Já no lançamento do Programa Eleitoral, o Coordenador do Madem-G15, Braima Camará promete surpresas nas legislativas de 10 março, para lutar contra a corrupção e clientelismo.
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Madem-G15 inaugura a Sede Nacional da Campanha com o lançamento do Programa Eleitoral sob o lema "Alternância Patriótica para uma Mudança Positiva".
A abertura da campanha do Madem-G15 foi agendada para Domingo na cidade de Bafatá.
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LEIDI NANUNA com o tema "Vota Madem" durante o lançamento do Programa Eleitoral após a inauguração da Sede Nacional da Campanha (Udib)
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Intitulado "Alternância Patriótica para uma Mudança Positiva" o PROGRAMA ELEITORAL DO MADEM-G15 foi lançado esta tarde Bissau,
Ao apresentar o documento, Aristides Ocante da Silva, vice-presidente do Madem-G15 destaca os objetivos, visão estratégica e o plano de ação com prioridades para os próximos 4 anos, em caso de vitória, nas legislativas de 10 de março.
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Aliu Cande
É sempre um grande prazer estar nesta casa, a Casa da Democracia, a Casa do Povo.
Acredito que não poderia haver outro lugar melhor para assinatura destes importantes documentos:
- O Pacto de Estabilidade;
- Código de Conduta e Ética Eleitoral.
"A Construção da Pátria Guineense passa pelo compromisso assumido pelos seus filhos" in documento Pacto de Estabilidade Politica e Social.
Esta cerimónia é o culminar de vários esforços empreendidos pelos guineenses com vista a resolver os mal-entendidos do passado recente e acabar com a crise político-institucional que o país viveu nos últimos anos.
Hoje, mais uma vez, os guineenses representados aqui pela Sociedade Civil, pelos Deputados da Nação, pelos Partidos Políticos e diferentes confissões religiosas, demonstram a vontade da união com o objectivo de enfrentarmos juntos os desafios que se nos colocam neste momento, isto é, a renovação dos mandatos dos digníssimos Deputados da Nação.
E por isso, quero encorajar aos partidos políticos, e aos guineenses em geral para continuarmos a caminhar sempre juntos em busca de melhores soluções para o nosso povo e para o nosso país.
Foi com imensa satisfação que acabei de testemunhar nesta magna Casa do Povo e da Democracia, as assinaturas de dois importantes documentos em prol da Paz, Tolerância Politica e convivência democrática alicerçadas pelos princípios da legalidade e do respeito pelos direitos e liberdades das pessoas.
Enquanto Chefe de Estado e garante da estabilidade e do regular funcionamento das instituições, reitero o meu inequívoco apelo, aos irmãos guineenses, o cumprimento dos compromissos político e social ora assumidos, sem prejuízo de outras normas regulamentadoras do processo eleitoral.
Irmãos guineenses;
Aproveito para felicitar e desejar boa sorte aos 21 partidos políticos que o Supremo Tribunal de Justiça validou as suas candidaturas para participarem nas próximas eleições legislativas, e espero que, estes partidos políticos para além de gozarem dos mesmos direitos devem igualmente merecer o mesmo tratamento consagrado na lei.
Nunca é demais aproveitar para apelar aos guineenses, onde quer que estejam, no dia 10 de Março não deixem de exercer o vosso direito de voto e expressar nas urnas a vossa vontade.
Mais uma vez apelo ao voto consciente, ou seja, o seu voto não deve ser objecto de troca quer pelos favores, pela amizade, pelos laços familiares, pela tribo, religião, mas sim, como guineense, que quer colocar no poder alguém capaz de governar o país com total isenção, imparcialidade e garantir igualdade de oportunidade na educação, na saúde e no trabalho, respeitando o princípio "Guiné de todos e para todos".
Aos políticos, faço votos que o período da campanha eleitoral decorra com serenidade, e não é preciso fazer-se ouvir através discursos violentes. Os guineenses esperam que os partidos políticos consigam esclarecer sobre os reais problemas do país e assinalar através do programa de governação com politicas e estratégias claras, apontando caminhos e soluções para os problemas identificados.
E para terminar, em nome do povo Guineense e em meu nome próprio, renovamos a confiança numa Guiné-Bissau de todos e para todos.
O nosso muito obrigado à Sociedade Civil, aos lideres religiosos, ao Conselho das Mulheres Facilitadoras pela sua valiosa contribuição a favor da Democracia. Um especial agradecimento as nossas forcas de defesa e segurança pela sua contribuição para paz civil e estabilidade no nosso país.
MUITO OBRIGADO!
NHA KOMPROMIS i GUINÉ-BISSAU!
Fonte: José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
Presidente José Mário Vaz pede aos 21 partidos concorrentes às legislativas para cumprirem o compromisso político e social assumido nesta quinta-feira (14.02.).
José Mário Vaz
O Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz fez um apelo nesta quinta-feira (14.02.) na Assembleia Nacional Popular, onde os 21 partidos políticos concorrentes às eleições legislativas de 10 de março assinaram um Pacto de Estabilidade e um Código de Conduta Eleitoral. A campanha eleitoral arranca no próximo sábado (16.02.).
O objetivo dos documentos é contribuir para que as eleições legislativas decorram num clima de paz, tolerância política e com respeito pela legalidade democrática, incluindo a aceitação dos resultados eleitorais.
"Enquanto chefe de Estado e garante da estabilidade e do regular funcionamento das instituições, reitero o meu inequívoco apelo aos irmãos guineenses para o cumprimento dos compromissos social e político ora assumidos, sem prejuízo de outras normas regulamentadoras do processo eleitoral", afirmou.
Cerimónia de assinatura do Pacto de Estabilidade (Parlamento)
O Presidente lembrou que a Guiné-Bissau tem sido um "exemplo no que diz respeito à realização de eleições" e que acredita que com o empenho de todos se pode esperar "eleições legislativas justas, livres e transparentes".
"O contraditório é saudável"
No discurso, José Mário Vaz voltou a insistir que o "contraditório" é saudável, salientando que discordar não "significa usar violência física ou verbal ou insultar e pôr em causa a dignidade da pessoa com que não concordamos". "A dignidade pessoal e institucional devem ser garantidas e respeitadas, sobretudo ao abrigo do pacto que acabámos de assinar", sublinhou.
O Pacto de Estabilidade e o Código de Conduta Eleitoral foram elaborados no âmbito de uma ação conjunta do Movimento Nacional da Sociedade Civil, da Comissão Nacional Caminhos para o Desenvolvimento, em articulação com a Assembleia Nacional Popular e a Presidência da República, envolvendo várias entidades, inclusive os partidos políticos.
Greve para exigir pagamento de dívidas salariais
A assinatura deste pacto ocorreu numa altura em que os três sindicatos dos professores da Guiné-Bissau iniciaram uma greve até 07 de março para exigir o pagamento de dívidas salariais acumuladas desde 2003 e a divulgação em Boletim Oficial do Estatuto de Carreira Docente.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Aristides Gomes, ordenou quarta-feira (13.02.) a publicação imediata no Boletim Oficial do Estatuto de Carreira Docente, bem como a reposição de todos os "descontos legais efetuados à classe docente" durante a greve realizada entre outubro e janeiro. Mas, segundo Bungoma Durte Sanhá, porta-voz dos três sindicatos, os profesores estão "a aguardar para ter na mão o Boletim Oficial com a publicação e a devolução do dinheiro descontado". Durte Sanha destacou ainda que vão ter de esperar para ter a certeza porque estão cansados de promessas.
Fim do boicote à cobertura de atividades políticas
Enquanto isso, o sindicato base da Televisão da Guiné-Bissau anunciou que terminou o boicote de cobertura das atividades políticas, depois de ter sido decidido criar um comité de acompanhamento para garantir tratamento igual de todos os concorrentes às legislativas.
Recorde-se que a Televisão da Guiné-Bissau (TGB) decidiu no final de janeiro iniciar um boicote à cobertura das atividades políticas no país e ameaçou não cobrir a campanha eleitoral para as legislativas de 10 de março, que começa sábado, se persistisse a censura.
Num comunicado datado de 12 de fevereiro, ao qual a agência de notícias Lusa teve acesso, o sindicato de base da televisão sublinha que, apesar de 90% dos trabalhadores contratados terem três meses de salários em atraso e da falta de meios materiais, os funcionários decidiram criar um comité de acompanhamento para ajudar a redação a garantir um tratamento igual para todos os partidos políticos durante a campanha eleitoral.
Os funcionários lamentaram também pelos incómodos causados aos telespetadores, esperando que compreendam que o boicote teve como único objetivo dar aos cidadãos igual oportunidade "de se informarem e formarem a sua própria consciência, sem nenhuma discriminação", pode ler-se no comunicado.
De onde vem o dinheiro?
O presidente da Célula Nacional de Tratamento de Informações Financeiras na Guiné-Bissau (CENTIF-GB), Justino Sá, disse nesta quinta-feira aos jornalistas, em Bissau, que existem suspeitas do envolvimento de dinheiro de proveniência duvidosa na campanha eleitoral em curso no país.
"Neste momento, ninguém pode garantir que não haverá dinheiro de proveniência duvidosa na campanha eleitoral", defendeu Justino Sá, apontando para os "meios que têm sido ostentados" pelos partidos.
Para o presidente do CENTIF-GB, instituição ligada ao Ministério das Finanças, o facto de na Guiné-Bissau a lei isentar os partidos de desalfandegarem os materiais de campanha eleitoral poderá estar a ser aproveitado para o branqueamento do capital de proveniência ilícita.
"Um branqueador pode aproveitar-se para 'lavar o seu dinheiro'. Perder quinhentos milhões para fazer entrar, no circuito financeiro legal, três bilhões não é nada para um branqueador", sustentou Justino Sá.
O responsável pede uma investigação apurada às suspeitas e ainda um reforço do controlo, através do cumprimento da disposição legal que impõe que os partidos, finda a campanha eleitoral, apresentem relatórios, com provas de proveniência dos fundos.
"Ninguém respeita essa disposição", observou Justino Sá, que se mostra ainda preocupado com os alertas internacionais em relação à situação de transações financeiras no país.
"A Guiné-Bissau está no risco vermelho, estamos na declaração pública, isto é, com seguimento reforçado a nível da sub-região. Se continuarmos assim daqui a nada nenhum banco internacional irá aceitar cooperar com os bancos da Guiné-Bissau", sublinhou Justino Sá.
Perigos reais que pairam sobre a Guiné-Bissau
O presidente do CENTIG-GB entregou recentemente dois relatórios aos titulares de cargos públicos guineenses. Um feito pelo serviço que coordena e outro elaborado a nível do GIABA (Grupo Intergovernamental de Ação contra o Branqueamento de Dinheiro na África Ocidental).
Os dois documentos "espelham os perigos reais que pairam sobre o país", defendeu Justino Sá.
O presidente do CENTIF-GB, instituição que disse trabalhar sem apoios das entidades nacionais, afirmou ter já apresentado elementos suspeitos de branqueamento de capitais por parte de cidadãos guineenses e estrangeiros, mas sem que as autoridades judiciais tomem medidas.
Situação ainda "frágil", diz ONU
O secretário-geral da ONU, António Guterres, continua preocupado com a situação "frágil" da Guiné-Bissau, salientando que a desconfiança entre atores políticos e as "manobras políticas" continuam a dificultar o processo eleitoral.
"Apesar dos progressos iniciais realizados entre abril e junho de 2018, incluindo a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e a formação de um governo amplamente representativo, a situação na Guiné-Bissau continua frágil", refere António Guterres num relatório que vai ser analisado pelo Conselho de Segurança da ONU no fim do corrente mês de fevereiro.
No relatório, divulgado na página oficial na Internet das Nações Unidas, o secretário-geral da ONU salienta que a "persistente falta de confiança entre os atores políticos na Guiné-Bissau e as manobras políticas a eles associadas continuam a dificultar o bom funcionamento do processo eleitoral".
"Peço uma vez mais a todos os atores políticos da Guiné-Bissau que deem prioridade ao seu país e aos seus compatriotas e resolvam as suas diferenças através de um diálogo construtivo", refere António Guterres, sublinhando que isso é essencial para alcançar a estabilidade política.
ONU disponível para ajudar a Guiné-Bissau
António Guterres refere que as Nações Unidas continuam disponíveis para ajudar o país, mas que é preciso as "partes interessadas nacionais demonstrarem boa-fé e vontade política para continuar o progresso do país em direção à estabilidade política e institucional".
"Aqueles que obstruírem o processo eleitoral devem ser responsáveis pelas suas ações", sublinhou, referindo-se à ameaça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, que voltou a admitir a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à realização de eleições.
No relatório, António Guterres recomenda ao Conselho de Segurança a extensão do mandato do Gabinete Integrado para a Consolidação da Paz e Segurança pelo período de mais um ano, até fevereiro de 2020.
DW.PT
Falso relatórios das representantes de cinco organizações internacionais envolvidas no processo de consolidação de paz na Guiné-Bissau, resulta nas falhas na abordagem de crises que sempre procede no zero resultado; e crise continua a benefício do grupo «P5», que permanecera na Guine Bissau ganhado milhões de dólares anualmente!
O Jogo só vai acabar no dia em que os Guineenses perceber esta realidade!
Representantes de cinco organizações internacionais envolvidas no processo de consolidação de paz na Guiné-Bissau, "P5"
Fonte: Julia Melamed
O secretário-geral da ONU, António Guterres, continua preocupado com a situação "frágil" da Guiné-Bissau, salientando que a desconfiança entre atores políticos e as "manobras políticas" continuam a dificultar o processo eleitoral.
"Apesar dos progressos iniciais realizados entre abril e junho de 2018, incluindo a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e a formação de um governo amplamente representativo, a situação na Guiné-Bissau continua frágil", refere António Guterres num relatório que vai ser analisado pelo Conselho de Segurança da ONU no final de fevereiro.
No relatório, divulgado na página oficial na Internet das Nações Unidas, o secretário-geral da ONU salienta que a "persistente falta de confiança entre os atores políticos na Guiné-Bissau e as manobras políticas a eles associadas continuam a dificultar o bom funcionamento do processo eleitoral".
"Peço uma vez mais a todos os atores políticos da Guiné-Bissau que deem prioridade ao seu país e aos seus compatriotas e resolvam as suas diferenças através de um diálogo construtivo", refere António Guterres, sublinhando que isso é essencial para alcançar a estabilidade política.
António Guterres refere que as Nações Unidas continuam disponíveis para ajudar o país, mas que é preciso as "partes interessadas nacionais demonstrarem boa-fé e vontade política para continuar o progresso do país em direção à estabilidade política e institucional".
"Aqueles que obstruírem o processo eleitoral devem ser responsáveis pelas suas ações", sublinhou, referindo-se à ameaça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, que voltou a admitir a imposição de sanções a quem criasse obstáculos à realização de eleições.
A Guiné-Bissau realiza eleições legislativas a 10 de março, a campanha eleitoral arranca no sábado e vai decorrer até 08 de março.
No relatório, António Guterres recomenda ao Conselho de Segurança a extensão do mandato do Gabinete Integrado para a Consolidação da Paz e Segurança por o período de mais um ano, até fevereiro de 2020.
O Conselho de Segurança deverá discutir o relatório do secretário-geral da ONU no final de fevereiro.
RTP.PT
Os membros do Conselho de Segurança da ONU vão realizar uma visita à Guiné-Bissau entre 15 e 16 de fevereiro, uma fonte oficial.
De acordo com a fonte das Nações Unidas, a visita à Guiné-Bissau visa demonstrar o apoio do Conselho de Segurança ao país, que considerou como frágil devido à "instabilidade crónica" das suas instituições.
A Guiné Equatorial assume durante o mês de fevereiro a presidência do Conselho de Segurança da ONU.
Braima Darame
Apesar de reconhecer alguns passos positivos do governo em suspender a greve os professores convocaram a greve no sector que deverá começar, esta quinta-feira (14)
Bunghôma Sanha, porta-voz dos sindicatos dos professores, disse que o sindicato continua firme em relação a publicação do estatuto de careira docente “o único ponto que pode impedir a nova paralisação nas escolas públicas do país”.
“Se vejamos o dinheiro dos 4 mil professores significa que há alguma coisa de positiva. Mas temos o problema na publicação do estatuto da careira docente, que ainda não foi publicado e agora ouvimos o primeiro-mistro a dizer que a careira docente vai ser publicado no boletim oficial pelo outro governo, se alguém pensa que isso vai acontecer está enganada, nós não vamos desmarcar da greve, amanha (14) começa mais uma ronda de greve”, reafirma.
Entretanto, segundo jornal O Democrata, o Primeiro-ministro, Aristides Gomes, ordenou, hoje, através do despacho nº 08 do Gabinete do Chefe de executivo e assinado por ele mesmo, a publicação ‘imediata’ no Boletim Oficial dos Estatutos da Lei da Carreira Docente.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Ter uma vida íntima ativa ajuda a respirar melhor e torna a sua aparência mais jovem... mas as boas notícias não acabam aqui.
A prática regular de sexo é extremamente benéfica para saúde física e emocional - melhorando o condicionamento físico, a circulação sanguínea e o funcionamento do sistema cardiovascular.
Além disso, o sexo faz com que o organismo liberte endorfinas e oxitocinas na corrente sanguínea gerando bem estar e felicidade.
Descubra na lista que se segue sete benefícios inesperados de ter uma vida sexual ativa, segundo a publicação Mega Curioso. Diga sim!
1 — Fazer sexo ajuda a respirar melhor
Boa notícia para os asmáticos: fazer sexo é como mergulhar numa piscina de anti-histamínicos, o que, por sua vez, melhora a qualidade da respiração e diminui os efeitos da asma.
2 — Fica com uma aparência mais jovem
Deixe de lado os cremes que prometem rejuvenescer a sua pele e aposte numa sessão longa e quente de sexo. Um estudo que envolveu 3,500 voluntários, com idades entre 18 e 102 anos, descobriu que pessoas que fazem sexo frequentemente têm níveis menores de stress, demonstram um maior contentamento com a vida, dormem melhor e aparentam ser mais jovens do que a sua idade cronológica.
3 — O corpo defende-se melhor de doenças
Manter uma rotina sexual entre uma ou duas vezes por semana aumenta em 30% a produção de imunoglobulina A, que faz com que o sistema imunitário trabalhe mais eficientemente. Mais ainda, já é sabido que uma vida sexual ativa diminui o risco de aparecimento de alguns tipos de cancro, doenças cardíacas e de AVC.
4 — Fazer sexo queima calorias
Cerca de 20 minutos de ação entre os lençóis, queima por volta de 100 calorias. Ginásio para quê?
5 — A dor desaparece
Estímulos vaginais aumentam a tolerância à dor, e estimular o clitóris especificamente é o mesmo do que tomar um analgésico. O que vale sobretudo para cólicas menstruais, dores de artrite e de cabeça.
6 — Fazer sexo com frequência aumenta a expetativa de vida
Um estudo galês revelou que o risco de morte em homens que fazem sexo pelo menos duas vezes por semana é 50% menor em relação aos que não têm uma vida sexual muito ativa.
7 — Aquela sensação de bem-estar vem para ficar
Quando o sexo é bom para todos os envolvidos, o que fica depois do ato é aquela tão conhecida e desejada sensação de felicidade e bem-estar. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, com mais de 1800 indivíduos, descobriu que o orgasmo promove uma libertação significativa de ocitocina e de endorfinas, que são substâncias sedativas. É por isso que depois do sexo com orgasmo as pessoas tendem a ficar com sono e se sentem bem e relaxadas.
NAOM
Para o bem de todos os guineenses, unam-se porque a fatalidade será gravíssimo.
Estas ELEICOES não podem ser realizadas baixo nenhum pretexto .... vai haver mortes, vai correr sangue e todos que aqui ESTAMOS, sabemos da verdade porque os resultados não serão nunca aceites.
Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
A instalação em Cabo Verde de uma representação permanente do Banco Mundial representa um “exemplo de confiança” no país, nas suas instituições e no seu futuro, disse quarta-feira na Praia o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças.
Olavo Correia usava da palavra após ter assinado o documento nesse sentido com a directora de operações do Banco Mundial para Cabo Verde, Louise Cord, segundo a agência noticiosa Inforpress.
O vice-primeiro-ministro, que agradeceu a aposta do Banco Mundial no país, lembrou que, neste momento, o arquipélago beneficia de uma carteira de projectos financiados por aquela instituição multilateral que totalizam mais de cem milhões de dólares.
Louise Cord, que é também directora da instituição para o Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau e Mauritânia, afirmou que se trata de “um momento histórico” para o Banco Mundial em Cabo Verde a assinatura do acordo com vista ao estabelecimento de uma representação da instituição no arquipélago, que espelha “a política de diálogo” existente com o país.
A directora de operações assinou na ocasião um outro documento, através do qual o Banco Mundial vai conceder um financiamento de 10 milhões de dólares a Cabo Verde para aplicação num conjunto de programas sociais e produtivos para as camadas mais vulneráveis da população do arquipélago.
(Macauhub)
O Director Nacional da Campanha Eleitoral também um dos vice-presidentes do Partido da Renovação Social (PRS), Orlando Mendes Veigas, advertiu esta quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019, que o seu partido (PRS) não está contra o Pacto de Estabilidade Política e Social e o Código de Conduta e Ética Eleitoral propostos pela Sociedade Civil, mas que é preciso clarificar o processo de recenseamento eleitoral antes da assinatura desses documentos.
Orlando Mendes falava aos jornalistas depois da reunião da Comissão Política realizada na antiga sede dos renovadores no bairro de Cundok em Bissau, com o objetivo de analisar a assinatura do Pacto de Estabilidade Política e Social, Código de Conduta e Ética Eleitoral propostos pela Sociedade Civil. Na ocasião, Mendes Veigas disse que desde o início que exortaram a Sociedade civil para usar a sua influência junto do GTAPE a fim de regularizar a situação dos cidadãos com problemas de acesso no dia da votação.
“Depois de o Partido da Renovação Social ter recebido o texto do Pacto proposto pela sociedade civil, entendemos que era necessário reunir a Comissão Política para analisar o documento e discutí-lo. Fizemos contrapropostas que deverão ser submetidos ainda hoje à Sociedade Civil, nomeadamente a afixação incompleta de nomes dos eleitores, a não satisfação das reclamações. Ou seja, há um conjunto de problemas que devem ser resolvidos e a qualquer momento que essas situações forem resolvidas, vamos assinar o documento sem problemas”. Mendes Veigas acredita que os promotores vão tomar em conta essas preocupações e pronunciar-se-ão sobre o assunto.
O dirigente dos renovadores informou que se essas situações não forem resolvidas, o Partido da Renovação Social terá dificuldades em avançar para a assinatura do Pacto de estabilidade política. Adiantou ainda que o PRS sempre propôs que deveria haver um documento como esse para estabilizar o país, mas que seria bom resolver e clarificar o processo de recenseamento eleitoral.
O diretor nacional da campanha dos renovadores mostrou que o atual Pacto de Estabilidade e Social fala apenas do momento eleitoral e pós-eleitoral, mas é omisso em relação ao momento pré-eleitoral.
O momento serviu também para o diretor nacional da campanha eleitoral anunciar que o partido de milho e arroz vai fazer a abertura da campanha eleitoral na cidade de Gabú, no leste do país, de seguida voltarão à capital para depois procurar outras regiões, deixando sempre a mensagem de paz e civismo, reinado assim a festa da democracia.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
OdemocrataGB
PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ E CABO VERDE
Iª Reunião Ordinária do Comité Central do PAIGC
13 de Fevereiro de 2019
RESOLUÇÕES FINAIS
(dos 351 membros, 236 Presentes)
O Comité Central (CC) reuniu se hoje, dia 13 de Fevereiro 2019, no salão nobre Amilcar Cabral, na sua Iª Sessão Ordinária de 2019, presidida pelo Camarada Eng. Cipriano Cassamá, Iº Vice-Presidente do Partido.
Os 236 membros do Comité Central presentes votaram por unanimidade a seguinte ordem-do-dia:
Informações gerais
Leitura da Resolução do Bureau Político;
Pacto de Estabilidade Política e Social;
Código de Conduta e Ética Eleitoral;
Roteiro de Campanha Eleitoral;
Posição de PAIGC no boletim de voto;
Nomeação do Mandatário do PAIGC junto a CNE;
Leitura do Comunicado sobre a manifestação dos estudantes.
O camarada Iº Vice-Presidente do PAIGC, Engº. Cipriano Cassamá abriu a sessão dos trabalhos do Comité Central saudando os presentes e pedindo um minuto de silêncio a todos os camaradas desaparecidos desde a última sessão deste orgão.
De seguida foi apresentado aos membros do Comité Central, as propostas de contribuição do partido no draft do Pacto de Estabilidade Politica e Social, um documento elaborado pela Comissão Organizadora da Conferência Nacional - Caminhos para a Paz e Desenvolvimento e Organizações da Sociedade Civil, com o objectivo de engajar os atores políticos nacionais no respeito da constituição e das demais leis, garantindo desse modo a paz e estabilidade politico e social.
Foi igualmente apresentado aos membros do Comité Central, o draft de Código de Conduta e Ética Eleitoral, elaborado pela mesma organização, não tendo merecido grandes alterações da parte do nosso grande partido na medida em que os seus principios gerais estão em consonância com valores defendidos pelo PAIGC.
Sobre o Roteiro de Campanha, os membros do Comité Central foram informados sobre as razões que conduziram a indicação da Região de Gabú como o local para a abertura oficial da campanha do PAIGC considerando o seu simbolismo e a importância que ocupa na estratégia do partido para as próximas eleições.
Relativamente à posição do partido sobre o boletim de voto, deve ser entendida como uma oportunidade e não como um desaire na medida em que é um lugar estratégico que conduzirá a vitória do partido nas próximas eleições legislativas.
Atento ao acima mencionado o Comité Central, delibera:
Aprovar uma Moção de Apelo à Concórdia e Unidade Interna do PAIGC para uma grande vitória nas eleições legislativas de 10 de Março e por um novo começo da Guiné-Bissau;
Aprovar o Pacto de Estabilidade Política e Social e autorizar a direcção superior do partido a proceder a sua assinatura e acompanhamento;
Aprovar o Código de Conduta Ética Eleitoral e autorizar a direcção superior do partido a proceder a sua assinatura e acompanhamento;
Indigitar o camarada Jose Carlos Fonseca como mandatário junto a Comissão Nacional de Eleições.
Reiterar a condenação da violência perpetrada durante a manifestação dos estudantes assim como qualquer aproveitamento político da situação.
A presente reunião do Comité Central decorreu num espiríto de total militância, disciplina e elevada camaradagem.
Feito em Bissau aos 13 dias do mês de Fevereiro de 2019
O Comité Central do PAIGC