domingo, 3 de maio de 2020

Covid-19: Portugal entrou às 00:00 de hoje em situação de calamidade


Portugal entrou às 00:00 de hoje em situação de calamidade devido à pandemia de covid-19, depois de ter estado em três períodos consecutivos em estado de emergência que vigoraram desde 18 de março.

Com a situação de calamidade, vai vigorar um “dever cívico de recolhimento domiciliário” para a população em geral, independentemente da idade ou de uma pessoa apresentar fatores de risco, em vez do “dever geral de recolhimento” e do “dever especial de proteção” para determinados grupos, como acontecia no estado de emergência.

O confinamento obrigatório para pessoas doentes com covid-19 e em vigilância ativa mantém-se na situação de calamidade.

Embora a situação de calamidade já esteja em vigor, mantém-se até ao fim de hoje a proibição determinada pelo Governo de circulação entre concelhos, exceto por motivos de saúde ou “urgência imperiosa”.

Neste novo período da situação de calamidade, vai ser obrigatório o uso de máscaras em transportes públicos, nos serviços de atendimento ao público, escolas e nos estabelecimentos comerciais e de serviços abertos ao público, mantendo-se as recomendações de higiene das mãos e etiqueta respiratória, assim como de distanciamento físico.

Apesar de Portugal estar a partir de hoje em situação de calamidade, as medidas previstas no plano de confinamento aprovado pelo Governo vão entrar em vigor na segunda-feira.

Entre as medidas estão a proibição de eventos ou ajuntamentos com mais de 10 pessoas, a presença de familiares em funerais, continuação do teletrabalho, transportes públicos com dispensadores de gel desinfetante e com uma lotação máxima de 66%, atendimento por marcação prévia nos serviços públicos e abertura do comércio local, como cabeleireiros, manicures, livrarias e comércio automóvel.

Também na segunda-feira vão reabrir as bibliotecas e passará a existir a possibilidade de prática de desportos individuais ao ar livre.

O plano de transição terá medidas diferenciadas para cada fase, designadamente a 04 de maio, 18 de maio, 31 de maio e 1 de junho.

O primeiro-ministro António Costa já veio dizer que o processo gradual de levantamento das restrições apresenta riscos e frisou que o Governo não hesitará em dar “um passo atrás” para garantir a segurança dos portugueses.

interlusofona.info

Leia Também:  AO MINUTO: De emergência para calamidade. EUA com mais 1.500 mortos

NO DIA DA LIBERDADE DE IMPRENSA, ONU E SINDICATO DE JORNALISTAS DA GUINÉ-BISSAU PEDEM APOIO AOS MEDIA FACE À PANDEMIA


No comunicado do SINJOTECS, transmitido através das rádios da Guiné-Bissau, a presidente do sindicato, Indira Correia Baldé, felicita os colegas pelo seu trabalho durante a pandemia, correndo grandes riscos, o que descreve como “um ato de coragem e de muita responsabilidade social, que merece o meu regozijo enquanto representante da classe.”.

 “Nos últimos dois anos a atividade jornalística na Guiné-Bissau foi marcada por episódios que atormentam a Liberdade de Imprensa, baseados nos ataques verbais, insultos nas redes sociais, intimidação e agressões físicas. Destes fatores associa-se as fracas condições financeira dos Órgãos de Comunicação Social, facto que consubstancia numa clara dependência dos jornalistas ao poder política e empresarial.”, alertou a presidente do SINJOTECS.

Para assinalar o Dia da Liberdade de Imprensa, o Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação social da Guiné-Bissau (SINJOTECS) lembrou que os jornalistas estão na linha da frente do combate à pandemia e pediu ao Estado que considere a criação de um mecanismo de apoio ao sector dos media a ser inscrito no orçamento de Estado.

“Para vencer este desafio, o Estado deve criar condições para construir um verdadeiro modelo de negócio para o setor da Comunicação Social e enquadrar no orçamento geral de estado o plano de financiamento de serviço público promovido pelo Órgãos de Comunicação Social”, propõe Indira Correia Baldé. Recentemente a secretaria de Estado da Comunicação social atribuiu fundos aos jornalistas da Guiné-Bissau para sua proteção durante a pandemia. 

No seu comunicado o SINJOTECS associa-se à Federação Internacional de Jornalistas e à organização Repórteres sem Fronteiras que chamou a atenção da ONU para uma 'onda de violações da liberdade de imprensa' e faz eco das palavras do relator especial da ONU para a Liberdade de Imprensa que afirmou também em comunicado que “A criminalização do jornalismo deve acabar.”

O SINJOTECS fez também eco das palavras do Secretário-Geral da ONU que lembrou que “Jornalistas e profissionais da media são cruciais para nos ajudar a tomar decisões informadas.”. “À medida que o mundo luta contra a pandemia da COVID-19, essas decisões podem fazer a diferença entre a vida e a morte.”, sublinhou Guterres na sua mensagem em vídeo para assinalar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa que este tem como tema “Jornalismo sem medo nem favores”.

Guterres fez um apelo aos governos – e a toda a sociedade – para garantir que os jornalistas possam fazer seu trabalho durante a pandemia da COVID-19. Os chefes da ONU e da UNESCO alertaram ainda sobre a onda de boatos que tomou o planeta durante a crise – classificada como “infodemia”.

O SINJOTECS é um dos parceiros de implementação de um Projecto de apoio ao sector dos media na Guiné-Bissau no valor de 800 mil dólares- “Impulsionar o sector dos media para a paz e estabilidade na Guiné-Bissau” -  financiado pelo Fundo das Nações unidas para a Consolidação da Paz e implementado pelo UNIOGBIS e PNUD. Entre outras actividades, o projecto apoiou a criação do primeiro curso profissional de jornalismo na Escola de Artes e Ofícios de Quelele em Bissau onde ajudou a construir e equipar um centro multimédia, apoiou a Radio Mulher de Bafata, deu bolsas de jornalismo de investigação e a criação de um Consorcio de Media e Inovação gere o centro multimédia e fornece apoio e equipamento às redes de jornalistas – Sinjotecs, Ordem de Jornalistas, rede de rádios comunitárias e rede de mulheres jornalistas.

O Projecto tem também apoiado a criação de equipas de verificação de noticies - Fact Checking- , quer para as eleições, quer durante a pandemia do COVID-19 e fornecido apoio técnico para a revisão do quadro jurídico e regulatório do sector dos media.

KIM JONG-UN - Trump "feliz" com a reaparecimento público do líder norte-coreano

O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje estar "feliz" com o reaparecimento público do líder norte-coreano Kim Jong Un, referindo que aquele está "em boa forma".


"Da minha parte, fico feliz em ver que ele está de volta e em boa forma", afirmou Trump, numa mensagem na rede social Twitter, depois de ter sido noticiado pelos media oficiais norte-coreanos imagens de Kim Jong Un.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, apareceu na sexta-feira em público pela primeira vez em três semanas, acabando assim com rumores acerca do seu estado de saúde, indicou a agência de notícias oficial KCNA.

Segundo aquela agência, Kim Jong Un participou na inauguração de uma fábrica.

O líder norte-coreano "assistiu à cerimónia" e "todos os participantes gritaram 'urra'" quando ele apareceu, indicou a KCNA.

I, for one, am glad to see he is back, and well! https://twitter.com/lokmankaradag1/status/1256366581371682816 

Kim Jong Un não aparecia em público desde que presidiu a uma reunião em 11 de abril.

Nos últimos dias, vários órgãos de comunicação apontaram que Kim se encontra em estado crítico, depois de ter sido, alegadamente, sujeito a uma cirurgia cardíaca, algo que as autoridades sul-coreanas designaram de "notícias falsas".

NAOM

"Uma nova África: a forte mensagem do presidente de Madagascar aos chefes de Estado africanos.


Três dias depois de fazer uma doação da Covid-Organics, o novo remédio malgaxe contra o coronavírus, Andry Rajoelina chamou seus colegas africanos para o futuro do continente.

Para ele, cabe a eles mudar o curso da história.

"Hoje, se queremos deixar uma nova África para nossos filhos, somos nós, Chefes de Estado do continente, que devemos nos comprometer a mudar o curso da história e a vida de nossos concidadãos. Vamos agir pelo cuidado de nossos povos. O sindicato é mais forte que a divisão", disse Rajoelina através de sua conta no Twitter."

Omar Buli Camará

sábado, 2 de maio de 2020

Covid-19: Mais de 240.000 mortos em todo o mundo – AFP


Paris, 02 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus causou mais de 240.000 mortos no mundo, dos quais mais de 85% na Europa e nos Estados Unidos, desde que apareceu na China em dezembro, segundo um balanço às 15:30 TMG de hoje.

De acordo com o balanço da agência France Presse, elaborado a partir de fontes oficiais, foram registados em todo o mundo 240.231 mortos (em 3.371.435 casos), entre os quais 141.475 na Europa (1.516.635 casos), o continente mais atingido pela pandemia.

Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortos (65.173), à frente da Itália (28.236), Reino Unido (28.131), Espanha (25.100) e França (24.594).

Em Portugal, morreram 1.023 pessoas devido à covid-19, das 25.190 confirmadas como infetadas, e há 1.671 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

PAL // CSJ

Lusa/fim

Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.


 Covid-Organics: Após a minha conversa por videoconferência, com o meu homólogo de Madagascar, Presidente Andry Rajoelina, deslocamos uma equipa para esta missão.

Chegaram esta tarde à Bissau a delegação que tinha deslocado à Madagascar chefiado pelo Ministro da Defesa com o produto “Covid-Organics”.

Este chá produzido em Madagáscar tem sido utilizado para a prevenção e também para o tratamento de pessoas infectadas pelo Covid-19.





 
 




 

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

O Presidente Umaro Sissoco Embalo recebe a delegação e os medicamentos vindos de Madagáscar para tratamento COVID-19

Chegada dos medicamentos tradicionais "COVIC ORGANICS TAMBAVY" importados de Madagáscar para tratamento de coronavirus COVID-19.

Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu

Por Papa Jomav

#Filinto_Djalo_De_Pina n'ka fía si abo i puru guineensi, pabia ika possivel um alguin ki vivi na Europa manga di anos tene mentalidadi di Limaria.

Filinto Djalo de Pina suma bu fala pa ka POPULAÇON usa qui mencinho, qui governo manda buska na Madagascar, n'bom mandanu mencinho pa nô dá no POPULAÇON !!!

Filinto Djalo de Pina, ika tudu doença ku brancos pudi kura Febri Amarelo, Doença de badjudesa, Padi terbesadu, Yangui yangui, etc... és doença qui dificil brancos kura, mas na Africa i ta curadu.

Filinto Djalo De Pina dissa kussa di politica Covid-19 ka tem nada haver ki politica, Umaro Sissoco Embalo ika alguim Criminoso até punto di i manda buska mencinho na #Madagascar kuna bim mata si povo ?

Filinto Djalo de Pina, pior pecadur na sociedade e quim ki ta dana nome de si terra na estrangueiro abo ika Patriota, e nim bu ka tene nução de que ki ta faladu patriotismo, muito menus di que ki ta faladu Democracia.

Filinto Djalo de Pina, Umaro Sissoco Embalo ka tene bu tempo i nim ika pircisa di odjau ou di obiu, pabia e sibi bu opinion ka tene lugar na sociedade de djintis qui tene sintidu.

Guiné-Bissau - Atenção! Demissão no SINJOTECS

Pedro Luca Mendes de Carvalho
Sec, Promoção de Eventos Culturais/Desportivos
dbjornal2007@gmail.com/pedroluca.dbgw@gmail.com
351968913811/(245) 955900670/966968620

Exmo. Sra.
Presidente da SINJOTECS
Indira Correia Baldé
B I S S A U
Lisboa, 01 de maio de 2020

Assunto: Demissão

Os meus melhores cumprimentos e votos de muitos sucessos nessa caminhada sindical, desejo muita sorte e concretização dos projetos preconizados.

Sirvo de presente para apresentar a minha demissão do cargo de Secretário para Promoção de Eventos Culturais e Desportivos que vinha desempenhando desde a eleição desta direção no último congresso da SINJOTECS.

Foi bom enquanto durar este vinculo, poder fazer parte da direção e tentar lutar pela independência, liberdade e igualdade dos jornalistas e órgãos de comunicação social, acontece que Donos da Bola é minha vida, custou sacrifícios, sustentos da minha família, dos meus objetivos pessoal e é a garantia de formação de uma nova geração de jornalistas que acreditam em mim e em tudo que posso fazer por eles. Por eles fazia sentido fazer parte deste projeto que lhes fez acreditar que valia a pena, que a nova era jamais seria de dissimulação...

Por outras e estas atuais razões, da qual fomos sempre alvos de exclusão pela anterior direção do sindicato e faziam até campanha contra Donos da Bola, para que cada vez que existisse algum bolo, somos sempre excluídos. E na luta pela eleição desta atual direção convenci-os que os ventos da mudança chegou, mas os resultados em relação a nós na realidade mantêm-se, pelo que, não tenho condições morais de enfrentar a minha equipa, que trabalha dia e noite em prol do interesse publico e em solidariedade com as suas desilusões: demito-me do cargo que até aqui me foi confiado, afim de poder convence-los que o mundo não acaba aqui e que haverá mais oportunidades para darem cabo de nós e poder estar ao lado deles para enfrentar as adversidades e as injustiças oriundas de escolher ser jornalista e um órgão independente. 

Também reconhecendo que não somos órgão de comunicação social privado e nem multimídia, o que põe em causa a nossa assunção de qualquer cargo na direção da SINJOTECS, creio que além de tudo, fui nomeado por ser jornalista e pertencer a quadros de Jornal Donos da Bola, um órgão de comunicação social, com uma produção impressa semanal, uma página no face book e site www.donosdabola.gw.

Sem mais, subscrevo atenciosamente, desejando muita sorte aos colegas e que amizade continua fora da estrutura da decisão sindical.

Pedro Luca Mendes de Carvalho

C/C dos Membros da Direção da SINJOTECS e estrutura de Donos da Bola
https://donosdabola.gw/?fbclid=IwAR2qcoS6CSRZ3OzBVuNOwoRsqpR-aqCuwaSRiu1LHBGouMrZnWuGcUYD8YA

Pyongyang - Kim Jong Un participa da cerimônia de inauguração da fábrica de fertilizantes fosfóricos em Sunchon


Pyongyang, 2 de maio (ACNC) - A cerimônia de inauguração da fábrica, construída como base para a produção de fertilizantes químicos, ocorreu em 1º de maio, dia internacional dos trabalhadores em todo o mundo.

O líder Kim Jong Un, presidente do Comitê Estadual da República Popular Democrática da Coréia, participou da inauguração.
O discurso inaugural foi proferido por Pak Pong Ju.

O orador disse que a inauguração desta fábrica é um evento para o qual o impulso revolucionário da heróica classe operária foi expresso sem reservas e deu grande prazer a todos os trabalhadores agrícolas.

O líder apresentou a tarefa de construir uma moderna fábrica de fertilizantes de fosfato de amônio de alta densidade, iminentemente necessária para a produção agrícola, e liderou incansavelmente a construção da planta, como protótipo no indústria química que economiza trabalho, onde a automação e o encadeamento foram aprimorados, disse ele.

O líder Kim Jong Un cortou a fita.


Ouvindo as explicações dos processos de produção, ele visitou várias fábricas, incluindo os processos de fabricação de matérias-primas, a produção de fósforo amarelo e fosfato de amônio e as embalagens.

Ele apresentou as tarefas detalhadas na administração e gerenciamento da planta, entre outros, o problema de tomar medidas estritas para o fornecimento de matérias-primas, a fim de normalizar a produção de fertilizantes, melhorar ainda mais o sistema produção integrada e operação estável dos processos de produção, atenção especial à proteção ambiental, etc.

Ele esclareceu as tarefas e os meios de orientar a indústria química de nosso país para os imperativos de uma nova era: reestruturar e modernizar as fábricas de fertilizantes como um todo e construir muitas novas bases da indústria química.
 










Fonte: Agência Central de Notícias da Coréia

O impacto económico em África será ameaça maior que o da Covid-19 - CHATHAM HOUSE

O diretor do Programa Africano da Chatham House considerou hoje à Lusa que o impacto económico da pandemia de covid-19 em África será uma ameaça maior do que a doença, lembrando que no continente 'quem não trabalha não come'.


Questionado sobre a resposta das principais instituições financeiras internacionais relativamente às necessidades financeiras acrescidas dos países africanos, o académico elogiou a postura do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e disse que a atuação do G20 foi "desapontante" pela falta de ajuda financeira concreta concedida.

"O FMI viu 90 dos seus membros pedirem ajuda financeira de emergência e está a ponderar usar os Direitos Especiais de Saque (DES) para disponibilizar fundos de emergência significativos e sem condições", apontou Alex Vines.

O diretor do Programa Africano da Chatham House acrescentou que "a desilusão tem sido o G20, cujos ministros das Finanças, a 15 de abril, divulgaram um documento de pouca substância, ao concordarem apenas com uma suspensão temporária dos pagamentos da dívida dos países mais pobres até final do ano, e depois com mais um ano de extensão se for preciso".

Para Vines, esta resposta dos 20 países mais industrializados do mundo parece ignorar que "para muitos em África não há qualquer rede de segurança, por isso, e para usar as palavras que um responsável do Programa Alimentar Mundial proferiu numa conferência da Chatham House este mês, 'quem não trabalha não come'".

O G20, apontou, teve uma atuação "dececionante na resposta à covid-19, em parte devido à falta de liderança dos Estados Unidos, por isso a utilização dos DES é uma ferramenta muito poderosa para assistir os estados africanos altamente endividados".

Sobre quem deve ter o papel de liderança na resolução da questão das dificuldades de pagamento do serviço da dívida, Alex Vines apontou "o FMI, o Banco Mundial e os bancos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento".

"Obviamente que a China tem um papel, incluindo por ser a fonte da covid-19, e tem uma responsabilidade de ajudar à recuperação, mas é incapaz de fazer isto por si própria", notou ainda.

Em relação à participação dos credores privados no alívio da dívida, Alex Vines respondeu que "deve haver apoio para uma suspensão da dívida", mas referiu que "muitos credores privados já devem estar preparados para 'haricuts [redução nos pagamentos] e atrasos nos pagamentos dos cupões".

As iniciativas de apoio financeiro aos Estados africanos motivaram um aumento da capacidade financeira do FMI, que tem apoiado os países não só com desembolsos diretos, como com uma suspensão dos pagamentos que os países teriam de fazer à própria instituição este ano.

De acordo com os cálculos da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que apresentou na semana passada a mais abrangente proposta para um perdão de dívida de 1 bilião de dólares, os países em desenvolvimento terão de pagar entre 2 a 2,3 biliões de dólares (1,8 biliões a 2,1 biliões de euros) em dívidas só neste e no próximo ano.

Os países em desenvolvimento vão "bater numa parede de dívida durante esta década, e num contexto de circunstâncias profundamente problemáticas", porque só neste e no próximo ano os países em desenvolvimento de alto rendimento terão em dívida 2 a 2,3 biliões de dólares, e os de médio ou baixo rendimento deverão 700 mil milhões a 1,1 biliões de dólares (646 mil milhões a 1 bilião de euros), lê-se no documento que propõe a criação de uma autoridade reguladora mundial para esta questão.

"Apoiar os Estados africanos na recuperação económica é mesmo importante", salientou Alex Vines, concluindo que este apoio "inclui testes e tratamentos que sejam financeiramente comportáveis, mas também a garantia de que as vidas e o sustento são apoiados".

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 235 mil mortos e infetou mais de 3,3 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

O número de mortes em África subiu para 1.640, com mais de 39 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

noticiasaominuto.com

Leia Também: África deve fazer "o que for preciso" para aumentar despesas de saúde

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Covid-19: Mais de 235 mil mortos entre 3,3 milhões de infetados no mundo - AFP


Paris, 01 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 235.519 pessoas em todo o mundo e infetou 3,3 milhões desde que surgiu em dezembro, segundo o balanço da agência AFP, às 20:00 de hoje, baseado em dados oficiais.

De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, até às 19:00 TMG (20:00 em Lisboa) de hoje, 3.303.510 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios, desde o início da pandemia.

Segundo a AFP, este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de contaminações, uma vez que um grande número de países só está a testar os casos que precisam de tratamento hospitalar. De entre esses casos, pelo menos 1.003.600 foram já considerados curados.

Desde a contagem realizada às 19:00 TMG de quinta-feira, foram registadas 3.928 novas mortes e 70.199 novos casos em todo o mundo.

Os países com mais mortes associadas à covid-19 são hoje o Reino Unido, com 739 novos óbitos, o Brasil, com 435, e a Espanha, com 281.

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao novo coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com 63.127 mortes e 1.082.411 casos. Pelo menos 159.633 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália, com 28.236 mortes e 207.428 casos, o Reino Unido, com 27.510 óbitos (177.454 casos), a Espanha, com 24.824 mortes (215.216 casos) e a França, com 24.594 mortos (167.346 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta maior número de óbitos em comparação com a sua população, com 66 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (53), Itália (47), Reino Unido (41) e França (38).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, na província de Wuhan, contabilizou oficialmente um total de 82.874 casos (12 novos casos entre quinta-feira e hoje), 4.633 mortes (0 novas) e 77.642 curas.

A Europa totalizava às 19:00 TMG de hoje (20:00 em Lisboa) 140.096 mortos e 1.495.293 casos, a América do Norte - Estados Unidos e o Canadá - 66.589 mortes (1.137.191 casos), a América Latina e Caraíbas 11.548 mortes (218.824 casos), a Ásia 8.727 mortes (227.471 casos), o Médio Oriente 6.791 mortes (176.715 casos), África 1.645 mortes (39.668 casos), e a Oceânia 118 mortes (8.086 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Portugal regista hoje 1.007 mortos associados à covid-19, mais 18 do que na quinta-feira, e 25.351 infetados (mais 306), indica o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.

Comparando com os dados de quinta-feira, em que se registavam 989 mortos, hoje verificou-se um aumento de óbitos de 1,8% e, de casos de infeção, de 1,2%.

Por Lusa/Fim

COREIA DO NORTE - Kim Jong-un reapareceu em público após 20 dias e acaba com rumores

Kim Jong-un não é visto num evento público, pelo menos, desde o dia 12 de abril.


O líder norte-coreano terá feito hoje, 1 de maio, a sua primeira aparição em público em 20 dias, segundo relata a agência e notícias sul-coreana Yonhap, que indica que Kim Jong-un apareceu na inauguração de uma fábrica de fertilizantes, para assinalar o Dia do Trabalhador.

A mesma agência escreve que Kim Jong-un se mostrou "surpreendido" com as teorias sobre a sua morte. 

A agência de notícias oficial KCNA dá conta da mesma notícia. Segundo a mesma, Kim Jong Un participou na inauguração de uma fábrica. O líder norte-coreano "assistiu à cerimónia" e "todos os participantes gritaram 'urra'" quando ele apareceu, indicou a KCNA.

Esta será, ainda, a primeira vez que o líder da Coreia do Norte preside a uma reunião do partido, no Escritório Central do Partido dos Trabalhadores, em Pyongyang, desde o dia 11 do mês passado.

Recorde-se que desde o dia 12 de abril que a propaganda norte-coreana não relata qualquer atividade no terreno ou publica imagens de Kim Jong-un, que esteve também ausente de vários eventos importantes, incluindo no dia 15 de abril, o principal feriado nacional, embora tenham sido reproduzidas mensagens do líder norte-coreano.

Seul recusou-se a divulgar a localização atual de Kim, apesar de imagens de satélite terem detetado o comboio onde se costuma deslocar na cidade costeira de Wonsan, no leste do país, onde fontes anónimas do Governo sul-coreano já tinham afirmado que o líder norte-coreano se encontra.

O ministro da Reunificação da Coreia do Sul, Kim Yeon-chul, indicou que a ausência da mais alta autoridade do regime poderá visar evitar a realização de grandes eventos no país, como parte dos esforços para evitar a propagação do novo coronavírus.

Embora Pyongyang não tenha relatado nenhum caso do coronavírus no seu território, as autoridades sul-coreanas asseguraram que o país tem vindo a reforçar as suas capacidades médicas e sanitárias.

A China, principal aliada da Coreia do Norte, mantém silêncio absoluto sobre o assunto e os porta-vozes do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros limitam-se a dizer que não têm informação para avançar.

Por NAOM

CORONAVÍRUS - Trump volta a garantir que Covid-19 foi criada num laboratório de Wuhan


EUA prepara pedido de indemnização à China.


Sem apresentar as provas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, faz questão de acusar de novo a China, contrariando até um relatório oficial dos serviços de informações norte-americanos, que conclui que não há evidências que a Covid-19 tenha sido fabricada pelo homem ou geneticamente modificada.

SIC Notícias

A castanha de caju é um antidepressivo natural: como usá-la para combater a depressão!

A castanha de caju é um dos alimentos mais saudáveis ​​do mundo.


Infelizmente, poucos conhecem os inúmeros benefícios que ela oferece.

O litoral do Nordeste brasileiro, com seu clima tropical úmido, é um grande produtor deste extraordinário alimento.

A castanha de caju é rica em vitaminas, fibra dietética solúvel, minerais e fitoquímicos que impedem muitas doenças, inclusive o câncer.

Ela é ótima fonte de vitaminas do complexo B, como B5, B6 e B11 e riboflavina.

Todas essas vitaminas são essenciais para o metabolismo de gordura, proteína e hidratos de carbono em nível celular.

Além disso, a vitamina B6 é extremamente benéfica para a nossa saúde, pois auxilia o organismo a produzir anticorpos para combater doenças e infecções.

Depois, ajuda o sistema nervoso a liberar as quantidades certas de determinados hormônios relacionados ao sono e ao bem-estar.

Ao mesmo tempo, ela participa de funções cotidianas ligados ao coração, diminuindo os níveis de homocisteina, que danifica o funcionamento das artérias e favorece o aparecimento de coágulo no sangue capazes de bloquear os vasos sanguíneos.

Apenas 100 gramas dessa castanha fornecem cerca de 30% da dose diária recomendada de B6.

Além disso, ela é rica em minerais essenciais.

Alguns dos minerais úteis encontrados na castanha de caju são potássio, manganês, cobre, selênio, magnésio, zinco e ferro.

Basta um punhado desse alimento diariamente para fornecer a quantidade necessária desses minerais extremamente importantes para o organismo.

Os ácidos graxos monoinsaturados que estão em altas quantidades na castanha de caju é extremamente bom para a saúde do coração.

Eles pertencem ao grupo dos ácidos gordos essenciais que podem aumentar o nível de colesterol bom e  diminuir o nível do colesterol prejudicial.

Além disso, a castanha de caju contém uma pequena quantidade de um antioxidante muito importante chamado zeaxantina.

Esse antioxidante fortalece a visão e protege contra a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), comum em pessoas idosas.

Além de tudo isso, a castanha de caju é um dos melhores tratamentos naturais para depressão por ser uma excelente fonte de triptofano.

Este nutriente milagroso regula o nosso humor, melhora o sono, ajuda as crianças a crescer e se desenvolver, equilibra o nosso comportamento e reduz significativamente o nível de estresse, ansiedade e depressão.

O triptofano tem provado ser muito eficaz como antidepressivo em muitos casos.

E um bom punhado de castanha de caju contém entre 1.000 e 2.000 mg de triptofano.

Segundo o dr. Andrew Saul, no excelente documentário "Food Matters – O Alimento é Importante" (vale a pena assistir; talvez você o encontre no YouTube), dois punhados de castanha de caju são equivalentes a uma dose de Prozac.

A castanha de caju é, portanto, um excelente antidepressivo natural e deve ser consumida por todos, especialmente aqueles com problemas emocionais.

A dose diária para efeitos terapêutico varia de um a dois punhados.

Importante: existem pessoas alérgicas à castanha de caju.

Logo, infelizmente, elas não podem consumir esse maravilhoso alimento.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

Fonte: curapelanatureza.com.br

Trump wants to deliver 300 million doses of coronavirus vaccine by the end of the year. Is that even possible?

The hardest-hit parts of the United States may be past the peak of the pandemic. Other places may be lifting their lockdown restrictions. But deadly pathogens don’t eradicate themselves; once Americans stop staying home, the coronavirus will continue to spread. 


The expectation is the U.S. won’t return to normal until there’s an effective vaccine against COVID-19 — and almost everyone in the country has been vaccinated.

When and how that will occur has been the subject of speculation since the start of this crisis. But in recent days that chatter has intensified amid the news that Oxford researchers might have an effective vaccine ready by September and reports that President Trump has ordered a “Manhattan Project-style effort” called Operation Warp Speed that aims to inoculate almost all Americans by year’s end....READ MORE 

Covid-19: Europa supera os 140 mil mortos devido à pandemia


Redação, 01 mai 2020 (Lusa) – A pandemia de covid-19 provocou a morte a mais de 140 mil pessoas na Europa, em quase um milhão e meio de casos, segundo balanço da agência AFP, às 17:40 TMG de hoje, baseado em dados oficiais dos países.

De acordo com os números recolhidos pela agência noticiosa francesa, que dão conta de um total de 140.096 mortos e 1.495.293 casos, Itália, Reino Unido, Espanha e França concentram cerca de três quartos das vítimas, ou seja, aproximadamente 105 mil mortos só nestes quatro países.

Com 28.236 mortos, a Itália continua a ser o país mais atingido pelo novo coronavírus desde que este foi detetado no final de dezembro, em Wuhan, no centro da China. A lista dos países com mais óbitos completa-se com Reino Unido, com 27.510 óbitos, Espanha, com 24.824, e França, com 24.594.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 233 mil mortos e infetou mais de 3,2 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Cerca de 987 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.007 pessoas das 25.351 confirmadas como infetadas, e há 1.647 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

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Coronavirus: Senegal reaches the critical threshold of one thousand people with Covid-19.

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GUINÉ-BISSAU - O PRESIDENTE UMARO SISSOCO EMBALO ENTREGA AO GOVERNO (20 MIL SACOS DE ARROZ DE 50KG E 10 MIL SACOS DE AÇÚCAR DE 50KG) À DISTRIBUIR AS POPULAÇÕES ENCARREGADAS



Maior Donativo do COVID-19!

Maior donativo do COVID-19 é do Presidente da República e da Primeira Dama Danisia Embaló, que no mês passado faz donativo de toneladas de arroz; hoje dia 01 de Maio, mês dos trabalhadores, o Presidente Umaro Sissoco Embalo entrega ao Governo (20 mil sacos de arroz de 50kg e 10 mil sacos de açúcar de 50kg) à distribuir as populações encarregadas.

Bissau 01 de Maio 2020.

Madem-G15/Sector Autónomo Bissau