PAIGC 2020
domingo, 14 de junho de 2020
COMUNICADO - PAIGC
BENJAMIN NETANYAHU - Israel felicita Trump por impor sanções ao Tribunal Penal Internacional
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou hoje o Presidente dos EUA, Donald Trump, por ter imposto sanções ao Tribunal Penal Internacional (TPI), que é "hostil a Israel".
© Lusa
"Quero felicitar o Presidente Trump e o secretário de Estado (Mike) Pompeo pela sua decisão de impor sanções ao TPI. O Tribunal de Haia é uma entidade política hostil a Israel, aos EUA e a outras democracias que respeitam os direitos humanos enquanto ignoram outros países que violam os direitos humanos, especialmente - é claro - o regime terrorista do Irão ", disse Netanyahu aos jornalistas, no início de uma reunião do Conselho de Ministros.
Netanyahu disse acreditar que o tribunal "está a fazer acusações absurdas contra o Estado de Israel, incluindo a sugestão ultrajante de que a presença de judeus no coração da terra natal constitui um crime de guerra", referindo-se às colónias no território palestiniano ocupado, ilegal de acordo com o direito internacional.
As críticas do tribunal aos acordos "violam o senso comum, violam o direito internacional, desde a Conferência de San Remo, há cem anos, e violam a justiça", acrescentou Netanyahu.
"Agradeço novamente ao Presidente Trump e à administração dos EUA pelo seu apoio à verdade e à justiça", declarou, adiantando que o governo israelita votará hoje o estabelecimento de um acordo, a ser chamado de "Ramat Trump", no território sírio ocupado dos Montes Golã, que Trump reconheceu como israelita contra o consenso da comunidade internacional.
O TPI considerou as sanções "inaceitáveis", classificando-as como "uma tentativa de interferir no Estado de Direito".
Trata-se de sanções económicas e restrições de visto aos funcionários do Ministério Público de Haia dedicados a investigar as tropas norte-americanas na guerra no Afeganistão.
Entre as medidas estão o bloqueio de propriedades que esses funcionários podem ter sob a jurisdição dos EUA.
Os Estados Unidos não aceitam a jurisdição do TPI, um tribunal que só tem o poder de exercer sua jurisdição quando as autoridades do país em questão não realizam investigações confiáveis sobre supostos crimes de guerra ou crimes contra a humanidade.
noticiasaominuto.com
© Lusa
"Quero felicitar o Presidente Trump e o secretário de Estado (Mike) Pompeo pela sua decisão de impor sanções ao TPI. O Tribunal de Haia é uma entidade política hostil a Israel, aos EUA e a outras democracias que respeitam os direitos humanos enquanto ignoram outros países que violam os direitos humanos, especialmente - é claro - o regime terrorista do Irão ", disse Netanyahu aos jornalistas, no início de uma reunião do Conselho de Ministros.
Netanyahu disse acreditar que o tribunal "está a fazer acusações absurdas contra o Estado de Israel, incluindo a sugestão ultrajante de que a presença de judeus no coração da terra natal constitui um crime de guerra", referindo-se às colónias no território palestiniano ocupado, ilegal de acordo com o direito internacional.
As críticas do tribunal aos acordos "violam o senso comum, violam o direito internacional, desde a Conferência de San Remo, há cem anos, e violam a justiça", acrescentou Netanyahu.
"Agradeço novamente ao Presidente Trump e à administração dos EUA pelo seu apoio à verdade e à justiça", declarou, adiantando que o governo israelita votará hoje o estabelecimento de um acordo, a ser chamado de "Ramat Trump", no território sírio ocupado dos Montes Golã, que Trump reconheceu como israelita contra o consenso da comunidade internacional.
O TPI considerou as sanções "inaceitáveis", classificando-as como "uma tentativa de interferir no Estado de Direito".
Trata-se de sanções económicas e restrições de visto aos funcionários do Ministério Público de Haia dedicados a investigar as tropas norte-americanas na guerra no Afeganistão.
Entre as medidas estão o bloqueio de propriedades que esses funcionários podem ter sob a jurisdição dos EUA.
Os Estados Unidos não aceitam a jurisdição do TPI, um tribunal que só tem o poder de exercer sua jurisdição quando as autoridades do país em questão não realizam investigações confiáveis sobre supostos crimes de guerra ou crimes contra a humanidade.
noticiasaominuto.com
Pelo menos 42 mortos em ataques rebeldes no nordeste da Nigéria
Pelo menos 42 pessoas foram mortas no sábado em ataques realizados por rebeldes do Boko Haram no nordeste da Nigéria, anunciaram hoje ativistas locais.
© Lusa
Os ataques ocorreram no sábado nas áreas dos municípios de Nganzai e Damboa, localizadas no nordeste do estado de Borno, principal bastião dos rebeldes.
Os ataques deixaram 42 mortos na área de Nganzai, enquanto o número exato de pessoas que perderam a vida é desconhecido no ataque em Damboa, de acordo com dados divulgados pelo ativista local Dogo Shettima, através das redes sociais.
Os meios de comunicação nigerianos, como o jornal The Punch, também informaram sobre os ataques e detalharam que os 'jihadistas', de acordo com testemunhos oculares, foram repelidos pelas Forças Armadas da Nigéria.
Esse órgão militar, por sua vez, confirmou que foram realizadas ações contra a insurgência 'jihadista' na região de Nganzai e na vizinha Monguno.
Através de um comunicado divulgado na rede social Twitter, os militares alegaram ter "infligido baixas pesadas" nas fileiras do Boko Haram e do grupo afiliado ao Estado Islâmico na província da África Ocidental (ISWAP).
Na semana passada, o conflito com os 'jihadistas' aumentou no estado de Borno, onde na terça-feira outro ataque a uma vila nigeriana deixou 81 mortos.
O Boko Haram foi criado em 2002 na cidade de Maiduguri (nordeste da Nigéria) pelo líder espiritual Mohameh Yusuf, com o objetivo de denunciar o abandono a que as autoridades haviam mergulhado no norte marginalizado e empobrecido do país.
Na época, apenas realizavam ataques contra a polícia nigeriana, que representava o Estado, mas desde que Yusuf foi morto por agentes em 2009, o grupo radicalizou e iniciou uma campanha sangrenta para impor um estado de estilo islâmico.
Desde então, o nordeste da Nigéria - e, nos últimos anos, as áreas de Camarões, Chade e Níger, na fronteira com a Bacia do Lago Chade - têm vivido sob uma dupla ameaça 'jihadista'.
Na década passada, o Boko Haram e, posteriormente, o ISWAP mataram mais de 27.000 pessoas e obrigaram quase três milhões a deslocar-se das suas casas, segundo dados da ONU.
NAOM
© Lusa
Os ataques ocorreram no sábado nas áreas dos municípios de Nganzai e Damboa, localizadas no nordeste do estado de Borno, principal bastião dos rebeldes.
Os ataques deixaram 42 mortos na área de Nganzai, enquanto o número exato de pessoas que perderam a vida é desconhecido no ataque em Damboa, de acordo com dados divulgados pelo ativista local Dogo Shettima, através das redes sociais.
Os meios de comunicação nigerianos, como o jornal The Punch, também informaram sobre os ataques e detalharam que os 'jihadistas', de acordo com testemunhos oculares, foram repelidos pelas Forças Armadas da Nigéria.
Esse órgão militar, por sua vez, confirmou que foram realizadas ações contra a insurgência 'jihadista' na região de Nganzai e na vizinha Monguno.
Através de um comunicado divulgado na rede social Twitter, os militares alegaram ter "infligido baixas pesadas" nas fileiras do Boko Haram e do grupo afiliado ao Estado Islâmico na província da África Ocidental (ISWAP).
Na semana passada, o conflito com os 'jihadistas' aumentou no estado de Borno, onde na terça-feira outro ataque a uma vila nigeriana deixou 81 mortos.
O Boko Haram foi criado em 2002 na cidade de Maiduguri (nordeste da Nigéria) pelo líder espiritual Mohameh Yusuf, com o objetivo de denunciar o abandono a que as autoridades haviam mergulhado no norte marginalizado e empobrecido do país.
Na época, apenas realizavam ataques contra a polícia nigeriana, que representava o Estado, mas desde que Yusuf foi morto por agentes em 2009, o grupo radicalizou e iniciou uma campanha sangrenta para impor um estado de estilo islâmico.
Desde então, o nordeste da Nigéria - e, nos últimos anos, as áreas de Camarões, Chade e Níger, na fronteira com a Bacia do Lago Chade - têm vivido sob uma dupla ameaça 'jihadista'.
Na década passada, o Boko Haram e, posteriormente, o ISWAP mataram mais de 27.000 pessoas e obrigaram quase três milhões a deslocar-se das suas casas, segundo dados da ONU.
NAOM
Happy Birthday Dad! We love you very much! - Eric Trump
Happy Birthday Dad! We love you very much!
OS VERDADEIROS MOTIVOS QUE LEVARAM DSP A FUGIR PARA PORTUGAL?
Fonte: Djackson Bá Djaassy
OS VERDADEIROS MOTIVOS QUE LEVARAM DSP A FUGIR PARA PORTUGAL
1. HÁ um vídeo que está na posse do Presidente da República, General Umaro Sissocó Embaló, em que todos detalhes foram gravados entre DSP, TCHITCHI NANCASSA, PAULO SANHÁ e RUI NÉNÉ sobre o BUSINESS da anulação das eleições presidenciais.
2. Aúdio registado, Após o pedido de DSP, 5 Juízes pediram 400 milhões de francos cfa, mas devido o grande risco que podia encendiar o país e mergulhar os guineenses numa segunda guerra civil, o Sr. Paulo Sanhá foi mais longe e exigiu que a sua família seja evacuada para Portugal onde tinha comprado uma vivenda na cidade de Aveiro (zona centro de Portugal).
3. O Sr. Tchitchi Nancassa foi encarregado de pagar os corruptos Juízes. 5. Após o assalto falhado ao SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DSP decidiu fugir precipitadamente para Portugal onde tinha comprado dos Condomínios fechados: na praça das Nações e em Sacavém, além disso, ele se sentie melhor protegido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros português que é amigo dele, e os jornalistas portugueses.
4. Outro motivo que levou DSP escolher Portugal para refugiar-se, é por ter uma conta bancária onde depositou grande parte dos fundos públicos desviados.
5. DSP, tem 2 outras contas bancárias na Suíça e em Espanha (Barcelona), onde também comprou um Condomínio fechado que custou quase um 1 milhão de euros, dinheiro proveniente do tráfico de cocaínas e uma grande parte foi financiado por 4 poderosos Chefes de Estado da CEDEAO liderado pelo Presidente da Costa do Marfim Sr. Alassana Ouatarra. Dinheiro que era destinado para financiar a campanha presidencial do líder do PAIGC, uma parte foi desviado e depositado nas diferentes contas bancárias de DSP, na Suíça e em Barcelona.
OS VERDADEIROS MOTIVOS QUE LEVARAM DSP A FUGIR PARA PORTUGAL
1. HÁ um vídeo que está na posse do Presidente da República, General Umaro Sissocó Embaló, em que todos detalhes foram gravados entre DSP, TCHITCHI NANCASSA, PAULO SANHÁ e RUI NÉNÉ sobre o BUSINESS da anulação das eleições presidenciais.
2. Aúdio registado, Após o pedido de DSP, 5 Juízes pediram 400 milhões de francos cfa, mas devido o grande risco que podia encendiar o país e mergulhar os guineenses numa segunda guerra civil, o Sr. Paulo Sanhá foi mais longe e exigiu que a sua família seja evacuada para Portugal onde tinha comprado uma vivenda na cidade de Aveiro (zona centro de Portugal).
3. O Sr. Tchitchi Nancassa foi encarregado de pagar os corruptos Juízes. 5. Após o assalto falhado ao SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DSP decidiu fugir precipitadamente para Portugal onde tinha comprado dos Condomínios fechados: na praça das Nações e em Sacavém, além disso, ele se sentie melhor protegido pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros português que é amigo dele, e os jornalistas portugueses.
4. Outro motivo que levou DSP escolher Portugal para refugiar-se, é por ter uma conta bancária onde depositou grande parte dos fundos públicos desviados.
5. DSP, tem 2 outras contas bancárias na Suíça e em Espanha (Barcelona), onde também comprou um Condomínio fechado que custou quase um 1 milhão de euros, dinheiro proveniente do tráfico de cocaínas e uma grande parte foi financiado por 4 poderosos Chefes de Estado da CEDEAO liderado pelo Presidente da Costa do Marfim Sr. Alassana Ouatarra. Dinheiro que era destinado para financiar a campanha presidencial do líder do PAIGC, uma parte foi desviado e depositado nas diferentes contas bancárias de DSP, na Suíça e em Barcelona.
Padre argentino transformou igreja em restaurante para poder abrir portas
"Sem contar com a vitela panada para a mesa quatro, aqui serve-se a palavra de Deus, na casa do Senhor", disse o pastor evangélico.
© Twitter
Uma igreja evangélica do município de San Lorenzo, na Argentina, reabriu como bar/restaurante - a forma de protesto encontrada pelo pastor Daniel Cattaneo para poder voltar a abrir portas, uma vez que os serviços religiosos continuam suspensos por causa da pandemia, enquanto o país permite a reabertura gradual de outros espaços públicos... como bares e restaurantes.
Assim sendo, foram colocadas mesas e cadeiras dentro da Igreja Redentor e o pastor e acólitos vestiram-se de empregados, levando bíblias em bandejas aos fiéis. O restaurante é uma forma de protesto, sendo a sua intenção prestar serviço religioso, mas também serve comida e bebidas.
Pastor Daniel Cattaneo of the Comunidad Redentor church in San Lorenzo, Argentina, dresses as a waiter to circumvent coronavirus restrictions. Photograph: Comunidad Redentor Church
"Estamos aqui vestidos desta maneira, a carregar bandejas, porque parece que é a única forma de servir a palavra de Deus", disse o pastor Daniel Cattaneo, citado pelo Guardian.
"Portanto, sem contar com a vitela panada para a mesa quatro, aqui serve-se a palavra de Deus, na casa do Senhor, para todas as nações", acresce o pároco, explicando que reclamam apenas pelo exercício do "direito constitucional de praticar" a sua fé. "Os bares podem abrir, as lojas podem abrir, porque é que nós somos descriminados?", questiona.
Desde a semana passada que os bares e restaurantes da província de Santa Fé, onde se situa San Lorenzo, podem abrir com até 30% da sua capacidade total, com a obrigatoriedade de manter um registo dos clientes (para o caso de alguém testar positivo mais tarde).
Daniel Cattaneo indicou que tem outras alternativas, caso a ideia da igreja/restaurante não convença, como, por exemplo, um serviço 'drive-in', que foi anunciado para este domingo.
Fonte: NAOM
Uma igreja evangélica do município de San Lorenzo, na Argentina, reabriu como bar/restaurante - a forma de protesto encontrada pelo pastor Daniel Cattaneo para poder voltar a abrir portas, uma vez que os serviços religiosos continuam suspensos por causa da pandemia, enquanto o país permite a reabertura gradual de outros espaços públicos... como bares e restaurantes.
Assim sendo, foram colocadas mesas e cadeiras dentro da Igreja Redentor e o pastor e acólitos vestiram-se de empregados, levando bíblias em bandejas aos fiéis. O restaurante é uma forma de protesto, sendo a sua intenção prestar serviço religioso, mas também serve comida e bebidas.
"Estamos aqui vestidos desta maneira, a carregar bandejas, porque parece que é a única forma de servir a palavra de Deus", disse o pastor Daniel Cattaneo, citado pelo Guardian.
"Portanto, sem contar com a vitela panada para a mesa quatro, aqui serve-se a palavra de Deus, na casa do Senhor, para todas as nações", acresce o pároco, explicando que reclamam apenas pelo exercício do "direito constitucional de praticar" a sua fé. "Os bares podem abrir, as lojas podem abrir, porque é que nós somos descriminados?", questiona.
Así tuvo que abrir la Iglesia Redentor, la persecución religiosa por parte del estado nacional se hace cada vez más evidente.@omarperotti es hora de que te la juegues y te rebeles contra las presiones del gobierno naciónal.#QueAbranLosTemplos
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Desde a semana passada que os bares e restaurantes da província de Santa Fé, onde se situa San Lorenzo, podem abrir com até 30% da sua capacidade total, com a obrigatoriedade de manter um registo dos clientes (para o caso de alguém testar positivo mais tarde).
Daniel Cattaneo indicou que tem outras alternativas, caso a ideia da igreja/restaurante não convença, como, por exemplo, um serviço 'drive-in', que foi anunciado para este domingo.
Este domingo en San Lorenzo se realizará "Auto-culto" en Iglesia Redentor. A las 15 hs en las hectáreas -detrás del cementerio- se reunirán los fieles en autos unicamente, donde podrán escuchar la palabra del Pastor @CattaneoDani
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Fonte: NAOM
VIOLÊNCIA POLICIAL - Em 2006, polícia impediu colega de imobilizar pelo pescoço. Foi despedida
Autoridades da cidade de Buffalo querem reabrir o caso e conseguir justiça para Cariol Horne, 12 anos depois de ter perdido o emprego.
© REUTERS/Lindsay DeDario
A imobilização de suspeitos pelo pescoço é agora motivo de séria discussão, até entre as autoridades policiais, depois de George Floyd ter sucumbido a essa técnica de detenção perante várias câmaras de filmar. Porém, a prática sempre foi utilizada pelos agentes de autoridade norte-americanos e a própria polícia defendia o seu uso de forma incontornável. A prová-lo está o caso da agente de polícia Cariol Horne.
As autoridades camarárias de Buffalo, em Nova Iorque, votaram na terça-feira da semana passada para reabrir o caso de Horne, uma polícia afro-americana que foi despedida, em 2006, por ter impedido - com recurso a força física - que o seu colega, Gregory Kwiatkowski, ferisse um suspeito afro-americano a quem estava a fazer uma imobilização pelo pescoço.
Horne, que na altura estava há 19 anos a trabalhar como polícia, acabou por ser despedida em 2008 por causa dessa ação, perdendo o direito à reforma um ano antes de se qualificar para a receber. O relatório interno final, que ditou o seu despedimento, justificava que Horne tinha colocado um colega em perigo.
"O departamento de polícia não acreditou nela e castigaram-na severamente", indicou à imprensa norte-americana Brenda McDuffie, responsável por uma associação de defesa das minorias. "Ela perdeu o sustento. Francamente, quantos de nós teriam mostrado humanidade ao ver uma pessoa a sufocar até à morte, como aqueles agentes [de Minneapolis] deviam ter feito? Abuso de força é algo com o qual estamos finalmente a lidar como sociedade", acrescentou.
O presidente da câmara de Buffalo, Byron Brown, eleito pela primeira vez em 2006, disse à Spectrum News que tentou intervir a favor de Horne junto do procurador-geral da altura, o agora governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, para que a agente pudesse, pelo menos, garantir a pensão. A resposta do gabinete do procurador foi que ela não tinha o tempo requerido para ser elegível para uma pensão (20 anos de carreira).
A resolução que pede a reabertura do caso de Horne, que foi aprovada pelo conselho municipal de Buffalo, seguirá para aprovação por parte da procuradora-geral, Letitia James.
O departamento da polícia de Buffalo, sublinhe-se, está sob intenso escrutínio, neste momento, depois de dois agentes terem sido filmados a empurrar um idoso de 75 anos de idade, que ficou caído no passeio, sem sentidos e a sangrar.
Recorde que tanto George Floyd, em Minneapolis, como Eric Garner, em Staten Island, morreram depois de terem sido submetidos a imobilização pelo pescoço. Ambos foram filmados a dizer repetidamente que não conseguiam respirar.
O presidente norte-americano, Donald Trump, defendeu na sexta-feira a proibição de a polícia imobilizar os detidos desta forma, mas ressalvou que, nalguns casos, os agentes possam utilizar a prática "inocente" em "pessoas más".
NAOM
© REUTERS/Lindsay DeDario
A imobilização de suspeitos pelo pescoço é agora motivo de séria discussão, até entre as autoridades policiais, depois de George Floyd ter sucumbido a essa técnica de detenção perante várias câmaras de filmar. Porém, a prática sempre foi utilizada pelos agentes de autoridade norte-americanos e a própria polícia defendia o seu uso de forma incontornável. A prová-lo está o caso da agente de polícia Cariol Horne.
As autoridades camarárias de Buffalo, em Nova Iorque, votaram na terça-feira da semana passada para reabrir o caso de Horne, uma polícia afro-americana que foi despedida, em 2006, por ter impedido - com recurso a força física - que o seu colega, Gregory Kwiatkowski, ferisse um suspeito afro-americano a quem estava a fazer uma imobilização pelo pescoço.
Horne, que na altura estava há 19 anos a trabalhar como polícia, acabou por ser despedida em 2008 por causa dessa ação, perdendo o direito à reforma um ano antes de se qualificar para a receber. O relatório interno final, que ditou o seu despedimento, justificava que Horne tinha colocado um colega em perigo.
"O departamento de polícia não acreditou nela e castigaram-na severamente", indicou à imprensa norte-americana Brenda McDuffie, responsável por uma associação de defesa das minorias. "Ela perdeu o sustento. Francamente, quantos de nós teriam mostrado humanidade ao ver uma pessoa a sufocar até à morte, como aqueles agentes [de Minneapolis] deviam ter feito? Abuso de força é algo com o qual estamos finalmente a lidar como sociedade", acrescentou.
O presidente da câmara de Buffalo, Byron Brown, eleito pela primeira vez em 2006, disse à Spectrum News que tentou intervir a favor de Horne junto do procurador-geral da altura, o agora governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, para que a agente pudesse, pelo menos, garantir a pensão. A resposta do gabinete do procurador foi que ela não tinha o tempo requerido para ser elegível para uma pensão (20 anos de carreira).
A resolução que pede a reabertura do caso de Horne, que foi aprovada pelo conselho municipal de Buffalo, seguirá para aprovação por parte da procuradora-geral, Letitia James.
O departamento da polícia de Buffalo, sublinhe-se, está sob intenso escrutínio, neste momento, depois de dois agentes terem sido filmados a empurrar um idoso de 75 anos de idade, que ficou caído no passeio, sem sentidos e a sangrar.
Recorde que tanto George Floyd, em Minneapolis, como Eric Garner, em Staten Island, morreram depois de terem sido submetidos a imobilização pelo pescoço. Ambos foram filmados a dizer repetidamente que não conseguiam respirar.
O presidente norte-americano, Donald Trump, defendeu na sexta-feira a proibição de a polícia imobilizar os detidos desta forma, mas ressalvou que, nalguns casos, os agentes possam utilizar a prática "inocente" em "pessoas más".
NAOM
“UM CONTRA TODOS”?
Por: https://bambaramdipadida.blogspot.com
“UM CONTRA TODOS”?
Credo, passados mais de 40 anos, o PAIGC não conseguiu levantar um pilarete sequer do Programa Maior visionado pelo nosso saudoso líder imortal Amílcar Cabral?
O actual líder do PAIGC padece de síndrome de brigão, senão, por quê todo este ódio contra a união dos patriotas apoiantes do General Umaro Cissoco, Presidente da República?
Perdoem-me a comparação, mas como a história é repleta de ensinamentos, pode dizer-se que o ódio que sustenta o actual líder do PAIGC é tão profundo e idêntico àquele que existia entre o MPLA e a UNITA, durante a guerra, e que viria a desvanecer-se com a morte do líder do Galo Negro, Jonas Malheiro Savimbi.
Volto a repetir a pergunta: em que quadro o PAIGC pretende liderar o novo Governo, se não reconhece o General do Povo, Umaro Sissoco Embaló, como Presidente da República?
“UM CONTRA TODOS”?
Credo, passados mais de 40 anos, o PAIGC não conseguiu levantar um pilarete sequer do Programa Maior visionado pelo nosso saudoso líder imortal Amílcar Cabral?
O actual líder do PAIGC padece de síndrome de brigão, senão, por quê todo este ódio contra a união dos patriotas apoiantes do General Umaro Cissoco, Presidente da República?
Perdoem-me a comparação, mas como a história é repleta de ensinamentos, pode dizer-se que o ódio que sustenta o actual líder do PAIGC é tão profundo e idêntico àquele que existia entre o MPLA e a UNITA, durante a guerra, e que viria a desvanecer-se com a morte do líder do Galo Negro, Jonas Malheiro Savimbi.
Volto a repetir a pergunta: em que quadro o PAIGC pretende liderar o novo Governo, se não reconhece o General do Povo, Umaro Sissoco Embaló, como Presidente da República?
"EM DOIS MESES FIZEMOS UMA RECEITA DE 6 BILHÕES DE FRANCOS CFA" - GERAL DE ALFANDEGAS DR. DOMÉNICO SANCA
ENTREVISTA - GUINÉ-BISSAU: DIRECTOR - GERAL DE ALFANDEGAS DR DOMÉNICO SANCA AFRMA QUE: " EM DOIS MESES FIZEMOS UMA RECEITA DE 6 BILHÕES DE FRANCOS CFA".
O diretor geral de alfândega, Doménico Sanca, revelou que em dois meses sua instituição conseguiu captar aproximadamente seis bilhões de francos CFA, apesar do declínio nos fluxos de importação e exportação.
Essa revelação foi feita em uma entrevista com o jornalista do jornal "No Pintcha", no qual ele declarou que, durante o mês de abril, sua administração levantou 2,5 bilhões de francos CFA e, em maio, ele levantou a mesma quantia, fato que demonstra o comprometimento de sua equipe.
Doménico Sanca indicou que o surgimento da atual pandemia tem um impacto negativo na arrecadação de receitas no nível aduaneiro, bem como na situação financeira mundial.
A Guiné-Bissau não pode ser uma exceção ao que está acontecendo no mundo, porque todos sabem que o país tem uma economia aberta e fraca, porque é permeável a qualquer tipo de crise.
Falando em importações, ele disse que quase 90% delas vieram da antiga colônia (Portugal). “Quando o comércio mundial se depara com esse problema, obviamente pesa no mercado doméstico. E quando se trata de exportações, nosso principal produto é o caju - cujo destino final é a Índia e o Vietnã -, mas acontece que, devido a essa pandemia, não vemos a presença de empresários desses países. Espera-se que não haja crescimento econômico. Nesse caso, um país como a Guiné-Bissau é atingido com força ".
Ele assegurou que, apesar de várias dificuldades, a direção geral de alfândega não parou de trabalhar para minimizar o impacto negativo da covid-19 nas finanças públicas.
Assim, durante os meses de abril e maio, conseguimos arrecadar cerca de seis bilhões de francos CFA para o tesouro público, graças ao esforço realizado pelos homens e mulheres afiliados a esta instituição.
No entanto, se não fosse por essa pandemia, a alfândega coletaria mais de três bilhões de francos CFA por mês. A previsão para este ano econômico era de 50 bilhões, mas com a epidemia de coronavírus, ela cairá pela metade.
De fato, é importante melhorar o desempenho dos serviços aduaneiros. Como tal, no comando desta instituição, ele disse que faria o máximo para mudar o paradigma e que essa mudança exigiria investimentos sérios em recursos humanos, equipamentos e infraestrutura.
"Como medida imediata, reativaremos a antiga cooperação com o Banco Africano de Desenvolvimento no campo de treinamento de pessoal técnico, a fim de enfrentar os desafios globais".
Ele expressou consternação com a situação aduaneira dentro do país e disse que as instituições de vital importância para a economia do país não podem ser deixadas em um estado de degradação avançada.
Segundo o diretor-geral da alfândega, há uma necessidade urgente de agir nessa direção para aprimorar os funcionários dessa instituição, bem como um investimento em segurança aduaneira. Atualmente, a Guiné-Bissau é um dos poucos países do mundo que não possui scanner, uma ferramenta fundamental na luta contra a fraude fiscal.
Doménico Sanca disse que nove anos atrás, quando ele era diretor geral de alfândega, foi ele quem introduziu o sistema alfandegário Sidonya ++ (um programa que simplifica as regras de controle alfandegário). Para os desafios atuais, esse sistema já está desatualizado, e é por isso que o modo operacional será alterado para ser o mesmo de outros países.
Graças aos esforços dos ex-diretores-gerais, agora é possível estar aqui em Bissau e acompanhar todas as atividades dos vários serviços alfandegários de dentro, graças a um sistema on-line, que é louvável porque permite o controle e aumento da vigilância. Isso não é suficiente, porque o trabalho deve continuar para melhorar ainda mais.
Tudo isso dependerá do apoio de parceiros internacionais como o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento. Segundo Doménico Sanca, se tudo correr como planejado, a Guiné-Bissau introduzirá um novo sistema chamado "Sidonia Work", a fim de obter maior eficiência.
Ele prometeu que uma das principais reformas que implementará na alfândega é a unificação de diferentes estruturas, principalmente entre os quadros tecnicos e os guardas fiscais.
Por : Alfredo Seminanco
Conosaba/http://jornalnopintcha.gw/Joaquim Batista Correia
O diretor geral de alfândega, Doménico Sanca, revelou que em dois meses sua instituição conseguiu captar aproximadamente seis bilhões de francos CFA, apesar do declínio nos fluxos de importação e exportação.
Essa revelação foi feita em uma entrevista com o jornalista do jornal "No Pintcha", no qual ele declarou que, durante o mês de abril, sua administração levantou 2,5 bilhões de francos CFA e, em maio, ele levantou a mesma quantia, fato que demonstra o comprometimento de sua equipe.
Doménico Sanca indicou que o surgimento da atual pandemia tem um impacto negativo na arrecadação de receitas no nível aduaneiro, bem como na situação financeira mundial.
A Guiné-Bissau não pode ser uma exceção ao que está acontecendo no mundo, porque todos sabem que o país tem uma economia aberta e fraca, porque é permeável a qualquer tipo de crise.
Falando em importações, ele disse que quase 90% delas vieram da antiga colônia (Portugal). “Quando o comércio mundial se depara com esse problema, obviamente pesa no mercado doméstico. E quando se trata de exportações, nosso principal produto é o caju - cujo destino final é a Índia e o Vietnã -, mas acontece que, devido a essa pandemia, não vemos a presença de empresários desses países. Espera-se que não haja crescimento econômico. Nesse caso, um país como a Guiné-Bissau é atingido com força ".
Ele assegurou que, apesar de várias dificuldades, a direção geral de alfândega não parou de trabalhar para minimizar o impacto negativo da covid-19 nas finanças públicas.
Assim, durante os meses de abril e maio, conseguimos arrecadar cerca de seis bilhões de francos CFA para o tesouro público, graças ao esforço realizado pelos homens e mulheres afiliados a esta instituição.
No entanto, se não fosse por essa pandemia, a alfândega coletaria mais de três bilhões de francos CFA por mês. A previsão para este ano econômico era de 50 bilhões, mas com a epidemia de coronavírus, ela cairá pela metade.
De fato, é importante melhorar o desempenho dos serviços aduaneiros. Como tal, no comando desta instituição, ele disse que faria o máximo para mudar o paradigma e que essa mudança exigiria investimentos sérios em recursos humanos, equipamentos e infraestrutura.
"Como medida imediata, reativaremos a antiga cooperação com o Banco Africano de Desenvolvimento no campo de treinamento de pessoal técnico, a fim de enfrentar os desafios globais".
Ele expressou consternação com a situação aduaneira dentro do país e disse que as instituições de vital importância para a economia do país não podem ser deixadas em um estado de degradação avançada.
Segundo o diretor-geral da alfândega, há uma necessidade urgente de agir nessa direção para aprimorar os funcionários dessa instituição, bem como um investimento em segurança aduaneira. Atualmente, a Guiné-Bissau é um dos poucos países do mundo que não possui scanner, uma ferramenta fundamental na luta contra a fraude fiscal.
Doménico Sanca disse que nove anos atrás, quando ele era diretor geral de alfândega, foi ele quem introduziu o sistema alfandegário Sidonya ++ (um programa que simplifica as regras de controle alfandegário). Para os desafios atuais, esse sistema já está desatualizado, e é por isso que o modo operacional será alterado para ser o mesmo de outros países.
Graças aos esforços dos ex-diretores-gerais, agora é possível estar aqui em Bissau e acompanhar todas as atividades dos vários serviços alfandegários de dentro, graças a um sistema on-line, que é louvável porque permite o controle e aumento da vigilância. Isso não é suficiente, porque o trabalho deve continuar para melhorar ainda mais.
Tudo isso dependerá do apoio de parceiros internacionais como o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento e o Banco Oeste Africano de Desenvolvimento. Segundo Doménico Sanca, se tudo correr como planejado, a Guiné-Bissau introduzirá um novo sistema chamado "Sidonia Work", a fim de obter maior eficiência.
Ele prometeu que uma das principais reformas que implementará na alfândega é a unificação de diferentes estruturas, principalmente entre os quadros tecnicos e os guardas fiscais.
Por : Alfredo Seminanco
Conosaba/http://jornalnopintcha.gw/Joaquim Batista Correia
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