O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defendeu esta quarta-feira, 10 de maio 2017, que o povo guineense não deve continuar aceitar os seus dirigentes a escolherem mentira e a deturpação da realidade como elemento de argumentação.
Domingos Simões Pereira falava numa conferência de imprensa realizada na sede do partido para abordar a actual situação da crise política que assola o país.
O líder do PAIGC acusa José Mário Vaz de se ter baseado em falsas informações para invocar a corrupção como motivo de derrubar o seu governo.
“Invocou a corrupção, fez acusações sobre o executivo que eu liderava e com base nesses elementos, a Assembleia Nacional Popular
criou uma comissão parlamentar de inquérito, governo solicitou a realização de uma auditoria e no final deste trabalho a Comissão Parlamentar de Inquérito chegou a conclusão de que o então primeiro-ministro não estava envolvido em nada que indiciasse algum desvio das regras esta ele dias”, espelhou.
Simões Pereira também sublinhou a questão da auditoria das contas do FUNPI que segundo ele, o relatório aponta indícios aos colaboradres do prsidente da República. Pereira questiona o silêncio do Chefe de Estado sobre este assunto.
“Serão abertos inquéritos judiciais, iremos saber alguma coisa sobre os 12 milhões de dólares americanos cedidos por Angola. O povo será informado sobre procedimentos e os pagamentos dos atrasados internos que aconteceram entre 2009 a 2011 e afinal quem é que andou a roubar o nosso povo? Quem é que andou a desviar o pescado deste país? quem é que deu 14 contentores de areia pesada, alegadamente para análise laboratorial? E a questão da comercialização da madeira”, questionou o político.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
quinta-feira, 11 de maio de 2017
BRAIMA CAMARÁ CONSIDERA TENDENCIOSO O RELATÓRIO DE AUDITORIA DE FUNPI
O Presidente de Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS), Braima Camará, considerou esta quarta-feira, 10 de maio 2017, de mentira, falso e tendencioso o relatório de auditoria internacional sobre o Fundo de Promoção da Industrialização de produtos agrícolas (FUNPI) que indicia a CCIAS.
Braima Camará, falava à imprensa à saída de um encontro com os operadores económicos na sede da CCIAS para analisar a evolução da presente campanha de comercialização da castanha de caju. Camará disse que pela primeira vez na história do país, o produtor conseguiu vender castanha de caju no início da campanha por 500 francos CFA (0,76 euros) por cada quilograma.
Aquele responsável do setor privado, adianta ainda que neste momento os produtores estão em condição de vender este produto no valor de 750 a 900 CFA por quilograma em função de volume de estoque que detiver o produtor.
“Enquanto Presidente da CCIAS, não tenho compromisso com nenhum membro do governo, Primeiro-ministro e muito menos com José Mário Vaz [PR]. Tenho, sim, com o setor privado, onde estão produtores, agricultores e empresários”, notou.
Referindo-se às declarações do Chefe de Estado que insurgiu-se esta semana contra a medida do Governo “nociva à economia” que proíbe os estrangeiros de comprarem castanha de caju, o presidente de CCIAS e igualmente conselheiro do presidente da república, considera de muito pertinente o intervenção de José Mário Vaz, na qualidade do “pai de todos os guineenses”. Segundo Camará, só “Burro” é que não muda.
“Pronunciamento do Chefe de Estado sobre este assunto de caju foi uma intervenção pontual e excelente. Neste momento o preço de castanha de caju subiu de 600 a 900 XOF junto do produtor”, assegurou.
De salientar que esta reunião dos operadores económicos, na qual se analisa a presente campanha de caju, ficou inconclusiva e será retomada amanhã.
A castanha de cajú é principal produto comercial que representa 93% das receitas de exportação da Guiné-Bissau e cerca de oitenta por cento (80%) é encaminhada para Índia.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Braima Camará, falava à imprensa à saída de um encontro com os operadores económicos na sede da CCIAS para analisar a evolução da presente campanha de comercialização da castanha de caju. Camará disse que pela primeira vez na história do país, o produtor conseguiu vender castanha de caju no início da campanha por 500 francos CFA (0,76 euros) por cada quilograma.
Aquele responsável do setor privado, adianta ainda que neste momento os produtores estão em condição de vender este produto no valor de 750 a 900 CFA por quilograma em função de volume de estoque que detiver o produtor.
“Enquanto Presidente da CCIAS, não tenho compromisso com nenhum membro do governo, Primeiro-ministro e muito menos com José Mário Vaz [PR]. Tenho, sim, com o setor privado, onde estão produtores, agricultores e empresários”, notou.
Referindo-se às declarações do Chefe de Estado que insurgiu-se esta semana contra a medida do Governo “nociva à economia” que proíbe os estrangeiros de comprarem castanha de caju, o presidente de CCIAS e igualmente conselheiro do presidente da república, considera de muito pertinente o intervenção de José Mário Vaz, na qualidade do “pai de todos os guineenses”. Segundo Camará, só “Burro” é que não muda.
“Pronunciamento do Chefe de Estado sobre este assunto de caju foi uma intervenção pontual e excelente. Neste momento o preço de castanha de caju subiu de 600 a 900 XOF junto do produtor”, assegurou.
De salientar que esta reunião dos operadores económicos, na qual se analisa a presente campanha de caju, ficou inconclusiva e será retomada amanhã.
A castanha de cajú é principal produto comercial que representa 93% das receitas de exportação da Guiné-Bissau e cerca de oitenta por cento (80%) é encaminhada para Índia.
Por: Aguinaldo Ampa
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quinta-feira, maio 11, 2017
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Crise Política: GRUPO DOS 15 DEPUTADOS EXIGE APRESENTAÇÃO DE PROVAS DE ESCOLHA DE AUGUSTO OLIVAIS EM CONACRI
O Grupo dos 15 deputados dissidentes da fileira do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), exige apresentação de provas que confirmam a escolha do dirigente do partido libertador, Augusto Olivais, como nome de consenso para liderar o governo, durante as negociações que ocorreram em Conacri, em outubro de 2016.
Em comunicado, que a redação do Jornal ‘O Democrata’ teve acesso, o “grupo dos 15” reage às informações avançadas nas redes sociais e em algumas página web, dando conta que o PAIGC anunciara o processo de reintegração dos deputados expulsos daquela formação política e que o Secretariado Nacional do partido convida elementos afetos aos “15” para se dirigirem à Comissão para o diálogo e reconciliação no partido.
Em relação a este processo, o Grupo lamenta o facto de, o alegado comunicado do PAIGC se traduzir numa acentuada ‘má-fé e falta de vontade política’, na medida em que, diz os dissidentes, a direção do partido libertador sabe que a reintegração não se opera através de um comunicado de boas intenções, mas sim, por decisões dos órgãos jurisdicionais do partido que, por ser independente nos termos estatutários, nenhum comunicado anula e nem se sobrepõe as deliberações do Conselho Nacional de Jurisdição do PAIGC.
Aliás, o grupo lembra no seu comunicado que num passado recente, em 2013, uma vaga de reintegração de militantes e dirigentes do PAIGC teve lugar por via de um indulto por este órgão de jurisdição e, apresentado numa reunião do Comité Central.
“O Grupo dos 15 que sempre manifestou a sua total disponibilidade e abertura ao diálogo político interno no seio do PAIGC, vem relembrar mais uma vez, que foi o próprio presidente do PAIGC que numa conferência de imprensa afirma categoricamente que a questão da reintegração dos 15 está definitivamente posta de lado, tal como referiu em Conacri, que a questão do Grupo dos 15 era um falso problema”, lê-se no comunicado.
No entanto, o Grupo dos 15, denuncia no seu comunicado, a ligação estreita entre o objetivo da carta endereçada pelo primeiro vice-presidente do PAIGC ao Representante Especial do Presidente da Comissão da CEDEAO, no passado dia 25 de Abril, e a iniciativa de uma ‘pseudointegração’, para provocar a queda do governo, pondo em causa a implementação dos Acordos de Conacri,
“Esta é a razão fundamental desta enorme aberração da Direção do PAIGC em propor uma nova redação da alínea h) do Comunicado da Missão Ministerial da CEDEAO, para implicar diretamente o Presidente da República, por forma a não reconhecer o atual governo e pressionar o Presidente a demiti-lo, como aliás, o próprio presidente do PAIGC exigiu numa conferência de imprensa dos partidos que boicotam a iniciativa de diálogo do primeiro-ministro”, diz o comunicado.
Para ilustrar aquilo que considera da “hipocrisia política” da atual direção do partido, o grupo avança no comunicado que a direção superior do PAIGC, ordenou e executou o afastamento de responsáveis do partido na Comissão Política na secção de Portogole, sector de Mansoa, Região de Oio, usurpando as competências da conferência de secção, sem contar ainda com outras tentativas de afastamento de responsáveis políticos nos círculos eleitorais 27 e 29, em Bissau.
O Grupo apela a todos os militantes, responsáveis e dirigentes do PAIGC, no sentido de manterem-se atentos e vigilantes a quaisquer manobras políticas internas contra a unidade e coesão interna do partido de Cabral, bem como a estabilidade política e a paz social no país.
Por: Assana Sambú
OdemocrataGB
Em comunicado, que a redação do Jornal ‘O Democrata’ teve acesso, o “grupo dos 15” reage às informações avançadas nas redes sociais e em algumas página web, dando conta que o PAIGC anunciara o processo de reintegração dos deputados expulsos daquela formação política e que o Secretariado Nacional do partido convida elementos afetos aos “15” para se dirigirem à Comissão para o diálogo e reconciliação no partido.
Em relação a este processo, o Grupo lamenta o facto de, o alegado comunicado do PAIGC se traduzir numa acentuada ‘má-fé e falta de vontade política’, na medida em que, diz os dissidentes, a direção do partido libertador sabe que a reintegração não se opera através de um comunicado de boas intenções, mas sim, por decisões dos órgãos jurisdicionais do partido que, por ser independente nos termos estatutários, nenhum comunicado anula e nem se sobrepõe as deliberações do Conselho Nacional de Jurisdição do PAIGC.
Aliás, o grupo lembra no seu comunicado que num passado recente, em 2013, uma vaga de reintegração de militantes e dirigentes do PAIGC teve lugar por via de um indulto por este órgão de jurisdição e, apresentado numa reunião do Comité Central.
“O Grupo dos 15 que sempre manifestou a sua total disponibilidade e abertura ao diálogo político interno no seio do PAIGC, vem relembrar mais uma vez, que foi o próprio presidente do PAIGC que numa conferência de imprensa afirma categoricamente que a questão da reintegração dos 15 está definitivamente posta de lado, tal como referiu em Conacri, que a questão do Grupo dos 15 era um falso problema”, lê-se no comunicado.
No entanto, o Grupo dos 15, denuncia no seu comunicado, a ligação estreita entre o objetivo da carta endereçada pelo primeiro vice-presidente do PAIGC ao Representante Especial do Presidente da Comissão da CEDEAO, no passado dia 25 de Abril, e a iniciativa de uma ‘pseudointegração’, para provocar a queda do governo, pondo em causa a implementação dos Acordos de Conacri,
“Esta é a razão fundamental desta enorme aberração da Direção do PAIGC em propor uma nova redação da alínea h) do Comunicado da Missão Ministerial da CEDEAO, para implicar diretamente o Presidente da República, por forma a não reconhecer o atual governo e pressionar o Presidente a demiti-lo, como aliás, o próprio presidente do PAIGC exigiu numa conferência de imprensa dos partidos que boicotam a iniciativa de diálogo do primeiro-ministro”, diz o comunicado.
Para ilustrar aquilo que considera da “hipocrisia política” da atual direção do partido, o grupo avança no comunicado que a direção superior do PAIGC, ordenou e executou o afastamento de responsáveis do partido na Comissão Política na secção de Portogole, sector de Mansoa, Região de Oio, usurpando as competências da conferência de secção, sem contar ainda com outras tentativas de afastamento de responsáveis políticos nos círculos eleitorais 27 e 29, em Bissau.
O Grupo apela a todos os militantes, responsáveis e dirigentes do PAIGC, no sentido de manterem-se atentos e vigilantes a quaisquer manobras políticas internas contra a unidade e coesão interna do partido de Cabral, bem como a estabilidade política e a paz social no país.
Por: Assana Sambú
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quinta-feira, maio 11, 2017
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quarta-feira, 10 de maio de 2017
Saúde pública - Governo lança campanha comunitária de prevenção contra paludismo
Bissau, 10 Mai 17 (ANG) – O governo iniciou hoje uma campanha de sensibilização comunitária sob o lema “acabar de vez com o paludismo”, para decorrer até 20 do corrente mês em todos os bairros de Bissau.
Durante o acto, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Maria Inácia Có Mendes, destacou que é importante o uso de mosqueteiros em casa, para se prevenir das picadas dos mosquitos e também ajudar, de uma forma positiva, o Ministério de Saúde, a pôr o fim a esta doença.
“O governo guineense sozinho não consegue travar este flagelo.É necessário o apoio dos parceiros nesta luta.Vimos a Organização Mundial de Saúde (OMS) que apoiou bastante este projecto, para que de facto este evento tornasse hoje uma realidade ”, disse a Secretaria de Estado de Gestão Hospitalar.
Sem avançar números, Maria Inácia Mendes realçou, por outro lado,que os mosqueteiros distribuídos nos últimos anos pelo Ministério da Saúde Publica em todos os cantos do pais, contribuiu bastante para a redução dos casos de paludismo na Guiné-Bissau.
“A campanha iniciada hoje, também servirá para sensibilizar aquelas pessoas que alegam não conseguirem dormir debaixo de mosquiteiros porque sentem sufocados, e presos. Favor seguirem a orientação dos técnicos do ministério da Saúde”, destacou Maria Inácia Co.
Em representação dos populares do bairro de Quelele, Mussa Candé disse que a a campanha faz lembrar que se aproxima da época das chuvas, tempo em que se convive com muitos mosquitos, razão pela qual os mosqueteiros serão muito úteis para a protecção da saúde.
Mussa Cande aproveitou a ocasião para pedir apoio para o centro de saúde local em materiais indispensáveis para que os médicos ali afectos possam trabalhar em melhores condições.
Por ser turno e em representação da OMS na Guiné-Bissau Inácio Alvarenga revelou que mais de 2012 milhões de pessoas foram infectados pela doença, de acordo com os dados apresentados em 2015.
“Se vermos bem este número, chegaremos a conclusão de que é muito mais elevado que a população da Guine-Bissau. Os dados revelam ainda que dos 100 por cento de portadores desta doença 90 porcento são de África”, descreveu o representante.
Inácio Alvarenga acrescentou que é importante pensar em conjunto na forma ou maneira de pôr o fim ao Paludismo na Guine-Bissau para que todos os guineenses possam ter um boa saúde .
ANG/LLA/SG
Durante o acto, a Secretária de Estado de Gestão Hospitalar, Maria Inácia Có Mendes, destacou que é importante o uso de mosqueteiros em casa, para se prevenir das picadas dos mosquitos e também ajudar, de uma forma positiva, o Ministério de Saúde, a pôr o fim a esta doença.
“O governo guineense sozinho não consegue travar este flagelo.É necessário o apoio dos parceiros nesta luta.Vimos a Organização Mundial de Saúde (OMS) que apoiou bastante este projecto, para que de facto este evento tornasse hoje uma realidade ”, disse a Secretaria de Estado de Gestão Hospitalar.
Sem avançar números, Maria Inácia Mendes realçou, por outro lado,que os mosqueteiros distribuídos nos últimos anos pelo Ministério da Saúde Publica em todos os cantos do pais, contribuiu bastante para a redução dos casos de paludismo na Guiné-Bissau.
“A campanha iniciada hoje, também servirá para sensibilizar aquelas pessoas que alegam não conseguirem dormir debaixo de mosquiteiros porque sentem sufocados, e presos. Favor seguirem a orientação dos técnicos do ministério da Saúde”, destacou Maria Inácia Co.
Em representação dos populares do bairro de Quelele, Mussa Candé disse que a a campanha faz lembrar que se aproxima da época das chuvas, tempo em que se convive com muitos mosquitos, razão pela qual os mosqueteiros serão muito úteis para a protecção da saúde.
Mussa Cande aproveitou a ocasião para pedir apoio para o centro de saúde local em materiais indispensáveis para que os médicos ali afectos possam trabalhar em melhores condições.
Por ser turno e em representação da OMS na Guiné-Bissau Inácio Alvarenga revelou que mais de 2012 milhões de pessoas foram infectados pela doença, de acordo com os dados apresentados em 2015.
“Se vermos bem este número, chegaremos a conclusão de que é muito mais elevado que a população da Guine-Bissau. Os dados revelam ainda que dos 100 por cento de portadores desta doença 90 porcento são de África”, descreveu o representante.
Inácio Alvarenga acrescentou que é importante pensar em conjunto na forma ou maneira de pôr o fim ao Paludismo na Guine-Bissau para que todos os guineenses possam ter um boa saúde .
ANG/LLA/SG
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quarta-feira, maio 10, 2017
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PROCURA UMA CRIANҪA PERDIDA DE NOME: MAELA NAMBERA
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quarta-feira, maio 10, 2017
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Foi aprovada oficialmente a vacina que pode curar o diabetes de forma definitiva
A notícia foi dada e agora, o mundo está comemorando esta novidade que logo deve ser colocada em prática.
Foi no mês de fevereiro deste ano que a FDA anunciou que foi aprovado um teste de fase intermediário para a #vacina chamada ‘Bacilo Calmette-Guerin’ (BCG), que tem como objetivo, agir contra o diabetes ou até mesmo curar a doença de forma definitiva. Os testes serão realizados em 150 adultos que estão em estágio avançado da doença, inicialmente para saber como a medicação age no corpo dos doentes a longo prazo.
A notícia que já está sendo comemorada pelo mundo todo, foi divulgada pela Dra. Denise Faustman, na 75ª Sessão Científica da Associação Americana de #Diabetes.
A médica atualmente é diretora e investigadora principal do Laboratório de Imunologia do hospital Geral de Massachusetts, que fica em Boston, nos Estados Unidos.
Como a vacina age
Segundo o que Denise disse em uma entrevista à ‘Reuters Health’, os efeitos da vacina são os de aumentar temporariamente os níveis de necrose tumoral – TNF, do organismo do paciente. Essa substância, tem como objetivo eliminar as ‘células T’– causadora da diabetes, do sangue desses doentes. Essas células são muito prejudiciais para os diabéticos, em especial para os que são do tipo 1.
Um teste que foi feito de forma preliminar por um grupo de estudos de Faustman, descobriu que a vacina BCG, se administrada em pacientes com intervalos de quatro semanas entre cada dosagem, pode eliminar aos poucos as ‘células T’ do organismo dos diabéticos. Além disso, os pacientes testados, mostraram algumas evidencias de retorno temporário da secreção de insulina em seu organismo, outro fator positivo que pode indicar, quem sabe, uma possível cura.
Os testes e os resultados
Agora, como teste oficial, a médica decidiu inscrever pacientes com idades entre 18 e 60 anos para um estudo que vai começar a ser realizado e que deve durar cinco anos para ser concluído.
Tais pacientes, são diabéticos em estágios baixos, mas que possuem uma certa detecção de secreção de insulina pelo pâncreas.
Durante os testes, os pacientes vão receber duas injeções de BCG ou placebo, por vez, com quatro semanas de intervalo entre as doses e em seguida, vão receber as mesmas vacinas anuais durante quatro anos.
Se tudo der certo e os testes forem bem-sucedidos, posteriormente, será realizado outro, maior e com mais pacientes, tudo para garantir a eficácia e segurança que a vacina pode oferecer. E de qualquer forma, é preciso um bom tempo de pesquisas, testes e estudos, para medir os efeitos que a medicação poderá oferecer a longo prazo. #Saúde
Br.blastingnews
Foi no mês de fevereiro deste ano que a FDA anunciou que foi aprovado um teste de fase intermediário para a #vacina chamada ‘Bacilo Calmette-Guerin’ (BCG), que tem como objetivo, agir contra o diabetes ou até mesmo curar a doença de forma definitiva. Os testes serão realizados em 150 adultos que estão em estágio avançado da doença, inicialmente para saber como a medicação age no corpo dos doentes a longo prazo.
A notícia que já está sendo comemorada pelo mundo todo, foi divulgada pela Dra. Denise Faustman, na 75ª Sessão Científica da Associação Americana de #Diabetes.
A médica atualmente é diretora e investigadora principal do Laboratório de Imunologia do hospital Geral de Massachusetts, que fica em Boston, nos Estados Unidos.
Como a vacina age
Segundo o que Denise disse em uma entrevista à ‘Reuters Health’, os efeitos da vacina são os de aumentar temporariamente os níveis de necrose tumoral – TNF, do organismo do paciente. Essa substância, tem como objetivo eliminar as ‘células T’– causadora da diabetes, do sangue desses doentes. Essas células são muito prejudiciais para os diabéticos, em especial para os que são do tipo 1.
Um teste que foi feito de forma preliminar por um grupo de estudos de Faustman, descobriu que a vacina BCG, se administrada em pacientes com intervalos de quatro semanas entre cada dosagem, pode eliminar aos poucos as ‘células T’ do organismo dos diabéticos. Além disso, os pacientes testados, mostraram algumas evidencias de retorno temporário da secreção de insulina em seu organismo, outro fator positivo que pode indicar, quem sabe, uma possível cura.
Os testes e os resultados
Agora, como teste oficial, a médica decidiu inscrever pacientes com idades entre 18 e 60 anos para um estudo que vai começar a ser realizado e que deve durar cinco anos para ser concluído.
Tais pacientes, são diabéticos em estágios baixos, mas que possuem uma certa detecção de secreção de insulina pelo pâncreas.
Durante os testes, os pacientes vão receber duas injeções de BCG ou placebo, por vez, com quatro semanas de intervalo entre as doses e em seguida, vão receber as mesmas vacinas anuais durante quatro anos.
Se tudo der certo e os testes forem bem-sucedidos, posteriormente, será realizado outro, maior e com mais pacientes, tudo para garantir a eficácia e segurança que a vacina pode oferecer. E de qualquer forma, é preciso um bom tempo de pesquisas, testes e estudos, para medir os efeitos que a medicação poderá oferecer a longo prazo. #Saúde
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quarta-feira, maio 10, 2017
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Campanha de caju - Umaro Sissoko Embalo reitera “total confiança” ao ministro do comércio
Bissau, 10 mai 17 (ANG) – O primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embaló manifestou terça-feira a sua “total confiança” ao ministro do Comercio e Promoção Empresarial, Victor Mandinga, na gestão da campanha nacional da castanha de caju de 2017.
Sissoko Embaló fez essa manifestação no aeroporto, momento antes de partir para o Senegal no quadro de uma visita de trabalho ao presidente senegalês, Macky Sall.
O chefe do executivo negou que o ministro do Comercio esteja a limitar a participação de estrangeiros na compra direta do caju ao produtor.
“Qualquer decisão do governo torna-se lei só quando aprovada no conselho de ministros, passando pela sua promulgação pelo Presidente da República e sua publicação no Boletim Oficial”, explicou o chefe do executivo.
Umaro Sissoko Embaló disse ter deixado instruções ao ministro do comércio para esclarecer que a proposta lei não está em vigor porque não foi promulgada.
“As acções dos ministros deste governo são controladas pelo presidente da república e inclusive eu como primeiro-ministro. É essa sinergia que faz a força deste executivo”, disse.
A lei , elaborada no quadro das inovações adoptadas pelo Ministério do Comércio e Promoção Empresarial, que o Presidente da República recusou promulgar impede a compra directa da castanha ao produtor por comerciantes estrangeiros.
ANG/FGS/SG
Sissoko Embaló fez essa manifestação no aeroporto, momento antes de partir para o Senegal no quadro de uma visita de trabalho ao presidente senegalês, Macky Sall.
O chefe do executivo negou que o ministro do Comercio esteja a limitar a participação de estrangeiros na compra direta do caju ao produtor.
“Qualquer decisão do governo torna-se lei só quando aprovada no conselho de ministros, passando pela sua promulgação pelo Presidente da República e sua publicação no Boletim Oficial”, explicou o chefe do executivo.
Umaro Sissoko Embaló disse ter deixado instruções ao ministro do comércio para esclarecer que a proposta lei não está em vigor porque não foi promulgada.
“As acções dos ministros deste governo são controladas pelo presidente da república e inclusive eu como primeiro-ministro. É essa sinergia que faz a força deste executivo”, disse.
A lei , elaborada no quadro das inovações adoptadas pelo Ministério do Comércio e Promoção Empresarial, que o Presidente da República recusou promulgar impede a compra directa da castanha ao produtor por comerciantes estrangeiros.
ANG/FGS/SG
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quarta-feira, maio 10, 2017
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Governo diz que não está ao corrente da saída da ECOMIB da Guiné-Bissau
O Ministro da Defesa Nacional, Eduardo Costa Sanha, disse que o Governo não recebeu a confirmação oficial da retirada da Força de Alerta da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental estacionada em Bissau, a ECOMIB.
Em declarações nesta terça-feira 9 de maio, à margem da cerimónia de promoção três elementos das Forcas Armadas guianenses, Eduardo Costa Sanha disse que “Em relação a retirada da força da ECOMIB do nosso país, isto não incomoda em nada, estamos tranquilos e penso que haverá momento propício em que poderemos falar sobre esta questão”.
Interrogado sobre a segurança interna do país, o ministro garantiu que o ambiente na Guiné-Bissau está calmo e sublinha a necessidade de união entre os guineenses para o bem e do desenvolvimento sócio e económico. “Posto isto, outro caminho, no meu ponto de vista, penso que não existe. Nos quartéis os militares estão nas suas preparações combativas de sempre e nós que estamos deste lado continuamos a trabalhar de mãos dadas para atingirmos o nosso objetivo”, observou.
As três figuras militares que foram promovidas a generais de uma e duas estrelas, pelo Presidente da República, enquanto Comandante Supremo das Forças Armadas, foram o Chefe de Estado-maior do Exército e o seu vice, bem como o Chefe da Casa Militar da Presidência da República, respetivamente Lassana Mansali, Sumbonhe Na Tchongo e António Abel.
A confirmação das promoções foi objeto de uma reunião extraordinária do Conselho Superior de Defesa Nacional. A promoção não contempla as forças paramilitares que, segundo o ministro da Defesa Nacional, Eduardo Costa Sanhá, poderá ser observada noutra ocasião.
© e-Global Notícias em Português
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quarta-feira, maio 10, 2017
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O grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC acusa hoje, a direcção do partido de agir de má fé e falta de vontade política na resolução da crise interna no seio do partido.
"A direção do PAIGC sabe sobejamente que, a reintegração não se opera através de um comunicado de boas intenções, mas sim, por decisão do órgão jurisdicional do partido que, por ser independente nos termos estatutários, nenhum comunicado não anula e nem se sobrepõe as deliberações do Conselho de Jurisdição do PAIGC", lê-se no documento.
O grupo diz que a iniciativa de uma "pseudo-reintegração" visa apenas provocar a queda do atual governo liderado por Umaro Sissoco, pondo em causa a implementação do acordo de Conacri.
Leia na íntegra o comunicado do grupo dos 15
O grupo diz que a iniciativa de uma "pseudo-reintegração" visa apenas provocar a queda do atual governo liderado por Umaro Sissoco, pondo em causa a implementação do acordo de Conacri.
Leia na íntegra o comunicado do grupo dos 15
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quarta-feira, maio 10, 2017
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OPINIÃO: AS LÁGRIMAS DE UM POVO SOFREDOR CAUSADA PELO PAIGC - TEDSE SILVA DA GAMA
Me refúgio sempre a ideia da luta, pois entendo, a que foi desencadeada na Guiné-Bissau pelos combatentes não foi uma simples disputa, mas sim uma prática revolucionária com intuito de libertar o povo oprimido. Após essa brilhante atitude deu-se por entender que o futuro da nossa terra dependerá do seu povo, no entanto tudo virou ao contrário e nisso refiro-me a uma das ideologias do PAIGC que segundo Piter Karibe Mendy, o objetivo de Amílcar Cabral era a eliminação da exploração de homem pelo homem do e construir a própria economia. O momento de planejamento das ideias que garantiriam rumo ao caminho da execução das ideologias se transformou numa guerrilha entre os próprios combates, por questões dos cargos políticos, mulher, bens..., a sociedade, ou seja, o povo que era elemento primordial foi esquecido em detrimento dos caros de luxo e ainda continua sendo esquecido.
Optei por começar nessa direção fazendo uma breve retrospectiva daquilo que foram os primeiros momentos da entrada do PAIGC na cidade para que se possa enquadrar o sofrimento do povo guineense onde se derramou muitas lágrimas e ainda continua a derramar por legado dos “paigcistas” que não souberam dar continuidade ao processo vitorioso vindo da luta de libertação nacional contra os imperialistas.
Vangloriamos da tremenda luta do PAIGC para a libertação do país, mas hoje em dia, o desespero que floresce na face deste povo é causado por este partido, senão vejamos- a era do partido único que foi governado 18 anos por Nino Vieira não trouxe melhorias desejadas, no multipartidarismo onde maior parte da governação se fez por eles seguiu-se na linha dos bárbaros assassinatos com justificativas não cabíveis.
A minha infância foi marcada pela seguinte frase, “Guiné-Bissau na sabi um dia e tudo na passa” talvez tudo pode passar se o estado vê na população como um mar de rosas, e por outro lado, como o país pode alcançar o nível de desenvolvimento almejado se é que as pessoas têm a “cultura de sabotagem”, ou seja, a Guiné só pode desenvolver quando os ”djintons” fazem parte.
O momento esse é de mudarmos o paradigma e construindo novos desafios que garantem a menos pequenas condições básicas, “garandis kuma kil ku bu ka odja didia i ka dinoite ku bu na odjal”, pois o que PAIGC não nos deu há mais de quarenta anos, não será num simples dia, o mais incrível é estar perante um discurso paranoico, “anós ku danal ma anós tambi ku na kumpul”, a política não pode ser sociedade hereditária.
Por enquanto se vê no PAIGC como um único partido que pode mudar o destino deste povo, por que lutaram há mais de dez (10) anos, a esperança sempre nos fará a vista de curto prazo como afirma Mc Mario. É preciso estar atento aos malabarismos dos “paigcistas” no
aproximar dos escrutínios, pois sempre apresentam uma figura nova que desperte atenção na população para uma esperança renovada, e uma falsa união entre os dirigentes.
Partilho a ideia com os demais que afirmam que este partido deve ser um museu a fim de conhecermos suas equivocadas histórias, por que já nos mostraram as suas incapacidades governativas, o problema interno de um partido não pode estagnar o avanço de país, mas os nossos sonhos já foram adiados inúmeras vezes por este motivo.
Faço das minhas palavras o discurso do presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiang a margem de uma visita em Maputo no dia 06 de abril do ano em curso, onde frisou que a África deve procurar a sua independência econômica e parar de enriquecer os outros, e a Guiné-Bissau como um dos país desse continente que ainda não construiu a sua economia não deve fugir desse parâmetro.
Pensar a guiné para um futuro melhor exige uma reflexão profunda de todos com sentindo de coletivismo como fundamenta um dos princípios da filosofia “Ubuntu” e construindo um homem novo com ideias inovadoras que visam uma mudança de mentalidade, para tal é necessário um forte investimento no setor educativo.
PAIGC é um grande perigo para o futuro da Guiné-Bissau!
Tedse Silva Sores da Gama
Estudante de ciências humanas
Unilab/Brasil/Ceará- 2017
Publicada por Pate Cabral Djob
Djemberem-samuel.blogspot.pt
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quarta-feira, maio 10, 2017
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CONSTRUÇÃO DA ESTRADA BUBA-CATIÓ ESTÁ EM CURSO
As obras de construção da estrada que liga Buba à cidade de Catió estão em curso, numa primeira fase, e se tudo correr como previsto no projeto, a sua inauguração será no 25 de abril de 2019. Segundo as informações disponíveis, o prazo dado a empresa Areski encarregue da construção da estrada que liga Buba (região de Quínara) e Catió (região de Tombali) é de dois anos, e conta com uma distância de 60 quilómetros.
A propósito do início das obras, o Ministro das Obras Públicas, Habitação e Urbanismo, Marciano Silva Barbeiro efetuou esta segunda-feira, 08 de maio 2017, uma visita de trabalho ao longo da estrada que liga Buba e Catió, no qual interagiu com os técnicos da empresa construtora sobre a evolução desta primeira fase dos trabalhos.
Logo no início da visita, ou seja, dentro da cidade de Buba constata-se a desmatação realizada pela empresa, assim como vê-se os tractores e camiões que estão a operar no local. A visita prosseguiu-se até uma das pedreiras que irá ser usada nos trabalhos da estrada, onde a empresa recrutou apenas jovens das regiões de Quínara e Tombali para abrirem valas com vista a diagnosticar a quantidade e qualidade de pedra existente no local escolhido.
Ainda a comitiva ministerial visitou na localidade de Batambali, o espaço onde será construída o quartel-general da empresa construtora, o sítio já está limpado resta agora o início de montagem dos materiais necessários e habitações para a instalação dos trabalhadores. De igual modo em Buba construiu-se algumas habitações nas instalações das obras públicas para residências e gabinetes dos técnicos que vão se instalar no terreno para acompanhar os trabalhos, assim como edifica-se um refeitório no mesmo local que fica na marginal de Buba.
No final da visita, o titular da pasta das obras públicas, Marciano Silva Barbeiro começou por salientar que a obra de grande envergadura como a da estrada Buba-Catió exige o envolvimento de diferentes setores, desde ambientalistas, topógrafos, geotécnicos e outros técnicos necessários para construção de uma estrada, considerando que estão a ser aplicados na prática todos os pontos enquadrados no plano geral da execução da obra de estrada Buba-Catió, afiançando que espera que todos os outros planos continuem a ser cumpridos de acordo com os respetivos prazos estipulados em cada fase do projeto.
“Esperamos que aquilo que está previsto no projeto como término das obras, seguramente que será cumprido e a estrada será inaugurada por Sua Excelência Senhor Presidente da República na data prevista [25 de abril de 2019], se calhar um pouco antes da data prevista”, nota Silva Barbeiro.
Recorde-se que o Chefe de Estado José Mário Vaz lançou oficialmente a primeira pedra da construção da referida estrada no passado dia 25 de Março, cujo acto central decorreu na tabanca de Batambali (sector de Empada), região de Quínara.
Por: Sene Camará
OdemocrataGB
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quarta-feira, maio 10, 2017
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terça-feira, 9 de maio de 2017
EUA declaram emergência em central nuclear por colapso de um túnel
Central participou no fabrico da primeira bomba nuclear |
O alerta foi emitido depois que ocorreu um desmoronamento num dos túneis perto da Central de Extração de Plutónio e Urânio.
Como "os túneis contêm materiais contaminantes", as autoridades ordenaram a evacuação da central, que fica 360 quilómetros a sudeste de Seattle e conta com cerca de 200 mil metros cúbicos de resíduos radioativos.
A central está vazia há mais de 20 anos, mas continua altamente contaminada após ter sido o local onde foram realizadas as operações de processamento de contentores que tinham armazenado plutónio.
O Departamento de Energia indicou que, por enquanto, não foram tomadas medidas em relação aos habitantes dos condados de Benton e Franklin, que ficam próximos das instalações nucleares, e onde vivem cerca de 280 mil pessoas.
A central nuclear de Hanford foi criada em 1943, dentro do projecto Manhattan para o desenvolvimento da primeira bomba atómica e produziu o plutónio utilizado na "Fat Man", o artefacto nuclear lançado em Nagasaki, no Japão.
Depois, a central dedicou-se à produção de armas nucleares durante a Guerra Fria.
VOA
Governo pede "seriedade" a funcionários envolvidos na campanha do caju
O ministro do Comércio guineense, Victor Mandinga, pediu hoje "patriotismo" e "seriedade" aos funcionários do Guichet Único, balcão para pagamentos fiscais, aduaneiros e resolução de assuntos burocráticos relacionados com a comercialização da castanha de caju.
"Contamos com o bom trabalho e com a competência da equipa do Guichet Único. Contamos com a vossa seriedade e patriotismo, porque a perda de receita significa menos hospitais, menos luz, menos escolas e menos capacidade para pagar salários", afirmou o ministro na sessão de apresentação daquele balcão.
Sublinhando que a campanha de caju é uma das principais fontes de receita do Estado da Guiné-Bissau, Victor Mandinga recordou que entre 2014 e 2015, mesmo com controlo montado, saíram do país 20 mil toneladas de caju, sem qualquer pagamento ao Estado.
"O que equivale a 1.200 contentores de caju", disse.
O ministro afirmou que a situação melhorou em 2016, mas pediu para 2017 "tolerância zero".
"Não pode, em 2017, nenhum contentor, nem um saco a granel, sair sem que o exportador pague todos os direitos aduaneiros, fiscais e portuários", afirmou.
Para melhorar o controlo fiscal e aduaneiro, o Ministério do Comércio destacou há mais de duas semanas 156 fiscais fixos em todos os principais pontos das fronteiras.
Os fiscais estão a ser apoiados pela Guarda Nacional, onde está incluída a Brigada de Ação Fiscal, para "melhorar a apreensão do movimento de caju da Guiné-Bissau em direção ao Senegal".
Segundo dados do Governo, entre 20 e 40 mil toneladas de caju guineense atravessam ilegalmente as fronteiras.
NAOM
"Contamos com o bom trabalho e com a competência da equipa do Guichet Único. Contamos com a vossa seriedade e patriotismo, porque a perda de receita significa menos hospitais, menos luz, menos escolas e menos capacidade para pagar salários", afirmou o ministro na sessão de apresentação daquele balcão.
Sublinhando que a campanha de caju é uma das principais fontes de receita do Estado da Guiné-Bissau, Victor Mandinga recordou que entre 2014 e 2015, mesmo com controlo montado, saíram do país 20 mil toneladas de caju, sem qualquer pagamento ao Estado.
"O que equivale a 1.200 contentores de caju", disse.
O ministro afirmou que a situação melhorou em 2016, mas pediu para 2017 "tolerância zero".
"Não pode, em 2017, nenhum contentor, nem um saco a granel, sair sem que o exportador pague todos os direitos aduaneiros, fiscais e portuários", afirmou.
Para melhorar o controlo fiscal e aduaneiro, o Ministério do Comércio destacou há mais de duas semanas 156 fiscais fixos em todos os principais pontos das fronteiras.
Os fiscais estão a ser apoiados pela Guarda Nacional, onde está incluída a Brigada de Ação Fiscal, para "melhorar a apreensão do movimento de caju da Guiné-Bissau em direção ao Senegal".
Segundo dados do Governo, entre 20 e 40 mil toneladas de caju guineense atravessam ilegalmente as fronteiras.
NAOM
Deliberação da Comissão Permanente da ANP n°02/2017 de 9 de maio
A Comissão Permanente da ANP reuniu, regimentalmente, ao nono dia do mês de maio de 2017, com as presenças de 9 dos seus 15 membros, para analisar e deliberar sobre os seguintes pontos da “Ordem do Dia”:
1. Apresentação, discussão e votação do Relatório da Comissão de Inquérito Parlamentar;
2. Apresentação, discussão e votação do Relatório da Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública;
3. Informação e análise da ANP face às correspondências trocadas com o Primeiro-ministro no âmbito da solicitação de comparência de Membros do Governo para auscultação na Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública;
4. Análise do Comunicado Final da Alta Missão Ministerial da CEDEAO que avaliou o estado da implementação do Acordo de Conakry;
5. Análise do Relatório do FUNPI;
6. Análise do Cronograma de Atividades para as Eleições Legislativas de 2018, submetido pela CNE;
7. Análise da Petição para o regresso dos cidadãos guineenses no exílio, submetido à ANP pelo Movimento de Cidadãos “Nó Djunta Mon pa Fidjus di Terra Riba Cassa”;
8. Pronunciamento da Comissão Permanente no que tange a atual campanha de comercialização da castanha do caju;
Depois de uma análise ponderada e responsável de todos os assuntos da agenda e demais informações prestadas pelo Presidente da ANP, a Comissão Permanente deliberou o seguinte:
a) Aprovar o Relatório da Comissão de Inquérito Parlamentar criada para investigar as denúncias de corrupção feitas pela Sua Excelência Senhor Presidente da República ao primeiro Governo constitucional da IX Legislatura;
b) Extrair do Relatório que não foi praticado pelo Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, nenhum ato suscetível de indiciar a prática de crimes ou de qualquer outra responsabilidade;
c) Contudo, por que “… o relatório demonstra claramente que em algumas instituições de Estado foram cometidas algumas irregularidades, alguns desvios de procedimentos que consubstanciam sinais de corrupção“, remeter o mesmo ao Ministério Público e Tribunal de Contas para os devidos efeitos;
d) Aprovar o Relatório da Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública relativo ao incidente ocorrido na vigília do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados;
e) Condenar com veemência a carga policial exercida sobre os cidadãos guineenses que estavam a manifestar de forma pacífica as suas preocupações sobre a situação política vigente no país, portanto, estavam em exercício de um direito constitucionalmente consagrado;
f) Repudiar a posição assumida pelo Primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embaló, na sua correspondência com a ANP, ao negar a comparência de qualquer ministro do seu Governo as Comissões Especializadas da ANP, para efeito de fiscalização;
g) Remeter uma denúncia de crime de desobediência contra o Primeiro-ministro à Procuradoria-Geral da República;
h) Registar com preocupação os comportamentos dos administradores públicos vertidos no Relatório de FUNPI, assim como reprovar os desvios de procedimentos de boa administração de coisa pública verificados pela auditoria;
i) Remeter à Procuradoria-Geral da República, para efeitos de aprofundamento de inquérito e consequente apuramento ou não de responsabilidades criminais e civis dos agentes intervenientes na administração do FUNPI e ao Tribunal de Conta para avaliação de responsabilidade financeira;
j) Apreciar o exercício de cidadania levado a cabo pelo Movimento de Cidadãos “Nó Djunta Mon pa Fidjus di Terra Riba” e aconselhar a Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública, no âmbito da sua competência, à tomar todas as diligências junto das autoridades nacionais competentes com vista a apurar a situação dos cidadãos no exílio e solicitar a garantia de regresso de todos os que assim o desejarem;
k) Apreciar o trabalho realizado pela Alta Missão Ministerial da CEDEAO, que deslocou ao país no mês de abril para apurar o estado da implementação do Acordo de Conakry;
l) Congratular-se com o Comunicado Final produzido por esta Missão Ministerial da CEDEAO, por reafirmar a letra e o espirito do Acordo de Conakry e demonstrar firmeza e determinação na implementação do mesmo;
m) Congratular-se com o Acordo Político entre os Partidos com representação na Assembleia Nacional Popular e pelo mandato confiado ao Presidente da ANP para junto do Presidente da República proceder à sua concretização;
n) Exortar Sua Excelência Senhor Presidente da República a empreender ações subsequentes em vista a implementação do Acordo de Conakry à luz das recomendações insertas no Comunicado Final da Missão Ministerial de Alto Nível da CEDEAO, tendo em conta a necessidade de devolver a estabilidade democrática e permitir o normal funcionamento das Instituições da República;
o) Recomendar a Sua Excelência Senhor Presidente da ANP a diligenciar pela realização de um encontro de trabalho com Sua Excelência Senhor Presidente da República, não só para facilitar a rápida implementação do Acordo de Conakry como igualmente para criar um clima de desanuviamento político e institucional, fundamental para a paz e estabilidade do país;
p) Manifestar enorme preocupação pelo anunciado início da retirada das forças da ECOMIB, por a considerar prematura, uma vez que não está concluído o processo de estabilização e de reforma da defesa e segurança no país;
q) Exortar ao Senhor Presidente da República para assumir as suas responsabilidades no que a campanha de comercialização da castanha de caju diz respeito, na medida em que se está perante um governo de gestão que não pode praticar medidas de fundo que se traduzam na intervenção legislativa restringindo o acesso ao mercado de alguns operadores económicos e beneficiando outros criando em consequência um conflito entre o sector privado e o Governo, comprometendo, com efeito, a presente campanha;
r) Avisar ao atual Governo de gestão que quaisquer atos ou medidas que lesem os interesses do Estado serão passiveis de responsabilização uma vez restabelecida à ordem constitucional;
s) Convidar o Ministério Publico a apurar a legalidade da implementação sem promulgação e publicação do Projeto de Decreto do Governo concernente à comercialização da castanha de caju aprovado pelo Conselho de Ministros no dia 23 de fevereiro de 2017;
t) Convidar o Senhor Presidente da Republica a retirar as devidas consequências políticas resultantes desta intervenção legislativa do Governo;
u) Aprovar, apesar da preocupação constante no ponto anterior, um voto de louvor para com a ECOMIB e solicitar a CEDEAO que comunique aos países, cujas forças armadas integraram essa missão, os agradecimentos e o reconhecimento do povo guineense, representado pela Assembleia Nacional Popular, pelo trabalho prestado ao longo dos anos no âmbito da sua missão.
Bissau, 09 de maio de 2017.
A Comissão Permanente da ANP
Eng. Cipriano Cassamá
OdemocrataGB
1. Apresentação, discussão e votação do Relatório da Comissão de Inquérito Parlamentar;
2. Apresentação, discussão e votação do Relatório da Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública;
3. Informação e análise da ANP face às correspondências trocadas com o Primeiro-ministro no âmbito da solicitação de comparência de Membros do Governo para auscultação na Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública;
4. Análise do Comunicado Final da Alta Missão Ministerial da CEDEAO que avaliou o estado da implementação do Acordo de Conakry;
5. Análise do Relatório do FUNPI;
6. Análise do Cronograma de Atividades para as Eleições Legislativas de 2018, submetido pela CNE;
7. Análise da Petição para o regresso dos cidadãos guineenses no exílio, submetido à ANP pelo Movimento de Cidadãos “Nó Djunta Mon pa Fidjus di Terra Riba Cassa”;
8. Pronunciamento da Comissão Permanente no que tange a atual campanha de comercialização da castanha do caju;
Depois de uma análise ponderada e responsável de todos os assuntos da agenda e demais informações prestadas pelo Presidente da ANP, a Comissão Permanente deliberou o seguinte:
a) Aprovar o Relatório da Comissão de Inquérito Parlamentar criada para investigar as denúncias de corrupção feitas pela Sua Excelência Senhor Presidente da República ao primeiro Governo constitucional da IX Legislatura;
b) Extrair do Relatório que não foi praticado pelo Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, nenhum ato suscetível de indiciar a prática de crimes ou de qualquer outra responsabilidade;
c) Contudo, por que “… o relatório demonstra claramente que em algumas instituições de Estado foram cometidas algumas irregularidades, alguns desvios de procedimentos que consubstanciam sinais de corrupção“, remeter o mesmo ao Ministério Público e Tribunal de Contas para os devidos efeitos;
d) Aprovar o Relatório da Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública relativo ao incidente ocorrido na vigília do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados;
e) Condenar com veemência a carga policial exercida sobre os cidadãos guineenses que estavam a manifestar de forma pacífica as suas preocupações sobre a situação política vigente no país, portanto, estavam em exercício de um direito constitucionalmente consagrado;
f) Repudiar a posição assumida pelo Primeiro-ministro, Umaro Sissoko Embaló, na sua correspondência com a ANP, ao negar a comparência de qualquer ministro do seu Governo as Comissões Especializadas da ANP, para efeito de fiscalização;
g) Remeter uma denúncia de crime de desobediência contra o Primeiro-ministro à Procuradoria-Geral da República;
h) Registar com preocupação os comportamentos dos administradores públicos vertidos no Relatório de FUNPI, assim como reprovar os desvios de procedimentos de boa administração de coisa pública verificados pela auditoria;
i) Remeter à Procuradoria-Geral da República, para efeitos de aprofundamento de inquérito e consequente apuramento ou não de responsabilidades criminais e civis dos agentes intervenientes na administração do FUNPI e ao Tribunal de Conta para avaliação de responsabilidade financeira;
j) Apreciar o exercício de cidadania levado a cabo pelo Movimento de Cidadãos “Nó Djunta Mon pa Fidjus di Terra Riba” e aconselhar a Comissão Especializada Permanente para Assuntos Jurídicos, Constitucionais, Direitos Humanos e Administração Pública, no âmbito da sua competência, à tomar todas as diligências junto das autoridades nacionais competentes com vista a apurar a situação dos cidadãos no exílio e solicitar a garantia de regresso de todos os que assim o desejarem;
k) Apreciar o trabalho realizado pela Alta Missão Ministerial da CEDEAO, que deslocou ao país no mês de abril para apurar o estado da implementação do Acordo de Conakry;
l) Congratular-se com o Comunicado Final produzido por esta Missão Ministerial da CEDEAO, por reafirmar a letra e o espirito do Acordo de Conakry e demonstrar firmeza e determinação na implementação do mesmo;
m) Congratular-se com o Acordo Político entre os Partidos com representação na Assembleia Nacional Popular e pelo mandato confiado ao Presidente da ANP para junto do Presidente da República proceder à sua concretização;
n) Exortar Sua Excelência Senhor Presidente da República a empreender ações subsequentes em vista a implementação do Acordo de Conakry à luz das recomendações insertas no Comunicado Final da Missão Ministerial de Alto Nível da CEDEAO, tendo em conta a necessidade de devolver a estabilidade democrática e permitir o normal funcionamento das Instituições da República;
o) Recomendar a Sua Excelência Senhor Presidente da ANP a diligenciar pela realização de um encontro de trabalho com Sua Excelência Senhor Presidente da República, não só para facilitar a rápida implementação do Acordo de Conakry como igualmente para criar um clima de desanuviamento político e institucional, fundamental para a paz e estabilidade do país;
p) Manifestar enorme preocupação pelo anunciado início da retirada das forças da ECOMIB, por a considerar prematura, uma vez que não está concluído o processo de estabilização e de reforma da defesa e segurança no país;
q) Exortar ao Senhor Presidente da República para assumir as suas responsabilidades no que a campanha de comercialização da castanha de caju diz respeito, na medida em que se está perante um governo de gestão que não pode praticar medidas de fundo que se traduzam na intervenção legislativa restringindo o acesso ao mercado de alguns operadores económicos e beneficiando outros criando em consequência um conflito entre o sector privado e o Governo, comprometendo, com efeito, a presente campanha;
r) Avisar ao atual Governo de gestão que quaisquer atos ou medidas que lesem os interesses do Estado serão passiveis de responsabilização uma vez restabelecida à ordem constitucional;
s) Convidar o Ministério Publico a apurar a legalidade da implementação sem promulgação e publicação do Projeto de Decreto do Governo concernente à comercialização da castanha de caju aprovado pelo Conselho de Ministros no dia 23 de fevereiro de 2017;
t) Convidar o Senhor Presidente da Republica a retirar as devidas consequências políticas resultantes desta intervenção legislativa do Governo;
u) Aprovar, apesar da preocupação constante no ponto anterior, um voto de louvor para com a ECOMIB e solicitar a CEDEAO que comunique aos países, cujas forças armadas integraram essa missão, os agradecimentos e o reconhecimento do povo guineense, representado pela Assembleia Nacional Popular, pelo trabalho prestado ao longo dos anos no âmbito da sua missão.
Bissau, 09 de maio de 2017.
A Comissão Permanente da ANP
Eng. Cipriano Cassamá
OdemocrataGB
Três generais promovidos no dia que ECOMIB inicia a retirada da Guiné-Bissau
O Presidente da República, José Mário Vaz anunciou hoje, ao Conselho Superior de Defesa Nacional, a promoção de três oficiais a generais de uma e duas estrelas.
Tratam-se do Chefe de Estado-maior do Exército e o seu vice, bem como o Chefe da Casa Militar da Presidência da República, nomeadamente Lassana Mansal, Sumbonhe Na Tchongo e António Abel.
A promoção dos generais pelo Presidente da República, na qualidade de Comandante Supremo da Forças Armadas guineense, reuniu o consenso dos membros do Conselho Nacional da Defesa, durante um encontro extraordinário no Palácio da República.
A promoção não contempla as forças para-militares, assunto sobre o qual, o ministro da Defesa Nacional, Eduardo Costa Sanhá, admite poderá acontecer numa eventual ocasião.
A promoção anunciada acontece no dia em que a Força de Alerta da CEDEAO para Bissau – ECOMIB, inicia a sua retirada do país.
Sobre este fato, o Ministro da Defesa disse que o Governo ainda não recebeu a confirmação oficial da retirada, mesmo assim afiança que está garantida a segurança interna do país.
O responsável pela pasta da Defesa guineense reafirmou a submissão dos militares ao poder político, como tem vivido até aqui.
Adão Ramalho
© e-Global Notícias em Português
Novo Código da Estrada na Guiné-Bissau entra em vigor a 23 de maio
Pela primeira vez em 60 anos, o Código da Estrada da Guiné-Bissau que data de 1954, vai sofrer alterações este ano. O objetivo é “contribuir para a maior segurança rodoviária” e “diminuir a sinistralidade”, salientou o diretor-geral da Viação e Transportes Terrestres guineense, Bamba Banjai.
O blog de notícias guineense Agência de Notícias da Guiné (ANG), dá conta que o novo Código da Estrada vai ser oficialmente apresentado a 23 de maio.
Neste novo Código da Estrada vão ser inseridas algumas alterações, tais como “os condutores na Guiné-Bissau vão passar a ser obrigados a usar cinto de segurança, a estar proibidos de falarem ao telefone enquanto conduzem, a um limite máximo de velocidade de 100 quilómetros/hora e a transportar as crianças em cadeiras próprias”, refere a mesma nota.
© e-Global Notícias em Português
Programa russo de manipulação climática derrotado no Dia da Vitória
O programa de manipulação climática para impedir o mau tempo hoje em Moscovo, nas celebrações do Dia da Vitória, para assinalar a derrota do nazismo, fracassou.
Durante o desfile de hoje, nuvens espessas impediram o sobrevoo dos aviões e helicópteros na Praça Vermelha, ato que tradicionalmente conclui a celebração do aniversário da vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial.
O Dia da Vitória, celebrado todos os anos em 09 de maio, na Rússia, é a festa mais importante do país e, durante anos, as autoridades tentaram garantir o céu claro para o desfile deste dia, realizando manipulação climática.
Segundo a agência de notícias russa Sputnik, a técnica envolve aviões especialmente equipados que pulverizam gelo seco e outros reagentes nas nuvens longe da área onde se deseja o céu limpo.
O gelo seco cristaliza a humidade e as nuvens dispersam ou despejam a sua humidade longe, neste caso, das festividades do Dia da Vitória.
Hoje o mau tempo manteve-se em Moscovo, o que levanta dúvidas sobre a eficácia do programa russo de manipulação do clima.
NAOM
Durante o desfile de hoje, nuvens espessas impediram o sobrevoo dos aviões e helicópteros na Praça Vermelha, ato que tradicionalmente conclui a celebração do aniversário da vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial.
O Dia da Vitória, celebrado todos os anos em 09 de maio, na Rússia, é a festa mais importante do país e, durante anos, as autoridades tentaram garantir o céu claro para o desfile deste dia, realizando manipulação climática.
Segundo a agência de notícias russa Sputnik, a técnica envolve aviões especialmente equipados que pulverizam gelo seco e outros reagentes nas nuvens longe da área onde se deseja o céu limpo.
O gelo seco cristaliza a humidade e as nuvens dispersam ou despejam a sua humidade longe, neste caso, das festividades do Dia da Vitória.
Hoje o mau tempo manteve-se em Moscovo, o que levanta dúvidas sobre a eficácia do programa russo de manipulação do clima.
NAOM
Uma das 200 raparigas raptadas pelo Boko Haram recusa ser libertada
Uma das 200 adolescentes nigerianas de Chibok, raptadas pelo grupo radical Boko Haram, recusou ser libertada numa troca de prisioneiros com o grupo 'jihadista' nigeriano, declarando estar "bem" e "casada", anunciou hoje a Presidência daquele país africano.
A mesma fonte, citada pela agência France Press, começou por anunciar há semanas a existência de conversações com o grupo armado no sentido da libertação de 83 raparigas. Agora, apenas 82 foram libertadas.
De acordo com o porta-voz da Presidência nigeriana, uma das 276 estudantes de liceu raptadas em Chibok, nordeste do país, em 2014 "disse não": "Estou bem onde estou. Estou casada".
Depois de mais esta libertação -- 21 adolescentes foram trocadas em outubro; 3 foram encontradas pelo exército nigeriano e 57 conseguiram escapar -- o Boko Haram mantém cativas ou sob o seu controlo 113 raparigas.
As jovens agora devolvidas "não todas originárias da cidade de Chibok, mas também de aldeias nos arredores", indicou a mesma fonte.
O Boko Haram, que utiliza o rapto massivo como forma de recrutamento, raptou dezenas de milhares de pessoas, que o exército nigeriano tem vindo a libertar ao ritmo das suas incursões em território controlado pelo grupo terrorista.
As pessoas resgatadas são depois todas submetidas pelo Governo nigeriano, ou respetivas forças armadas, a processos frequentemente muito longos de apuramento da identidade e grau de simpatia em relação ao Boko Haram. Estes processos de "screening" duram por vezes vários meses.
Garba Shehu, porta-voz da Presidência nigeriana, garantiu hoje que as raparigas não tinham ainda sido entregues às respetivas famílias, porque as autoridades tinham a necessidade de garantir as respetivas identidades.
"Os nomes foram publicados, mas devido à semelhança de alguns nomes, preferimos assegurar-nos das suas identidades mostrando as fotografias às famílias", explicou, de acordo com a AFP, o porta-voz.
A Amnistia Internacional apelou no passado domingo às autoridades nigerianas para não prolongarem o tempo do inquérito militar tradicional que pretende aferir o grau de ligação do Boko Haram.
No início de abril, a Unicef denunciou também a detenção de centenas de crianças pelas forças armadas nigerianas, que as interrogam sobre o Boko Haram e a eventual filiação ao grupo jihadista.
NAOM
A mesma fonte, citada pela agência France Press, começou por anunciar há semanas a existência de conversações com o grupo armado no sentido da libertação de 83 raparigas. Agora, apenas 82 foram libertadas.
De acordo com o porta-voz da Presidência nigeriana, uma das 276 estudantes de liceu raptadas em Chibok, nordeste do país, em 2014 "disse não": "Estou bem onde estou. Estou casada".
Depois de mais esta libertação -- 21 adolescentes foram trocadas em outubro; 3 foram encontradas pelo exército nigeriano e 57 conseguiram escapar -- o Boko Haram mantém cativas ou sob o seu controlo 113 raparigas.
As jovens agora devolvidas "não todas originárias da cidade de Chibok, mas também de aldeias nos arredores", indicou a mesma fonte.
O Boko Haram, que utiliza o rapto massivo como forma de recrutamento, raptou dezenas de milhares de pessoas, que o exército nigeriano tem vindo a libertar ao ritmo das suas incursões em território controlado pelo grupo terrorista.
As pessoas resgatadas são depois todas submetidas pelo Governo nigeriano, ou respetivas forças armadas, a processos frequentemente muito longos de apuramento da identidade e grau de simpatia em relação ao Boko Haram. Estes processos de "screening" duram por vezes vários meses.
Garba Shehu, porta-voz da Presidência nigeriana, garantiu hoje que as raparigas não tinham ainda sido entregues às respetivas famílias, porque as autoridades tinham a necessidade de garantir as respetivas identidades.
"Os nomes foram publicados, mas devido à semelhança de alguns nomes, preferimos assegurar-nos das suas identidades mostrando as fotografias às famílias", explicou, de acordo com a AFP, o porta-voz.
A Amnistia Internacional apelou no passado domingo às autoridades nigerianas para não prolongarem o tempo do inquérito militar tradicional que pretende aferir o grau de ligação do Boko Haram.
No início de abril, a Unicef denunciou também a detenção de centenas de crianças pelas forças armadas nigerianas, que as interrogam sobre o Boko Haram e a eventual filiação ao grupo jihadista.
NAOM
Caju/permissão à estrangeiros - Exportadores congratulam-se com a posição do Presidente da República
Bissau, 09 Mai 17 (ANG) - O vice-presidente da Associação dos Exportadores da Guiné-Bissau (AEGB) congratulou – se com a posição do Presidente da República que insurgiu-se contra a lei que não permite a compra directa do caju por estrangeiros junto ao produtor.
Em declarações a Agência de Notícias da Guiné ANG, Fernando Flamengo disse que essas leis são ilegais, porque não foram promulgadas pelo Chefe de Estado e nem publicadas no Boletim Oficial, Por isso a lei vigente é de 2005.
O Presidente da República da Guiné-Bissau confirmou segunda-feira, a margem da cerimónia de abertura de uma escola em Prabis, Região de Biombo, que não promulgou nenhuma deliberação que proíbe os estrangeiros a comprarem a castanha de caju directamente das mãos dos produtores nacionais.
O Vice-presidente da AEGB questiona no entanto os motivos de estar-se a cerca de um mês a trabalhar com leis ilícitas, e só agora o Presidente José Mário Vaz assumir a postura de exigir a legalidade.
Flamengo disse entretanto que mais vale tarde do que nunca
Quanto ao preço, disse não compreender as razões do preço indicativo tornar – se numa lei,porque, segundo disse, os produtores podiam vender a castanha ao preço acordado com os comerciantes.
“Estamos num país onde a venda e procura é livre e se não há uma lei alguém pode comprar a castanha por 1000 ou 1.300 francos por cada quilograma”, sustentou.
Fernando Flamengo disse que o mais ridículo é ter um ministro que é exportador da castanha de caju, financiador e controlador ao mesmo tempo.
ANG/LPG/SG
Em declarações a Agência de Notícias da Guiné ANG, Fernando Flamengo disse que essas leis são ilegais, porque não foram promulgadas pelo Chefe de Estado e nem publicadas no Boletim Oficial, Por isso a lei vigente é de 2005.
O Presidente da República da Guiné-Bissau confirmou segunda-feira, a margem da cerimónia de abertura de uma escola em Prabis, Região de Biombo, que não promulgou nenhuma deliberação que proíbe os estrangeiros a comprarem a castanha de caju directamente das mãos dos produtores nacionais.
O Vice-presidente da AEGB questiona no entanto os motivos de estar-se a cerca de um mês a trabalhar com leis ilícitas, e só agora o Presidente José Mário Vaz assumir a postura de exigir a legalidade.
Flamengo disse entretanto que mais vale tarde do que nunca
Quanto ao preço, disse não compreender as razões do preço indicativo tornar – se numa lei,porque, segundo disse, os produtores podiam vender a castanha ao preço acordado com os comerciantes.
“Estamos num país onde a venda e procura é livre e se não há uma lei alguém pode comprar a castanha por 1000 ou 1.300 francos por cada quilograma”, sustentou.
Fernando Flamengo disse que o mais ridículo é ter um ministro que é exportador da castanha de caju, financiador e controlador ao mesmo tempo.
ANG/LPG/SG
OPINIÃO - CONCESSÃO?
Esta "varinha mágica" do Presidente JOMAV, o Governo de Umaru Cissoko, é um perigo na área! Quem diria? Ele (o Umaru Cissoko) é da mesma escola que o DSP. Como é possível admitir que um Governo cujo o Programa não foi aprovado no Parlamento, esteja a assinar contactos de concessão? É o que se tem falado em segredo em Bissau. O Governo de Cissoko se prepara para assinar contrato de concessão do Porto de Bissau por um século (cem anos) com o Presidente Denis Sassou Nguesso, da República do Congo.
Tem-se ultimamente multiplicado viagens para esse país e diz-se a conta de um esquema confidencial entre Sissoko e Nguesso. Recentemente os Estados Unidos impôs embargo de armas ao Congo de Nguesso e um dos seus escapes tem sido a Guiné-Bissau. A simpatia entre os dois governantes é enorme a ponte de Nguesso ter sido agraciado com "Medalha Amílcar Cabral" como reconhecimento do povo e Estado da Guiné-Bissau e com nome de uma rua (na zona sete). Cissoko não tinha nascido por isso não sabe. Quem merece o reconhecimento do povo guineense não será o Gana?
Bandidagem tem hora!
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 22:14:00
Tem-se ultimamente multiplicado viagens para esse país e diz-se a conta de um esquema confidencial entre Sissoko e Nguesso. Recentemente os Estados Unidos impôs embargo de armas ao Congo de Nguesso e um dos seus escapes tem sido a Guiné-Bissau. A simpatia entre os dois governantes é enorme a ponte de Nguesso ter sido agraciado com "Medalha Amílcar Cabral" como reconhecimento do povo e Estado da Guiné-Bissau e com nome de uma rua (na zona sete). Cissoko não tinha nascido por isso não sabe. Quem merece o reconhecimento do povo guineense não será o Gana?
Bandidagem tem hora!
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 22:14:00
Pescas - Bissau e União Europeia negociam novo acordo
Bissau, 09 Mai 17(ANG) - O Governo da Guiné-Bissau e a União Europeia realizaram segunda-feira, em Bissau, a segunda ronda de negociações para um novo acordo de pesca, que deverá entrar em vigor em novembro.
Henrique Silva, do Ministério das Pescas da Guiné-Bissau, disse aos jornalistas que as duas partes estão a trabalhar para que o novo acordo entre em vigor a 24 de novembro.
Caso haja um entendimento, o novo acordo de pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia passará a ter uma validade de cinco anos, contra os três atualmente previstos, e o Governo guineenses deverá receber uma maior compensação financeira que os atuais 9,5 milhões de euros, explicou Henrique Silva.
Segundo a Lusa, fonte ligada ao setor das pescas guineenses disse que as autoridades guineenses esperam receber um valor superior a 10 milhões de euros.
As duas partes devem voltar a reunir-se em Lisboa entre 22 e 24 de maio, altura em que Henrique Silva espera ver alcançado um acordo que possa ser assinado.
"Há necessidade de continuarmos a discutir para que o acordo possa entrar em vigor a 24 de novembro. Há procedimentos complexos por parte da União Europeia até o acordo entrar em vigor", salientou Henrique Silva.
Emanuel Berke, representante da União Europeia ligado ao gabinete que trata dos acordos de pesca, sublinhou que as negociações com o Governo guineense atingiram uma "fase crucial", mas disse que é importante prosseguir com as negociações.
Segundo o responsável europeu, é importante que seja esclarecida a quantidade de biomassa da Guiné-Bissau para se estabelecer a quantidade das espécies que podem ser capturadas.
O acordo é "extremamente importante", mas é preciso que "tudo seja tratado com transparência", disse.
Além do prolongamento do prazo de acordo para cinco anos e da compensação financeira, as duas partes discutem também o número de marinheiros guineenses a serem admitidos nos barcos de pescas europeus, que vierem a pescar nas águas guineenses.
O acordo de parceria no setor da pesca entre a União Europeia e a Guiné-Bissau foi concluído em junho de 2007, prevendo a sua renovação por períodos de quatro anos.
O acordo permite que navios de Espanha, Portugal, Itália, Grécia e França pesquem nas águas guineenses e inclui a pesca de atum, cefalópodes (polvos, lulas, chocos), camarão e espécies demersais (linguados e garoupas).
Com o golpe militar de 12 de abril de 2012, a União Europeia suspendeu o acordo, voltando a aplicá-lo em 2014, com a restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau, mas só até novembro de 2017.
ANG/Lusa
Henrique Silva, do Ministério das Pescas da Guiné-Bissau, disse aos jornalistas que as duas partes estão a trabalhar para que o novo acordo entre em vigor a 24 de novembro.
Caso haja um entendimento, o novo acordo de pesca entre a Guiné-Bissau e a União Europeia passará a ter uma validade de cinco anos, contra os três atualmente previstos, e o Governo guineenses deverá receber uma maior compensação financeira que os atuais 9,5 milhões de euros, explicou Henrique Silva.
Segundo a Lusa, fonte ligada ao setor das pescas guineenses disse que as autoridades guineenses esperam receber um valor superior a 10 milhões de euros.
As duas partes devem voltar a reunir-se em Lisboa entre 22 e 24 de maio, altura em que Henrique Silva espera ver alcançado um acordo que possa ser assinado.
"Há necessidade de continuarmos a discutir para que o acordo possa entrar em vigor a 24 de novembro. Há procedimentos complexos por parte da União Europeia até o acordo entrar em vigor", salientou Henrique Silva.
Emanuel Berke, representante da União Europeia ligado ao gabinete que trata dos acordos de pesca, sublinhou que as negociações com o Governo guineense atingiram uma "fase crucial", mas disse que é importante prosseguir com as negociações.
Segundo o responsável europeu, é importante que seja esclarecida a quantidade de biomassa da Guiné-Bissau para se estabelecer a quantidade das espécies que podem ser capturadas.
O acordo é "extremamente importante", mas é preciso que "tudo seja tratado com transparência", disse.
Além do prolongamento do prazo de acordo para cinco anos e da compensação financeira, as duas partes discutem também o número de marinheiros guineenses a serem admitidos nos barcos de pescas europeus, que vierem a pescar nas águas guineenses.
O acordo de parceria no setor da pesca entre a União Europeia e a Guiné-Bissau foi concluído em junho de 2007, prevendo a sua renovação por períodos de quatro anos.
O acordo permite que navios de Espanha, Portugal, Itália, Grécia e França pesquem nas águas guineenses e inclui a pesca de atum, cefalópodes (polvos, lulas, chocos), camarão e espécies demersais (linguados e garoupas).
Com o golpe militar de 12 de abril de 2012, a União Europeia suspendeu o acordo, voltando a aplicá-lo em 2014, com a restauração da ordem constitucional na Guiné-Bissau, mas só até novembro de 2017.
ANG/Lusa
JOSÉ MÁRIO VAZ AUTORIZA ESTRANGEIROS A COMPRAREM CAJU NO PAÍS
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, insurgiu-se hoje contra a medida do Governo que proíbe os estrangeiros de comprarem castanha de caju, principal produto de exportação do país, por ser “nociva à economia” guineense.
Em declarações aos jornalistas na vila de Prábis, nordeste de Bissau, onde presidiu à inauguração de uma escola construída com fundos da Venezuela, José Mário Vaz, comentou o andamento da campanha de comercialização da castanha de caju que disse estar fraca.
Em abril, o Governo, sob a proposta do ministro do Comércio, Victor Mandinga, aprovou uma lei que veda aos comerciantes estrangeiros a compra direta da castanha de caju ao produtor.
A lei, que ainda não entrou em vigor, tinha que ser promulgada pelo Presidente guineense, mas hoje José Mário Vaz, disse que não a promulgou pelo que não faz sentido que comerciantes da Mauritânia, China ou Índia, não estejam a participar na campanha do caju.
Tradicionalmente são aqueles comerciantes que influenciam o preço da castanha de caju.
José Mário Vaz sublinhou que se insurge contra o facto de estes não estarem na campanha a pedido de compradores e produtores guineenses, que lhe solicitaram a clarificação dos dispositivos legais sobre a campanha do caju.
“Se não há lei a proibir a estas individualidades a intervenção no mercado, significa que ninguém tem poderes de impedir as pessoas de intervirem no mercado”, observou José Mário Vaz, que disse falar em nome do povo que o elegeu.
O líder guineense também considerou como inaceitável que a castanha esteja a ser comprada ao produtor na Guiné-Bissau por 500 francos CFA (cerca de 0,76 cêntimos de euro), quando a escassos quilómetros da fronteira com o Senegal o produto chega a ser comprado por 1.500 francos CFA (cerca de 2,29 euros).
José Mário Vaz pediu aos produtores guineenses para pararem de vender a sua castanha de caju, aguardando que o Estado, nos próximos dias, tome medidas corretivas no sentido de fazer subir o preço.
Para o Presidente guineense é chegada a hora de os cidadãos deixarem de maltratar outros cidadãos, apenas por malvadez, disse.
Fonte: Agência Lusa
OdemocrataGB
Em declarações aos jornalistas na vila de Prábis, nordeste de Bissau, onde presidiu à inauguração de uma escola construída com fundos da Venezuela, José Mário Vaz, comentou o andamento da campanha de comercialização da castanha de caju que disse estar fraca.
Em abril, o Governo, sob a proposta do ministro do Comércio, Victor Mandinga, aprovou uma lei que veda aos comerciantes estrangeiros a compra direta da castanha de caju ao produtor.
A lei, que ainda não entrou em vigor, tinha que ser promulgada pelo Presidente guineense, mas hoje José Mário Vaz, disse que não a promulgou pelo que não faz sentido que comerciantes da Mauritânia, China ou Índia, não estejam a participar na campanha do caju.
Tradicionalmente são aqueles comerciantes que influenciam o preço da castanha de caju.
José Mário Vaz sublinhou que se insurge contra o facto de estes não estarem na campanha a pedido de compradores e produtores guineenses, que lhe solicitaram a clarificação dos dispositivos legais sobre a campanha do caju.
“Se não há lei a proibir a estas individualidades a intervenção no mercado, significa que ninguém tem poderes de impedir as pessoas de intervirem no mercado”, observou José Mário Vaz, que disse falar em nome do povo que o elegeu.
O líder guineense também considerou como inaceitável que a castanha esteja a ser comprada ao produtor na Guiné-Bissau por 500 francos CFA (cerca de 0,76 cêntimos de euro), quando a escassos quilómetros da fronteira com o Senegal o produto chega a ser comprado por 1.500 francos CFA (cerca de 2,29 euros).
José Mário Vaz pediu aos produtores guineenses para pararem de vender a sua castanha de caju, aguardando que o Estado, nos próximos dias, tome medidas corretivas no sentido de fazer subir o preço.
Para o Presidente guineense é chegada a hora de os cidadãos deixarem de maltratar outros cidadãos, apenas por malvadez, disse.
Fonte: Agência Lusa
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República Popular da China oferece 200 bolsas de estudo à Guiné-Bissau
A República Popular da China colocou à disposição do governo da Guiné-Bissau 200 bolsas de estudo em áreas diversas, de que se destacam as relacionadas com a agronomia e electrotecnia, revelou domingo o primeiro-ministro guineense Umaro Sissoco Embaló.
O primeiro-ministro prestava declarações durante a visita que efectuou à exploração agrícola de produção de frutos na localidade de Mansaba, no centro do país, propriedade de um grupo de jovens agrónomos apoiados pelo investidor espanhol Cristóban Chances Forniele.
Na ocasião, Umaro Sissoco Embaló manifestou a sua satisfação pelo facto da maior parte destas bolsas serem afectadas a estágios e formação a guineenses na área de produção agrícola, que é definida pelo governo como prioritária.
Embaló adiantou que o sector agrícola contém em si um potencial que deve ser maximizado a fim de desenvolver o país e adiantou que, além de acções de ordem interna, o governo está a tentar encontrar parcerias e investidores estrangeiros interessados na dinamização do sector.
A exploração agrícola, ainda em fase experimental para apurar quais as espécies que mais se adaptam ao solo e ao clima daquela zona da Guiné-Bissau, possui mais de 19 mil plantas de mangas e outras variedades de árvores de fruto, cujas colheitas terão como destino o abastecimento do mercado interno e a exportação para países da sub-região, nomeadamente Senegal e Gâmbia, para Marrocos e, numa fase posterior, para a Europa.
(Macauhub)
segunda-feira, 8 de maio de 2017
PAIGC DISPOSTO A NEGOCIAR E PÕEM COMO CONDIÇÃO A EXONERAÇÃO DE UMARO SISSOCO
PRINCIPAIS PONTOS DO COMUNICADO:
PAIGC TOMA INICIATIVA PARA VIABILIZAR O ACORDO DE CONACRY
PAIGC ANUNCIA REINTEGRAÇÃO DO GRUPO DOS 15 DEPUTADOS EXPULSOS DO PARTIDO
PAIGC MANIFESTA A SUA ABERTURA EM NEGOCIAR COM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, A APLICAÇÃO DO ACORDO DE CONACRI, PASSANDO PELA DEMISSÃO DO ATUAL PRIMEIRO-MINISTRO E CONSEQUENTE NOMEAÇÃO DE AUGUSTO OLIVAIS AO CARGO, PARA A SAÍDA DA CRISE.
Guineendade
PAIGC TOMA INICIATIVA PARA VIABILIZAR O ACORDO DE CONACRY
PAIGC ANUNCIA REINTEGRAÇÃO DO GRUPO DOS 15 DEPUTADOS EXPULSOS DO PARTIDO
PAIGC MANIFESTA A SUA ABERTURA EM NEGOCIAR COM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, A APLICAÇÃO DO ACORDO DE CONACRI, PASSANDO PELA DEMISSÃO DO ATUAL PRIMEIRO-MINISTRO E CONSEQUENTE NOMEAÇÃO DE AUGUSTO OLIVAIS AO CARGO, PARA A SAÍDA DA CRISE.
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segunda-feira, maio 08, 2017
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Bissau recebe novo serviço de transportes urbanos no final de maio
O Governo da Guiné-Bissau um novo serviço de transportes urbanos em Bissau no final de maio, revelou o diretor-geral de Viação e Transportes Terrestres Bamba Banjai, sublinha o Diário de Notícias.
Este novo serviço ficará a cargo da empresa Transáfrica, que dará início a este novo serviço de transportes urbanos a 28 de maio.
Em Bissau vivem mais de 500 mil pessoas e os transportes públicos mistos já não conseguem dar resposta às necessidades crescentes de segurança e mobilidade.
Bamba Banjai acrescentou que as autoridades guineenses procuram agora mais parceiros para garantir transportes urbanos em outras cidades do país, incluindo Gabu e Bafatá, revela o mesmo órgão de comunicação.
© e-Global Notícias em Português
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segunda-feira, maio 08, 2017
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Le Pen não ganhou, mas dançou. E está a fazer furor nas redes sociais
Dança da candidata da extrema-direita tornou-se viral nas redes sociais. Apesar da derrota nas presidenciais, Frente Nacional registou resultado histórico.
Le Pen não concretizou o grande objetivo de vencer as eleições e assumir a presidência de França, mas a Frente Nacional conseguiu um resultado histórico. Como tal, não é de estranhar que Marine Le Pen tenha decidido comemorar com uns passos de dança.
O momento foi filmado por um jornalista e partilhado no Twitter. Agora está a fazer furor nas redes sociais.
Le Pen dançou juntamente com um grupo de jovens apoiantes na pista de dança do Challet du Lac, em Paris.
Onze milhões de franceses votaram em Le Pen, um registo insuficiente para ganhar as eleições presidenciais, mas que a própria considerou ser um resultado “histórico” e que abre perspetivas bastante otimistas para uma vitória da Frente Nacional nas próximas legislativas, que têm lugar já no próximo mês.
NAOM
Le Pen não concretizou o grande objetivo de vencer as eleições e assumir a presidência de França, mas a Frente Nacional conseguiu um resultado histórico. Como tal, não é de estranhar que Marine Le Pen tenha decidido comemorar com uns passos de dança.
O momento foi filmado por um jornalista e partilhado no Twitter. Agora está a fazer furor nas redes sociais.
Le Pen dançou juntamente com um grupo de jovens apoiantes na pista de dança do Challet du Lac, em Paris.
Onze milhões de franceses votaram em Le Pen, um registo insuficiente para ganhar as eleições presidenciais, mas que a própria considerou ser um resultado “histórico” e que abre perspetivas bastante otimistas para uma vitória da Frente Nacional nas próximas legislativas, que têm lugar já no próximo mês.
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segunda-feira, maio 08, 2017
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