terça-feira, 1 de março de 2022
Caso resgate aos bancos: PGR SUSPENDE O MAGISTRADO FERNANDO MENDES E ORDENA PROSSEGUIMENTO DOS AUTOS DO PROCESSO
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
Putin retalia com "medidas económicas especiais" contra os EUA e aliados
© Sputnik/Aleksey Nikolskyi/Kremlin via REUTERS
Notícias ao Minuto 28/02/22
O documento, publicado no site do Kremlin, estabelece, entre outras medidas, que os exportadores deverão vender 80% dos lucros creditados a partir do dia 1 de janeiro de 2022.
Depois do anúncio de um novo pacote de sanções, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto-lei que impõe "medidas económicas especiais aos Estados Unidos da América (EUA) e aos países que a eles se juntaram", avança a agência estatal russa RIA.
O documento, publicado no site do Kremlin, estabelece que os exportadores deverão vender 80% dos lucros creditados a partir do dia 1 de janeiro de 2022, incluindo a “transferência de bens para não residentes, prestação de serviços a não residentes, realização de trabalho para não residentes, transferência para não residentes dos resultados da atividade intelectual, incluindo direitos exclusivos, o mais tardar três dias úteis a partir da data em que este decreto entrar em vigor”.
Além disso, os residentes russos estão, a partir de agora, proibidos de transferir moedas estrangeiras para suas contas, ou de realizar depósitos em bancos estrangeiros.
O decreto-lei permite, contudo, que as instituições de crédito abram contas bancárias sem a presença física de uma pessoa ou do seu representante, no caso da transferência de fundos de outra organização.
Recorde-se que hoje foram aplicadas novas sanções à Rússia, particularmente contra o seu Banco Central, tendo os EUA, a União Europeia e o Reino Unido proibido todas as transações. Ainda assim, o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, assegurou que o país tem capacidade para fazer frente à onda de sanções económicas que lhe foram impostas devido à "operação militar especial" lançada contra a Ucrânia.
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MARCHA KINA FACIDO PÁ MILITANTES DI PAIGC DI DSP CANCELADO AOS NA LISBOA...KUSAS DI MISTI ODJADA.
Por Gaitu Baldé
PAIGC pede ao PR da Guiné-Bissau demissão do procurador-geral
PAIGC - COMUNICADO À IMPRENSA👇
Exclusivo "O golpe de Estado foi secundarizado pelo PAIGC" ...Fernando Vaz porta voz do Governo.
© Leonardo Negrão / Global Imagens
César Avó, Dn.pt 27 Fevereiro 2022
Fernando Vaz, ministro do Turismo e porta-voz do governo de coligação chefiado por Nuno Gomes Nabiam, deseja estabilidade política para que a Guiné-Bissau possa fazer reformas e construir infraestruturas. E esclarece o ataque realizado no Palácio do Governo no início do mês.
Pode fazer uma atualização dos acontecimentos de dia 1 [quando o Palácio do Governo em Bissau esteve sob ataque durante cinco hora]? O que pode dizer?
Em relação ao processo de investigação o que posso dizer é que está em curso e eu não vou avançar muito para depois não dizerem que há três ou quatro versões do governo porque o presidente da república (PR) falou, o porta-voz falou, embora todos dissessem que foi um golpe de Estado. As pessoas de má-fé fogem do cerne da questão, que é o golpe de Estado, e depois vão discutir que um disse que havia rebeldes, o outro disse que havia paramilitares, coisas que, enfim, não fazem nenhum sentido e não é o cerne da questão.
O cerne da questão é que houve um golpe de Estado, houve uma tentativa de decapitação do Estado da Guiné-Bissau, o assassínio do presidente da república e do primeiro-ministro e do executivo que estava reunido, e que ao todo morreram oito cidadãos guineenses. Isso parece que foi secundarizado por interesses políticos de algum setor da nossa política, nomeadamente o PAIGC, e dando mais importância ao assalto à Rádio Capital, que tem a sua importância, mas onde não morreram pessoas, e que houve uma tentativa de alteração da ordem constitucional, que está a ser secundarizada. O ponto da situação é que temos o princípio de separação de poderes na nossa constituição, estamos a observar esse princípio, e mesmo observado esse princípio somos criticados de que há interferência e que deve haver um inquérito internacional independente. Como se isto fosse prática no mundo. Enfim, isto parece um filme a preto e branco. Portanto, a comissão de inquérito vai fazer o seu trabalho. Vamos esperar por aquilo que a comissão ou a Procuradoria-Geral da República vier a apurar.
Em relação ao que se fala de os mandantes estarem ligados ao narcotráfico. O que pode comentar?
Acho que não há nenhuma dúvida. Está preso o comandante Bubo Na Tchuto, é público, foi dito pelo PR. Agora faço eu a pergunta: esse indivíduo, do seu conhecimento, está ou não ligado ao narcotráfico? ...Veja Mais: @ Gaitu Baldé 👇
Kiev diz que travou avanço russo e que tropas russas estão desmoralizadas
© REUTERS/Gleb Garanich
Notícias ao Minuto 28/02/22
O comando militar ucraniano garantiu hoje que as forças armadas do país impediram as tropas russas de avançarem para Kiev e que estas estão desmoralizadas e sofreram baixas consideráveis.
"Todas as tentativas das tropas de ocupação russas para alcançar os seus objetivos falharam", disse o comandante-chefe do exército ucraniano, Oleksandr Syrski, sobre as tentativas russas de invadir a periferia da capital.
Syrski, citado pela agência noticiosa UNIAN, salientou que "o inimigo sofreu baixas consideráveis".
"As tropas russas estão desmoralizadas e exaustas. Mostrámos que sabemos como defender a nossa casa de quem não foi convidado", disse o general.
De acordo com o exército, todos os movimentos das tropas inimigas estão sob controlo.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram pelo menos 352 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
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Elon Musk deu à Ucrânia a Internet que a Ucrânia pediu. Que impacto tem na guerra? "É um gesto simpático mas no plano militar não muda nada"
Elon Musk
Com esta tecnologia, a Ucrânia tem agora acesso ao melhor serviço de internet disponível no mundo, facto que pode tornar impossível à Rússia comprometer as comunicações do país vizinho. Mas será que isso pode realmente influenciar o curso da guerra?
Mykhailo Fedorov, vice primeiro-ministro e ministro da Transição Digital da Ucrânia, fez um simples pedido a Elon Musk: disponibilizar estações Starlink. "Enquanto tentas colonizar Marte, a Rússia tenta ocupar a Ucrânia. Enquanto os teus foguetões aterram a partir do espaço, os rockets da Rússia atacam civis ucranianos", afirmou o ministro no sábado, através do Twitter.
E foi também através de um tweet que o magnata da tecnologia acedeu ao pedido. Em poucas horas, Elon Musk forneceu à Ucrânia o mais resistente serviço de Internet que existe.
Na base deste serviço está a Starlink, uma gigantesca constelação de satélites em construção pela SpaceX, a agência espacial privada liderada por Elon Musk. São atualmente cerca de 2.000 satélites que permitem levar Internet de alta velocidade para zonas mais remotas do planeta, mas o objetivo da agência é chegar aos 42.000. Em janeiro, o serviço tinha cerca de 145.000 utilizadores em 25 países.
Com o serviço de Internet da SpaceX, a Ucrânia passa a ter melhor serviço e deixa de ficar dependente das infraestruturas por fibra. Segundo Rodrigo Adão da Fonseca, especialista em cibersegurança, a Starlink funciona como uma rede alternativa de comunicações, "como se fosse uma rede privativa, via satélite, mas privada", sem que haja hipótese de interferência russa.
A Ucrânia sofreu uma série de ciberataques em larga escala que afetou sites do parlamento, governo e Ministério dos Negócios Estrangeiros. Segundo fonte do governo, vários bancos do país também foram afetados. Tratou-se de um ataque informático DDoS: simples de executar, que inunda o site atingido com uma vasta quantidade de tráfego, sobrecarregando os servidores que o albergam.
Mas será que este gesto de Musk pode realmente influenciar o curso da guerra? Não no plano militar, refere o major-general Agostinho Costa. "Mas há aqui um dado muito importante: esta campanha militar segue os princípios conceptuais e doutrinários russos, que são diferentes dos nossos" e, sobre isso, "a última coisa que os russos querem é eliminar a possibilidade de a comunicação social poder comunicar" - e facto é que nenhuma das partes tem impedido os jornalistas de fazer o seu trabalho porque esta campanha decide-se no plano comunicacional. "Esta batalha decide-se no plano do chamado mainstream media e do social media. E nós, no Ocidente, ainda não percebemos isso." Nesse domínio, segundo o major-general, a Ucrânia está em vantagem. Mas outra coisa é o que se passa no terreno.
Resumindo: "É um gesto simpático de Elon Musk, mas no plano geral militar não muda nada."
Aliás, segundo refere o major-general Agostinho Costa, a primeira fase da campanha (a aérea) foi para a destruição dos meios de comunicação militares: os radares, os meios de comunicação militares, os postos de comando... tudo no mesmo dia. "Uma coisa são ciberataques para neutralizar o funcionamento da estrutura politico-administrativa. Outra coisa é o domínio da comunicação da população porque a centralidade numa guerra destas é a população e as perceções. O teatro de operações é aqui nas redações, através da influência da campanha comunicacional de ambas as partes e da opinião pública."
Este projeto da empresa de Elon Musk foi uma aposta disruptiva que alertou os países para uma nova realidade. É possível ter internet e comunicações em qualquer parte do planeta com mais segurança e com menos controlo de terceiros nos tarifários, velocidades e outros aspetos fundamentais para a sociedade moderna. Nesse sentido, há várias potências mundiais a querer ter a sua própria "constelação", entre elas a União Europeia.
Ora, enquanto a maioria dos serviços de internet via satélite provém de satélites em órbita a cerca de 35.000 quilómetros da Terra, a constelação Starlink está muito mais próxima, a cerca de 550 quilómetros, o que lhe permite reduzir o tempo de viagem de dados entre o utilizador e o satélite. E, curiosamente, a tecnologia que permite precisamente a comunicação entre nano-satélites numa constelação de baixa órbita é um dos projetos de engenharia mais inovadores de sempre em Portugal: o Gamalink.
domingo, 27 de fevereiro de 2022
A coordenação do Polo Estratégico de Juventude, jovens, quadros de MADEMG15, duou hoje 27 de Fevereiro de 2022, os materiais de canalização e equipamentos de construção para a Mesquita Central de Cuntum 3, círculo 28.
Muadem G-15 Mulheres do Movimento para Alternância Democrática
A coordenação do Polo Estratégico de Juventude, jovens, quadros de MADEMG15, duou hoje 27 de Fevereiro de 2022, os materiais de canalização e equipamentos de construção para a Mesquita Central de Cuntum 3, círculo 28.
Estas doações, vêem no âmbito de objetivos Estratégico do Polo que insere nos apoios, sociais.
À semelhança desta ação, serão realizadas em outros 5 círculos, que compõem o setor Autónomo de Bissau.
Tendo em conta as necessidades e prioridades!
De lembrar que o Polo Estratégico de Juventude é uma estrututa criada nos finais de 2020, por jovens quadros, que tem por finalidade enaltecer as ações do Coordenador Nacional do MADEMG15, Camarada Braima Camará. Assim como mobilizar camada a juvenil para o Partido.
Nesta altura conta com 300 militantes, na sua maioria jovens!
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MADEM-G15 | Solidário
Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática
O camarada Abel da Silva Gomes, Secrerário Nacional do MADEM-G15 e Deputado do CE 21, visitou a tabanca de Djifunco, Secção de Suzana, Sector de S. Domingos, onde 10 casas foram consumidas pelas chamas no dia 11 de Fevereiro, deixando várias famílias sem teto e em grandes dificuldades.
O Secretário Nacional do MADEM-G15, acompanhado por outros dirigentes do partido da Região e Sector, destacando os Camaradas António Djin Alé, Coordenador Regional de Cacheu II, bem como de Maurício Mendes que representou a Coordenação Nacional do JUADEM, assim como o Sr. Alicio Djiba, Coordenador de Associações Juvenis Felupes.
A delegação foi recebida pela população local e pelo régulo, a quem foi entregue 1,5 Toneladas de arroz e 110 litros de óleo para serem repartidos pelas famílias afetadas.
Veja as fotografias:👉 AQUI
Kiev lança site para russos conhecerem destino de soldados mortos
Notícias ao Minuto 27/02/22
As autoridades ucranianas lançaram hoje uma página na Internet que permite aos próximos de soldados russos mortos em combate no país conhecerem o seu destino, uma vez que a Rússia não divulga as suas perdas.
No quarto dia da invasão da Ucrânia pela Rússia, a página, batizada 200rf.com, em referência ao código usado pelos soldados mortos em combate, passa a divulgar fotos de passaportes ou documentos militares pertencentes a soldados russos alegadamente mortos desde a invasão do país.
São, ainda, divulgados vídeos de soldados russos alegadamente feitos prisioneiros, bem como o nome e local de origem de alguns deles.
"Sei que numerosos russos querem saber como e onde estão os seus familiares, os seus filhos, os seus maridos, e o que lhes aconteceu", explica, num vídeo colocado no site, Viktor Andrusiv, conselheiro do ministro do Interior ucraniano.
Segundo Kiev, o Exército ucraniano matou mais de 4.300 soldados russos e fez prisioneiros perto de 200. Moscovo não divulgou nenhum dado sobre as perdas sofridas desde o início da ofensiva, na madrugada da passada quinta-feira.
O dirigente da República russa do Daguestão, no Cáucaso, Serguei Melikov, foi o primeiro responsável a reconhecer, hoje, a morte de um soldado russo na Ucrânia.
Na sua página oficial no Instagram, Melikov prestou uma homenagem a um oficial que, segundo escreveu, foi morto durante "a operação especial de defesa do Donbass", no leste da Ucrânia.
O regulador russo dos media ordenou sábado a supressão dos conteúdos dos meios de comunicação do país de todas as referências a civis mortos pelo Exército russo na Ucrânia, bem como os termos "invasão", "ofensiva" ou "declaração de guerra".
Moscovo é acusada de, desde o início da crise com a Ucrânia, em 2014, camuflar as suas perdas militares entre os que combateram apoiando os separatistas pró russos no Leste. Este apoio foi sempre desmentido, até à invasão em curso.
O político liberal russo Lev Schlossberg sugeriu, recentemente, que o Exército russo utilize crematórios móveis para queimar os corpos dos soldados mortos em combate.
"Não há guerra. Não há mortos. Não há baixas. As pessoas simplesmente desaparecem. Para sempre", escreveu no seu blogue.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram cerca de 200 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.
*SERÁ QUE O GATO LAMBEU NATA?
QUAIS AS RAZÕES E OS PROPÓSITOS QUE LEVAM DOMINGOS SIMÕES PEREIRA A ATACAR O GENERAL BIAGUÈ NAM TAM, CHEFE DO ESTADO-MAIOR GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS.*
Sinceramente que ninguém, minimamente conhecedor da situação política que se vive na Guiné-Bissau poderá deixar de pensar que o líder do PAIGC está nervoso, desnorteado e com muito pouca serenidade, notando-se nele uma mudança de comportamento e de atitude que numa primeira análise pode-se pensar que está aflito e descontrolado e pode haver razões objectivas e também subjectivas.
Se passarmos em revista dos diferentes actos e sequências registadas nos acontecimentos de 1 de Fevereiro que poderia, caso os seus mandantes e autores não falhassem os seus criminosos planos.
Pode-se analisar o “Caso 1 de Fevereiro” sobre diferentes prismas. De um lado havia um grupo que o planeou, programou e tentou executar.
Do outro lado, estavam os que deviam ser assassinados e que foram apanhados em completa surpresa e só escaparam porque o poder divino os salvou ou então os seus executantes operacionais falharam por incompetência ou por medo psicológico, pois matar, não sendo um profissional, mexe sempre com qualquer pessoa.
Uma coisa é certa, este acto que poderia ser hediondo, foi atempadamente preparado e temos a plena certeza de que um discurso e champanhe já estavam devidamente preparados, pois se bem se lembram os guineenses os bloguistas afectos a um partido e muito principalmente a um líder partidário, mesmo estando fora do país, deram de forma antecipada sinais de que algo estava já em andamento e vejamos o filme:
• Um tal “Fulô”, conhecido bloguista, entrou em cena antes do início do assalto para afirmar que ninguém, entenda-se, os tais bloguistas avençados, deviam falar em directo, mas sim aguardar o desenrolar “ de kussa ku na bim ”, leia-se, de algo que está para acontecer ;
• Outros, ainda os acontecimentos decorriam nas instalações do Palácio do Governo, já brandia ameaças contra A, B e C e pediam que se abrissem champanhes para festejaram o esperado dia que tinha chegado com o desejado assassinato do Presidente Úmaro Sissoco Embaló e alguns dos membros do Governo legítimo da Guiné-Bissau;
Como pode alguém rejubilar com a violência? E por cima ameaça cometer mais violência? Isto é política? Um partido sério se deixa colar a pessoa deste estirpe?👇
• Outro dos esbirros avençados para ladrar árias glorificantes aos homicidas-golpistas criou até um cenário étnico-tribal vestido à maneira e indo inclusive, buscar um cenário de uma suposta bolanha recriada em terras germânicas, vociferando no seu pronunciamento de uma suposta sonhada e desejada grande vitória porque para ele o assassinato de um Presidente da República legitimamente eleito por voto secreto era um acto glorioso;
Mais ainda, este mesmo bloguista vendo, pelas informações que o seu bando de golpistas lhe transmitia e sentindo que as coisas não estavam a correr de feição, passou da glorificação de um pretendido assassinato que decapitaria o Estado Guineense, para lançar gritos de desesperantes convites no sentido do povo sair à rua para apoiar os golpistas e de incitar as forças armadas a se juntarem aos golpistas;
• Sentindo-se perdidos porque as forças patrióticas e republicanas actuaram em favor dos princípios claramente definidos na nossa Constituição da República, os mandantes mandaram os seus bloguistas virarem a sua actuação e passaram de mandantes a vítimas de um processo que falhou porque a razão, tem sempre força e a verdade e o amor na defesa das boas causas saem sempre triunfantes;
Vamos aos factos e analisemos os acontecimentos de 1 de Fevereiro, que começa com a criação de uma Comissão de Inquérito como primeira condição para se saber quem foram os operacionais e quem foram os mandantes de um golpe falhado mas que poderia decapitar em caso de sucesso todos os membros do Executivo Guineense.
Recorde-se que os assaltantes entraram nas instalações do Palácio do Governo trajando roupas civis, mas empunhando armamento das Forças Armadas e quando as forças de segurança e de defesa começaram a actuar uma grande maioria misturou-se entre os funcionários dos ministérios e saíram como se um deles se tratasse.
O Governo dando seguimento a uma das preocupações do Presidente da República ao criar uma Comissão de Inquérito pretendeu com isso levar a cabo um trabalho profundo e sério que travasse aquilo que normalmente acontece e é aproveitado pelos inimigos da democracia e justiça, ou seja, de não se haver uma “caça às bruxas”.
Esse trabalho tem sido feito de forma calma e transparente, registando-se um trabalho conjunto no seio desta Comissão integrada por elementos do Ministério Público, da Segurança de Estado, da Contra-Inteligência Militar e da Polícia Judiciária, facto que já levou a detenção dos potenciais envolvidos, estando este número a engrossar consoante as investigações assim os justificar.
Com o regresso ao país do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas que se encontrava ausente no estrangeiro em tratamento e após tomar conhecimento dos factos que lhe foram dados quer pelo seu Estado-Maior, como pela Inteligência Militar e pela própria Comissão e no estrito cumprimento do seus deveres constitucionais e por ter tido claras informações que uma grande maioria dos assaltantes golpistas eram militares, com a agravante de muitos deles estarem em fuga e em paradeiro desconhecido, e que inclusive, utilizaram armas militares roubadas nos paióis, ainda não recuperadas, ordenou a busca e a apreensão dos implicados.
Todas estas medidas mandadas executar pelo General Biaguê Nan Tam, são absolutamente legais e em conformidade com as Leis para com os actos perpetrados pelos militares envolvidos numa operação de golpe de Estado.
Agora pergunta-se ao Senhor Domingos Simões Pereira:
• Quais as razões do seu nervosismo ou em que medida considera estas buscas e apreensões de golpistas em fuga de ilegais e despropositadas?
• Sente-se incomodado ou desprotegido pelo facto do seu suposto tio, ter mandado procurar e prender os envolvidos no caso 1 de Fevereiro que estão em fuga ou escondidos sob protecção de antipatriotas?
• Ou será por algo mais, já que embora não seja claro no seu posicionamento de estar contra as buscas e apreensão dos golpistas operacionais em fuga, deixa evidente o seu nervosismo e a sua grande apreensão?
Queremos a terminar, relembrar aos Senhor Domingos Simões Pereira que o General Biaguê Nan Tam já deu sobejas provas da sua grande integridade moral e ética e do seu apego patriótico pelo respeito à Constituição da República e as Leis deste país que ele ajudou igualmente a libertar enquanto grande Combatente da Liberdade da Pátria.
Talvez o Senhor Domingos Simões Pereira não se recorde que num dos mais fatídicos acontecimentos entre os muitos trágicos, ele se recusou a combater ao lado do então General Ansumane Mané e em nome da legalidade constitucional e do seu firme e intransigente apego à lei, ficou ao lado das forças governamentais que se postaram ao lado do General Nino Vieira, então Presidente da República.
De relembrar ao ainda líder do PAIGC que não é a primeira vez que o General Biaguê Nan Tam mostrou ao Senhor Domingos Simões Pereira de que é um militar republicano e patriota que não alinha com os intentos golpistas e subversionistas, tal como soube elevadamente ignorá-lo, quando sedento do poder, desesperadamente apelou a este grande General patriota “abrir alas” para permitir que o seu grupo tomar de assalto o Palácio da República onde então se encontrava o Presidente legitimamente eleito, na pessoa de JOMAV…na verdade um grande virar de costas que o “agora sobrinho” golpista, decerto nunca perdoará ao General Nan Tam.
A terminar, devemos fazer recordar um velho e conhecido ditado popular que passamos a citar: *DESCONFIADO E GATO KI LIMBI NATA...
Cidadão Atento.
Putin elogia "heroísmo" das forças de operações especiais
© Reprodução Twitter
Notícias ao Minuto 27/02/22
O Presidente russo, Vladimir Putin, destacou hoje o heroísmo das forças de operações especiais do seu país, numa mensagem de felicitação por ocasião da celebração do dia daquele corpo das Forças Armadas.
"Especial reconhecimento àqueles que cumprem heroicamente o seu dever militar no decurso a operação especial para prestar ajuda às repúblicas populares de Dombás", disse o chefe do Kremlin numa mensagem de vídeo aos elementos das forças de operações especiais.
A Rússia invadiu a Ucrânia na quinta-feira, 24 de fevereiro, através da Bielorrússia ao norte, da Crimeia, território ucraniano que anexou em 2014, ao sul, e do território russo a nordeste e a leste.
Na ocasião, Putin anunciou o início de uma "operação militar especial" na Ucrânia, em resposta a um pedido de ajuda das repúblicas populares de Dombás, reconhecias por Moscovo como estados independentes.
As autoridades ucranianas contabilizaram já a morte de pelo menos 198 pessoas, incluindo civis, desde o início da invasão russa.
O ataque russo tem sido amplamente condenado em todo o mundo e vários países, com destaque para os ocidentais, aprovaram sanções económicas para punir o regime de Moscovo.
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Donald Trump diz que invasão russa é "ataque à humanidade"
© Scott Olson/Getty Images
Notícias ao Minuto 27/02/22
O antigo Presidente dos EUA Donald Trump classificou a invasão russa de "ataque à humanidade" e sustentou que, se estivesse na Casa Branca, o Presidente russo não teria tomado a decisão "cruel" de invadir a Ucrânia.
Por outro lado, elogiou os "corajosos" ucranianos e vangloriou-se de ter sido o Presidente mais duro dos EUA para com a Rússia, apesar das "notícias falsas" que disse terem sido divulgadas pelos meios de comunicação "desonestos" sobre a sua suposta fraqueza perante Vladimir Putin.
Trump lembrou que sob a administração de George W. Bush, a Rússia invadiu a Geórgia; sob Barack Obama, a Crimeia; e sob Joe Biden, a Ucrânia.
"Sou o único Presidente americano do século XXI em cujo mandato a Rússia não invadiu outro país", afirmou, antes de garantir que, se fosse Presidente dos EUA, teria sido "muito fácil impedir isto", criticando ainda as "fracas sanções" impostas por "líderes tontos".
O antigo chefe de Estado discursou no encerramento do penúltimo dia da Conferência da Ação Política Conservadora, em Orlando, na quinta-feira.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 150.000 deslocados para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.
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sábado, 26 de fevereiro de 2022
COMUNICADO A IMPRENSA
Corajosa: mulher ucraniana confronta soldado russo após invasão
UCRÂNIA - Kiev antecipa toque de recolher para as 17h. Depois, todos são inimigos
© Wikimedia Commons
Notícias ao Minuto 26/02/22
O presidente da câmara de Kiev anunciou hoje um endurecimento do recolher obrigatório, em vigor devido à invasão russa, alertando que qualquer pessoa que esteja na rua entre as 17:00 e as 08:00 será tratada como inimigo.
"Todos os civis que estiverem nas ruas durante o toque de recolher obrigatório serão considerados membros dos grupos de sabotagem e tratados como inimigos", disse Vitali Klitschko na rede Telegram, citado pela agência France-Presse.
Imposto em Kiev na quinta-feira, após o início da ofensiva russa, o toque de recolher estava em vigor, até agora, entre as 22:00 e as 07:00.
Klitschko também anunciou que o metro da capital foi transformado em refúgio para os moradores, pelo que não fornecerá mais serviços de transporte, por enquanto.
"O metro entrou em modo de abrigo", escreveu Klitschko noutra mensagem no Telegram.
Hoje, o terceiro dia da invasão, Kiev estava sob fogo de mísseis de Moscovo e os combates aconteciam na cidade, segundo autoridades ucranianas.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram pelo menos 198 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de 120.000 deslocados desde o primeiro dia de combates.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de o país se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.
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