Juventude completamente alucinada
Não confundam embora, o Fernando Gomes é um homem inadequadamente para ocupar cargo, : é alarmante o despreparo dele, mas, um novo PGR com mérito, e qualificação profissional vai trabalhar por vias legais, e legítimas - até botar DSP Aristides Gomes na cadeia, como também João Bernaldo Vieira, e de mais outros ladrões.
Dionísio volta ingressar com ação de indignidade, perde a graça de falar. Mas mesmo assim, não sabe do que fala, o que é neia, betogrein, e nofer. Acompanhei as últimas notícias sobre as suas palhaçadas face ao TRIBUNA POPULAR do PAIGC de costume, cultura, política Guineense seja excluído da sucessão, ademais, os mesmos terão respostas estratégicas, como situações-limite e consciência social: a juventude do PAIGC resiste pensamentos da derrota sem argumentos cabíveis, com segurança; além de fazer com que tais jovens tenham a consciência da realidade, e liberdade.Um grupo de rapazes e moças das bebidas alcoólicas, juventude em tempo de incertezas enfrentado desafios, sem critérios necessários à delimitação do objeto de estudo das metas, para alcançar o poder, em fim há uma longevidade inimaginável.
Em que década, quais os fatos da época ocorreram, que deram a origem dos seus argumentos de que, o PAIGC sempre lutou contra espancamento, sequestros, e assassinatos na Guiné-Bissau? Dionísio procura conhecer as dicas para tomar vergonha na cara e finalmente começar a falar verdade, porque cabou o carnaval do PAIGC no país, finalmente o ano vai começar. Agora não dá mais para arrumar desculpa de que, são libertadores da pátria, para não cumprir com o que está acontecer hoje como a realidade.
É e foi o Estado de terror que o PAIGC criou, fala apenas sobre captura internacional contra DSP que não cumpriu todas as normas que a Constituição da República manda para cumprirem o procedimento determinado pelo ordenamento jurídico que são legais, e legítimas. Os outros argumentos é um delírio absolutamente amalucada.
O Sr DSP nunca se limitou o seu combate apenas no campo político. O político a sério não faz pública para da presidência de um país, onde ainda se encontra um presidente legitimido democraticamente pelo povo, independentemente das divergências que se passa ter com o mesmo. Um político a sério não faz contacto a ponto de orequestrar bloqueio financeiro por um período que todos nós conhecemos. DSP é um agente enviado ao nosso país para fazer figura como outros palhaços que temos infelizmente no continente, como por Whatara, etc, etc, Fernando Gomes não tem competência sim.
Um dos problemas da teoria marxista da história assinalada por PAIGC na Guiné-Bissau, é o fato de que sua noção de sistema de classes tornou a consciência “vertical” em lugar de “horizontal fascista”. Nossa consciência passou a orientar-se para quem está acima ou abaixo e não para os semelhantes Nazistas: “a desigualdade antecede longe da fraternidade com a liderança do PAIGC na Guiné-Bissau”, diz. Por esta razão a consciência herdada do marxismo do PAIGC e a sua juventude adquiriu um caráter militar de violência de Estado na Guiné-Bissau e perseguição política pois, não se pode ser consciente no mundo democrático de Direito sem combater as condições que os outros nos impuseram antes, principalmente a exploração que o PAIGC tem feito ao nosso país. Nesse universo não há trocas positivas com inimigos por uso de força, é isso que eu defendo.
Esta é a consciência de parte dos jovens que ocupam as ruas da Guiné-Bissau para falar verdade. Eles tem um desejo verdadeiro de resistir mas não sabem a que ou a quem eles defende.
Dionísio sua consciência não é coletiva, é grupal, daí a enormidade de agendas do DSP que defendem nos protestos, é uma clara clonagem.
É o que leva a sua esquizofrenia caracterizada na hora de falar por uma divisão entre um comportamento agressivo em relação aos outros, os políticos, mas generoso em relação aos “camaradas”.
O problema é que isso nada tem haver com solidariedade e negociação, elementos essenciais na vida pública Guineense que pedem que nos relacionemos justamente com o que é diferente, no caso, o Estado.
È a forma encontrada por jovens anônimos partilharem a vida pública -a "partilha do sensível" de que fala Ranciére - mas fazer dos políticos um inimigo não resolverá o problema da criação de mais políticas públicas e sociais Guineense, assim como criminalizar os jovens como vocês que apoiam ideias do DSP cegamente em nada contribuirá para fazer a transformação da sociedade Guineense na sua escala global.
Não basta ao movimento organizado pelas redes colocar o ativismo social acima do ativismo político.
É preciso produzir boas discussões a respeito do tipo de solução que querem para os problemas que apresentam na Guiné-Bissau.
Estamos todos de acordo sobre a necessidade de resolvermos os males dos paigcistas e outros partidos políticos do país como MADEM G15, PRS, mas como construir uma solução com instituições políticas desacreditadas pela população, não é pensar de que, o PAIGC é p dono do país, se não ele, não será ninguém.
A confiança na política tem Estado muito abalada e que piora com a constatação da desigualdade vivida no cotidiano dos Guineenses plantada pela PAIGC - o preço das ditaduras. Mas permitir movimentos de violência só aumenta o terror na minha terra natal, e por isso as organizações de jovens devem superar a espontaneidade inicial dos protestos e encontrar um meio de combate-lo, como eu, sem defender A Ou B, falo apenas verdade.
Devem substituir a agenda do DSP para nacional pela agenda da inclusão social - não é que os jovens sequer pensaram em trazer suas reivindicações para os partidos POLÍTICOS demagogos que não estudam. Isso deveria ser parte da agenda da juventude vanguarda do PAIGC, PRS, MADEM G15.
Rejeitam a politica mas são movimentos politicos e a ausência em reconhecer a necessidade de organização política, de lideranças políticas filosóficas fortes para o futuro do país, se viu nos movimentos falso do MCCI: o que era aquela disputa pelo caminho das passeatas se não o efeito de que, sem lideranças, sequer um caminho é possivel construir juntos, mas o alvo erra JOMAV.
A consciencia dos "pseudo-organizadores" negava qualquer identidade poliltica, de classe ou raça, prefindo por em seu lugar a conexão dos diversos grupos e interesses sociais conectados via internet, o único verdadeiro vitorioso dos processos democráticos para a Guiné-Bissau de todos nós.
A política dos jovens é boa por sua vitalidade e entusiasmo, mas é numa palavra, bagunçada, e por isso, um alvo fácil para a extrema realidade, que adora a violência que PAIGC plantou na Guiné-Bissau, e para extrema importância que eu falo isso, mas a juventude do PAIGC é aquele que adora manipular Psicologia do senso comum Guineense.
O que não queremos hoje : nem que toda esta carga de esperança dos jovens se perca na diminuição do movimento e nem que parta para a radicalização pura e simples.
Por isso, a agenda ampla e de consenso aos poucos deve ceder para uma agenda com objetivos modestos mas realizáveis. Mais, os jovens do PAIGC, PRS, MADEM G15, precisam virem mais qualificados para o debate público, com conhecimento de causa, quase experts, formados pelas organizações de base para que tenham continuidade em suas reivindicações e não se dispersem.
Mas ao fazer isso não podem tentar "inventar a roda falar mintiras contra a verdade" como pretendem agora com o PAIGC, MADEM G15, e PRS: os demais movimentos sociais devem sim serem convocados, assim como os políticos, para que sejam identificados e não fiquem ocultos na multidão a bater palmas sem convicções políticas sólidas, e maduras.
É de fato uma mudança no temperamento dos jovens. Da mesma forma que não adianta ao Estado assumir uma postura autoritária, não adianta aos jovens negar as instituições políticas.
Ambas atitudes só reforçam o ódio à politica Guineense apontado por Ranciére, ao contrário, cabe aos jovens a tarefa de refazer as instituições que abandonam agora, e olhar para a Guiné-Bissau, devem debater o que deve ser feito pelo Estado.
O reconhecimento mútuo precisa ser negociado”, na minha mente. Os país espera que os jovens Guineenses sejam capazes de fazer alguma coisa da própria vida, que o PRS, e PAIGC não têm feito 46anos, cuidarem-se de sí próprios, ajudarem aos outros e capazes e criar condições para respeito mutuo, artigo em falta nos tempos que passam.
No fundo, no fundo, o movimento das ruas Guineenses se quer transpolitico numa sociedade política.
Ele quer o desaparecimento da política, este é seu modo de apaixonar a juventude, mas o transpolitico tem tantos defeitos como o politico, a crise do politico Guineense é substituída pela anomalia do transpolítico, lugar de aberração sem consequências, etc, etc, “daquilo que escapa a jurisdição da lei”, como diz os meus argumentos.
Não é exatamente isso que vemos nos movimentos de jovens, a infração a um sistema determinado por aquela parcela irracional da juventude.
É uma minoria de jovens, é claro, mas ela é capaz de colocar em risco todo o movimento e por isso precisa ser rejeitada por todos jovens na Guiné-Bissau; não se trata de os colocar no lugar do mal, não é a solução, até porque não se trata de opor um bem ou mal porque há tentativas de produzir o bem que produziram o mal e vice-versa.
Afirma o Democrata em ação.