Só em 2019 já foram mortas 28.
Mais de 500 mulheres foram assassinadas nos últimos 15 anos em contexto de relações de intimidade em Portugal, e só neste ano já morreram 28, algumas baleadas, outras estranguladas ou espancadas, a maioria vítima de violência doméstica.
Os dados são do Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA), da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), e constam do relatório preliminar que é hoje apresentado, em Lisboa, e que traz a realidade das mulheres assassinadas em Portugal desde 1 de janeiro até ao dia 12 de novembro.
Nesse período, e tendo como fonte as notícias publicadas pela imprensa nacional, o OMA contou 28 mulheres assassinadas em contexto de relações de intimidade ou familiares, além de outras duas mortas em diferentes contextos, e 27 tentativas de homicídio.
Contas feitas, significa que, em média, houve três mulheres assassinadas todos os meses e uma média de cinco mulheres vítimas de formas de violência extrema.
"No que concerne à relação existente entre vítimas e homicidas, à semelhança dos anos anteriores, continuamos a verificar que 53% das mulheres assassinadas mantinha uma relação de intimidade presente com o homicida ao passo que 21% já tinha procurado romper com essa relação", lê-se no relatório.
Acrescenta que "as relações de intimidade - presentes e anteriores - representam 74% do total de femicídios noticiados".
Por outro lado, ao ser feito o cruzamento entre a incidência do femicídio com a presença de violência doméstica nas relações de intimidade, presentes ou passadas, e relações familiares, foi possível constatar que a maioria (71%) das mulheres assassinadas foi vítima de violência nessa relação.
"Nesse sentido, em 71% das situações é muito provável que alguém próximo tivesse conhecimento de tal violência", refere o OMA, que aproveita para defender que é urgente implementar programas de prevenção primária.
Esta percentagem corresponde a 20 casos onde se constatou existir um contexto de violência doméstica, dentro dos quais houve 12 em que existiu denúncia, ou seja, processo crime anterior à prática do homicídio.
O OMA registou a existência de 45 filhos/as das mulheres mortas, sendo que 26 eram filho/as da vítima fruto de uma relação anterior e 19 eram filhos/as comuns da vítima e do homicida. No total, 16 eram menores de idade, o que leva a UMAR a pedir uma atenção especial para as crianças vítimas dos crimes de género e, em particular, para as crianças que ficam órfãs.
A caracterização da vítima mostrou que o grupo etário que registou mais femicídios foi o das mulheres com idades entre os 36 e os 50 anos (43%), imediatamente seguido pelo grupo etário acima dos 65 anos (21%), sendo que metade das vítimas estava inserida no mercado de trabalho.
Um dado que leva a UMAR a defender a necessidade de aumentar a proteção a estas mulheres e a criação de "estruturas especificas com métodos, instrumentos e respostas especializadas e ajustadas às especificidades das mulheres idosas, sobretudo em zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos".
Já o homicida tem idades entre os 36 e os 50 anos (32%) e entre os 51 e os 64 anos (25%), e a maior parte (57%) estava empregado.
O mês de janeiro destacou-se como aquele que registou o maior número de ocorrências (sete), seguido dos meses de fevereiro, agosto e outubro, com três mortes cada um, não tendo, ainda, sido registado qualquer homicídio em novembro.
"A residência continua a ser o espaço onde a maior parte dos femicídios foram praticados (71%), seguido dos crimes na via pública (18%)", refere o relatório, acrescentando que a maioria dos crimes aconteceu ou durante a noite ou pela manhã.
A maioria das mulheres (13) foi morta com recurso a arma de fogo, mas houve também oito casos de mulheres esfaqueadas, três espancadas, três estranguladas ou uma morta por asfixia.
Na distribuição geográfica, Lisboa surge à frente com sete casos de mulheres assassinadas, seguindo-se Braga e Setúbal, os dois com quatro casos cada.
NAOM
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
Alison Cabral - ABRE -SE UMA NOVA PÁGINA NA HISTÓRIA DA GUINÉ-BISSAU
O candidato do suportado pelo PAIGC, Domingos Simões Pereira, promete abrir uma nova página na história da Guiné-Bissau, caso for eleito Chefe de Estado no próximo domingo, para tirar o país na situação que se encontra há mais de 40 anos, após a independência.
"Matcho", como é conhecido no seio do PAIGC, falava nesta quinta-feira no sector de Prabís, região de Biombo, norte do país. Simões Pereira estava ladeado de vários dirigentes do partido com destaque para a veterana da luta armada, Francisca Pereira, Dan Yalá, João Bernardo Vieira, Carlos Correia e Cipriano Cassama.
Além dos dirigentes do seu partido, nesta deslocação a região de Biombo estava também presentes Silvestre Alves, Luís Nancassa, Impossa Ié e Joana Cobdé Nhanca.
Por: Alison Cabral
"Matcho", como é conhecido no seio do PAIGC, falava nesta quinta-feira no sector de Prabís, região de Biombo, norte do país. Simões Pereira estava ladeado de vários dirigentes do partido com destaque para a veterana da luta armada, Francisca Pereira, Dan Yalá, João Bernardo Vieira, Carlos Correia e Cipriano Cassama.
Além dos dirigentes do seu partido, nesta deslocação a região de Biombo estava também presentes Silvestre Alves, Luís Nancassa, Impossa Ié e Joana Cobdé Nhanca.
Por: Alison Cabral
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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PRESIDENCIAIS 2019: Em Londres, tudo mal
Bom dia ilustre, tudo bem contigo? Espero que vai nos poder ajudar em Londres.
Faltam 2 dias para a votação e ainda não anunciaram até agora o local
Isto é grave, pelo bem da Guiné-Bissau lance um apelo por favor a quem de direito. Um forte abraço.
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
Faltam 2 dias para a votação e ainda não anunciaram até agora o local
Isto é grave, pelo bem da Guiné-Bissau lance um apelo por favor a quem de direito. Um forte abraço.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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China Is Not In Africa For Charity, But To Control Its Resources
Chinese imperialism has come to Africa.
Africa is on the cusp of a new period in its history, its renaissance. Freed from centuries of colonialism and neo-imperialism, Africa has the opportunity to become a center of economic might to provide prosperity to the continent’s growing population. Yet, at present, Africa unfortunately faces a new danger: Sino-imperialism, the risk of falling under the control of China largely through Chinese economic investment and loans. The People’s Republic of China has long supported African states since the Chinese Communist Party (CCP) came to power in 1949. Under Mao, China’s backed African liberation movements in an effort to advance Maoism and offset Soviet and American influence. In much of Africa today, China is the imperialist power.
China is in Africa now not to advance Maoism, but to control its resources, people, and potential. From building railways in Kenya and roads in rural Ethiopia to running mines in the Congo, China has drastically changed the African economic landscape in the twentieth century. China lent nearly $125 billion to Africa between 2000 and 2006 and recently pledged $60 billion at the 2018 Forum on China-Africa Co-operation. The Chinese superficially appear to maintain a mutually beneficial relationship with Africa by providing financial and technical assistance to Africa’s pressing developmental needs. Trade between China and Africa has grown from $10 billion in 2000 to $190 billion by 2017. It is estimated that 12 percent of Africa industrial production, or $500 billion annually—nearly half of Africa’s internationally contracted construction market—is carried out by Chinese firms.
China’s activities in the African continent have yet to receive the attention they deserve in the West. China’s behavior in Africa is important for three major reasons. First, China is the source of significant investment capital twinned with a prodigious ability to create infrastructure, both of which are needed by many African states. Second, China’s behavior in Africa provides the rest of the world with insight into how it will behave towards other states, particularly the states of the Global South, as it becomes equal in power with the United States. Third, what China is doing in Africa does not augur well for the rest of the world. China’s activities and behavior in Africa may only be described as neo-colonial and exploitative of African peoples and the environment.
China’s abusive behavior towards African states has occurred for decades. In 2007, Guy Scott, the former agricultural minister in the Zambian government told The Guardian, “We’ve had bad people before. The whites were bad, the Indians were worse, but the Chinese are worst of all.” But Sino-imperialism is getting worse as China grows in power and seeks evermore resources.
There are copious examples of the negative consequences of Sino-imperialism. One archetypical case is the China National Petroleum Corporation, the state-owned oil and gas company, which is a major investor operating in South Sudanese oil fields. The Chinese pollute the local environment with impunity, resulting in children born with deformities, the poisoning of livestock, destruction of fertile land, and the pollution of rivers. Additionally, the Chinese cause environmental destruction in the Northern Upper Nile and Ruweng states affects the indigenous Dinka Padang communities of South Sudan. The Chinese help produce oil generating revenue and economic opportunities but are not bound with environmental standards.
The Chinese influence in South Sudan also results from road construction and infrastructure development. South Sudan will provide thirty thousand barrels per day of crude to the Export-Import Bank of China to fund the construction of roads and infrastructure development. This includes the construction of a 392-kilometer (244-mile) road from Juba to Rumbek and from Juba to Nadapal on the Kenyan border, which is being built by a Chinese firm using Chinese technology and manpower.
South Sudan’s neighbors, Ethiopia and Kenya, received loans for infrastructure projects from the Chinese. The Chinese Belt and Road Initiative has introduced dynamic infrastructure projects such as the Standard Gauge Railway. The railway connects Djibouti, Ethiopia, and Kenya. The railway was Ethiopia’s first railway in over a century and Africa’s first fully electrified line. The railways cuts travel time from the capital Addis Ababa to Djibouti from two days by road to twelve hours.
The Standard Gauge Railway appears to be providing revolutionary infrastructure to stimulate economic growth, but the details demand scrutiny. The project cost nearly $4.5 billion, partly financed by the China Export-Import Bank. The railway uses Chinese trains, Chinese construction companies, Chinese standards and specifications, and operated by the China Railway Group Limited (CREC) and China Civil Engineering Construction Corporation.
As might be expected from this Sino-imperialist project, the railway has been plagued with technical and financial challenges, which calls into question Ethiopia’s dependence on Chinese technology and debt-finance. The African country is struggling to repay its loan to China and reap the benefits of this dynamic infrastructure project. In 2018, Addis Ababa negotiated with China and structured its loan terms from fifteen to thirty years. In next door Kenya, as a result of heavy borrowing by the government, China may seize the port of Mombasa. According to Kenya’s Daily Nation newspaper, the terms are Draconian and state “neither the borrower [Kenya] nor any of its assets is entitled to any right of immunity on the grounds of sovereignty, with respect to its obligations.”
In addition to these abuses, the Chinese presence in Africa is defined by a purposeful isolation from the indigenous population. Chinese firms bring in their own drivers, construction workers, and support staff, denying these employment opportunities to Africans, and often live apart from the African societies in which they reside.
These activities are only an example of China’s abusive behavior in Africa. Africa endured colonialism and neo-imperialism for hundreds of years. Just as Africa has freed itself from those bonds, it needs to work with the West and other states to provide alternatives to Chinese money and infrastructure. The greatest threat Africa faces today is Sino-imperialism. It is now in danger of being captured by China’s sinister Sino-imperialism that will keep Africa from entering its renaissance.
Akol Nyok Akol Dok is an international policy consultant from South Sudan specializing in addressing critical policy issues facing the social, economic, and political development of Africa. Akol also provides consulting services in the areas of public relations and strategic communications, and strategic analysis.
Bradley A. Thayer, Ph.D., is the coauthor of How China Sees the World: Han-Centrism and the Balance of Power in International Politics.
By nationalinterest.org/blog
Africa is on the cusp of a new period in its history, its renaissance. Freed from centuries of colonialism and neo-imperialism, Africa has the opportunity to become a center of economic might to provide prosperity to the continent’s growing population. Yet, at present, Africa unfortunately faces a new danger: Sino-imperialism, the risk of falling under the control of China largely through Chinese economic investment and loans. The People’s Republic of China has long supported African states since the Chinese Communist Party (CCP) came to power in 1949. Under Mao, China’s backed African liberation movements in an effort to advance Maoism and offset Soviet and American influence. In much of Africa today, China is the imperialist power.
China is in Africa now not to advance Maoism, but to control its resources, people, and potential. From building railways in Kenya and roads in rural Ethiopia to running mines in the Congo, China has drastically changed the African economic landscape in the twentieth century. China lent nearly $125 billion to Africa between 2000 and 2006 and recently pledged $60 billion at the 2018 Forum on China-Africa Co-operation. The Chinese superficially appear to maintain a mutually beneficial relationship with Africa by providing financial and technical assistance to Africa’s pressing developmental needs. Trade between China and Africa has grown from $10 billion in 2000 to $190 billion by 2017. It is estimated that 12 percent of Africa industrial production, or $500 billion annually—nearly half of Africa’s internationally contracted construction market—is carried out by Chinese firms.
China’s activities in the African continent have yet to receive the attention they deserve in the West. China’s behavior in Africa is important for three major reasons. First, China is the source of significant investment capital twinned with a prodigious ability to create infrastructure, both of which are needed by many African states. Second, China’s behavior in Africa provides the rest of the world with insight into how it will behave towards other states, particularly the states of the Global South, as it becomes equal in power with the United States. Third, what China is doing in Africa does not augur well for the rest of the world. China’s activities and behavior in Africa may only be described as neo-colonial and exploitative of African peoples and the environment.
China’s abusive behavior towards African states has occurred for decades. In 2007, Guy Scott, the former agricultural minister in the Zambian government told The Guardian, “We’ve had bad people before. The whites were bad, the Indians were worse, but the Chinese are worst of all.” But Sino-imperialism is getting worse as China grows in power and seeks evermore resources.
There are copious examples of the negative consequences of Sino-imperialism. One archetypical case is the China National Petroleum Corporation, the state-owned oil and gas company, which is a major investor operating in South Sudanese oil fields. The Chinese pollute the local environment with impunity, resulting in children born with deformities, the poisoning of livestock, destruction of fertile land, and the pollution of rivers. Additionally, the Chinese cause environmental destruction in the Northern Upper Nile and Ruweng states affects the indigenous Dinka Padang communities of South Sudan. The Chinese help produce oil generating revenue and economic opportunities but are not bound with environmental standards.
The Chinese influence in South Sudan also results from road construction and infrastructure development. South Sudan will provide thirty thousand barrels per day of crude to the Export-Import Bank of China to fund the construction of roads and infrastructure development. This includes the construction of a 392-kilometer (244-mile) road from Juba to Rumbek and from Juba to Nadapal on the Kenyan border, which is being built by a Chinese firm using Chinese technology and manpower.
South Sudan’s neighbors, Ethiopia and Kenya, received loans for infrastructure projects from the Chinese. The Chinese Belt and Road Initiative has introduced dynamic infrastructure projects such as the Standard Gauge Railway. The railway connects Djibouti, Ethiopia, and Kenya. The railway was Ethiopia’s first railway in over a century and Africa’s first fully electrified line. The railways cuts travel time from the capital Addis Ababa to Djibouti from two days by road to twelve hours.
The Standard Gauge Railway appears to be providing revolutionary infrastructure to stimulate economic growth, but the details demand scrutiny. The project cost nearly $4.5 billion, partly financed by the China Export-Import Bank. The railway uses Chinese trains, Chinese construction companies, Chinese standards and specifications, and operated by the China Railway Group Limited (CREC) and China Civil Engineering Construction Corporation.
As might be expected from this Sino-imperialist project, the railway has been plagued with technical and financial challenges, which calls into question Ethiopia’s dependence on Chinese technology and debt-finance. The African country is struggling to repay its loan to China and reap the benefits of this dynamic infrastructure project. In 2018, Addis Ababa negotiated with China and structured its loan terms from fifteen to thirty years. In next door Kenya, as a result of heavy borrowing by the government, China may seize the port of Mombasa. According to Kenya’s Daily Nation newspaper, the terms are Draconian and state “neither the borrower [Kenya] nor any of its assets is entitled to any right of immunity on the grounds of sovereignty, with respect to its obligations.”
In addition to these abuses, the Chinese presence in Africa is defined by a purposeful isolation from the indigenous population. Chinese firms bring in their own drivers, construction workers, and support staff, denying these employment opportunities to Africans, and often live apart from the African societies in which they reside.
These activities are only an example of China’s abusive behavior in Africa. Africa endured colonialism and neo-imperialism for hundreds of years. Just as Africa has freed itself from those bonds, it needs to work with the West and other states to provide alternatives to Chinese money and infrastructure. The greatest threat Africa faces today is Sino-imperialism. It is now in danger of being captured by China’s sinister Sino-imperialism that will keep Africa from entering its renaissance.
Akol Nyok Akol Dok is an international policy consultant from South Sudan specializing in addressing critical policy issues facing the social, economic, and political development of Africa. Akol also provides consulting services in the areas of public relations and strategic communications, and strategic analysis.
Bradley A. Thayer, Ph.D., is the coauthor of How China Sees the World: Han-Centrism and the Balance of Power in International Politics.
By nationalinterest.org/blog
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Antonio Iaia SEidi - Na cada trinta em trinta minutos na da bós fotos reias de ambiente ku na vivido li na Bafata
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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O Governo, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, conseguiu a libertação dos 88 guineenses detidos no passado mês de Outubro, em Conacri, e procedeu ao seu repatriamento, hoje, com a coordenação da Secretaria de Estado das Comunidades.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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Último debate entre os candidatos às presidenciais 24 novembro. Presentes, Umaro Cissoko Embalo do Madem-G15 e Vicente Fernandes do PCD. Ausentes, Iaia Djaló do PND e Carlos Gomes Júnior, independente.
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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SAFIM - BLOQUEIO DA CORDA DE SAFIM PELO MADEM-G15
Por causa do impedimento da entrada do seu material de campanha, pelo Governo demitido do PAIGC.
21/11/2019
Sarathou Nabian
21/11/2019
Sarathou Nabian
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sexta-feira, novembro 22, 2019
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quinta-feira, 21 de novembro de 2019
Guineenses - É preciso uma reação estratégia
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Agora é a hora de verdade e torna visível numa clareza no pleno luz do dia, na contra mão do mundo inteiro, o PAIGC chora dia e noite e apela a CEDEAO para enfrentar os desafios porque senão, não irá a segunda volta das eleições presidenciais do País, porque é flagrante a Mega frude, o que levou a oposição Guineense a unir na base de coesão e unidade Nacional baseado na Genuinidade moral intelectual do nosso povo, a pergunta é: Como é que a CEDEAO vai recuperar todo o dinheiro disponibilizado para campanha milionária do PAIGC.
O PAIGC está gastar milhões na compra de cartões eleitoral, porque
Atenção irmãos é apenas um aviso, Guineenses se por acaso ouve banho de sangue o primeiro responsável é o PAIGC, aseguir Comunidade Internacional incluindo em especial a CEDEAO.
E vale lembrar de que a senhora Odete Semedo, dos 10 camiões de boletins de voto, ele, subtraíu 3 camiões desses! Para quê? Para uma fraúde de proporções inimagináveis, kkkkkkkkkkkk Aver vamos.
Dizer que
a segunda volta das eleições presidenciais do País, é o candidato Umaro Sissoco Embaló suportado pelo maior partido da oposição (MADEM G15) e o candidato independente, Pesidente da República Sua Excelência José Mário Vaz, e no Fim Sua Excelência Mário Vaz Presidente da República vai ser reeleito na casa Presidêncial feito um Falcão.
Afirma o Democrata em ação.
Agora é a hora de verdade e torna visível numa clareza no pleno luz do dia, na contra mão do mundo inteiro, o PAIGC chora dia e noite e apela a CEDEAO para enfrentar os desafios porque senão, não irá a segunda volta das eleições presidenciais do País, porque é flagrante a Mega frude, o que levou a oposição Guineense a unir na base de coesão e unidade Nacional baseado na Genuinidade moral intelectual do nosso povo, a pergunta é: Como é que a CEDEAO vai recuperar todo o dinheiro disponibilizado para campanha milionária do PAIGC.
O PAIGC está gastar milhões na compra de cartões eleitoral, porque
Atenção irmãos é apenas um aviso, Guineenses se por acaso ouve banho de sangue o primeiro responsável é o PAIGC, aseguir Comunidade Internacional incluindo em especial a CEDEAO.
E vale lembrar de que a senhora Odete Semedo, dos 10 camiões de boletins de voto, ele, subtraíu 3 camiões desses! Para quê? Para uma fraúde de proporções inimagináveis, kkkkkkkkkkkk Aver vamos.
Dizer que
a segunda volta das eleições presidenciais do País, é o candidato Umaro Sissoco Embaló suportado pelo maior partido da oposição (MADEM G15) e o candidato independente, Pesidente da República Sua Excelência José Mário Vaz, e no Fim Sua Excelência Mário Vaz Presidente da República vai ser reeleito na casa Presidêncial feito um Falcão.
Afirma o Democrata em ação.
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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A REVOLTA BRUTAL CONTRA OS DIPOTADOS DO PAIGC 🤔🤔🤔🤔???
O PAIGC ESTÁ A SER CADA VEZ MAIS AMEAÇADAS POR SEGUINTES MOTIVOS:
A COMPRA DOS JEEPS AMERICANOS MAIS CARO NO MERCADO, PARA FAZER A CAMPANHA CAMPANHA ELEITORAL, ENQUANTO O POVO ESTÃO A MORRER DE FOME;
AS COMPRAS DOS CARTÕES ELEITORAIS NAS ALDEIAS, NO VALOR DE 8 EUROS POR CADA CARTÃO, COM O DINHEIRO DO POVO;
SABOTAGEM DE CONSTRUÇÃO DE PORTO DE BUBA;
OS "CAFUMBANS" DOS 40 MIL POSTOS DE
SERVIÇO 🤭🤭🤭
OBRIGADO POPULAÇÃO DE LESTE, PELA INICIATIVA DA REVOLTA POPULAR 👏👏👏👏👏👏👏
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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URGENTE: Risco de Fraude na CNE ??? - CNE, suprimiu 10.443, eleitorado na num universo de 761,676 eleitorados inscritos na eleição legislativa de Março do ano em curso. A Comissão Nacional Eleitoral da Guiné-Bissau , para 751,233 eleitor para este eleição presidencial de 24 de Novembro do ano em curso. ???
Fonte: Omar Buli Camará
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Militantes simpatizantes de Madem G15 está de luto e falce aos Djebu Sadjo, ku está na no caravana de terça feira, nó bai Kel djabicunda, Guntubuel, Bidjini, Guntuba, Gã-Mamudu, Pacua, aos i dissano na mundo de vivos, Djebu Sadjo nona continua bu obra, i falce aos pa vítima de um acidente de carro depois ki misti bai mati comício di General Umaro sissoko Embalo kuna apoiado pa Madem G15, mais luta na continua vitória é certa Djebu pabu alma discança em paz.
No local de acidente que deixou todos os militantes do Madem G15 triste.
Ba Di Géba Poco / Manuel Malam Injai
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Candidato Carlos Gomes Junior fala para Diáspora
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Estamos a Trabalhar - LESMES, KUMA GUINEENSES KU KATA CUME CARNE I SON KI AMONTONS.
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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SÓ AGORA?
Então a senhora da CNE não tinha dito que, já colaram as listas pelo que, não precisa mais! E vão colar-lá só agora? Estes gostam de brincar com coisa séria!
Presidente jomav deve mandar verificar minuciosamente essa lista se houver pequena alteração que arruma Cne Guiné Bissau e marca nova data.
Carlos Sambu
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Eleições presidenciais: MEMBROS NÃO PERMANENTES DA CNE ATRASAM VOTAÇÃO DE MILITARES E PARAMILITARES EM BISSAU
Os membros não permanentes junto à Comissão Nacional de Eleições (CNE) atrasaram o início dos trabalhos de votação antecipada reservada às forças de defesa e segurança, destacadas para assegurar processo de votação no domingo, tanto em Bissau como nas regiões.
O processo que devia ter o seu início às 7 horas, só arrancou depois das 8 horas desta manhã, mais de uma hora de atraso, indicou Fernando Bacurim, presidente da Comissão Regional de Eleições de Setor Autónimo de Bissau.
Em causa , segundo o responsável da CRE de Bissau, está uma dívida de mais de cento e sessenta milhões de francos CFA, contraída pelo governo nas eleições legislativas de 10 de março para com os representantes dos partidos políticos junto à Comissão Nacional de Eleições.
A votação está a decorrer nas instalações da CRE de Bissau e nas imediações também.
“Neste momento, como pode constatar no terreno, o processo está a decorrer normalmente. Começamos depois das 8 horas, porque os representantes dos partidos políticos nas eleições legislativas tentaram perturbar o processo, mas acabaram por se retirar do recinto da CRE depois do nosso pedido”, informou. Porém, diz ao repórter de O Democrata desconhecer da dívida nem do pagamento ou não da mesma.
Segundo Fernando Bacurim, as reinvindicações dos representantes dos partidos políticos duraram algum tempo e eram feitas junto à CNE, mas só esta quinta-feira, 21 de novembro de 2019, tentaram perturbar a votação antecipada.
Voto antecipado, nos termos da lei, também é extensivo às pessoas em mobilidade ou eleitores guineenses que se deslocam para o estrangeiro, por exemplo, para participar nas conferências, estágios ou que eventualmente tenham que viajar por algum ou outro motivo antes do escrutínio, mas tem que ser mediante um pedido de viagem autorizado pelos seus superiores hierárquicos.
“Faz-se mediante uma ordem de missão, carta convite e bilhete de avião como comprovativos”, precisou.
Fernando Bacurim garante, no entanto, que pequenas falhas ocorridas na votação de 10 de março, em alguns bairros circundantes de Bissau, foram saneadas e espera que a votação de domingo não crie transtornos à sua equipa nem aos agentes da mesa.
Por: Filomeno Sambú
OdemocrataGB
O processo que devia ter o seu início às 7 horas, só arrancou depois das 8 horas desta manhã, mais de uma hora de atraso, indicou Fernando Bacurim, presidente da Comissão Regional de Eleições de Setor Autónimo de Bissau.
Em causa , segundo o responsável da CRE de Bissau, está uma dívida de mais de cento e sessenta milhões de francos CFA, contraída pelo governo nas eleições legislativas de 10 de março para com os representantes dos partidos políticos junto à Comissão Nacional de Eleições.
A votação está a decorrer nas instalações da CRE de Bissau e nas imediações também.
“Neste momento, como pode constatar no terreno, o processo está a decorrer normalmente. Começamos depois das 8 horas, porque os representantes dos partidos políticos nas eleições legislativas tentaram perturbar o processo, mas acabaram por se retirar do recinto da CRE depois do nosso pedido”, informou. Porém, diz ao repórter de O Democrata desconhecer da dívida nem do pagamento ou não da mesma.
Segundo Fernando Bacurim, as reinvindicações dos representantes dos partidos políticos duraram algum tempo e eram feitas junto à CNE, mas só esta quinta-feira, 21 de novembro de 2019, tentaram perturbar a votação antecipada.
Voto antecipado, nos termos da lei, também é extensivo às pessoas em mobilidade ou eleitores guineenses que se deslocam para o estrangeiro, por exemplo, para participar nas conferências, estágios ou que eventualmente tenham que viajar por algum ou outro motivo antes do escrutínio, mas tem que ser mediante um pedido de viagem autorizado pelos seus superiores hierárquicos.
“Faz-se mediante uma ordem de missão, carta convite e bilhete de avião como comprovativos”, precisou.
Fernando Bacurim garante, no entanto, que pequenas falhas ocorridas na votação de 10 de março, em alguns bairros circundantes de Bissau, foram saneadas e espera que a votação de domingo não crie transtornos à sua equipa nem aos agentes da mesa.
Por: Filomeno Sambú
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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COMUNICADO À IMPRENSA
COMANDO CONJUNTO DE ASSEGURAMENTO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2019
O COMANDO CONJUNTO
( POP E GUARDA NACIONAL) PROÍBE REALIZAÇÃO DE COMÍCIOS POPULARES NO ÚLTIMO DIA DA CAMPANHA ELEITORAL NAS PRINCIPAIS AVENIDAS E ARTÉRIAS DE BISSAU.
CONFIRA O COMUNICADO👇👇👇
PELA LEI E SEGURANÇA
email: ministerio2019interiorgb@Outlook.pt
🇬🇼245956557003
🇬🇼245 969140121
Comissariado Nacional da Polícia de Ordem Pública
O COMANDO CONJUNTO
( POP E GUARDA NACIONAL) PROÍBE REALIZAÇÃO DE COMÍCIOS POPULARES NO ÚLTIMO DIA DA CAMPANHA ELEITORAL NAS PRINCIPAIS AVENIDAS E ARTÉRIAS DE BISSAU.
CONFIRA O COMUNICADO👇👇👇
PELA LEI E SEGURANÇA
email: ministerio2019interiorgb@Outlook.pt
🇬🇼245956557003
🇬🇼245 969140121
Comissariado Nacional da Polícia de Ordem Pública
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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A Representante do Secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly e o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, presidiram hoje, nas instalações do UNIOGBIS, uma reunião da Comissão de Coordenação de Alto Nível sobre Eleições.
A Representante do Secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Rosine Coulibaly e o Presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, presidiram hoje, nas instalações do UNIOGBIS, uma reunião da Comissão de Coordenação de Alto Nível sobre Eleições. O comité concluiu que as condições estão corretas e está tudo pronto para realizar as eleições presidenciais, conforme planeado.
A CNE informou que, como as listas de eleitores são as mesmas usadas nas eleições parlamentares, não é obrigatório por lei publicá-las. Os partidos políticos têm uma cópia das listas e a população será informada. Todos os materiais de votação foram distribuídos para as regiões, e hoje os membros das forças de defesa e segurança já votaram, pois estarão a trabalhar no dia das eleições.
ONU na Guiné-Bissau
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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O candidato independente, Carlos Gomes Júnior, promete unir esforços para que em conjunto com os restantes órgãos de soberania para garantir a paz e estabilidade social a todos os cidadãos guineenses, caso for eleito Chefe de Estado no dia 24 novembro
Conhecido em Bissau por "Cadogo Filho", falava a imprensa esta quinta-feira, após a cerimônia de apresentação do pública do seu manifesto eleitoral, num dos hotéis da capital guineense.
Aos jornalistas, Gomes Júnior diz que é o único candidato com experiência para servir o nesta altura de grandes desafios que a Guiné-Bissau enfrenta.
Alison Cabral
Aos jornalistas, Gomes Júnior diz que é o único candidato com experiência para servir o nesta altura de grandes desafios que a Guiné-Bissau enfrenta.
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Assista em Directo ao debate na Universidade Lusófona!
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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Militares e para militares, envolvidos nas operações de asseguramento às presidenciais já estão a votar nas comissões regionais das eleições
Ao todo são cerca de mil e seiscentos efectivos que votam antecipadamente, para que no domingo possam garantir a segurança em todo o território nacional.
Decorre normalmente a votação dos militares, polícias e alguns civis em missão de serviço, confirma o Presidente da Comissão Regional das Eleições, Fernando Bacurim, apesar de alguns atrasos e as contestações dos representantes dos partidos nas Comissões Regionais das Eleições e dos candidatos às presidenciais 24 novembro.
Os militares e para militares estão envolvidos em operações de asseguramento da votação do domingo para eleição do Presidente da República.
Amílcar Cabral esteve esta manhã na Comissão Regional das Eleições em Bissau, para exercer o direito de voto, juntamente com os militares e polícias.
A encenação organizada pelo Fórum de Paz, envolve jovens de partidos políticos sob o signo " Anós i di um djorson, com finalidade promover a paz e estabiliade, através dialogo e respeito as diferenças, e os princípios democráticos.
Declarações de José Carlos Correia, Coordenador do Fórum da Paz.
Aliu Cande
Decorre normalmente a votação dos militares, polícias e alguns civis em missão de serviço, confirma o Presidente da Comissão Regional das Eleições, Fernando Bacurim, apesar de alguns atrasos e as contestações dos representantes dos partidos nas Comissões Regionais das Eleições e dos candidatos às presidenciais 24 novembro.
Os militares e para militares estão envolvidos em operações de asseguramento da votação do domingo para eleição do Presidente da República.
Amílcar Cabral esteve esta manhã na Comissão Regional das Eleições em Bissau, para exercer o direito de voto, juntamente com os militares e polícias.
A encenação organizada pelo Fórum de Paz, envolve jovens de partidos políticos sob o signo " Anós i di um djorson, com finalidade promover a paz e estabiliade, através dialogo e respeito as diferenças, e os princípios democráticos.
Declarações de José Carlos Correia, Coordenador do Fórum da Paz.
Aliu Cande
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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A humidade política - O nosso coordenador nacional Braima Camará, cumprimenta o Diretor Nacional de Campanha Eleitoral do José Mário Vaz, na sua sede principal.
Estamos de ida à Bafatá, entretanto passamos à sede do Adversário às eleições presidenciais, Jomav para dar saudações políticas.
Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
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quinta-feira, novembro 21, 2019
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