O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu hoje para 1.959, com mais de 49 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.843 para 1.959, enquanto as infeções aumentaram de 47.118 para 49.352.
O número total de doentes recuperados subiu de 15.587 para 16.315.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.150 mortos e 18.452 casos registados.
Na África Ocidental, há 320 mortos e 13.424 infeções.
A África Austral contabiliza 163 mortos, em 8.055 casos de covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 452 mortos e 7.201 infetados, a África do Sul conta 148 mortos e 7.572 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 181 vítimas mortais e 5.219 casos e a Nigéria tem 98 mortos e 2.950 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (470), em 4.838 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 475 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e regista dois mortos.
São Tomé e Príncipe tem 187 casos e quatro mortos e Cabo Verde tem 186 infeções e dois mortos.
Moçambique conta com 81 doentes infetados e Angola tem 36 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 254 mil mortos e infetou quase 3,6 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.
Por noticiasaominuto.com
quarta-feira, 6 de maio de 2020
Worship Jesus not me : Actor Robert Powell - ROBERT POWEL actor que representa-se Como Jesus Cristo disse: EU tenho falado repetidamente desde 1977 que EU não sou Jesus, sou simplesmente um actor e comediante britânico. E estou cansado de ver minha imagem em lugares de adoração e dentro das casas. Eu fiz o filme para ganhar algo na minha vida. Por isso gente, parem de adorarem-me ao invés de Deus!
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quarta-feira, maio 06, 2020
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Coronavirus - Researcher 'on verge of making very significant' coronavirus findings shot to death
Bing Liu. (University of Pittsburgh)
Tim Stelloh TODAY • May 6, 2020A medical researcher said to be on the “verge of making very significant” coronavirus findings was found shot to death over the weekend in Pennsylvania, officials said.
Bing Liu, 37, a researcher for the University of Pittsburgh School of Medicine, was found dead Saturday inside a home in Ross Township, north of Pittsburgh, the Allegheny County Medical Examiner said.
He had been shot in the head and neck, the agency said.
An hour after Liu's body was discovered, a second person, Hao Gu, 46, was found dead inside a car less than a mile away, the agency said.
Ross Township Police Detective Sgt. Brian Kohlhepp told the Associated Press that the men “appeared to be connected beyond their proximity to each other.” A motive for the killings remained unknown, and the relationship between the men was also unclear.
Liu, who earned a PhD in computational science from the National University of Singapore, worked as a postdoctoral fellow at Carnegie Mellon University before becoming a research associate at the University of Pittsburgh School of Medicine.
In a statement, the University of Pittsburgh described him as an excellent mentor and prolific researcher who had co-authored more than 30 papers. His work focused on systems biology.
“Bing was on the verge of making very significant findings toward understanding the cellular mechanisms that underlie SARS-CoV-2 infection and the cellular basis of the following complications,” the school said. “We will make an effort to complete what he started in an effort to pay homage to his scientific excellence.”
Yahoo.com/news
Read Also: Leaked intelligence report saying China 'intentionally concealed' coronavirus to stockpile medical supplies draws scrutiny
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quarta-feira, maio 06, 2020
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FALSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE COVID-19 ???
A ser verdade, esta denúncia é muito grave.
As autoridades competentes devem apurar a verdade e tomar medidas para o caso de falsificação de resultados de COVID-19.
Fonte: Sarathou Nabian
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quarta-feira, maio 06, 2020
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Nigeria COVID-19 Table
Top 4: Lagos, Kano, Abuja, Gombe
Bottom 3: Imo, Abia, Anambra
State With No Confirmed Case
Kogi, Cross river
Highlights
On the 5th of May 2020, 148 new confirmed cases and 5 deaths were recorded in Nigeria
No new state has reported a case in the last 24 hours.
Till date, 2950 cases have been confirmed, 481 cases have been discharged and 98 deaths have been recorded in 34 states and the Federal Capital Territory
The 148 new cases are reported from 17 states- Lagos(43), Kano(32), Katsina(9), FCT(10), Zamfara(14), Taraba(7), Borno(7), Ogun(6), Oyo(5), Bauchi(3),Edo(3), Kaduna(3), Adamawa(2), Gombe(2), Plateau(1), Sokoto(1), Kebbi(1)
Native Reporters
Bottom 3: Imo, Abia, Anambra
State With No Confirmed Case
Kogi, Cross river
Highlights
On the 5th of May 2020, 148 new confirmed cases and 5 deaths were recorded in Nigeria
No new state has reported a case in the last 24 hours.
Till date, 2950 cases have been confirmed, 481 cases have been discharged and 98 deaths have been recorded in 34 states and the Federal Capital Territory
The 148 new cases are reported from 17 states- Lagos(43), Kano(32), Katsina(9), FCT(10), Zamfara(14), Taraba(7), Borno(7), Ogun(6), Oyo(5), Bauchi(3),Edo(3), Kaduna(3), Adamawa(2), Gombe(2), Plateau(1), Sokoto(1), Kebbi(1)
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quarta-feira, maio 06, 2020
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terça-feira, 5 de maio de 2020
GUINÉ-BISSAU: Nota de imprensa: Reportagem Publicada no Jornal, "O Democrata" -esclarecimentos:
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL E ENSINO SUPERIOR.
GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS, COOPERAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
Nota de imprensa: Reportagem Publicada no Jornal, "O Democrata" -esclarecimentos:
O Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior através do Gabinete de Relações Públicas, Cooperação e Comunicação registou com bastante indignação a republicação de denúncias do passado constantes na reportagem do Semanário, "O Democrata", intitulada: “Esquemas de corrupção: BOLSAS DE ESTUDO CHEGAM A SER VENDIDAS POR UM MILHÃO DE F.CFA NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO”, data de 04 de Maio de 2020 referindo-se a um assunto de outras governações, com suposto Envolvimento de antigas lideranças deste Ministério.
A ser verdade, estas práticas Minam, sobremaneira, a credibilidade desta instituição responsável pela Educação e Formação.
A atual liderança do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior, dirigida por sua Excelência Senhor Ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Ariceni Abdulai jibrilo Baldé condena, veementemente, tais supostas práticas ou alegações e encoraja o Ministério Público, a prosseguir com as Investigações que vinha realizando desde há 03 anos para a responsabilização de todos os eventuais envolvidos no alegado esquema denunciado pelo Semanário, "O democrata".
A nova liderança do Ministério da Educação Nacional e Ensino Superior assegura a sua total colaboração na continuidade das Investigações para desvendar toda a verdade sobre as questões levantadas pelo semanário, "O Democrata".
A nova direcção do Ministério incentiva a cultura de denúncia, por parte da população e dos Média fiscalizando todas as ações e projetos da Instituição.
Por fim, a nova liderança do Ministério da Educação e Ensino Superior, garante que a transparência e rigor que sempre nortearam a sua conduta serão o apanágio da sua linha de ação.
Amadu Úri Djaló
Assessor de Imprensa
Colapso de mina provoca vários mortos na Libéria
Várias pessoas morreram devido ao colapso de uma mina no noroeste da Libéria, de acordo com um funcionário do governo local citado hoje por agências internacionais, que estima que o número de vítimas mortais possa chegar às 50.
"Cerca de 50 pessoas terão morrido e os socorristas continuam à procura dos desaparecidos", afirmou o ministro-adjunto da Juventude e Desporto, Millias Sherrif, natural do condado de Grand Cape Mount, onde a mina de ouro desabou, citado pela agência France-Presse.
Os números não foram confirmados pelo porta-voz adjunto da presidência, Smith Tobey, que disse estar a aguardar a resposta das autoridades enviadas para o local.
"Algumas pessoas dizem 50, outras dizem mais de 50. Foram enviados funcionários do Ministério do Interior e do Ministério das Terras, Minas e Energia, mas ainda não temos novidades", afirmou Tobey.
As autoridades não especificaram detalhes sobre a mina em questão.
A Libéria, um dos países mais pobres do mundo, tem as suas minas de ouro e de diamantes a serem exploradas de forma clandestina.
noticiasaominuto.com
"Cerca de 50 pessoas terão morrido e os socorristas continuam à procura dos desaparecidos", afirmou o ministro-adjunto da Juventude e Desporto, Millias Sherrif, natural do condado de Grand Cape Mount, onde a mina de ouro desabou, citado pela agência France-Presse.
Os números não foram confirmados pelo porta-voz adjunto da presidência, Smith Tobey, que disse estar a aguardar a resposta das autoridades enviadas para o local.
"Algumas pessoas dizem 50, outras dizem mais de 50. Foram enviados funcionários do Ministério do Interior e do Ministério das Terras, Minas e Energia, mas ainda não temos novidades", afirmou Tobey.
As autoridades não especificaram detalhes sobre a mina em questão.
A Libéria, um dos países mais pobres do mundo, tem as suas minas de ouro e de diamantes a serem exploradas de forma clandestina.
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COVID-19 - Mais de 254 mil mortes e mais de 3,6 milhões de infetados em todo o mundo
A pandemia de covid-19 já matou 254.532 pessoas e infetou mais de 3,6 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência noticiosa AFP, às 19:00 GMT de hoje, baseado em dados oficiais dos países.
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, até às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.629.160 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.124.600 são agora considerados curados.
Desde a contagem feita no dia anterior às 19:00 TMG de segunda-feira, ocorreram 5.163 novas mortes e 75.475 novos casos em todo o mundo. Os países com mais óbitos são os Estados Unidos, com 1.830 mortes, o Reino Unido (693) e a França (330).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com 70.115 mortes e 1.193.027 casos.
Pelo menos 187.180 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, o país mais afetado é agora o Reino Unido, com 29.427 mortes e 194.990 casos.
Números semanais compilados por diferentes agências de estatísticas britânicas regionais deram hoje uma soma ainda mais sombria, com mais de 30.000 mortes.
Mas, em contraste com os números oficiais publicados diariamente em Londres, estes incluem, além dos casos confirmados por testes, mortes pelas quais o covid-19 é apenas suspeito de ser a causa.
A Itália registava até hoje 29.315 mortes (213.013 casos), a Espanha 25.613 mortes (219.329 casos) e a França 25.531 mortes (170.551 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em comparação com a sua população, com 69 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (55), Itália (48), Reino Unido (43) e França (39).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.881 casos (um novo entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes (zeroi novas) e 77.853 curas.
A Europa totalizava às 19:00 TMG de hoje 147.179 mortes, para 1.595.147 casos, os Estados Unidos e o Canadá 74.236 mortes (1.254.987 casos), a América Latina e Caraíbas 14.433 mortes (273.727 casos), a Ásia 9.525 mortes (253.724 casos), o Médio Oriente 7.141 óbitos (195.116 casos), África 1.894 mortes (48.288 casos) e a Oceânia 124 mortes (8.175 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados reunidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou publicação tardia de dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Portugal, com 1.074 mortes registadas e 25.702 casos confirmados é o 21.º país do mundo com mais óbitos e o 20.º em número de infeções.
noticiasaominuto.com
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, até às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje, 3.629.160 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.
Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.124.600 são agora considerados curados.
Desde a contagem feita no dia anterior às 19:00 TMG de segunda-feira, ocorreram 5.163 novas mortes e 75.475 novos casos em todo o mundo. Os países com mais óbitos são os Estados Unidos, com 1.830 mortes, o Reino Unido (693) e a França (330).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e de casos, com 70.115 mortes e 1.193.027 casos.
Pelo menos 187.180 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, o país mais afetado é agora o Reino Unido, com 29.427 mortes e 194.990 casos.
Números semanais compilados por diferentes agências de estatísticas britânicas regionais deram hoje uma soma ainda mais sombria, com mais de 30.000 mortes.
Mas, em contraste com os números oficiais publicados diariamente em Londres, estes incluem, além dos casos confirmados por testes, mortes pelas quais o covid-19 é apenas suspeito de ser a causa.
A Itália registava até hoje 29.315 mortes (213.013 casos), a Espanha 25.613 mortes (219.329 casos) e a França 25.531 mortes (170.551 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em comparação com a sua população, com 69 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (55), Itália (48), Reino Unido (43) e França (39).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.881 casos (um novo entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes (zeroi novas) e 77.853 curas.
A Europa totalizava às 19:00 TMG de hoje 147.179 mortes, para 1.595.147 casos, os Estados Unidos e o Canadá 74.236 mortes (1.254.987 casos), a América Latina e Caraíbas 14.433 mortes (273.727 casos), a Ásia 9.525 mortes (253.724 casos), o Médio Oriente 7.141 óbitos (195.116 casos), África 1.894 mortes (48.288 casos) e a Oceânia 124 mortes (8.175 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados reunidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP alerta que devido a correções pelas autoridades ou publicação tardia de dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Portugal, com 1.074 mortes registadas e 25.702 casos confirmados é o 21.º país do mundo com mais óbitos e o 20.º em número de infeções.
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INCÊNDIO - Incêndio deflagra em arranha-céus de 50 andares no Dubai
Abbco Tower é um aranha-céus localizado no bairro Al Nahda. Não há registo de vítimas.
Um incêndio de grandes dimensões deflagrou, durante a tarde desta terça-feira (3h40 hora local) num edifício de 50 andares em Sharjah, no Dubai, avançaram os meios de comunicação social locais.
De acordo com o Khaleej Times, as pessoas que se encontravam no arranha-céus, localizado no bairro Al Nahda, foram retiradas, assim como os residentes de mais cinco edifícios próximos do prédio em chamas.
As chamas já foram controladas e o fogo encontra-se extinto.
O chefe da Polícia de Dubai, Abdullah Khalifa Al Marri, já confirmou que na sequência do incêndio não foram registadas vítimas. Ainda assim, um elevado número de carros terá ficado danificado devido a chamas que caíram para a rua.
No local ainda estão dezenas de elementos dos bombeiros e de ambulâncias.
O Abbco Tower, segundo aponta a CNN, é o maior edifício residencial do mundo.
[Notícia em atualização]
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O governo do emirado informou, num breve comunicado, que do sinistro resultaram sete feridos e que os bombeiros conseguiram evacuar o edifício e controlar o fogo.
O incêndio deflagrou por volta das 21:00 locais (17:00 GMT) na Torre Abbco e forçou a evacuação de vários edifícios na área, de acordo com os órgãos de comunicação locais e testemunhos nas redes sociais.
Imagens captadas nas ruas e prédios vizinhos, publicados nas redes sociais, mostram o edifício em chamas e fragmentos incandescentes a cair.
Os órgãos de comunicação locais relataram que alguns desses fragmentos atingiram veículos estacionados nas proximidades do edifício.
O emirado de Sharjah é um dos mais importantes, está entre os que registam um maior crescimento no país, funcionando como uma espécie de cidade dormitório do Dubai para muitos funcionários na capital económica dos Emirados Árabes Unidos.
Um incêndio de grandes dimensões deflagrou, durante a tarde desta terça-feira (3h40 hora local) num edifício de 50 andares em Sharjah, no Dubai, avançaram os meios de comunicação social locais.
De acordo com o Khaleej Times, as pessoas que se encontravam no arranha-céus, localizado no bairro Al Nahda, foram retiradas, assim como os residentes de mais cinco edifícios próximos do prédio em chamas.
As chamas já foram controladas e o fogo encontra-se extinto.
O chefe da Polícia de Dubai, Abdullah Khalifa Al Marri, já confirmou que na sequência do incêndio não foram registadas vítimas. Ainda assim, um elevado número de carros terá ficado danificado devido a chamas que caíram para a rua.
No local ainda estão dezenas de elementos dos bombeiros e de ambulâncias.
O Abbco Tower, segundo aponta a CNN, é o maior edifício residencial do mundo.
Massive Fire at residential tower in Sharjah. It’s a 50 storey tower residing mostly by Indians. #sharjah #UAE #Sharjahfire
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Vários feridos em incêndio num edifício de 48 andares no Dubai
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas num incêndio de grandes proporções que deflagrou esta terça-feira num prédio residencial de 48 andares no emirado de Sharjah, no leste dos Emirados Árabes Unidos (EAU).O governo do emirado informou, num breve comunicado, que do sinistro resultaram sete feridos e que os bombeiros conseguiram evacuar o edifício e controlar o fogo.
O incêndio deflagrou por volta das 21:00 locais (17:00 GMT) na Torre Abbco e forçou a evacuação de vários edifícios na área, de acordo com os órgãos de comunicação locais e testemunhos nas redes sociais.
Imagens captadas nas ruas e prédios vizinhos, publicados nas redes sociais, mostram o edifício em chamas e fragmentos incandescentes a cair.
Os órgãos de comunicação locais relataram que alguns desses fragmentos atingiram veículos estacionados nas proximidades do edifício.
O emirado de Sharjah é um dos mais importantes, está entre os que registam um maior crescimento no país, funcionando como uma espécie de cidade dormitório do Dubai para muitos funcionários na capital económica dos Emirados Árabes Unidos.
Al-Nahda, Sharjah
NOVO PGR PRIORIZA COMBATE À CORRUPÇÃO E CRIME ORGANIZADO
O novo Procurador-Geral da República (PGR), Fernando Gomes, garantiu esta terça-feira, 05 de maio de 2020, que a prioridade de atuação da nova liderança da Procuradoria-Geral da República é lutar contra a corrupção e o crime organizado. Fernando Gomes insistiu e alertou que o combate à corrupção nunca deverá ter “transmissores preferidos”, mas deverá ser encarado da esquerda à direita e do anónimo às mais poderosas autoridades, “ninguém estará acima da lei”.
O novo PGR fez essa observação na passassão do gabinete na Procuradoria-Geral da República, no Palácio de Justiça, em Bissau, na qual sublinhou que os guineenses depositam nas mãos dos magistrados do Ministério Público (MP) a esperança de ver florescer um novo padrão ético no trato da coisa pública.
Lembrou, por isso, que os magistrados têm o dever de não faltar, no âmbito das suas atribuições constitucionais, perante a sociedade que tem manifestado, inequivocamente, o desejo de ver cessar a impunidade e combate sem tréguas à corrupção.
O responsável do Ministério Público realçou a necessidade de os magistrados não permitirem mais interferências pessoais e partidárias nas atividades profissionais. Alertou-os que não devem também esperar que “neste árduo trabalho” seja possível ao Ministério Público passar ileso às críticas sobre os anseios e interesses de fortes estruturas que parasitam o Estado e beneficiam há décadas da usurpação de património de todos.
Por seu lado, o ex-Procurador-Geral da República, Ladislau Clemente Embassa, advertiu que a animosidade, a divisão enfraquecem, não fortalecem, por isso o espírito de coesão deve continuar porque: “as pessoas passam, mas as instituições ficam”, de maneira que os magistrados do Ministério Público devem continuar a colaborar com o novo procurador.
Embassa lembrou que o MP é uma instituição pendular de qualquer democracia porque “é lá que os interesses do Estado e os da coletividade são defendidos, como também os direitos fundamentais dos cidadãos “.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 05 de maio de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA
Jornal O Democrata
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COVID-19 - Guiné-Bissau aumenta para 475 casos e dois mortos no país
O Centro de Operações de Emergência de Saúde da Guiné-Bissau informou hoje que a doença provocada pelo novo coronavírus fez a segunda vítima mortal no país e aumentou para 475 o número de casos confirmados.
"Há 475 casos acumulados, entre os quais há registo de 24 recuperados e dois mortos", afirmou Dionísio Cumba, coordenador do Centro de Operações de Emergência de Saúde.
Segundo o médico guineense, a segunda vítima mortal estava internada no Hospital Nacional Simão Mendes desde fevereiro, onde foi operado, e contraiu a infeção naquela unidade de saúde.
Dionísio Cumba disse também que os seis membros do Governo infetados pelo novo coronavírus "estão bem e a seguir as regras de isolamento".
Na conferência de imprensa diária sobre a evolução da doença na Guiné-Bissau, Dionísio Cumba pediu também ao Governo para impor mais medidas restritivas.
Para o médico guineense, todos os dias circulam uma grande quantidade de pessoas sem necessidade e o "Governo deve pensar em medidas mais restritivas".
O médico apelou também à população para usar máscaras, evitar aglomerações e sair de casa para o estritamente necessário.
Dionísico Cumba alertou também as autoridades para a necessidade de controlar as entradas de pessoas em Bissau para "diminuir a probabilidade de a infeção chegar ao interior".
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prolongou, pela segunda vez, o estado de emergência no país até 11 de maio.
No âmbito do combate à pandemia, as autoridades guineenses encerraram também as fronteiras, serviços não essenciais, incluindo restaures, bares e discotecas e locais de culto religioso, proibiram a circulação de transportes urbanos e interurbanos e limitaram a circulação de pessoas ao período entre as 07:00 e as 14:00.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 251 mil mortos e infetou quase 3,6 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um 1.1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
AO MINUTO: 178 migrantes testam positivo. Voos na Europa 50% mais caros?
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ENCORAJA PGR A INVESTIGAR DENÚNCIAS DE VENDA DE BOLSAS
O ministro da Educação Nacional e Ensino Superior, Arceni Jibril Baldé, encorajou Ministério Público a abrir investigações e responsabilizar todos os eventuais envolvidos nos alegados “esquemas de corrupção” no ministério da Educação Nacional, denunciados pelo semanário guineense, O Democrata.
Na sua edição Nº361 de 29 de abril de 2020 publicou uma reportagem intitulada: “esquemas de corrupção”: BOLSAS DE ESTUDO CHEGAM A SER VENDIDAS POR UM MILHÃO DE F.CFA NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO, com o envolvimento de alguns funcionários daquela instituição e cumplicidade de pais e encarregados da educação no negócio.
Em reação, num comunicado distribuído à imprensa a que O Democrata teve acesso esta terça-feira, 05 de maio de 2020, a instituição disse ter registado com “indignação” às denúncias relatadas na reportagem. O comunicado frisa que caso seja verdade, que sejam investigadas, porque “minam, sobremaneira, a credibilidade daquela instituição responsável pelo setor da educação, ensino e aprendizagem”.
No documento, o titular da pasta da educação assegura a sua total colaboração nas investigações para trazer à luz do dia todas as questões levantadas pelo semanário O Democrata, “a transparência e rigor sempre nortearam a sua atuação”, enfatizou o comunicado.
“O novo comando do ministério incentiva a cultura de denúncia por parte da população e dos Média, fiscalizando todas as ações e projetos do ministério da Educação Nacional e Ensino Superior”, lê-se na nota.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
Na sua edição Nº361 de 29 de abril de 2020 publicou uma reportagem intitulada: “esquemas de corrupção”: BOLSAS DE ESTUDO CHEGAM A SER VENDIDAS POR UM MILHÃO DE F.CFA NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇAO, com o envolvimento de alguns funcionários daquela instituição e cumplicidade de pais e encarregados da educação no negócio.
Em reação, num comunicado distribuído à imprensa a que O Democrata teve acesso esta terça-feira, 05 de maio de 2020, a instituição disse ter registado com “indignação” às denúncias relatadas na reportagem. O comunicado frisa que caso seja verdade, que sejam investigadas, porque “minam, sobremaneira, a credibilidade daquela instituição responsável pelo setor da educação, ensino e aprendizagem”.
No documento, o titular da pasta da educação assegura a sua total colaboração nas investigações para trazer à luz do dia todas as questões levantadas pelo semanário O Democrata, “a transparência e rigor sempre nortearam a sua atuação”, enfatizou o comunicado.
“O novo comando do ministério incentiva a cultura de denúncia por parte da população e dos Média, fiscalizando todas as ações e projetos do ministério da Educação Nacional e Ensino Superior”, lê-se na nota.
Por: Filomeno Sambú
odemocratagb.com
A PROPOSTA DO MOVIMENTO NACIONAL DA SOCIEDADE CIVIL, PARA ATRIBUIÇÃO DAS TAREFAS DE DESINFECÇÃO DAS RESIDENCIAS E INSTITUCIONAIS PUBLICAS ONDE FORAM IDENTIFICADOS PESSOAS QUE CONTRAIRAM A COVID-19
A PROPOSTA DO MOVIMENTO NACIONAL DA SOCIEDADE CIVIL, PARA ATRIBUIÇÃO DAS TAREFAS DE DESINFECÇÃO DAS RESIDENCIAS E INSTITUCIONAIS PUBLICAS ONDE FORAM IDENTIFICADOS PESSOAS QUE CONTRAIRAM A COVID-19
PDF 1
PDF 2
Guiné-Bissau: Ministro campos agrícolas - Abel da Silva, novo ministro da agricultura, visita campos agrícolas e bolanhas em recuperação na zona leste do país.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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Ministro da agricultura visita suspensa
A pandemia causada por coronavirus obriga a suspensão da visita do ministro da agricultura e desenvolvimento rural ao leste do país; Abel da Silva chama atenção da ameaça da fome que pode aquilo que pode vir a acontecer nos próximos tempos se não forem tomadas as devidas providências.Guiné-Bissau: Criança abandonada - Criança abandonada encontrada no dia 04 de Abril nas zonas do aeroporto Osvaldo Vieira em Bissau; sem conhecer a mãe da criança as investigações prosseguem no bairro para identificar a progenitora.
TESTES CORONAVÍRUS - Dados os casos que recentemente se revelaram no Ministério do Interior, o Sr. Ministro decidiu ordenar que todos os funcionários do Ministério façam os respectivos testes.
Todos os funcionários deverão fazer os testes, quem não o fizer será alvo de um processo disciplinar.
Fonte: Ministério do Interior da Guiné-Bissau
Fonte: Ministério do Interior da Guiné-Bissau
"O português é uma língua de comunicação global" e merece este reconhecimento, diz Guterres
António Guterres secretário-geral da ONU
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, classificou o Dia Mundial da Língua Portuguesa, que é celebrado nesta terça-feira, 5, pela primeira vez, como um justo reconhecimento da relevância global do idioma que se enriquece no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
A proclamação desse dia foi feita no ano passado pela Organização das Nações Unidas para a Ciência de Cultura (Unesco).
“Assumindo um papel fundamental na mobilização do conhecimento, com uma presença cada vez mais visível em diversas facetas culturais, adicionando valor nas dinâmicas globais da economia, da ciência e das parcerias internacionais, o português é efetivamente uma língua de comunicação global”, destacou António Guterres numa mensagem alusiva ao dia que, para ele, “é o justo reconhecimento da sua relevância global”.
Ele realçou ainda a diversidade e multiculturalidade da língua portuguesa, que se enriquece “no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
Guterres, primeiro-ministro de Portugal aquando da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, classificou a organização como “uma comunidade das pontes de língua portuguesa e reiterou que “o futuro da língua portuguesa continuará a ser moldado pela diversidade de todas as suas vozes”.
A língua portuguesa é falada oficialmente em oito países por cerca de 280 milhões de pessoas, aproximadamente 3,7 por cento da população mundial, sem contar os milhões de imigrantes e descendentes que usam o português.
Um evento virutal da Unesco reuniu duas dezenas de personalidades de todos os países onde se fala o português.
VOA
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, classificou o Dia Mundial da Língua Portuguesa, que é celebrado nesta terça-feira, 5, pela primeira vez, como um justo reconhecimento da relevância global do idioma que se enriquece no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
A proclamação desse dia foi feita no ano passado pela Organização das Nações Unidas para a Ciência de Cultura (Unesco).
“Assumindo um papel fundamental na mobilização do conhecimento, com uma presença cada vez mais visível em diversas facetas culturais, adicionando valor nas dinâmicas globais da economia, da ciência e das parcerias internacionais, o português é efetivamente uma língua de comunicação global”, destacou António Guterres numa mensagem alusiva ao dia que, para ele, “é o justo reconhecimento da sua relevância global”.
Ele realçou ainda a diversidade e multiculturalidade da língua portuguesa, que se enriquece “no dia-a-dia de vários povos de todos os continentes”.
Guterres, primeiro-ministro de Portugal aquando da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, classificou a organização como “uma comunidade das pontes de língua portuguesa e reiterou que “o futuro da língua portuguesa continuará a ser moldado pela diversidade de todas as suas vozes”.
A língua portuguesa é falada oficialmente em oito países por cerca de 280 milhões de pessoas, aproximadamente 3,7 por cento da população mundial, sem contar os milhões de imigrantes e descendentes que usam o português.
Um evento virutal da Unesco reuniu duas dezenas de personalidades de todos os países onde se fala o português.
VOA
COVID-19 - Human Rights Watch pede à China que acabe com discriminação a africanos
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) pediu hoje a Pequim que acabe com a discriminação aos africanos na China no âmbito da pandemia da covid-19.
"O Governo chinês deve parar com o tratamento discriminatório aos africanos relacionado com a pandemia de Covid-19", afirmou a ONG em comunicado.
"As autoridades também devem proteger africanos e pessoas de ascendência africana em toda a China contra discriminação no emprego, moradia e em outros domínios", defendeu a HRW.
Um dos membros da organização na China, Yaqiu Wang, citado na mesma nota, argumentou que "as autoridades chinesas reivindicam 'tolerância zero' à discriminação, mas o que estão a fazer com os africanos em Cantão [cidade no sul] é apenas um exemplo".
"Pequim deve investigar imediatamente e responsabilizar todos os funcionários e outros responsáveis pelo tratamento discriminatório", acrescentou.
A ONG recordou que a 12 de abril as autoridades da província de Guangdong, onde se situa Cantão, anunciaram que todos os estrangeiros deviam aceitar as medidas de prevenção e contenção da pandemia da covid-19.
Mas, na prática, as autoridades tinham como alvo os africanos para testes e quarentena forçado, alegou a HRW: "Visitaram casas de residentes africanos, testando-os no local ou instruindo-os a fazer um teste em um hospital. Alguns receberam ordens para se confinarem em casa com câmaras de vigilância ou alarmes instalados fora dos seus apartamentos".
O que não se justificava, para a ONG, já que "não havia base científica evidente para esta política".
Afinal, "a maioria dos casos importados da covid-19 para a província eram cidadãos chineses que regressavam ao país" e "muitos africanos já haviam testado negativo para o coronavírus, não tinham histórico recente de viagens ou não tinham contacto com pacientes", acrescentou a HRW.
Em meados de abril, o Governo chinês garantiu ter "tolerância zero" para com tratamento discriminatório, depois de países africanos terem protestado formalmente contra a alegada discriminação sofrida pelos seus cidadãos em Cantão, devido à pandemia do novo coronavírus.
"Os nossos amigos africanos podem contar com uma receção justa, cordial e amigável na China", afirmou o porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian.
O porta-voz respondeu assim a uma carta enviada pelos embaixadores africanos ao ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, e ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Os embaixadores africanos denunciaram ainda alegadas quarentenas forçadas para africanos, apesar de testarem negativo, ameaças de anulação do visto de residência e deportação pelas autoridades chinesas, apesar de terem os documentos em dia.
Portugueses a residirem na China, precisamente em Cantão, queixaram-se também à Lusa em meados de abril de discriminação por parte de chineses por medo da covid-19, uma realidade que já então a HRW disse que afetava a comunidade estrangeira e que estava a ser ignorada por Pequim.
"O Governo central tem o dever de proteger toda a gente (...) Este racismo tem de ser parado", afirmou também em meados de abril à agência Lusa o vice-diretor da HRW para a Ásia, acrescentando que a ONG tem recebido várias denúncias de estrangeiros barrados em vários serviços e que estão a sofrer ataques xenófobos nas ruas e nas redes sociais do país.
A mesma organização denunciou casos em que proprietários expulsaram residentes africanos, forçando muitos a dormir na rua, e de hotéis, lojas e restaurantes que recusaram clientes africanos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias France-Presse (AFP), a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto
"O Governo chinês deve parar com o tratamento discriminatório aos africanos relacionado com a pandemia de Covid-19", afirmou a ONG em comunicado.
"As autoridades também devem proteger africanos e pessoas de ascendência africana em toda a China contra discriminação no emprego, moradia e em outros domínios", defendeu a HRW.
Um dos membros da organização na China, Yaqiu Wang, citado na mesma nota, argumentou que "as autoridades chinesas reivindicam 'tolerância zero' à discriminação, mas o que estão a fazer com os africanos em Cantão [cidade no sul] é apenas um exemplo".
"Pequim deve investigar imediatamente e responsabilizar todos os funcionários e outros responsáveis pelo tratamento discriminatório", acrescentou.
A ONG recordou que a 12 de abril as autoridades da província de Guangdong, onde se situa Cantão, anunciaram que todos os estrangeiros deviam aceitar as medidas de prevenção e contenção da pandemia da covid-19.
Mas, na prática, as autoridades tinham como alvo os africanos para testes e quarentena forçado, alegou a HRW: "Visitaram casas de residentes africanos, testando-os no local ou instruindo-os a fazer um teste em um hospital. Alguns receberam ordens para se confinarem em casa com câmaras de vigilância ou alarmes instalados fora dos seus apartamentos".
O que não se justificava, para a ONG, já que "não havia base científica evidente para esta política".
Afinal, "a maioria dos casos importados da covid-19 para a província eram cidadãos chineses que regressavam ao país" e "muitos africanos já haviam testado negativo para o coronavírus, não tinham histórico recente de viagens ou não tinham contacto com pacientes", acrescentou a HRW.
Em meados de abril, o Governo chinês garantiu ter "tolerância zero" para com tratamento discriminatório, depois de países africanos terem protestado formalmente contra a alegada discriminação sofrida pelos seus cidadãos em Cantão, devido à pandemia do novo coronavírus.
"Os nossos amigos africanos podem contar com uma receção justa, cordial e amigável na China", afirmou o porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Zhao Lijian.
O porta-voz respondeu assim a uma carta enviada pelos embaixadores africanos ao ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, e ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Os embaixadores africanos denunciaram ainda alegadas quarentenas forçadas para africanos, apesar de testarem negativo, ameaças de anulação do visto de residência e deportação pelas autoridades chinesas, apesar de terem os documentos em dia.
Portugueses a residirem na China, precisamente em Cantão, queixaram-se também à Lusa em meados de abril de discriminação por parte de chineses por medo da covid-19, uma realidade que já então a HRW disse que afetava a comunidade estrangeira e que estava a ser ignorada por Pequim.
"O Governo central tem o dever de proteger toda a gente (...) Este racismo tem de ser parado", afirmou também em meados de abril à agência Lusa o vice-diretor da HRW para a Ásia, acrescentando que a ONG tem recebido várias denúncias de estrangeiros barrados em vários serviços e que estão a sofrer ataques xenófobos nas ruas e nas redes sociais do país.
A mesma organização denunciou casos em que proprietários expulsaram residentes africanos, forçando muitos a dormir na rua, e de hotéis, lojas e restaurantes que recusaram clientes africanos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias France-Presse (AFP), a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
noticiasaominuto
Buhari Government Receives $312m Abacha Loot From US
Attorney-General of the Federation and Minister of Justice, Abubakar Malami, has announced that the Nigerian government on Monday received $311,797,866 of the Abacha loot.
The money was repatriated from the United States and the Bailiwick of Jersey after a recent agreement.
Native Reporters
Ontem à tarde um camião cheio de óleo alimentar na Estrada João landim - Safim incendiou-se.😟😦
Covid-19: Número de mortos em África sobe para 1.843 em mais de 47 mil casos
Redação, 05 mai 2020 (Lusa) - O número de mortes provocadas pela covid-19 em África subiu hoje para 1.843, com mais de 47 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.801 para 1.843, enquanto as infeções aumentaram de 44.483 para 47.118.
O número total de doentes recuperados subiu de 14.921 para 15.587.
O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.127 mortos e 17.703 casos registados.
Na África Ocidental, há 303 mortos e 12.991 infeções.
A África Austral contabiliza 152 mortos, em 7.697 casos de covid-19.
A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países – África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.
O Egito regista 436 mortos e 6.813 infetados, a África do Sul conta 138 mortos e 7.220 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 179 vítimas mortais e 5.053 casos e a Nigéria tem 93 mortos e 2.802 infetados.
O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (465), em 4.648 doentes infetados.
Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 413 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e regista uma morte.
Cabo Verde tem 175 casos e dois mortos, enquanto São Tomé e Príncipe tem 174 casos e 3 mortos e o Governo decretou na segunda-feira o confinamento obrigatório.
Moçambique tem 80 doentes infetados e Angola tem 35 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.
A Guiné Equatorial, que está integrada na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 315 casos positivos de infeção e um morto, segundo o África CDC.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.
VM // PJA
Lusa/Fim
MUNDO - Putin condecora Kim Jong-un com medalha da II Guerra Mundial
SPUTNIK PHOTO AGENCY
Pelos 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.
O presidente russo, Vladimir Putin, condecorou o líder norte-coreano, Kim Jong-un, com a medalha de guerra que assinala os 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945, informou esta terça-feira a embaixada de Moscovo em Pyongyang.
De acordo com um comunicado, a medalha distingue o líder norte-coreano pela preservação dos soldados soviéticos que morreram no território da Coreia do Norte.
O embaixador da Rússia na Coreia do Norte, Alexander Matsegora, entregou a medalha hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Ri Son-gwon.
Kim Jong-un não esteve presente na cerimónia. As fotos da entrega da condecoração mostram os participantes com máscaras de proteção sanitária contra a pandemia do novo coronavírus, apesar de a Coreia do Norte não ter registado um único caso de covid-19.
Em 2019, a Rússia convidou o líder da Coreia do Norte a visitar Moscovo no dia 09 de maio de 2020, data que assinala a vitória contra a Alemanha nazi, mas a tradicional parada militar acabou por ser adiada por causa da pandemia.
Em 2015, Kim Jong-un rejeitou o convite para participar nas cerimónias que marcaram os 70 anos após o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), alegando estar ocupado com assuntos internos.
sicnoticias.pt
Pelos 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.
O presidente russo, Vladimir Putin, condecorou o líder norte-coreano, Kim Jong-un, com a medalha de guerra que assinala os 75 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945, informou esta terça-feira a embaixada de Moscovo em Pyongyang.
De acordo com um comunicado, a medalha distingue o líder norte-coreano pela preservação dos soldados soviéticos que morreram no território da Coreia do Norte.
O embaixador da Rússia na Coreia do Norte, Alexander Matsegora, entregou a medalha hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Ri Son-gwon.
Kim Jong-un não esteve presente na cerimónia. As fotos da entrega da condecoração mostram os participantes com máscaras de proteção sanitária contra a pandemia do novo coronavírus, apesar de a Coreia do Norte não ter registado um único caso de covid-19.
Em 2019, a Rússia convidou o líder da Coreia do Norte a visitar Moscovo no dia 09 de maio de 2020, data que assinala a vitória contra a Alemanha nazi, mas a tradicional parada militar acabou por ser adiada por causa da pandemia.
Em 2015, Kim Jong-un rejeitou o convite para participar nas cerimónias que marcaram os 70 anos após o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), alegando estar ocupado com assuntos internos.
sicnoticias.pt
Covid-19 - Instituto israelita anuncia descoberta de anticorpo para o coronavírus
O novo Covid-19. Foto: EPA/National Institutes of Health/Niaid-RML
Terça-feira, 5 Maio 2020 Por Insider/Lusa
O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou ter desenvolvido um anticorpo para o coronavírus estando a preparar a patente para depois contactar farmacêuticas com o objetivo de uma produção em escala comercial.
Em comunicado, o instituto refere que o centro de investigação assegura que o anticorpo que foi desenvolvido ataca e neutraliza o vírus nas pessoas doentes.
“De acordo com os investigadores do instituto, encabeçados pelo professor Shmuel Shapiro, a fase de desenvolvimento do anticorpo foi finalizada”, refere a nota.
O ministro da Defesa de Israel, Naftali Benet, visitou o laboratório do instituto em Nezz Ziona, sul de Telavive, onde tomou conhecimento da investigação referindo que o “anticorpo ataca o vírus de forma monoclonal” qualificando o trabalho desenvolvido como “uma grande conquista”.
“Estou orgulhoso do pessoal do Instituto de Biotecnologia por este grande avanço. A criatividade e o pensamento judaico atingiram este grande resultado”, expressou o ministro através do mesmo comunicado. O documento não especifica se foram realizados ensaios em humanos.
Altos cargos do setor da defesa e da segurança israelitas disseram, entretanto, à estação estatal Kan que a descoberta é a “primeira deste tipo a nível mundial”.
De acordo com a publicação digital Times of Israel, no Mundo há cerca de uma centena de equipas de investigação à procura de uma vacina para o vírus SARS-Cov-2 que provocou a pandemia sendo que cerca de uma dezena estão neste momento em fase de teste em seres humanos.
Muitos especialistas avisaram em março que o processo após o desenvolvimento de uma vacina em laboratório pode demorar pelo menos 18 meses.
O Instituto para a Investigação e Biotecnologia de Israel dedica-se, entre outros campos, a investigar armas químicas procurando antídotos contra novas substâncias.
Em março, o jornal Haaretz publicou que o centro de investigação tinha conseguido avançar nas investigações sobre a vacina tendo na altura o Ministério da Defesa desmentido a informação da publicação israelita.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Terça-feira, 5 Maio 2020 Por Insider/Lusa
O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou ter desenvolvido um anticorpo para o coronavírus estando a preparar a patente para depois contactar farmacêuticas com o objetivo de uma produção em escala comercial.
Em comunicado, o instituto refere que o centro de investigação assegura que o anticorpo que foi desenvolvido ataca e neutraliza o vírus nas pessoas doentes.
“De acordo com os investigadores do instituto, encabeçados pelo professor Shmuel Shapiro, a fase de desenvolvimento do anticorpo foi finalizada”, refere a nota.
O ministro da Defesa de Israel, Naftali Benet, visitou o laboratório do instituto em Nezz Ziona, sul de Telavive, onde tomou conhecimento da investigação referindo que o “anticorpo ataca o vírus de forma monoclonal” qualificando o trabalho desenvolvido como “uma grande conquista”.
“Estou orgulhoso do pessoal do Instituto de Biotecnologia por este grande avanço. A criatividade e o pensamento judaico atingiram este grande resultado”, expressou o ministro através do mesmo comunicado. O documento não especifica se foram realizados ensaios em humanos.
Altos cargos do setor da defesa e da segurança israelitas disseram, entretanto, à estação estatal Kan que a descoberta é a “primeira deste tipo a nível mundial”.
De acordo com a publicação digital Times of Israel, no Mundo há cerca de uma centena de equipas de investigação à procura de uma vacina para o vírus SARS-Cov-2 que provocou a pandemia sendo que cerca de uma dezena estão neste momento em fase de teste em seres humanos.
Muitos especialistas avisaram em março que o processo após o desenvolvimento de uma vacina em laboratório pode demorar pelo menos 18 meses.
O Instituto para a Investigação e Biotecnologia de Israel dedica-se, entre outros campos, a investigar armas químicas procurando antídotos contra novas substâncias.
Em março, o jornal Haaretz publicou que o centro de investigação tinha conseguido avançar nas investigações sobre a vacina tendo na altura o Ministério da Defesa desmentido a informação da publicação israelita.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 250 mil mortos e infetou mais de 3,5 milhões de pessoas em 195 países e territórios.
Governo da Tanzânia dispensa uso de material de teste da COVID-19
A situação da pandemia da COVID-19 na Tanzânia corre risco de piorar, após o Presidente John Magufuli ter ordenado a suspensão do uso de material de teste importado, sob alegacão do mesmo ter sido deliberadamente sabotado.
Segundo o Presidente Magufuli, os quites de testes importados já foram usados para colher amostras de cabritos, ovelhas e papaia que deram positivo e os mesmos têm sido usados para testar tanzanianos, dando resultados errados.
Já passam cinco dias que Tanzânia não tem dado actualizações sobre casos da COVID-19, depois de Magufuli ter acusado o ministro de saúde de criar pânico na sociedade com os seus relatórios.
A última acusação aconteceu na quarta-feira, tendo sido de 480 infectados e 17 óbitos. Mesmo com este número, Magufuli recusou-se a tomar medidas drásticas de prevenção, tendo apelado para as pessoas a continuar a trabalhar e orar pelo fim do vírus nas igrejas e mesquitas.
O principal partido da oposição apelou este fim-de-semana à suspensão do parlamento por 21 dias, após a morte de três deputados cuja causa não foi revelada.
Por Hélder Augusto
http://opais.sapo.mz/
After its racism to Africans goes global, a Chinese province is taking anti-discrimination measures
After its racism to Africans goes global, a Chinese province is taking anti-discrimination measures
Kwasi Gyamfi Asiedu Quartz May 5, 2020, 7:37 AM GMT
Officials in China's Guangdong province have announced a raft of new measures aimed at combating a racial discrimination storm which has threatened Beijing's relationship with African governments and Africans globally. It comes after an unprecedented diplomatic scandal broke out because of the treatment of Africans resident in the province's capital, Guangzhou. In April, videos and images of Africans being evicted from their apartments, forced into quarantine, blocked from hotels and even being barred from a local McDonald's went viral on social media platforms including Twitter, Facebook and WhatsApp.
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Kwasi Gyamfi Asiedu Quartz May 5, 2020, 7:37 AM GMT
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