José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
sábado, 18 de novembro de 2017
José Mário Vaz - Continuamos a percorrer o país para fazer a entrega do donativo do arroz as familias camponesas afectadas pela seca. Hoje estivemos em Bruce. #Bubaque Aproveitamos para agradecer a forma calorosa como a população nos recebeu.
A Moça Interesseira
Havia uma moça muito linda a quem chamavam de Vanessa,ela vivia com seus pais na cidade de Maputo. Vanessa era linda de mais, muito sedutora, quando ela ia de passeio com suas saias longas e apertadas, sua blusinha cor de leite e seus cabelos cacheados, ela deixava a cidade inteira de joelhos.
- Hiii! Txeca-lá aquela gaja brow, a gaja esta boa – diziam os rapazes da cidade vendo Vanessa desfilar por entre as ruas, toda lindona.
Vanessa crescera com Pedro, seu vizinho, um moço humilde, que amava ela de coração, mas como Vanessa desejava um homem rico, com muitos caros e muita massa para ela gastar em lojas caras da cidade, ela ignorou o Pedro e disse que não poderia ficar com ele porque ele não tenha dinheiro, era um simples estudante, alem disso eu sou linda de mais para um rapaz simples como tu -disse Vanessa.
Pedro chorou meses e até chegou a pensar em se enforcar ou se atirar pela ponte, pois era duro para ele viver sem a Vanessita a garota que tanto amou desde os seus dois anos. Os pais da vanessa, tentaram explicar a sua querida e única filha a essência do amor mas Vanessa simplesmente os ignorou e deixou claro para os pais, que não queria ouvir novamente aquela conversa porque senão, ela saia de casa.
Apareceu na cidade um cara lindo a quem chamavam-no de Pablos, não se sabe ao certo de onde ele veio, alguns dizem que era Angolano, outros dizem que era Sul Africano, há ainda quem diga que era Congolês, mas o que se sabe è que ele era muito rico.
Patrícia, amiga da Vanesta, ouviu do cara, e saiu correndo contar a nova a sua amiga.
-Vanessa, não vais acreditar amiga! – Disse Patrícia.
- O que foi Patrícia? Conta logo patrícia, Conta amiga.
-Ok, conto! Sabe amiga os seus sonhos estão prestes a se realizar, há um cara na cidade, o chamam de Pablos, ele è um bonitão amiga e sabe o que ???
- Não! Conta logo Patrícia! – Disse Vanessa toda entusiasmada
- ele è muito rico amiga, essa è a tua chance não perca esse homem Vanessa.
Vanessa, empolgadíssima com a nova, pediu patrícia para que a ajudasse a arquitectar um esquema de sedução de modo que o Pablos se tornasse o seu marido.
Juntas arquitectaram um grande plano, que correu tudo muito bem conforme o planeado. Vanessa muito feliz, levou o Pablos para ir apresentar a seus pais,
- pai este è o Pablos, è com ele que eu quero me casar pai. – Disse Vanessa
O casal namorou uma semana, tudo ia muito bem a Vanessa estava contente, os seus olhos brilhavam de alegria, finalmente ela havia encontrado o cara certo.
Todas as mães sentem quando algo de errado aconteceu ou vai acontecer aos seus filhos, a mãe da Vanessa também sentiu.
- Filha, preciso falar contigo!
- o que foi desta vez mãe!? Espero que não seja sobre o Pablos, porque nada que a senhora dizer vai me separar dele.
- è que filha, aquele rapaz não me parece muito normal ele tem os olhos meio sombrios.
- para mãe! Chega! Já estou farta de te e de tuas histórias, não sou mais uma garotinha para a senhora ficar cuidando de mim..
- mas filha...
-- Chega mãe! já disse, chega! – disse Vanessa
Vanessa, toda chateada, resolve ir dormir na casa do seu namorado Pablos, e como se o espírito santo estivesse ali naquela casa, Vanessa deixou o endereço da casa do Pablos. - toma pai ! Este è o endereço da casa do Pablos, vou lá me deitar essa noite, estou cansada das manias da mãe.
- Mas filha este rapaz…
-- Pai!
-- Estabem filhota podes ir, toma cuidado, o pai te ama.
O pai da Vanessita não estava contente, lhe parecia que aquela era a última vez que ele diria a sua filha que a amava muito, algo lhe dizia que a sua filha corria um grande perigo e como tal, não conseguiu dormiu a noite toda. Na madrugada ele acorda sua mulher. - Júlia, a nossa filha, Algo me diz que ela não esta bem, temos que ir leva-la
- O que? eu não vou a lugar nenhum, muito menos para me preocupar com uma menina respondona e mimada, vais tu – disse a mãe da Vanessa enquanto se cobria no lençol.
São 04:00 horas, o pai da vanessita preocupado, pega no carro e vai a uma velocidade de luz a busca da sua filha. Chegando ao local, era uma casa grande e bem arquitectada, mas tudo estava muito frio e escuro, parecia até que o diabo morava ali naquele lugar, tudo estava silencioso e as plantas petrificadas de tanto frio.
-Vanessa! – Gritou o pai da Vanessa tremendo
Silêncio total, o pai da Vanessa tremendo e o coração batendo a mil por minuto, liga para a policia, e estes só se fizeram ao local uma hora depois.
A policia arrombou logo a parta, e avistaram de seguida uma cobra enorme com a barriga muito cheia, a cobra pretendia fugir, mas pouco se movia por causa do peso, os policias com medo, correram, abandonando o local, ficando o pai da Vanessa e uns vizinhos corajosos.
-meu Deus! Onde está a minha filha? – gritou o pai da Vanessa ao ver a cobra.
O Desespero e medo tomava conta das pessoas ali naquele lugar assombrado, Aquela não era uma cobra qualquer, era o Pablos, uma cobra que se transformava em pessoa e enganava as suas vitimas com o seu luxo infernal. O pai da vanessita chamou pela sua filha, mas ninguém respondia, não estava mais ninguém na casa senão aquela barriguda cobra. Com coragem de alguns homens, A cobra foi morta e aberta a barriga para se saber o que ela teria engolido. Ao ver o que estava na barriga da cobra, o pai da Vanessa caiu de joelhos e uma lágrima lhe caiu dos olhos, Com certeza era o corpo da Vanessa.
Moral da historia: - Muitas vezes procuramos viver uma vida de luxo pensando que o dinheiro nos trará felicidades. Muitas moças hoje, estão preocupadas com vaidade, ser a rainha a mais bela, desejam homens ricos ao invés de desejar serem amadasr, e por causa disso elas acabam tendo Aids/Sida, dts ou dentro de uma barriga como a Vanessa.
Fonte: DOR DA VIDA
No Comment!
O primeiro-Ministro, o general umaro e a sua delegação em bona, na Alemanha, sobre as alterações climáticas
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
O primeiro-Ministro, o general umaro e mocktar sissoco, na companhia do presidente sérvio, se-se.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
O primeiro-Ministro, o general umaro el mocktar sissoco, visitou oficialmente dois dias na Sérvia. Foi recebido no aeroporto pelo seu homólogo sérvio, Ana brnabić.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Conferência clima de bom na Alemanha. A Guiné-Bissau presente com uma forte delegação à sua cabeça, o primeiro-Ministro, o general umaro e mocktar sissoco.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
O primeiro-Ministro, o general umaro el mocktar sissoco embalo acaba de terminar a sua visita oficial de dois em belgrado a capital da Sérvia
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
O primeiro-Ministro, o general umaro e mocktar sissoco, na companhia do presidente sérvio, se-se.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
O primeiro-Ministro, o general umaro el mocktar sissoco, visitou oficialmente dois dias na Sérvia. Foi recebido no aeroporto pelo seu homólogo sérvio, Ana brnabić.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Conferência clima de bom na Alemanha. A Guiné-Bissau presente com uma forte delegação à sua cabeça, o primeiro-Ministro, o general umaro e mocktar sissoco.
O primeiro-Ministro, o general umaro el mocktar sissoco embalo acaba de terminar a sua visita oficial de dois em belgrado a capital da Sérvia
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
A vida do empresário mais rico de África
Pode não ser tão conhecido como Bill Gates, mas Alhaji Aliko Dangote tem a maior fortuna de África segundo a Forbes.
O homem mais rico da África é uma autêntica celebridade no continente onde nasceu. Presença frequente em programas de televisão e nas páginas de jornais e revistas, Dangote é uma estrela das palestras em escolas e universidades, onde tem oportunidade de falar sobre o futuro para o seu público preferido: os jovens.
Dangote é conhecido como o Bill Gates africano. Com uma fortuna estimada em 13,8 mil milhões de dólares disse, em 2007, estar “mais rico do que Oprah Winfrey”, a célebre animadora do ‘talk-show’ norte americano. ” Não diria eu próprio que sou o homem mais rico de África. Deixaria isso à revista Forbes para o fazer”, declarou o magnata numa entrevista ao diário nigeriano Daily Sun.
Originário do norte da Nigéria, Dangote está presente em quase todos os sectores da economia nigeriana, nomeadamente o petróleo, o cimento, a farinha, o açúcar, o arroz, os transportes e os seguros. Apesar de ser o número um do continente africano e o 105º na lista do mais ricos do mundo (‘ranking’) da revista Forbes, o Grupo Dangote faturou apenas 615 milhões de dólares no final de 2016, muito longe do recorde de três mil milhões de dólares em 2010.
Este conglomerado foi fundado graças a um empréstimo recebido de um tio no final da década de setenta. O seu bisavô materno, um comerciante, também era considerado um dos homens mais ricos da África quando morreu, em 1955.
Apesar de ter nascido numa família abastada deu início à sua trajetória empresarial de forma modesta. Aos 24 anos, abriu uma pequena empresa de ‘trading’ de açúcar e produtos alimentares. Hoje em dia, várias empresas que fundou estão listadas na Bolsa de Valores da Nigéria e em setores sensíveis à ascensão dos consumidores africanos.
A Dangote Cement representa cerca um terço do total de ativos negociados na bolsa nigeriana. O grupo está a terminar novas fábricas na Zâmbia, na Tanzânia, no Congo e na Etiópia, além de terminais para escoamento da produção na Serra Leoa, na Costa do Marfim e na Libéria.
“Todos os meus investimentos estão na África. Sou africano e acredito — muito — no meu continente. Tenho certeza de que este é o melhor lugar do mundo para ganhar dinheiro”, disse. No entanto, em entrevista à Bloomberg, já assumiu a vontade de apostar na Europa e nos Estados Unidos nos próximos anos.
Jornaleconomico.sapo.pt
O homem mais rico da África é uma autêntica celebridade no continente onde nasceu. Presença frequente em programas de televisão e nas páginas de jornais e revistas, Dangote é uma estrela das palestras em escolas e universidades, onde tem oportunidade de falar sobre o futuro para o seu público preferido: os jovens.
Dangote é conhecido como o Bill Gates africano. Com uma fortuna estimada em 13,8 mil milhões de dólares disse, em 2007, estar “mais rico do que Oprah Winfrey”, a célebre animadora do ‘talk-show’ norte americano. ” Não diria eu próprio que sou o homem mais rico de África. Deixaria isso à revista Forbes para o fazer”, declarou o magnata numa entrevista ao diário nigeriano Daily Sun.
Originário do norte da Nigéria, Dangote está presente em quase todos os sectores da economia nigeriana, nomeadamente o petróleo, o cimento, a farinha, o açúcar, o arroz, os transportes e os seguros. Apesar de ser o número um do continente africano e o 105º na lista do mais ricos do mundo (‘ranking’) da revista Forbes, o Grupo Dangote faturou apenas 615 milhões de dólares no final de 2016, muito longe do recorde de três mil milhões de dólares em 2010.
Este conglomerado foi fundado graças a um empréstimo recebido de um tio no final da década de setenta. O seu bisavô materno, um comerciante, também era considerado um dos homens mais ricos da África quando morreu, em 1955.
Apesar de ter nascido numa família abastada deu início à sua trajetória empresarial de forma modesta. Aos 24 anos, abriu uma pequena empresa de ‘trading’ de açúcar e produtos alimentares. Hoje em dia, várias empresas que fundou estão listadas na Bolsa de Valores da Nigéria e em setores sensíveis à ascensão dos consumidores africanos.
A Dangote Cement representa cerca um terço do total de ativos negociados na bolsa nigeriana. O grupo está a terminar novas fábricas na Zâmbia, na Tanzânia, no Congo e na Etiópia, além de terminais para escoamento da produção na Serra Leoa, na Costa do Marfim e na Libéria.
“Todos os meus investimentos estão na África. Sou africano e acredito — muito — no meu continente. Tenho certeza de que este é o melhor lugar do mundo para ganhar dinheiro”, disse. No entanto, em entrevista à Bloomberg, já assumiu a vontade de apostar na Europa e nos Estados Unidos nos próximos anos.
Jornaleconomico.sapo.pt
Má nutrição na Guiné-Bissau só será combatida com conhecimento das tradições
O ministro da Saúde da Guiné-Bissau, Carlitos Barai, defendeu hoje que para combater os problemas de má nutrição no país é preciso conhecer as tradições culturais e os grupos étnicos.
"Temos as nossas tradições que às vezes complicam as coisas. Uma criança com má nutrição tem um problema de maldição que alguém lhe fez. Os régulos têm de ajudar as pessoas a resolver os problemas de má nutrição e explicar que o único problema é má alimentação", afirmou o ministro da Saúde.
Segundo o ministro, que falava na cerimónia do Dia Nacional da Nutrição, só assim passam a existir elementos que nos permitem intervir e resolver o problema.
"Se reparem bem as regiões onde existem mais problemas de má nutrição são Oio, Bafatá e Gabu e os grupos étnicos daquelas regiões são fula, mandigas e biafada", explicou.
Para o ministro, é fundamental que os governantes conheçam a realidade do país, porque "sem esse conhecimento da realidade não podem ser governantes".
A situação da nutrição na Guiné-Bissau, segundo indicadores da ONU de 2014, são "muito preocupantes", segundo a representante do Programa Alimentar Mundial no país, Kiyomi Kawaguchi.
Segundo os dados, nas regiões de Oio, Bafatá e Gabu, um terço das crianças sofrem de desnutrição crónica ou nanismo.
"O atraso de crescimento ou nanismo não só afeta a aparência física das crianças, mas também o seu desenvolvimento intelectual, cognitivo e emocional. O mais grave é que o nanismo cerebral é muitas vezes irreversível", alertou a representante.
Segundo os dados nacionais, 27,6% das crianças guineenses sofrem de desnutrição crónica e 6% de desnutrição aguda.
MSE // HB
Lusa/Fim
"Temos as nossas tradições que às vezes complicam as coisas. Uma criança com má nutrição tem um problema de maldição que alguém lhe fez. Os régulos têm de ajudar as pessoas a resolver os problemas de má nutrição e explicar que o único problema é má alimentação", afirmou o ministro da Saúde.
Segundo o ministro, que falava na cerimónia do Dia Nacional da Nutrição, só assim passam a existir elementos que nos permitem intervir e resolver o problema.
"Se reparem bem as regiões onde existem mais problemas de má nutrição são Oio, Bafatá e Gabu e os grupos étnicos daquelas regiões são fula, mandigas e biafada", explicou.
Para o ministro, é fundamental que os governantes conheçam a realidade do país, porque "sem esse conhecimento da realidade não podem ser governantes".
A situação da nutrição na Guiné-Bissau, segundo indicadores da ONU de 2014, são "muito preocupantes", segundo a representante do Programa Alimentar Mundial no país, Kiyomi Kawaguchi.
Segundo os dados, nas regiões de Oio, Bafatá e Gabu, um terço das crianças sofrem de desnutrição crónica ou nanismo.
"O atraso de crescimento ou nanismo não só afeta a aparência física das crianças, mas também o seu desenvolvimento intelectual, cognitivo e emocional. O mais grave é que o nanismo cerebral é muitas vezes irreversível", alertou a representante.
Segundo os dados nacionais, 27,6% das crianças guineenses sofrem de desnutrição crónica e 6% de desnutrição aguda.
MSE // HB
Lusa/Fim
ACHO QUE...
- TER O PAIGC VEDADO A CORRENTES DE PENSAMENTO DIFERENTES DA DA SUA LIDERANÇA;
- TER O PARLAMENTO VEDADO PARA CRIAR PERMISSAS PARA SE DERRUBAR O GOVERNO;
-SAIR À RUA PARA DERRUBAR UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DEMOCRATICAMENTE ELEITO, ANTES DO FIM DE MANDATO;
Admito: tudo isto é luta política. Mas se conjugado, leva-nos a um golpe bem difícil de compreender e caracterizar.
Se tivermos em conta a importância núclear do PAIGC e da ANP no nosso sistema político, estou em crer que, se se derrubar o PR, o poder, que já se encontra nas ruas da amargura, vai resvalar para uma fossa de insuportável odor.
A BOA FÉ DO CIDADÃO, NÃO DEVE SER MANIPULADA PARA FINS ILEGÍTIMOS.
Mantenhas
Ernesto Dabo
- TER O PARLAMENTO VEDADO PARA CRIAR PERMISSAS PARA SE DERRUBAR O GOVERNO;
-SAIR À RUA PARA DERRUBAR UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA, DEMOCRATICAMENTE ELEITO, ANTES DO FIM DE MANDATO;
Admito: tudo isto é luta política. Mas se conjugado, leva-nos a um golpe bem difícil de compreender e caracterizar.
Se tivermos em conta a importância núclear do PAIGC e da ANP no nosso sistema político, estou em crer que, se se derrubar o PR, o poder, que já se encontra nas ruas da amargura, vai resvalar para uma fossa de insuportável odor.
A BOA FÉ DO CIDADÃO, NÃO DEVE SER MANIPULADA PARA FINS ILEGÍTIMOS.
Mantenhas
Ernesto Dabo
Espanha resgata 500 migrantes de 46 embarcações que atravessavam o Mediterrâneo
As autoridades espanholas indicaram hoje terem resgatado cerca de 500 migrantes que tentavam atravessar o Mar Mediterrâneo a partir da costa norte-africana em direção à Europa a bordo de 46 pequenas embarcações.
Segundo Francisco Barnabé, representante do governo regional de Múrcia, 461 migrantes chegaram ao porto de Cartagena (sul de Espanha) depois de terem sido resgatados horas antes de 44 embarcações que, aparentemente, terão partido da Argélia.
Várias equipas de assistência da Cruz Vermelha aguardavam os migrantes em Cartagena.
Por outro lado, a Marinha espanhola intercetou outros 40 migrantes que se encontravam a bordo de dois barcos no Estreito de Gibraltar.
“Trata-se de um ataque coordenado e inaceitável na costa espanhola”, afirmou Francisco Barnabé, referindo-se ao número inusitado de migrantes resgatados em poucas horas.
Dezenas de milhares de refugiados e migrantes, na sua quase maioria oriundos de África e do Médio Oriente, tentam atravessar o Mediterrâneo todos os anos.
24.sapo.pt
Segundo Francisco Barnabé, representante do governo regional de Múrcia, 461 migrantes chegaram ao porto de Cartagena (sul de Espanha) depois de terem sido resgatados horas antes de 44 embarcações que, aparentemente, terão partido da Argélia.
Várias equipas de assistência da Cruz Vermelha aguardavam os migrantes em Cartagena.
Por outro lado, a Marinha espanhola intercetou outros 40 migrantes que se encontravam a bordo de dois barcos no Estreito de Gibraltar.
“Trata-se de um ataque coordenado e inaceitável na costa espanhola”, afirmou Francisco Barnabé, referindo-se ao número inusitado de migrantes resgatados em poucas horas.
Dezenas de milhares de refugiados e migrantes, na sua quase maioria oriundos de África e do Médio Oriente, tentam atravessar o Mediterrâneo todos os anos.
24.sapo.pt
Grito de Socorro!
Onde estão as autoridades sanitarias? Alguém tem que fazer alguma coisa! A CÂMARA MUNICIPAL de BISSAU não faz nada! O Ministerio de Saude (Inspeção Sanitária) finge que nao vê. A veternaria so sabe por o selo na carne. A nossa saude esta em risco! DIVULGUEM!
Fonte: Leonildo Ledo Pontes via facebook
Fonte: Leonildo Ledo Pontes via facebook
EMBAIXADA DE PORTUGAL NA GUINÉ-BISSAU ALTERA FORMA PARA SE PEDIR VISTO EM BISSAU
A embaixada de Portugal na Guiné-Bissau informou hoje que a partir de segunda-feira a empresa VFS Global vai começar a receber e a inserir dados de pedidos de visto de curta duração.
"A empresa internacional VFS GLOBAL irá, a partir do dia 20 de novembro encarregar-se do recebimento, inserção dos dados e restante atendimento ao público relativo a pedidos de vistos curta duração (Schengen)", refere a embaixada, em comunicado divulgado à imprensa.
No comunicado, a representação de Portugal explica que a alteração tem como "preocupação fundamental" dar resposta com "maior eficácia e celeridade" aos pedidos de visto feitos pelos cidadãos guineenses.
A alteração vai permitir "agilizar significativamente os processos de agendamento e de recolha da documentação, bem como a entrega subsequente dos passaportes, com evidente benefício para os utentes" da secção consular, explica o documento da embaixada de Portugal.
Os novos agendamentos poderão ser feitos online a partir de hoje através do endereço www.vfsglobal.com/portugal/guinea-bissau.
A embaixada de Portugal alerta também que os "requerentes com agendamento anterior não respondido deverão fazer novo agendamento naquela plataforma".
"A melhoria - que se espera relevante - na qualidade do serviço prestado aos guineenses implicará a cobrança de uma taxa adicional por cada pedido de visto", acrescenta a embaixada de Portugal.
Guineendade.blogspot.sn
"A empresa internacional VFS GLOBAL irá, a partir do dia 20 de novembro encarregar-se do recebimento, inserção dos dados e restante atendimento ao público relativo a pedidos de vistos curta duração (Schengen)", refere a embaixada, em comunicado divulgado à imprensa.
No comunicado, a representação de Portugal explica que a alteração tem como "preocupação fundamental" dar resposta com "maior eficácia e celeridade" aos pedidos de visto feitos pelos cidadãos guineenses.
A alteração vai permitir "agilizar significativamente os processos de agendamento e de recolha da documentação, bem como a entrega subsequente dos passaportes, com evidente benefício para os utentes" da secção consular, explica o documento da embaixada de Portugal.
Os novos agendamentos poderão ser feitos online a partir de hoje através do endereço www.vfsglobal.com/portugal/guinea-bissau.
A embaixada de Portugal alerta também que os "requerentes com agendamento anterior não respondido deverão fazer novo agendamento naquela plataforma".
"A melhoria - que se espera relevante - na qualidade do serviço prestado aos guineenses implicará a cobrança de uma taxa adicional por cada pedido de visto", acrescenta a embaixada de Portugal.
Guineendade.blogspot.sn
Crise Política: COLETIVO PROMETE NOVAS ONDAS DE MANIFESTAÇÕES SE JOMAV NÃO CUMPRIR COM A “VONTADE DO POVO”
O Coletivo de Partidos Políticos Democráticos (CPPD), que engloba 18 formações políticas com e sem assento no Parlamento, prometeu esta sexta-feira, 17 de Novembro de 2017, agendar novas ondas de manifestações nas ruas de Bissau, se o Presidente José Mário Vaz, não cumprir com a “vontade do povo guineense”, que passa pelo respeito à Constituição da República ou pelo cumprimento o “Acordo de Conacri”.
A determinação dos partidos que constituem o Coletivo foi avançada pelo líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, durante um comício popular realizada ao lado do edifício da União Desportiva de Bissau (UDIB), que se encontra a escassos metros do Palácio da República.
APOIANTES DO COLETIVO INUNDAM AS RUAS DE BISSAU PARA ‘SALVAR A DEMOCRACIA’
Após a repressão brutal das forças de segurança contra os manifestantes ontem, o Coletivo de Partidos Políticos mobilizou milhares de apoiantes no seu segundo e último dia das marchas para exigir o respeito à Constituição, bem como o cumprimento do Acordo de Conacri, assinado em Outubro de 2016. Os manifestantes provenientes de diferentes bairros da capital e algumas regiões começaram a concentrar-se na Chapa de Bissau por volta das 6 horas de manhã. Deu-se o início a marcha as 10 horas e participantes percorreram as avenidas Combatente da Liberdade da Pátria, Francisco Mendes, depois a avenida Domingos Ramos (até a Praça Che Guevara), Rua Eduardo Mondlane, antes de chegar à UDIB (Avenida Amílcar Cabral).
Durante a marcha podia-se ouvir seguintes coros: Terroristas não temos medo de nada! Bó gás ka bali – vosso gás não serve! JOMAV rua, Sissoco e Botche Candé, rua!
A manifestação decorreu de forma pacífica sem incidentes entre forças de segurança e manifestantes. Registou-se a presença das forças de ordem em todas as ruas que dão acesso ao perímetro do Palácio da República, bloqueando desta forma o acesso dos manifestantes. Já no local do comício, montou-se um dispositivo de segurança e ao lado do restaurante ‘Império’, para bloquear a passagem. A força do ECOMIB se mobilizou igualmente para servir do ‘escudo’ entre manifestantes e forças de segurança nacionais.
PAIGC ACUSA JOMAV DE IMPLANTAR A DITADURA PARA ‘MATAR’ A DEMOCRACIA E LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, afirmou que enquanto José Mário Vaz, não responder a “exigência do povo guineense” no sentido de cumprir e implementar o “Acordo de Conacri”, o Coletivo dos partidos democráticos vai continuar sair à rua para dizer ‘basta ditadura, viva liberdade e democracia’.
Informou ainda aos manifestantes que José Mário Vaz, levou o povo guineense num beco sem saída, dividiu todos os guineenses, paralisou todas as instituições da República, implementando assim a ditadura no país para matar a democracia e liberdade de expressão e manifestação.
“Nunca vamos admitir que sua intenção torne numa realidade, o poder é do povo”.
NABIAM DISSE QUE GOVERNO ‘ILEGAL’ DE SISSOCO NÃO PODE REALIZAR ELEIÇÕES
O presidente de Assembleia de Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDG), Nuno Gomes Nabiam, disse que os líderes dos diferentes partidos juntaram-se no Coletivo para defender a democracia, o respeito à Constituição da República e exortar o Chefe de Estado José Mário Vaz, que o atual governo ilegal e inconstitucional liderado por Umaro Sissoco Embaló, não está em condições de organizar as próximas eleições legislativas de 2018.
Nabiam, informou que os membros do Coletivo não têm medo de ninguém e muito menos do Presidente da República, nesse sentido pediu o povo guineense para sair em massa na próxima marcha a fim de salvaguardar o interesse nacional.
“Queremos continuar chamar atenção a José Mário Vaz, Botche Candé e Umaro Sissoco Embaló, para evitarem de orquestrar manobras dilatórias que possam pôr em causa a liberdade de manifestação do povo guineense. Elementos do Coletivo não são violentos, mas sim querem a paz, o sossego, a tranquilidade do povo da Guiné-Bissau. Qualquer elemento do Coletivo que for tocado, a mando de José Mário Vaz ou Botche Candé, eles sentirão a reação do povo guineense”, advertiu Nuno Gomes Nabiam.
Por sua vez, o presidente da União para a Mudança, Agnelo Augusto Regala disse que os incidentes do primeiro dia da marcha são da responsabilidade do Presidente da República, José Mário Vaz e do ministro de Interior, Botche Candé que violaram por completo a lei magna do país que dá a liberdade de manifestação a todos os cidadãos.
O político afirmou que o povo guineense não saiu à rua para massacrar alguém, mas sim para reclamar e exigir o seu direito, enquanto único soberano que dá o poder e que também pode-lhe retirar quando não consegue satisfazer os seus interesses.
Recorde-se que o Coletivo conta até agora com 18 formações políticas, nomeadamente: Partido da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Convergência Democrática (PCD), União para Mudança (UM), Partido da Unidade Nacional (PUN), Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Manifesto do Povo (MP), Movimento Patriótico (MP), Partido da Nova Democracia (PND), Movimento Democrático Guineense (MDG), Aliança Socialista Guineense (ASG), Partido Democrático Socialista da Salvação Guineense (PDSSG), Partido da Renovação e Progresso (PRD), União Social Democrática (UDS), Partido Popular e Democrático (PPD), Partido Africano para Liberdade, Organização e Progresso (PALOP), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Unido Social Democrata (PUSD).
Por: Assana Sambú/Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
A determinação dos partidos que constituem o Coletivo foi avançada pelo líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, durante um comício popular realizada ao lado do edifício da União Desportiva de Bissau (UDIB), que se encontra a escassos metros do Palácio da República.
APOIANTES DO COLETIVO INUNDAM AS RUAS DE BISSAU PARA ‘SALVAR A DEMOCRACIA’
Após a repressão brutal das forças de segurança contra os manifestantes ontem, o Coletivo de Partidos Políticos mobilizou milhares de apoiantes no seu segundo e último dia das marchas para exigir o respeito à Constituição, bem como o cumprimento do Acordo de Conacri, assinado em Outubro de 2016. Os manifestantes provenientes de diferentes bairros da capital e algumas regiões começaram a concentrar-se na Chapa de Bissau por volta das 6 horas de manhã. Deu-se o início a marcha as 10 horas e participantes percorreram as avenidas Combatente da Liberdade da Pátria, Francisco Mendes, depois a avenida Domingos Ramos (até a Praça Che Guevara), Rua Eduardo Mondlane, antes de chegar à UDIB (Avenida Amílcar Cabral).
Durante a marcha podia-se ouvir seguintes coros: Terroristas não temos medo de nada! Bó gás ka bali – vosso gás não serve! JOMAV rua, Sissoco e Botche Candé, rua!
A manifestação decorreu de forma pacífica sem incidentes entre forças de segurança e manifestantes. Registou-se a presença das forças de ordem em todas as ruas que dão acesso ao perímetro do Palácio da República, bloqueando desta forma o acesso dos manifestantes. Já no local do comício, montou-se um dispositivo de segurança e ao lado do restaurante ‘Império’, para bloquear a passagem. A força do ECOMIB se mobilizou igualmente para servir do ‘escudo’ entre manifestantes e forças de segurança nacionais.
PAIGC ACUSA JOMAV DE IMPLANTAR A DITADURA PARA ‘MATAR’ A DEMOCRACIA E LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO
O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, afirmou que enquanto José Mário Vaz, não responder a “exigência do povo guineense” no sentido de cumprir e implementar o “Acordo de Conacri”, o Coletivo dos partidos democráticos vai continuar sair à rua para dizer ‘basta ditadura, viva liberdade e democracia’.
Informou ainda aos manifestantes que José Mário Vaz, levou o povo guineense num beco sem saída, dividiu todos os guineenses, paralisou todas as instituições da República, implementando assim a ditadura no país para matar a democracia e liberdade de expressão e manifestação.
“Nunca vamos admitir que sua intenção torne numa realidade, o poder é do povo”.
NABIAM DISSE QUE GOVERNO ‘ILEGAL’ DE SISSOCO NÃO PODE REALIZAR ELEIÇÕES
O presidente de Assembleia de Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDG), Nuno Gomes Nabiam, disse que os líderes dos diferentes partidos juntaram-se no Coletivo para defender a democracia, o respeito à Constituição da República e exortar o Chefe de Estado José Mário Vaz, que o atual governo ilegal e inconstitucional liderado por Umaro Sissoco Embaló, não está em condições de organizar as próximas eleições legislativas de 2018.
Nabiam, informou que os membros do Coletivo não têm medo de ninguém e muito menos do Presidente da República, nesse sentido pediu o povo guineense para sair em massa na próxima marcha a fim de salvaguardar o interesse nacional.
“Queremos continuar chamar atenção a José Mário Vaz, Botche Candé e Umaro Sissoco Embaló, para evitarem de orquestrar manobras dilatórias que possam pôr em causa a liberdade de manifestação do povo guineense. Elementos do Coletivo não são violentos, mas sim querem a paz, o sossego, a tranquilidade do povo da Guiné-Bissau. Qualquer elemento do Coletivo que for tocado, a mando de José Mário Vaz ou Botche Candé, eles sentirão a reação do povo guineense”, advertiu Nuno Gomes Nabiam.
Por sua vez, o presidente da União para a Mudança, Agnelo Augusto Regala disse que os incidentes do primeiro dia da marcha são da responsabilidade do Presidente da República, José Mário Vaz e do ministro de Interior, Botche Candé que violaram por completo a lei magna do país que dá a liberdade de manifestação a todos os cidadãos.
O político afirmou que o povo guineense não saiu à rua para massacrar alguém, mas sim para reclamar e exigir o seu direito, enquanto único soberano que dá o poder e que também pode-lhe retirar quando não consegue satisfazer os seus interesses.
Recorde-se que o Coletivo conta até agora com 18 formações políticas, nomeadamente: Partido da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Convergência Democrática (PCD), União para Mudança (UM), Partido da Unidade Nacional (PUN), Partido de Solidariedade e Trabalho (PST), Manifesto do Povo (MP), Movimento Patriótico (MP), Partido da Nova Democracia (PND), Movimento Democrático Guineense (MDG), Aliança Socialista Guineense (ASG), Partido Democrático Socialista da Salvação Guineense (PDSSG), Partido da Renovação e Progresso (PRD), União Social Democrática (UDS), Partido Popular e Democrático (PPD), Partido Africano para Liberdade, Organização e Progresso (PALOP), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Unido Social Democrata (PUSD).
Por: Assana Sambú/Aguinaldo Ampa
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Opinion - Alpha Condé fiddle while Guiné-Bissau burns
Alpha Condé did not indicate any name in the Guinee Conakry Accord because he calculatingly decides to deceived all parties involved in the negotiation
Yes, PAIGC won the 2014 legislative election with 57 deputies.
But the question is how can the Party that won election with (57 deputies), but no longer has the majority in the parliament after expulsion of 15 deputies (42 deputies) defend its program at the Parliament?
Alpha Condé knew that “one of the three” candidates intended for Prime Minster position in Guiné-Bissau, could not be indicated by PAIGC without reintegration of "THE 15"; and without collaborating with PRS that has 41 Deputies in the parliament.
It is good to remember that the previous Prime Minister "Carlos Correia" indicated by PAIGC on 17 September 2015 was dismissed on 12 May 2016 by the President, José Mário Vaz, because "Carlos Correia" couldn’t get enough vote at the parliament to defend PAIGC’s program.
Therefore, if Augusto Olivais was indicated again by PAIGC; how could he, have succeeded where Carlos Correia failed?
Alpha Condé also, knew that the Prime Minster that PAIGC would indicate, won’t be the same that the President of the Republic of Guiné-Bissau, José Mário Vaz would have preferred.
NB: José Mário Vaz understands that PAIGC is divided; And that the part controlled by Domingos Simões Pereira, the current leader of PAIGC, does not really care about Augusto Olivais, because he has never been their preference. They only stick to that name with the objective to keep the crises going, aimed to prove that without Domingos Simões Pereira as prime minister, the country can be worse than hell.
The only and best alternative left to José Mário Vaz to make Guiné-Bissau a little less than hell was to choose Umaro Sissoco, because he is a young dynamic man, neutral and he is not a corrupt politician. This serves fabulously his goal to fight against corruption and his popular program "Mon Na Lama"
Alpha Condé's bogus declaration that the reason he did not indicate a name was to reserve the right of the president of the Republic, José Mário Vaz to declared the selected name without sending the president a copy of the selected name, makes him a real Satirist.
SOLUTION?
The BEST solution to the CRISES, would have been UNCONDITIONAL REINTEGRATION OF THE 15 DEPUTIES BACK TO PAIGC. However, this will sure require letter of resignation from Domingos Simões Pereira as leader of PAIGC, because, the crises in PAIGC cannot be resolve if Domingos Simões Pereira continue as the leader of the party. The crises will definitely spill over after the next legislative election".
AND...
Thereafter, the country could move on to the next stage of restructuring of the constitution to avoid future crises.
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Migrantes africanos vendidos como escravos por 400 dólares
Grupo de migrantes num centro de detenção em Tripoli. Sobreviveram ao deserto e aos traficantes, agora aguardam o repatriamento | REUTERS
Muitos são obrigados a pedir dinheiro às famílias para evitar a escravatura. Segundo a Organização Internacional para as Migrações, o deserto do Sara ultrapassou o Mediterrâneo como principal causa de morte.
Conseguem chegar a território europeu, no melhor dos casos; ou são capturados, levados para um centro de detenção e repatriados. Ou acabam mortos por afogamento nas águas do Mediterrâneo - e a este trágico fim, junta-se agora a desumanidade de terminar os dias como escravo em território líbio, vendidos em leilão pelo equivalente a 400 dólares (340 euros).
Um trabalho da CNN, divulgado ontem, revela que em várias cidades da Líbia se realizam vendas de migrantes pelos traficantes que eram suposto trazê-los até à Europa. Provenientes de países da África subsariana, são forçados a permanecerem em locais fechados, sem água ou alimentação digna desse nome até serem vendidos. Um destes migrantes, Victory, natural da Nigéria, disse à CNN ter "gasto todas as economias" na tentativa de chegar até à Europa e acabou por ser vendido como escravo, supostamente por não ter pago o suficiente para a parte final da viagem. Victory, que aguarda num centro de detenção em Tripoli o repatriamento, ficou livre após a família pagar um resgate. Quando foi comprado valeu precisamente 400 dólares.
A investigação da CNN vem chamar a atenção para uma realidade que existe na Líbia desde o fim da ditadura de Muammar Kadhafi, em 2011. Realidade que ganhou maior dimensão desde que o país se tornou, em 2016, a principal plataforma para migrantes e refugiados tentarem chegar à Europa. E que a crise política, os confrontos entre fações e a desagregação do aparelho do Estado vieram facilitar.
Em abril último, um relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM) descrevia situações idênticas às de Victory, com "pessoas a serem vendidas em mercados a céu aberto". Uma reportagem publicada então pela revista Newsweek recolhia testemunhos - de homens e mulheres - de migrantes africanos e as situações de crueldade, violência e abuso a que tinham sido sujeitas estas pessoas pelos traficantes. E também pelos elementos da Guarda Marítima líbia e agentes dos centros de detenção deste país. Quanto a este último aspeto, um relatório do alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra"ad Al Hussein, divulgado ontem revela que "milhares de homens, mulheres e crianças emaciados, traumatizados, sem espaço para se mexerem, fechados em hangares e sem qualquer acesso a necessidades básicas".
Estão hoje 20 mil pessoas nos centros de detenção em Tripoli.
Vendido duas vezes
A reportagem da Newsweek recolhe o depoimento de um jovem adulto da Guiné que disse ter sido "vendido duas vezes". Na primeira, "fui vendido a um árabe, que me obrigou a trabalhar para ele e a telefonar à minha família a pedir dinheiro para pagar um resgate". Como isso não sucedeu, o primeiro árabe vendeu o guineense a "outro árabe", para o qual teve também de trabalhar, só ficando livre quando a família pagou o resgate.
A mesma reportagem refere que também as mulheres são vendidas em leilões de escravos e que o seu preço é superior ao dos homens. Além de forçadas a trabalho escravo, são vítimas de abusos sexuais.
Por seu lado, o relatório da OIM divulgado em abril revela que os traficantes, na fase inicial da viagem, durante a travessia do deserto do Sara, costumam negociar com grupos armados que raptam os migrantes para depois pedirem resgates, a serem pagos por transferência via Western Union ou Money Gram. Quando não são pagos os resgates, os migrantes são vendidos como escravos ou ficam sem comida.
Um outro relatório da OIM, da semana passada, indica que o maior número de mortes de migrantes sucede na travessia do Sara, estimando que seja agora o dobro do número de pessoas que já perderam a vida este ano na travessia do Mediterrâneo: 2750.
Dn.pt
Muitos são obrigados a pedir dinheiro às famílias para evitar a escravatura. Segundo a Organização Internacional para as Migrações, o deserto do Sara ultrapassou o Mediterrâneo como principal causa de morte.
Conseguem chegar a território europeu, no melhor dos casos; ou são capturados, levados para um centro de detenção e repatriados. Ou acabam mortos por afogamento nas águas do Mediterrâneo - e a este trágico fim, junta-se agora a desumanidade de terminar os dias como escravo em território líbio, vendidos em leilão pelo equivalente a 400 dólares (340 euros).
Um trabalho da CNN, divulgado ontem, revela que em várias cidades da Líbia se realizam vendas de migrantes pelos traficantes que eram suposto trazê-los até à Europa. Provenientes de países da África subsariana, são forçados a permanecerem em locais fechados, sem água ou alimentação digna desse nome até serem vendidos. Um destes migrantes, Victory, natural da Nigéria, disse à CNN ter "gasto todas as economias" na tentativa de chegar até à Europa e acabou por ser vendido como escravo, supostamente por não ter pago o suficiente para a parte final da viagem. Victory, que aguarda num centro de detenção em Tripoli o repatriamento, ficou livre após a família pagar um resgate. Quando foi comprado valeu precisamente 400 dólares.
A investigação da CNN vem chamar a atenção para uma realidade que existe na Líbia desde o fim da ditadura de Muammar Kadhafi, em 2011. Realidade que ganhou maior dimensão desde que o país se tornou, em 2016, a principal plataforma para migrantes e refugiados tentarem chegar à Europa. E que a crise política, os confrontos entre fações e a desagregação do aparelho do Estado vieram facilitar.
Em abril último, um relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM) descrevia situações idênticas às de Victory, com "pessoas a serem vendidas em mercados a céu aberto". Uma reportagem publicada então pela revista Newsweek recolhia testemunhos - de homens e mulheres - de migrantes africanos e as situações de crueldade, violência e abuso a que tinham sido sujeitas estas pessoas pelos traficantes. E também pelos elementos da Guarda Marítima líbia e agentes dos centros de detenção deste país. Quanto a este último aspeto, um relatório do alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra"ad Al Hussein, divulgado ontem revela que "milhares de homens, mulheres e crianças emaciados, traumatizados, sem espaço para se mexerem, fechados em hangares e sem qualquer acesso a necessidades básicas".
Estão hoje 20 mil pessoas nos centros de detenção em Tripoli.
Vendido duas vezes
A reportagem da Newsweek recolhe o depoimento de um jovem adulto da Guiné que disse ter sido "vendido duas vezes". Na primeira, "fui vendido a um árabe, que me obrigou a trabalhar para ele e a telefonar à minha família a pedir dinheiro para pagar um resgate". Como isso não sucedeu, o primeiro árabe vendeu o guineense a "outro árabe", para o qual teve também de trabalhar, só ficando livre quando a família pagou o resgate.
A mesma reportagem refere que também as mulheres são vendidas em leilões de escravos e que o seu preço é superior ao dos homens. Além de forçadas a trabalho escravo, são vítimas de abusos sexuais.
Por seu lado, o relatório da OIM divulgado em abril revela que os traficantes, na fase inicial da viagem, durante a travessia do deserto do Sara, costumam negociar com grupos armados que raptam os migrantes para depois pedirem resgates, a serem pagos por transferência via Western Union ou Money Gram. Quando não são pagos os resgates, os migrantes são vendidos como escravos ou ficam sem comida.
Um outro relatório da OIM, da semana passada, indica que o maior número de mortes de migrantes sucede na travessia do Sara, estimando que seja agora o dobro do número de pessoas que já perderam a vida este ano na travessia do Mediterrâneo: 2750.
Dn.pt
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Contestado Governo guineense de Sissoco Embaló assinala no sábado um ano de governação
O Governo guineense, nomeado após o Acordo de Conacri, completa no sábado um ano no poder, sem Orçamento do Estado e programa aprovado e com a oposição a pedir a sua demissão.
O executivo, liderado por Umaro Sissoco Embaló, de 44 anos, tomou posse a 18 de novembro de 2016, após a assinatura, em outubro do mesmo ano, do Acordo de Conacri, baseado no roteiro de seis pontos assinado em Bissau, dois meses antes.
O Acordo de Conacri pretendia pôr fim à crise política instalada no país, depois de o chefe de Estado, José Mário Vaz, ter demitido das funções de primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das legislativas de 2014.
O objetivo, tanto do roteiro de Bissau, como do Acordo de Conacri era a criação de um Governo consensual integrado por todos os partidos políticos com assento parlamentar e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, bem como a reintegração no PAIGC de um grupo de deputados expulsos.
Mas, pelo contrário, o Acordo de Conacri veio adensar a crise política na Guiné-Bissau, quando o Presidente decidiu nomear Umaro Sissoco Embaló para primeiro-ministro.
Segundo uma parte dos signatários do acordo, o nome escolhido para primeiro-ministro terá sido o de Augusto Olivais, mas o chefe de Estado entendeu que não e nomeou um chefe de executivo que reúne o apoio da maior parte dos deputados do parlamento, que está encerrado.
Em entrevista na quarta-feira à rádio alemã DW África, o primeiro-ministro guineense afirmou que "já nem fala do Acordo de Conacri", salientando que o PAIGC é que não está a cumprir a sua parte.
Na mesma entrevista, insistiu que a crise deve ser resolvida entre os guineenses e com as eleições legislativas previstas para 2018.
A comunidade internacional tem uma opinião diferente, tal como o mediador da crise na Guiné-Bissau, o presidente da Guiné-Conacri e presidente em exercício da União Africana, Alpha Condé, que lamentou na quinta-feira não ter anunciado em Conacri o nome escolhido para primeiro-ministro do país.
Em Bissau, as organizações internacionais representadas no país voltaram a pedir na quarta-feira o cumprimento do Acordo de Conacri.
Em relação à oposição, realizou na quinta-feira uma manifestação pela democracia e contra o Presidente, que foi reprimida pela polícia, com um saldo de dez feridos. Para hpje está marcado um novo protesto.
Enquanto a crise política se adensa e provoca cada vez mais divisões na sociedade guineense, o Governo de Umaro Sissoco Embaló tem recolhido apoios do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e de outras instituições financeiras internacionais.
O FMI tem elogiado os "desenvolvimento positivos" da economia do país, com previsões de crescimento de 5% para este ano e 2018, bem como as reformas estruturais realizadas pelo atual Governo.
A Guiné-Bissau e o Banco Mundial assinaram recentemente uma Parceria de Desenvolvimento para três anos, um projeto que incide junto das comunidades, cujo valor é de 90 milhões de dólares (cerca de 77 milhões de euros). Paralelamente, tem apoiado projetos para a ligação do país ao cabo submarino de fibra ótica e para apoio ao setor do fornecimento de água e energia.
Dn.pt/lusa
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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ONU e parceiros de desenvolvimento da Guiné-Bissau preocupados com situação no país
O grupo constituído pelas Nações Unidas e quatro organizações parceiras do desenvolvimento da Guiné-Bissau, conhecido como P5, tem "sérias preocupações" sobre o aumento da tensão política e social no país.
"O P5 manifestou sérias preocupações sobre o aumento da tensão política e social no país e reafirmou que o Acordo de Conacri, de 16 de outubro de 2016, que se baseou no roteiro de seis pontos da CEDEAO, assinado em Bissau a 10 de setembro de 2016, continua a ser o principal quadro para uma resolução da crise, como reiterou o Conselho de Segurança da ONU, o Conselho de Paz e Segurança da UA, a Autoridade da CEDEAO e a UE", lê-se num comunicado emitido pelo grupo.
Os membros do P5, que incluem a União Africana, CEDEAO, CPLP e União Europeia, apelam "a todos os atores nacionais que concentrem os seus esforços no sentido de acabar com o atual impasse em conformidade com o Acordo de Conacri".
"O P5 exorta todos os atores políticos guineenses a colocar os interesses da nação no centro das suas ações. O P5 apela aos atores políticos que exibam contenção e moderação e convida-os a expressar os seus pontos de vista e de discórdia de forma pacífica", continua o comunicado distribuído pelo Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz no país (Uniogbis).
Os parceiros reiteram ainda a "determinação de continuar a trabalhar lado a lado com o povo da Guiné-Bissau para contribuir para a estabilidade política e social, um pré-requisito para uma paz duradoura, democracia e desenvolvimento socioeconómico".
As conclusões do comunicado resultam de um encontro que discutiu, na quarta-feira, os últimos desenvolvimentos políticos no país. O encontro foi liderado pelo representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Modibo Touré.
Touré foi acusado hoje de parcialidade e de falta de coerência pelo Coletivo dos Partidos Políticos Democráticos guineense.
"Nós pensamos que o representante do secretário-geral não tem cumprido o seu papel e tem estado a adotar uma postura muito parcial em relação à situação que se vive no país e nesta crise e pensamos que é uma questão que teremos de colocar ao secretário-geral da ONU", António Guterres, afirmou Agnelo Regala, presidente do partido União para a Mudança.
Na quinta-feira, um protesto em Bissau acabou por ser dispersado pela polícia, que utilizou gás lacrimogéneo. Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e 14 foram detidas.
Dn.pt/lusa
"O P5 manifestou sérias preocupações sobre o aumento da tensão política e social no país e reafirmou que o Acordo de Conacri, de 16 de outubro de 2016, que se baseou no roteiro de seis pontos da CEDEAO, assinado em Bissau a 10 de setembro de 2016, continua a ser o principal quadro para uma resolução da crise, como reiterou o Conselho de Segurança da ONU, o Conselho de Paz e Segurança da UA, a Autoridade da CEDEAO e a UE", lê-se num comunicado emitido pelo grupo.
Os membros do P5, que incluem a União Africana, CEDEAO, CPLP e União Europeia, apelam "a todos os atores nacionais que concentrem os seus esforços no sentido de acabar com o atual impasse em conformidade com o Acordo de Conacri".
"O P5 exorta todos os atores políticos guineenses a colocar os interesses da nação no centro das suas ações. O P5 apela aos atores políticos que exibam contenção e moderação e convida-os a expressar os seus pontos de vista e de discórdia de forma pacífica", continua o comunicado distribuído pelo Gabinete Integrado da ONU para a Consolidação da Paz no país (Uniogbis).
Os parceiros reiteram ainda a "determinação de continuar a trabalhar lado a lado com o povo da Guiné-Bissau para contribuir para a estabilidade política e social, um pré-requisito para uma paz duradoura, democracia e desenvolvimento socioeconómico".
As conclusões do comunicado resultam de um encontro que discutiu, na quarta-feira, os últimos desenvolvimentos políticos no país. O encontro foi liderado pelo representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Modibo Touré.
Touré foi acusado hoje de parcialidade e de falta de coerência pelo Coletivo dos Partidos Políticos Democráticos guineense.
"Nós pensamos que o representante do secretário-geral não tem cumprido o seu papel e tem estado a adotar uma postura muito parcial em relação à situação que se vive no país e nesta crise e pensamos que é uma questão que teremos de colocar ao secretário-geral da ONU", António Guterres, afirmou Agnelo Regala, presidente do partido União para a Mudança.
Na quinta-feira, um protesto em Bissau acabou por ser dispersado pela polícia, que utilizou gás lacrimogéneo. Pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e 14 foram detidas.
Dn.pt/lusa
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Jomav foronta bó!
Mininus di praça fitcha curpo é nega "Mon na lama" i é pega tessu na mon na telemóvel, pé na marcha, oredja na discursos bonitus, cuma kila ki Terra Ranka pa elis...
Goss propi k democracia tem na Guiné!
Foto: I bu tabaku
Jorge Herbert
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Pescas - Inaugurado o Laboratório Nacional de Pescado
Bissau, 17 Nov 17 (ANG) – As autoridades guineenses inauguraram recentemente um laboratório nacional de pescado, o que permitirá ao pais voltar a poder exportar o pescado, a partir de Bissau, para o mercado Europeu, refere o jornal Nô Pintcha na sua edição de quinta-feira.
A Guiné-Bissau, por decisão da Comissão Europeia, foi excluída desde dezembro de 2000 da lista de países que podem exportar diretamente para o mercado Europeu, por falta de controlo sanitário do pescado.
Segundo Jorge Malu, ministro dos Negócios Estrangeiros, quem presidiu a cerimônia de inauguração em representação do Primeiro-ministro, após essa exclusão, o pescado guineense passou a ser exportado através de países vizinhos, principalmente, o Senegal.
“Desde então, os esforços do governo para remover os obstáculos à exportação vem sendo desenvolvidos no sentido de satisfazer as condições e procedimentos exigidos pelas normas do Conselho Europeu, em matéria de exportação de produtos provenientes do sector das pescas”, disse.
A infraestrutura construída desde 2014 com apoio financeiro da União Europeia tem uma área sensorial, outra de análise de pescado fresco, uma de Físico-química, outra de microbiológica e de serviço de inspeção do mesmo.
Malu exortou ao ministro das Pescas a assumir em pleno o papel de autoridade competente de controlo sanitário do pescado, tendo em conta as potencialidades em recursos pesqueiros do pais.
Por sua vez, o ministro das pescas Orlando Mendes Viegas salientou que o laboratório inaugurado reflete a tendência nacional e internacional de os países se adaptarem as exigências dos consumidores sobre o controle da qualidade dos gêneros alimentícios.
Acrescentou que em matéria de higiosanitária e controlo de qualidade de pescado e produtos de pesca, o laboratório dispõe de 14 técnicos entre os quais médicos veterinários, engenheiros químicos e tecnológicos de pescado, que receberam formação ao nível nacional e internacional para utilização dos equipamentos modernos com que vão trabalhar.
“O Laboratório Nacional do Pescado foi selecionado a nível nacional pelo programa de sistema de qualidade da África Ocidental como entidade que reúne as melhores condições para ser acreditado pela norma ISSO 17025”, condição fundamental para ser internacionalmente reconhecido”, explicou o governante.
ANG/Nô Pintcha
A Guiné-Bissau, por decisão da Comissão Europeia, foi excluída desde dezembro de 2000 da lista de países que podem exportar diretamente para o mercado Europeu, por falta de controlo sanitário do pescado.
Segundo Jorge Malu, ministro dos Negócios Estrangeiros, quem presidiu a cerimônia de inauguração em representação do Primeiro-ministro, após essa exclusão, o pescado guineense passou a ser exportado através de países vizinhos, principalmente, o Senegal.
“Desde então, os esforços do governo para remover os obstáculos à exportação vem sendo desenvolvidos no sentido de satisfazer as condições e procedimentos exigidos pelas normas do Conselho Europeu, em matéria de exportação de produtos provenientes do sector das pescas”, disse.
A infraestrutura construída desde 2014 com apoio financeiro da União Europeia tem uma área sensorial, outra de análise de pescado fresco, uma de Físico-química, outra de microbiológica e de serviço de inspeção do mesmo.
Malu exortou ao ministro das Pescas a assumir em pleno o papel de autoridade competente de controlo sanitário do pescado, tendo em conta as potencialidades em recursos pesqueiros do pais.
Por sua vez, o ministro das pescas Orlando Mendes Viegas salientou que o laboratório inaugurado reflete a tendência nacional e internacional de os países se adaptarem as exigências dos consumidores sobre o controle da qualidade dos gêneros alimentícios.
Acrescentou que em matéria de higiosanitária e controlo de qualidade de pescado e produtos de pesca, o laboratório dispõe de 14 técnicos entre os quais médicos veterinários, engenheiros químicos e tecnológicos de pescado, que receberam formação ao nível nacional e internacional para utilização dos equipamentos modernos com que vão trabalhar.
“O Laboratório Nacional do Pescado foi selecionado a nível nacional pelo programa de sistema de qualidade da África Ocidental como entidade que reúne as melhores condições para ser acreditado pela norma ISSO 17025”, condição fundamental para ser internacionalmente reconhecido”, explicou o governante.
ANG/Nô Pintcha
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Política/Marcha de oposição - Líder do PAIGC promete mobilizar todo o país para exigir cumprimento do Acordo de Conacri
Bissau,17 Nov 17 (ANG) – O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde(PAIGC), promete mobilizar cidadãos de todos os cantos do país para uma manifestação a frente do Palácio da República para exigir o cumprimento do Acordo de Conacri.
“Até aqui fomos apenas aos Círculos Eleitorais de Bissau mobilizar os nossos militantes para as marchas realizadas nos dias 16 e 17 do corrente mês. Se o Presidente da República persistir em não ouvir o nosso apelo vamos mobilizar todo o país para uma manifestação à frente do Palácio até que ele cumpra o Acordo de Conacri”, avisou.
Domingos Simões Pereira que discursava hoje no final da segunda marcha organizada pelo Colectivo dos Partidos Democráticos, disse que hoje estão a defender a democracia e liberdade, acrescentando que quando chegar a altura vão perguntar ao povo guineense quem pretende escolher para assumir a governação do país.
“Vamos levantar todos para aplaudir a pessoa escolhida para dirigir os destinos do povo e que cumpra a sua missão”, disse o líder do PAIGC.
Simões Pereira sublinhou que os membros do Colectivo dos Partidos Políticos devem tomar compromisso de que, se a pessoa escolhida para dirigir os destinos do país vier a não respeitar a lei ,serão obrigados a sair à rua para exigir a ordem.
“Vamos manifestar sempre que alguém está a pôr em causa a lei da Guiné-Bissau , principal motivo da nossa existência”, aconselhou.
O líder do PAIGC revelou que o próprio Presidente da República desconhece que as marchas e comícios do Colectivo dos Partidos Políticos são de uma parte para a sua defesa.
“O José Mário Vaz é o Presidente da República porque existem leis, caso contrário nunca será eleito para dirigir os destinos do povo”, vincou.
Aquele político elogiou o comportamento das Forças da Ordem pela maturidade demonstrada durante a cobertura da marcha de hoje organizada pelo Colectivo dos partidos.
“É importante para que as Forças de Ordens entendam que não lhes odiaram na marcha de ontem . A diferença que existe é que ontem alguém lhes mandou violar a lei e hoje cumpriram o que a lei manda, e não houve nenhum acto de espancamento dos marchantes”, elogiou.
Por sua vez, o Presidente do Partido Aliança do Povo Unido(APU-PDGB), dirigiu-se ao Presidente da República, primeiro-ministro e ao ministro de Estado e do Interior para lhes dizer que não querem o que estão a orquestrar para este povo, porque não são violentos.
Nuno Gomes Nabian, afirmou que, o que o Colectivo dos Partidos Democráticos querem é a paz, sossego e tranquilidade para o povo porque já sofreram muito, acrescentando que chegou a hora de demonstrar quem pode levar o país para o progresso.
ANG/ÂC/SG
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sexta-feira, novembro 17, 2017
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Ministério Público - PGR cessante considera de “positivo” seu desempenho nesta entidade
Bissau, 17 Nov 17 (ANG) – O Procurador Geral de República cessante afirmou, hoje na cerimónia de transferência de poderes ao seu sucessor, ter feito um trabalho “positivo” a testa do Ministério Público guineense.
António Sedja Man que falava perante os magistrados e funcionários da Procuradoria Geral da República, citou nomeadamente os processos de alegados crimes económicos nos Ministérios das Finanças ( o chamado “resgate dos bancos”), das Pescas e nos Transportes e Comunicações que, segundo as suas palavras, foram concluídos e acusados.
“ Se não fosse a nossa acção de anulação, caso o resgate materializasse, a futura geração dos guineenses iria pagar um fardo inocentemente”, invocou.
Questionado pela imprensa do estado dos dossiers ligados aos crimes de assassinatos contra, nomeadamente o antigo Presidente da República, João Bernardo Vieira, o ex- PGR disse que são processos “melindrosos que estão a andar ( embora, com dificuldades) e que um dia se conhecerá o desfecho dos mesmos”.
Em relação a figura do novo PGR, Sedja Man afirma que foi uma escolha “certa” do Presidente da República e acredita que irá “continuar com a tarefa de lutar contra a corrupção e outros crimes organizados”.
Por seu turno e na mesma linha, o novo responsável máximo do Ministério Público promete “continuar com as grandes obras” do seu antecessor: na “defesa dos mais fracos, na defesa do Estado, na luta contra a corrupção e outros crimes”.
Para isso, Bacar Biai pede a “colaboração de todos os magistrados e funcionários” do Ministério Público guineense.
Esta é a terceira nomeação na Procuradoria Geral da República desde que José Mário Vaz assumi funções há três anos.
António Sedja Man esteve a frente do Ministério Público guineense durante dois anos. Fez questão de destacar que foi o segundo PGR que mais tempo levou no cargo.
ANG/QC/SG
António Sedja Man que falava perante os magistrados e funcionários da Procuradoria Geral da República, citou nomeadamente os processos de alegados crimes económicos nos Ministérios das Finanças ( o chamado “resgate dos bancos”), das Pescas e nos Transportes e Comunicações que, segundo as suas palavras, foram concluídos e acusados.
“ Se não fosse a nossa acção de anulação, caso o resgate materializasse, a futura geração dos guineenses iria pagar um fardo inocentemente”, invocou.
Questionado pela imprensa do estado dos dossiers ligados aos crimes de assassinatos contra, nomeadamente o antigo Presidente da República, João Bernardo Vieira, o ex- PGR disse que são processos “melindrosos que estão a andar ( embora, com dificuldades) e que um dia se conhecerá o desfecho dos mesmos”.
Em relação a figura do novo PGR, Sedja Man afirma que foi uma escolha “certa” do Presidente da República e acredita que irá “continuar com a tarefa de lutar contra a corrupção e outros crimes organizados”.
Por seu turno e na mesma linha, o novo responsável máximo do Ministério Público promete “continuar com as grandes obras” do seu antecessor: na “defesa dos mais fracos, na defesa do Estado, na luta contra a corrupção e outros crimes”.
Para isso, Bacar Biai pede a “colaboração de todos os magistrados e funcionários” do Ministério Público guineense.
Esta é a terceira nomeação na Procuradoria Geral da República desde que José Mário Vaz assumi funções há três anos.
António Sedja Man esteve a frente do Ministério Público guineense durante dois anos. Fez questão de destacar que foi o segundo PGR que mais tempo levou no cargo.
ANG/QC/SG
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