram a manutenção do estado de emergência e a aplicação de medidas mais restritivas.
"Continuamos a ver muitas pessoas a circular desnecessariamente. Bissau devia ser isolado", afirmou Dionísio Cumba.
A cidade de Bissau, capital do país, é onde foram registados a maior parte de casos de covid-19.
O médico guineense pediu também para ser revista a atribuição de livres trânsito para circulação.
Para fazer face ao novo coronavírus, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00 horas.
O Presidente guineense poderá prolongar o estado de emergência na segunda-feira devido ao aumento de casos no país.
O número de mortos devido à covid-19 em África subiu hoje para 2.151, em quase 58 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (641 casos e três mortos), seguindo-se a Guiné Equatorial (439 e quatro mortos), Cabo Verde (230 e duas mortes), São Tomé e Príncipe (212 casos e cinco mortos), Moçambique (82) e Angola (43 infetados e dois mortos).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 271 mil mortos e infetou quase 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
Leia Também: Covid-19 já fez mais de 274 mil mortos em todo o mundo
COMUNICADO Á IMPRENSA - MINISTÉRIO DO INTERIOR
NOVAS INSTRUÇÕES PARA EVITAR O VÍRUS
O Ministério do Interior emitiu um novo Comunicado em que relembra a todos os cidadãos que o país está sob um Estado de Emergência e que devido a essa situação, existe um conjunto de regras que os cidadãos devem seguir.
Este comunicado foi dirigido à imprensa nacional, que no decorrer das suas competências deverá agora informar os cidadãos.
Vejam o comunicado abaixo.
BALATAS NA MATADO KU VENENO ☠️☠️☠️ - Spac Man Pinto Cardoso ???
Mudança de estratégia do PAIGC ????
Este é o laboratório chinês apontado pelos Estados Unidos como o local de origem da COVID-19. O que investigam?
Apontado pelo governo dos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia chinês de Wuhan estuda alguns dos agentes patogénicos mais perigosos do mundo.
HECTOR RETAMAL / AFP
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, afirmou ter uma "enorme quantidade de provas" de que o vírus saiu de um laboratório desta cidade do centro da China, onde o SARS-CoV-2 foi detetado pela primeira vez no final de 2019.
O canal estatal chinês CCTV diz que as acusações são "insanas" e a Organização Mundial da Saúde (OMS) trata-as como "especulação", perante a ausência de provas públicas.
Também o Diretor de Inteligência do governo americano descarta a possibilidade de o vírus ter sido modificado geneticamente ou produzido em laboratório.
De acordo com a grande maioria dos cientistas, o coronavírus foi transmitido para o ser humano através de um animal. Os cientistas chineses apontam um mercado de Wuhan no qual eram vendidos animais selvagens vivos como a origem dessa transmissão.
O que fazem os cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan?
Estudam doenças virais. Recentemente, os cientistas do instituto contribuíram para um melhor conhecimento da COVID-19 durante o seu surgimento em Wuhan.
Um estudo publicado em fevereiro concluiu que a sequência do genoma do novo coronavírus é similar em 80% ao do SARS (Síndrome Respiratória Agudo Grave), que provocou 774 mortos em todo o mundo em 2002-2003, e em 96% ao coronavírus do morcego.
Nos últimos anos, os cientistas deste instituto têm assinado dezenas de estudos e artigos sobre os vínculos entre estes mamíferos e o surgimento de doenças na China.
De acordo com muitos cientistas, o novo coronavírus tem, de facto, origem no morcego. De todos os modos, acreditam que passou para outra espécie, como o pangolim, antes de chegar ao homem.
Wuhan créditos: AFP
Um facto notável é que dois cientistas do instituto participaram em 2015 num estudo internacional com várias universidades americanas durante o qual se criou um agente patogénico para analisar a ameaça de um vírus parecido com o SARS.
Quais instalações possui este centro em Wuhan?
O instituto possui a maior coleção de estirpes de vírus de toda a Ásia, com 1.500 espécimes diferentes, de acordo com o seu site oficial.
Também tem um laboratório P4 (referente a agentes patogénicos de classe quatro, os mais perigosos). Este tipo de laboratório é uma instalação de alta segurança que pode abrigar estirpes de vírus como o do ébola.
Existem no mundo quase 30 laboratórios P4. O de Wuhan, inaugurado em 2018, foi construído em colaboração com França com o objetivo de reagir de maneira mais rápida ao surgimento de doenças infecciosas naquela área geográfica do planeta.
O instituto dispõe desde 2012 de um laboratório P3, que geralmente estuda vírus menos perigosos, como os coronavírus.
É possível que o vírus tenha escapado do laboratório?
É difícil afirmá-lo. De acordo com o jornal Washington Post, a embaixada dos Estados Unidos em Pequim, após várias visitas ao instituto, alertou em 2018 as autoridades americanas sobre medidas de segurança aparentemente insuficientes no instituto de Wuhan.
O instituto afirma que recebeu a 30 de dezembro amostras do vírus até então desconhecido que circulava em Wuhan (e identificado depois como SARS-CoV-2), que obteve a sequência do seu genoma a 2 de janeiro e que enviou as informações à OMS no dia 11 do mesmo mês.
O diretor do Instituto de Virologia, Yuan Zhiming, desmentiu de maneira categórica em abril que o laboratório seja a origem do novo coronavírus.
Em uma entrevista à revista Scientific American, a cientista Shi Zhengli, uma das principais virologistas chinesas e vice-diretora do P4, afirmou que a sequência do genoma do SARS-CoV-2 não correspondia a nenhum dos coronavírus de morcegos estudados no instituto.
Os cientistas apontam o facto de que nenhuma prova sustenta a hipótese de uma fuga do vírus do Instituto de Virologia de Wuhan. Ao mesmo tempo, nenhuma prova mostra que este procede do mercado de animais selvagens vivos.
Um estudo chinês, publicado na revista The Lancet em janeiro, indicou que o primeiro paciente conhecido da COVID-19 não tinha qualquer vínculo a este mercado.
O professor Leo Poon, da Universidade de Hong Kong, afirmou que o consenso da comunidade científica é que o vírus não foi criado pelo homem. Mas pediu esclarecimentos sobre a sua origem. "É importante em termos de saúde pública, porque queremos saber como surgiu e aprender com essa experiência", destacou.
Coronavírus SARS-CoV-2: quantas horas pode sobreviver no ar, papel ou plástico?
HECTOR RETAMAL / AFP
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, afirmou ter uma "enorme quantidade de provas" de que o vírus saiu de um laboratório desta cidade do centro da China, onde o SARS-CoV-2 foi detetado pela primeira vez no final de 2019.
O canal estatal chinês CCTV diz que as acusações são "insanas" e a Organização Mundial da Saúde (OMS) trata-as como "especulação", perante a ausência de provas públicas.
Também o Diretor de Inteligência do governo americano descarta a possibilidade de o vírus ter sido modificado geneticamente ou produzido em laboratório.
De acordo com a grande maioria dos cientistas, o coronavírus foi transmitido para o ser humano através de um animal. Os cientistas chineses apontam um mercado de Wuhan no qual eram vendidos animais selvagens vivos como a origem dessa transmissão.
O que fazem os cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan?
Estudam doenças virais. Recentemente, os cientistas do instituto contribuíram para um melhor conhecimento da COVID-19 durante o seu surgimento em Wuhan.
Um estudo publicado em fevereiro concluiu que a sequência do genoma do novo coronavírus é similar em 80% ao do SARS (Síndrome Respiratória Agudo Grave), que provocou 774 mortos em todo o mundo em 2002-2003, e em 96% ao coronavírus do morcego.
Nos últimos anos, os cientistas deste instituto têm assinado dezenas de estudos e artigos sobre os vínculos entre estes mamíferos e o surgimento de doenças na China.
De acordo com muitos cientistas, o novo coronavírus tem, de facto, origem no morcego. De todos os modos, acreditam que passou para outra espécie, como o pangolim, antes de chegar ao homem.
Wuhan créditos: AFP
Um facto notável é que dois cientistas do instituto participaram em 2015 num estudo internacional com várias universidades americanas durante o qual se criou um agente patogénico para analisar a ameaça de um vírus parecido com o SARS.
Quais instalações possui este centro em Wuhan?
O instituto possui a maior coleção de estirpes de vírus de toda a Ásia, com 1.500 espécimes diferentes, de acordo com o seu site oficial.
Também tem um laboratório P4 (referente a agentes patogénicos de classe quatro, os mais perigosos). Este tipo de laboratório é uma instalação de alta segurança que pode abrigar estirpes de vírus como o do ébola.
Existem no mundo quase 30 laboratórios P4. O de Wuhan, inaugurado em 2018, foi construído em colaboração com França com o objetivo de reagir de maneira mais rápida ao surgimento de doenças infecciosas naquela área geográfica do planeta.
O instituto dispõe desde 2012 de um laboratório P3, que geralmente estuda vírus menos perigosos, como os coronavírus.
É possível que o vírus tenha escapado do laboratório?
É difícil afirmá-lo. De acordo com o jornal Washington Post, a embaixada dos Estados Unidos em Pequim, após várias visitas ao instituto, alertou em 2018 as autoridades americanas sobre medidas de segurança aparentemente insuficientes no instituto de Wuhan.
O instituto afirma que recebeu a 30 de dezembro amostras do vírus até então desconhecido que circulava em Wuhan (e identificado depois como SARS-CoV-2), que obteve a sequência do seu genoma a 2 de janeiro e que enviou as informações à OMS no dia 11 do mesmo mês.
O diretor do Instituto de Virologia, Yuan Zhiming, desmentiu de maneira categórica em abril que o laboratório seja a origem do novo coronavírus.
Em uma entrevista à revista Scientific American, a cientista Shi Zhengli, uma das principais virologistas chinesas e vice-diretora do P4, afirmou que a sequência do genoma do SARS-CoV-2 não correspondia a nenhum dos coronavírus de morcegos estudados no instituto.
Os cientistas apontam o facto de que nenhuma prova sustenta a hipótese de uma fuga do vírus do Instituto de Virologia de Wuhan. Ao mesmo tempo, nenhuma prova mostra que este procede do mercado de animais selvagens vivos.
Um estudo chinês, publicado na revista The Lancet em janeiro, indicou que o primeiro paciente conhecido da COVID-19 não tinha qualquer vínculo a este mercado.
O professor Leo Poon, da Universidade de Hong Kong, afirmou que o consenso da comunidade científica é que o vírus não foi criado pelo homem. Mas pediu esclarecimentos sobre a sua origem. "É importante em termos de saúde pública, porque queremos saber como surgiu e aprender com essa experiência", destacou.
Coronavírus SARS-CoV-2: quantas horas pode sobreviver no ar, papel ou plástico?
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Joaquim Batista Correia
Joaquim Batista Correia
Le comité scientifique sénégalais affirme l’efficacité du remède malgache et donne son feu vert quant à son utilisation au Sénégal
SÉNÉGAL 8 mai 2020
Après avoir reçu un échantillon du Covid-organics, remède malgache contre le coronavirus, des scientifiques sénégalais ont affirmé que les essais cliniques ont approuvé l’efficacité du remède.
C’est lors d’un entretien accordé au professeur Daouda Ndiaye par la Radio Futurs Medias (RFM) que le professeur épidémiologiste et chef du Service de Parasitologie-Mycologie de l’Université Cheikh Anta Diop de Dakar a affirmé l’efficacité du remède malgache.
«Nous allons vers l’utilisation de l’artemisia (Covid-Organics). De notre côté sur le plan scientifique, notre feu est vert […]. Nous allons nous organiser pour voir comment nous pouvons reproduire la même formule ou commander le remède pour le donner au Sénégalais», affirme Daouda Ndiaye.
Marietou Ndiaye
Partager sur
news.reponserapide
PAIGC MÁS: - KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
Por Movimento Reajustador
PAIGC MÁS:
NÔ PARTIDO KUMA É MISTI FORMA GOVERNO PABIA ANÓS KU GANHA LEGISLATIVAS, MAS NÔ MISTI PUNTA COLEGAS, KÊ BÔ RECONHECI "SISSOCO EMBALO" COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
1- SI NÔ DADO GOVERNO, KAL PRESIDENTE KU NA DÁ MEMBROS DI GOVERNO POSSE?
2- NUNDEH COMUNICADO KU FASIDO PA DIREÇÃO DI PARTIDO KU RECONHECI " SISSOCO COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
3- NUNDE KI NA ESTA BOM AMBIENTE DI TARBADJU ENTRI " SISSOCO EMBALO" KU NÔ PRIMEIRO MINISTRO?
4- AFINAL DEPUTADOS TEM?
5- NUNDEH KU BOH ESTA BÁ NA TOMADA DI POSSE DI " SISSOCO EMBALO"?
6- KÊ ASSEMBLEIA TA FUNCIONA SÓ HORA KU NÔ MISTI NEH?
7- KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
BÔ TEMPACENSA NÔ DISSA ÉS POVO RESPIRA, ELIS IKA KULPADO DI ESQUEMAS DI TRAIÇÃO KU NÔ APRENDI DESDI MATU, NÔ PENSA ORGANIZA PARTIDO. FOOOGO BORGONHA TEM LIMITES.
PAIGC MÁS:
NÔ PARTIDO KUMA É MISTI FORMA GOVERNO PABIA ANÓS KU GANHA LEGISLATIVAS, MAS NÔ MISTI PUNTA COLEGAS, KÊ BÔ RECONHECI "SISSOCO EMBALO" COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
1- SI NÔ DADO GOVERNO, KAL PRESIDENTE KU NA DÁ MEMBROS DI GOVERNO POSSE?
2- NUNDEH COMUNICADO KU FASIDO PA DIREÇÃO DI PARTIDO KU RECONHECI " SISSOCO COMO PRESIDENTE DI REPÚBLICA?
3- NUNDE KI NA ESTA BOM AMBIENTE DI TARBADJU ENTRI " SISSOCO EMBALO" KU NÔ PRIMEIRO MINISTRO?
4- AFINAL DEPUTADOS TEM?
5- NUNDEH KU BOH ESTA BÁ NA TOMADA DI POSSE DI " SISSOCO EMBALO"?
6- KÊ ASSEMBLEIA TA FUNCIONA SÓ HORA KU NÔ MISTI NEH?
7- KÊ KIL TEATROS KU NÔ FASI NA MANDATO DI JOMAV DURANTE 5 ANOS KILA KU BÔ ENSAIA MÁS?
BÔ TEMPACENSA NÔ DISSA ÉS POVO RESPIRA, ELIS IKA KULPADO DI ESQUEMAS DI TRAIÇÃO KU NÔ APRENDI DESDI MATU, NÔ PENSA ORGANIZA PARTIDO. FOOOGO BORGONHA TEM LIMITES.
O contexto de extrema dificuldade ocasionada pela pandemia da Covid-19, requer do Governo medidas especiais.
O contexto de extrema dificuldade ocasionada pela pandemia da Covid-19, requer do Governo medidas especiais.
Para salvaguardar a comercialização da castanha de caju decidimos exepcionalmente financiar os operadores económicos nacionais com 15 bilhões de Fcfa com o objectivo de minimizar os impactos negativos derivados do contexto particular provocada pela pandemia.
Assinou-se hoje (8/5/2020)a convenção de financiamento entre os cinco Bancos Comerciais e o Governo, facto que vai dotar os Bancos de recursos e liquidez necessários para apoiar os Comerciantes nacionais.
Essa parceria com os Bancos comerciais vai nos permitir ter maior rigor e transparência na concepção e gestão desses fundos.
Mais ações, e foco no combate a Covid-19, e tudo farei para minimizar os impactos negativos tanto a nível das nossas populações, assim como da economia, do emprego e rendimentos.
A nível da segurança alimentar, estamos em condições de fornecer o arroz e açúcar para quem realmente precisa, o Governo está a distribuir 20.000 toneladas de arroz e 10.000 toneladas de açúcar.
A nível energético herdamos uma elevada dívida com a empresa que fornece luz elétrica a Bissau, fruto de uma gestão criminosa do anterior Governo, mas, já estamos em cima de uma solução mais perene e sustentável para o sector e que brevemente será anunciada.
Aos funcionários do Estado garantimos o pagamento atempado dos seus salários, parte da nossa obrigação e não um favor.
FAÇA A SUA PARTE
#JuntosVamosVencerCovid
#CASTANHACAJU
Eng ° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Guiné-Bissau: Quo Vadis PAIGC?
Por APU-PDGB-Oficial
O PAIGC reclama o Governo, por esses dias tem multiplicado em acções de puro mediatismo e cosmética política, tentando com o seu retrógrado taticismo ludibriar os incautos tentando demonstrar possuir do seu lado a maioria do Deputados na ANP. Produz documentos onde forja as assinaturas, realiza encontros com a imprensa e faz de tudo para provar aquilo que só na cabeça deles faz sentido.
Nas legislativas de 10 de março de 2019 o povo votou massivamente nos partidos opositores ao PAIGC, mas, assim sendo, valeu lhes a mão amiga estendida por Nuno Gomes Nabiam, para obterem a maioria desejada para poder formar governo.
O PAIGC se não sabe, devia saber, que os acordos de incidência parlamentar e governativa são assinados entre partidos através dos seus legítimos representantes e não por um punhado de Deputados, e que é no hemiciclo durante as sessões plenárias é que se provam as maiorias, portanto se o objetivo é provar essa pretensa maioria ao Presidente da República, sem acordos e entendimentos mais consistentes entre os partidos, é perda de tempo.
É indamissivél a instrumentalização de alguns Deputados da APU, por parte do PAIGC, essa conduta é anti-democrática, corrosiva dos pilares basilares das instituições, o que revela o elevado grau de desespero e desnorte político daqueles que pela idade deviam ser portadores de exemplo e espelhos da sociedade.
Mas, porque reclama o PAIGC o direito de formar governo, sabendo claramente que a maioria que diz possuir, a existir de verdade, não passa de uma maioria negativa e frágil.
O Presidente da República, na análise política que faz no âmbito dos preparativos para a formação de governo, tem a obrigação de acautelar os superiores interesses do país, e guiar-se pelos imperativos da garantia da estabilidade governativa, deve o Presidente da República descrutinar de que lado está agrupado a maioria que lhe dê garantias suficientes de governar de forma estável e que possa conduzir a legislatura até ao fim sem sobressaltos.
Outro aspeto fundamental, que o PAIGC propositalmente finge não equacionar, tem a ver com a boa relação entre instituições da República e também entre os titulares de cargos públicos (Art °104, Nr° 2 da CRGB- O Presidente da República pode demitir o Governo em caso de grave crise política que ponha em causa o normal funcionamento das instituições da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular).
Ora, nessa senda, quem indicaria o PAIGC ao Presidente da República para chefiar o Governo entre os seus membros superiores :
1- DSP -Candidato derrotado que mesmo após felicitar o vencedor teima em não reconhecer os resultados proclamados, continua a não reconhecer o Presidente da República ?
2- Odete Semedo - a senhora que foi apanhada e denunciada a tentar comprar a consciência de uma funcionaria internacional, suplicando que se inverta os resultados eleitorais, à luz da lei eleitoral comete crime e deve ser julgada.
3 - Aristides Gomes- é de dominio público as desavenças profundas entre ele e o Presidente da República, um Primeiro Ministro que teve o feito de paralisar administração pública durante meses por manifesta incapacidade de dirigir, nem salário conseguia pagar, corrupto...
Devia o PAIGC pensar fundo, apregoam ser os únicos portadores da ética política, da sabedoria, visão, espertos, dignos. Será mesmo que ao serem convocados pelo Presidente da República para efeitos da nomeação do governo, irão apresentar uma maioria entre um partido histórico, ("o maior de todos", de melhores quadros, mais honestos, da melhor escola política) com um punhado de três ou quatro Deputados indisciplinados?
Ao longo dos anos habituaram-nos a tudo, mas essa, vamos aguardar para ver.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
O PAIGC reclama o Governo, por esses dias tem multiplicado em acções de puro mediatismo e cosmética política, tentando com o seu retrógrado taticismo ludibriar os incautos tentando demonstrar possuir do seu lado a maioria do Deputados na ANP. Produz documentos onde forja as assinaturas, realiza encontros com a imprensa e faz de tudo para provar aquilo que só na cabeça deles faz sentido.
Nas legislativas de 10 de março de 2019 o povo votou massivamente nos partidos opositores ao PAIGC, mas, assim sendo, valeu lhes a mão amiga estendida por Nuno Gomes Nabiam, para obterem a maioria desejada para poder formar governo.
O PAIGC se não sabe, devia saber, que os acordos de incidência parlamentar e governativa são assinados entre partidos através dos seus legítimos representantes e não por um punhado de Deputados, e que é no hemiciclo durante as sessões plenárias é que se provam as maiorias, portanto se o objetivo é provar essa pretensa maioria ao Presidente da República, sem acordos e entendimentos mais consistentes entre os partidos, é perda de tempo.
É indamissivél a instrumentalização de alguns Deputados da APU, por parte do PAIGC, essa conduta é anti-democrática, corrosiva dos pilares basilares das instituições, o que revela o elevado grau de desespero e desnorte político daqueles que pela idade deviam ser portadores de exemplo e espelhos da sociedade.
Mas, porque reclama o PAIGC o direito de formar governo, sabendo claramente que a maioria que diz possuir, a existir de verdade, não passa de uma maioria negativa e frágil.
O Presidente da República, na análise política que faz no âmbito dos preparativos para a formação de governo, tem a obrigação de acautelar os superiores interesses do país, e guiar-se pelos imperativos da garantia da estabilidade governativa, deve o Presidente da República descrutinar de que lado está agrupado a maioria que lhe dê garantias suficientes de governar de forma estável e que possa conduzir a legislatura até ao fim sem sobressaltos.
Outro aspeto fundamental, que o PAIGC propositalmente finge não equacionar, tem a ver com a boa relação entre instituições da República e também entre os titulares de cargos públicos (Art °104, Nr° 2 da CRGB- O Presidente da República pode demitir o Governo em caso de grave crise política que ponha em causa o normal funcionamento das instituições da República, ouvidos o Conselho de Estado e os partidos políticos representados na Assembleia Nacional Popular).
Ora, nessa senda, quem indicaria o PAIGC ao Presidente da República para chefiar o Governo entre os seus membros superiores :
1- DSP -Candidato derrotado que mesmo após felicitar o vencedor teima em não reconhecer os resultados proclamados, continua a não reconhecer o Presidente da República ?
2- Odete Semedo - a senhora que foi apanhada e denunciada a tentar comprar a consciência de uma funcionaria internacional, suplicando que se inverta os resultados eleitorais, à luz da lei eleitoral comete crime e deve ser julgada.
3 - Aristides Gomes- é de dominio público as desavenças profundas entre ele e o Presidente da República, um Primeiro Ministro que teve o feito de paralisar administração pública durante meses por manifesta incapacidade de dirigir, nem salário conseguia pagar, corrupto...
Devia o PAIGC pensar fundo, apregoam ser os únicos portadores da ética política, da sabedoria, visão, espertos, dignos. Será mesmo que ao serem convocados pelo Presidente da República para efeitos da nomeação do governo, irão apresentar uma maioria entre um partido histórico, ("o maior de todos", de melhores quadros, mais honestos, da melhor escola política) com um punhado de três ou quatro Deputados indisciplinados?
Ao longo dos anos habituaram-nos a tudo, mas essa, vamos aguardar para ver.
O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento
COVID-19! - Mensagem à Nação do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, sobre Idulto Especial de Penas de Prisões.
Discurso do Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, por ocasião de Indulto Especial.
Bissau 08 Maio 2020.
Walter Félix Da Costa
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló - Audiências com Embaixadores:
°República Russa - Alexander Egorov;
°República Popular da China - Jin Hong Jun;
°República Portuguesa - Antonio Alves Carvalho;
°Reino de Espanha - Marco Rodriguez Cantero.
Fonte: Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
°República Popular da China - Jin Hong Jun;
°República Portuguesa - Antonio Alves Carvalho;
°Reino de Espanha - Marco Rodriguez Cantero.
Fonte: Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Covid-19: Umaro Sissoco Embalo produz decreto que perdoa nove reclusos que estavam a cumprir penas efetivas. O indulto presidencial não abrange os condenados por tráfico humano, de droga ou homicídio.
Subscrever:
Mensagens (Atom)