Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
A segunda visita do périplo do Chefe de Estado guineense na sua qualidade de Presidente em Exercício da CEDEAO foi no Benin.
Foi no Palácio Presidencial que o Presidente Sissoco Embaló recedeu as honras militares e de seguida manteve um longo tête-à-tête com o seu homólogo beninense Patrice Talon.
O objectivo desta visita de trabalho ao Benin onde ocorreram eleições legislativas na passada semana que uma missão de observadores da CEDEAO foi presidida pelo Ex-Presidente de Transição Raimundo Pereira foi o de elogiar a forma transparente como decorreram e onde um novo Parlamento com alguns partidos da oposição integram após quatro anos de ausência.
Outra questão abordada no encontro Embaló-Talon prende-se com aspectos ligados à evolução da situação politica dos países sob sanções, nomeadamente o Mali, Burkina Faso e Guiné-Conakry conforme as decisões assumidas pela Cimeira da CEDEAO de Abuja.
A segurança regional, face as intensas acções das forças jihadistas e para a urgente necessidade de operacionalizar a força de intervenção da CEDEAO cujo primeiro passo deu-se inicio em Bissau com a efectivação da primeira reunião dos Chefes de Estado-Maior Maior dos paises membros da nossa organização regional, constou igualmente das discussões entre os Presidentes guineense e beninense.
Os dois Chefes de Estado discutiram ainda questões que se prendem com a necessidade de se defender o pleno exercício da democracia, da boa governação e de um maior intercâmbio de experiências entre os países da CEDEAO.
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A primeira visita do périplo do Chefe de Estado guineense na sua qualidade de Presidente em Exercício da CEDEAO foi no Burkina Faso, onde a sua chegada foi recebido pelo actual Chefe de Estado deste país e igualmente Presidente do Movimento Patriótico de Salvaguarda e Restauração Capitão Ibrahim Traoré, que assumiu o poder durante um golpe de Estado em 30 de setembro de 2022.
O objectivo desta curta visita de trabalho prende-se com aspectos ligados à evolução da situação politica conforme as decisões assumidas pela Cimeira da CEDEAO e pelo seu seguimento feito pelo mediador designado para o problema burkinabé, o ex-Presidente nigerino Mahamadou Issoufou.
Outro problema que mereceu atenção na agenda do General Úmaro Sissoco Embaló prendeu-se com a situação de segurança face as intensas acções das forças jihadistas e para a urgente necessidade de operacionalizar a força de intervenção da CEDEAO cujo primeiro passo deu-se inicio em Bissau com a efectivação da primeira reunião dos Chefes de Estado-Maior Maior dos paises membros da nossa organização regional