Um grupo de jornalistas ambientalistas que pertencem à Rede ‘Eco-Jornalistas’ que apoiam a proteção e preservação do meio ambiente, efetuaram de 3 a 5 do mês em curso uma visita de trabalho ao Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu, no norte do país, com o intuito de conhecer o parque e interagir com os responsáveis sobre a forma da gestão do mesmo.
Após terem percorrido as diferentes zonas do parque juntamente com os responsáveis locais, ficaram a conhecer o parque e os trabalhos levados a cabo para a sua conservação. Foram unanimes em defender a preservação e a exploração de forma racional dos recursos naturais do país.
A visita dos jornalistas defensores do ambiente insere-se no âmbito do Programa ‘Go-Wamer’ que opera em seis países da costa ocidental nomeadamente Guiné-Bissau, Senegal, Mauritânia, Cabo Verde, Gâmbia, Guine Conakry e Serra Leoa, com a finalidade de apoiar a gestão racional dos recursos marinhos.
ESPECIALISTAS CONSIDERAM TARRAFES DO RIO CACHEU MAIOR BLOCO DE MANGAL CONTÍNUO DA ÁFRICA OCIDENTAL
O Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu, no norte do país, foi criado em 2000 e conta com uma superfície total de 88.615 (oitenta oito mil e seiscentos e quinze) hectares. Ainda de acordo com as informações apuradas, a população residente na zona do parque se estima em mais de 28 mil habitantes, distribuídos em 44 tabancas.
O grupo étnico maioritário naquela zona é felupe, 32% do total, seguido dos manjacos, 27% e balantas 21%.
A iniciativa da criação dos parques nacionais pelas autoridades guineenses através das instituições encarregue da sua gestão visa a conservação e valorização dos ecossistemas de mangal e da biodiversidade, bem como definir a política da exploração racional dos recursos naturais para o desenvolvimento do país.
O ecossistema dos mangais, de acordo com os responsáveis do Parque Natural do rio Cacheu, representa 68% da superfície. No entanto, é considerado pelos especialistas como o maior bloco de mangal contínuo da África Ocidental, reconhecido pela sua grande diversidade de fauna, flora e avifauna.
Existem diferentes espécies no parque: grandes mamíferos, hipapótamosmana fim, gazela pintada, assim como uma grande concentração de mais de 250 espécies de aves residentes e migradoras. A nível dos recursos haliêuticos, nota-se, conforme a explanação dos tecnicos, uma grande variedade de peixes e camarões.
O Projecto Go-Wamer zela pela gestão dos recursos marinhos e redução da pobreza na ecoregião, ajudando na gestão durável dos recursos marinhos costeiros para uma segurança alimentar assegurada.
O grupo de 17 jornalistas ambientalistas visitou igualmente o rio São Domingos, para inteirar-se e conhecer a importância dos seis tipos de mangais (tarrafes)existentes naquela zona, nomeadamente: Laguncularia Racemosa, Conocarpus Erectus, Rhizophora Mangle, Harrisoni, Avicénia Germinans e Rhizophora Racemosa. Os jornalistas activistas reuniram-se depois com os pescadores do rio São Domingos, para saber como praticam a pesca e a conservação do pescado.
FERNANDO BIAG: “GUINÉ-BISSAU É UM PAÍS VULNERÁVEL EM TERMOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA”
O Coordenador do Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu, Fernando Biag, explicou na sua declaração aos jornalistas que o ‘Projecto Go-Wamer’ trabalhou muito na capacitação das mulheres no dominio de tratamento e conservação dos recursos haliêuticos nomeadamente, o pescado, as ostras e na construção dos fogãos melhorados, permitindo assim menor consumo de lenha.
“No quadro do projecto Go-Wamer compramos todos os materiais de trabalho para as mulheres de Cacheu, São Vicente e Cubompor Felupe em São Domingos. Esperamos que haja uma segunda fase do projecto, onde vamos trabalhar com a rede dos jornalistas ambientalistas que optaram por trabalhar nessa área”, referiu.
O responsável do Parque Natural dos Tarrafes do Rio Cacheu lembrou que, a nível mundial, a situação do ambiente tornou-se numa preocupação séria devido às calamidades naturais que se registam nos últimos tempos.
Acrescentou neste particular que a “Guiné-Bissau é um país vulnerável em termos de mudança climática, porque a dependência das populações dos recursos naturais é um perigo para o país. Por isso há uma necessidade de preservar, conservar e utilizar de uma forma racional os nossos recursos naturais,” aconselha.
BACAR BALDÉ: “É NECESSÁRIO GERIR BEM O QUE TEMOS, PENSANDO NA GERAÇÃO VINDOURA”
O Coordenador da Rede ‘Eco-Jornalistas’, Bacar Baldé, explicou na sua comunicação que desde a sua criação em 2007, a rede mostrou disponibilidade para trabalhar com todas as organizações que operam no domínio de ambiente, de formas a ajudar na sensibilização das populações na mudança de comportamento em relação à natureza.
“É necessario gerir muito bem o que temos, pensando na geração vindoura, fazendo uma gestão partilhada dos recursos que temos no nosso país. É na base disso que estamos aqui na cidade de Cacheu para constatar e termos noção da intervenção do ‘Projecto Go-Wamer’ no país, sobretudo no parque natural dos tarrafes do rio Cacheu”, contou o activista.
Baldé assegurou ainda que a visita permitiu-lhes conhecer a forma como funciona o parque e como os responsáveis do parque interagem com as populações que vivem nas zonas de intervenção do parque.
Acrescentou que a partir daquele momento estavam munidos de informações que lhes permitirão trabalhar afincadamente na formação de opinião pública sobre a protecção e conservação do meio ambiente, particularmente na exploração racional dos recursos marinhos.
De recordar que o projecto Go-Wamer já está na sua fase final, ou seja,no último ano de intervenção no país. A equipa de jornalistas ambientalistas aproveitou a ocasião para visitar o ‘Memorial de Escravatura’ de Cacheu, denominado Baluarte.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
domingo, 15 de outubro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
"Alemanha brinca com o tempo em processo sobre genocídio"
Africanista diz que Governo alemão tenta ganhar tempo para enfraquecer processo sobre assassínio dos povos Herero e Nama durante a era colonial na atual Namíbia. Julgamento é adiado para 2018.
Assassínio de milhares de nativos na atual Namíbia constituiu primeiro genocídio do século 20
A tensão diluiu-se. Esta semana, seria tomada nos Estados Unidos uma decisão judicial sobre o genocídio de mais de 75 mil pessoas das tribos Herero e Nama que se revoltaram contra o Governo colonial alemão no território da atual Namíbia há mais de 100 anos. No entanto, a audiência foi adiada para 25 de janeiro de 2018.
O pedido foi feito pelo advogado norte-americano Kenneth McCallion, que representa as vítimas no caso. O advogado pediu ao tribunal federal em Nova York uma extensão de três meses até a realização da nova audiência. A justificativa foi que o Governo alemão ainda não se desculpou pelas atrocidades cometidas no passado. "O Governo parece ser mais lento do que esperávamos", disse ao lamentar a demora da Alemanha em tomar uma posição sobre o caso e em nomear representantes para participar da audiência.
"Solução através de negociações"
Em julho, o senador para Justiça de Berlim, Dirk Behrendt, rejeitou a queixa alegando que as acusações violam a imunidade de jurisdição, um princípio do Direito Internacional que exclui a possibilidade de um Estado ser submetido à jurisdição interna de um outro país.
Jürgen Zimmerer, africanista da Universidade de Hamburgo, acompanha as negociações. O analista critica o fato de a acusação não ter passado do Ministério da Justiça para o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha. "A Alemanha está a tentar uma estratégia de duas vias", afirma. O julgamento norte-americano não é reconhecido pelo Governo alemão, por isso, representantes do país não compareceram à Corte.
"Ao mesmo tempo, esperamos encontrar uma solução com o governo da Namíbia para que não haja uma pressão moral", explica. Dessa maneira, argumenta Zimmerer, pode-se dizer claramente que a Alemanha está a jogar com o tempo para pôr fim à disputa. "Isso é um escândalo", diz.
Em resposta à DW, o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão diz que Berlim mantém diálogo com o governo da Namíbia para estabelecer uma discussão sobre o passado colonial de forma construtiva e com confiança mútua. O enviado especial do Governo alemão para as negociações, Ruprecht Polenz, ainda não vê urgência para que representantes alemães compareçam ao tribunal nos EUA. A Alemanha quer encontrar uma solução por meio de negociações.
A Convenção da ONU para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, de 1948, não pode ser aplicada retroativamente, explica Polenz. Segundo o enviado especial, a participação da parte acusada no tribunal não está prevista no documento. Na época dos crimes, também não havia no direito internacional algo que assegurasse compensações às vítimas. Polenz diz que o Governo alemão está a trabalhar numa solução para esta questão político-moral com o governo namibiano. "Estamos num bom caminho", sublinha.
Reparações às vítimas
As negociações sobre o genocídio começaram em 2015. Os nativos ficaram sob o domínio colonial alemão por mais de 30 anos até 1915. Estima-se que, entre 1904 e 1908, tenham sido assassinadas mais de 75 mil pessoas, constituindo o primeiro genocídio do século 20. Outras fontes falam em mais de 100 mil mortos na antiga colónia no sudoeste de África, onde houve massacres, deportações e trabalhos forçados.
Em agosto, familiares das vítimas participaram de audiência sobre o caso em tribunal de Nova York
Ambos os governos da Namíbia e da Alemanha rejeitam fazer negociações diretas com familiares dos Herero e Nama. Para os representantes das vítimas das atrocidades este é um ponto positivo para forçar negociações sobre compensações que chegam aos 50 bilhões de euros. Já o Governo da Namíbia pede uma compensação de 25 bilhões de euros.
Ester Muinjangue, diretora da Ovaherero Genocide Foundation, acompanha os desenvolvimentos do caso em Berlim. Junto com a associação "Berlim Pós-Colonial" e outros parceiros, ela luta pelos direitos das vítimas e seus familiares. "Não estamos desapontados, mas teríamos esperado que a Alemanha fosse corajosa o suficiente para comparecer perante ao tribunal", afirma. "Estamos a esperar por 100 anos", diz ao ressaltar que vai insistir até que haja justiça.
Nenhum pedido de desculpas
Sobre a reclamação de que os representantes das vítimas não estão envolvidos nas conversações diretas entre os governos da Namíbia e da Alemanha, Ruprecht Polenz diz que eles participaram da preparação do conteúdo.
"Não cabe a nós decidir como o governo namibiano escolhe a sua delegação", explica. "Propomos medidas práticas para curar as feridas", acrescenta em referência à planejada criação de uma fundação que vai fomentar a cooperação entre os dois países. Além de ajuda ao desenvolvimento, a Alemanha pretende investir em formação profissional, fornecimento de energia elétrica e na reforma agrária na Namíbia.
O africanista Jürgen Zimmerer, por outro lado, critica o fato de o Governo alemão, apesar de começar a falar em genocídio, ainda não ter expressado um reconhecimento parlamentar e não ter pronunciado um pedido de desculpas.
Sobre o tribunal adiado em Nova York, o Departamento de Estado norte-americano está disposto a convidar representantes do Governo alemão para participar da Corte. "No entanto, o Governo Trump não é exatamente conhecido por estar aberto à consideração crítica sobre a história do racismo e do colonialismo", pondera.
Dw.com/pt
Assassínio de milhares de nativos na atual Namíbia constituiu primeiro genocídio do século 20
A tensão diluiu-se. Esta semana, seria tomada nos Estados Unidos uma decisão judicial sobre o genocídio de mais de 75 mil pessoas das tribos Herero e Nama que se revoltaram contra o Governo colonial alemão no território da atual Namíbia há mais de 100 anos. No entanto, a audiência foi adiada para 25 de janeiro de 2018.
O pedido foi feito pelo advogado norte-americano Kenneth McCallion, que representa as vítimas no caso. O advogado pediu ao tribunal federal em Nova York uma extensão de três meses até a realização da nova audiência. A justificativa foi que o Governo alemão ainda não se desculpou pelas atrocidades cometidas no passado. "O Governo parece ser mais lento do que esperávamos", disse ao lamentar a demora da Alemanha em tomar uma posição sobre o caso e em nomear representantes para participar da audiência.
"Solução através de negociações"
Em julho, o senador para Justiça de Berlim, Dirk Behrendt, rejeitou a queixa alegando que as acusações violam a imunidade de jurisdição, um princípio do Direito Internacional que exclui a possibilidade de um Estado ser submetido à jurisdição interna de um outro país.
Jürgen Zimmerer, africanista da Universidade de Hamburgo, acompanha as negociações. O analista critica o fato de a acusação não ter passado do Ministério da Justiça para o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha. "A Alemanha está a tentar uma estratégia de duas vias", afirma. O julgamento norte-americano não é reconhecido pelo Governo alemão, por isso, representantes do país não compareceram à Corte.
"Ao mesmo tempo, esperamos encontrar uma solução com o governo da Namíbia para que não haja uma pressão moral", explica. Dessa maneira, argumenta Zimmerer, pode-se dizer claramente que a Alemanha está a jogar com o tempo para pôr fim à disputa. "Isso é um escândalo", diz.
Em resposta à DW, o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão diz que Berlim mantém diálogo com o governo da Namíbia para estabelecer uma discussão sobre o passado colonial de forma construtiva e com confiança mútua. O enviado especial do Governo alemão para as negociações, Ruprecht Polenz, ainda não vê urgência para que representantes alemães compareçam ao tribunal nos EUA. A Alemanha quer encontrar uma solução por meio de negociações.
A Convenção da ONU para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, de 1948, não pode ser aplicada retroativamente, explica Polenz. Segundo o enviado especial, a participação da parte acusada no tribunal não está prevista no documento. Na época dos crimes, também não havia no direito internacional algo que assegurasse compensações às vítimas. Polenz diz que o Governo alemão está a trabalhar numa solução para esta questão político-moral com o governo namibiano. "Estamos num bom caminho", sublinha.
Reparações às vítimas
As negociações sobre o genocídio começaram em 2015. Os nativos ficaram sob o domínio colonial alemão por mais de 30 anos até 1915. Estima-se que, entre 1904 e 1908, tenham sido assassinadas mais de 75 mil pessoas, constituindo o primeiro genocídio do século 20. Outras fontes falam em mais de 100 mil mortos na antiga colónia no sudoeste de África, onde houve massacres, deportações e trabalhos forçados.
Em agosto, familiares das vítimas participaram de audiência sobre o caso em tribunal de Nova York
Ambos os governos da Namíbia e da Alemanha rejeitam fazer negociações diretas com familiares dos Herero e Nama. Para os representantes das vítimas das atrocidades este é um ponto positivo para forçar negociações sobre compensações que chegam aos 50 bilhões de euros. Já o Governo da Namíbia pede uma compensação de 25 bilhões de euros.
Ester Muinjangue, diretora da Ovaherero Genocide Foundation, acompanha os desenvolvimentos do caso em Berlim. Junto com a associação "Berlim Pós-Colonial" e outros parceiros, ela luta pelos direitos das vítimas e seus familiares. "Não estamos desapontados, mas teríamos esperado que a Alemanha fosse corajosa o suficiente para comparecer perante ao tribunal", afirma. "Estamos a esperar por 100 anos", diz ao ressaltar que vai insistir até que haja justiça.
Nenhum pedido de desculpas
Sobre a reclamação de que os representantes das vítimas não estão envolvidos nas conversações diretas entre os governos da Namíbia e da Alemanha, Ruprecht Polenz diz que eles participaram da preparação do conteúdo.
"Não cabe a nós decidir como o governo namibiano escolhe a sua delegação", explica. "Propomos medidas práticas para curar as feridas", acrescenta em referência à planejada criação de uma fundação que vai fomentar a cooperação entre os dois países. Além de ajuda ao desenvolvimento, a Alemanha pretende investir em formação profissional, fornecimento de energia elétrica e na reforma agrária na Namíbia.
O africanista Jürgen Zimmerer, por outro lado, critica o fato de o Governo alemão, apesar de começar a falar em genocídio, ainda não ter expressado um reconhecimento parlamentar e não ter pronunciado um pedido de desculpas.
Sobre o tribunal adiado em Nova York, o Departamento de Estado norte-americano está disposto a convidar representantes do Governo alemão para participar da Corte. "No entanto, o Governo Trump não é exatamente conhecido por estar aberto à consideração crítica sobre a história do racismo e do colonialismo", pondera.
Dw.com/pt
UDEMU CONSIDERA DE TRISTE, INFELIZ E DESCABIDAS DECLARAÇÕES DOS “15”
APU da Guiné-Bissau avisa que não vai aceitar eleições organizadas pelo atual Governo
O presidente da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU -PDGB), Nuno Nabian, acusou hoje o Presidente e o Governo de "incompetência" e avisou que não vai aceitar que o primeiro-ministro organize as próximas eleições.
"Vamos dizer ao Jomav (como é tratado o Presidente no país) que esta intenção (de adiar as eleições e ser o atual Governo a organizá-las) não vai acontecer nunca. Custe o que nos custar isso não vai acontecer nunca", afirmou Nuno Nabian.
O presidente da APU - PDGB ficou em segundo lugar nas eleições presidenciais de 2014.
As eleições legislativas na Guiné-Bissau estão previstas para 2018 e as presidenciais para 2019.
"Depois de nomear vários governos, o Presidente (José Mário Vaz) acabou por nomear o pior Governo e é este Governo ilegal e inconstitucional que o Presidente quer que organize eleições em 2019 ou 2020", afirmou, em conferência de imprensa, Nuno Nabian.
Na conferência de imprensa, Nuno Nabian afirmou que o Presidente guineense "está enganado" e que o atual Governo, liderado por Umaro Sissoco Embaló, "não vai organizar eleições no país e que fique claro para todo o povo" guineense.
"Não podemos hipotecar o futuro do nosso país por mais cinco anos com gente incompetente e intriguista e que não ama a Guiné-Bissau. Não vamos aceitar isso nunca", salientou.
Questionado pela Lusa sobre as afirmações, Nuno Nabian disse que já advertiu o Presidente da República que "nenhum partido" vai aceitar as manobras já iniciadas, referindo-se à cartografia eleitoral, considerando que o processo tem falta de transparência.
Na conferência de imprensa, Nuno Nabian fez duras críticas ao Presidente José Mário Vaz e ao primeiro-ministro guineense, acusando-os de estarem a vender e a endividar o país, dando como exemplo, a privatização dos portos, a entrega de Bolama a uma empresa, que "ninguém sabe de onde vem".
"A Guiné-Bissau vai ter problemas", afirmou Nuno Nabian, salientando que um chefe de Estado tem de ser nacionalista, patriota e "alguém que goste do povo".
Nuno Nabian alertou também os dirigentes guineenses que o mundo está atento ao que se passa na Guiné-Bissau e que o hoje o "país está vulnerável" e que está entrar "dinheiro sujo, droga e, certamente, armas".
"Tudo está a entrar para a Guiné-Bissau", disse.
MB / MSE // JPF
Lusa/Fim
"Vamos dizer ao Jomav (como é tratado o Presidente no país) que esta intenção (de adiar as eleições e ser o atual Governo a organizá-las) não vai acontecer nunca. Custe o que nos custar isso não vai acontecer nunca", afirmou Nuno Nabian.
O presidente da APU - PDGB ficou em segundo lugar nas eleições presidenciais de 2014.
As eleições legislativas na Guiné-Bissau estão previstas para 2018 e as presidenciais para 2019.
"Depois de nomear vários governos, o Presidente (José Mário Vaz) acabou por nomear o pior Governo e é este Governo ilegal e inconstitucional que o Presidente quer que organize eleições em 2019 ou 2020", afirmou, em conferência de imprensa, Nuno Nabian.
Na conferência de imprensa, Nuno Nabian afirmou que o Presidente guineense "está enganado" e que o atual Governo, liderado por Umaro Sissoco Embaló, "não vai organizar eleições no país e que fique claro para todo o povo" guineense.
"Não podemos hipotecar o futuro do nosso país por mais cinco anos com gente incompetente e intriguista e que não ama a Guiné-Bissau. Não vamos aceitar isso nunca", salientou.
Questionado pela Lusa sobre as afirmações, Nuno Nabian disse que já advertiu o Presidente da República que "nenhum partido" vai aceitar as manobras já iniciadas, referindo-se à cartografia eleitoral, considerando que o processo tem falta de transparência.
Na conferência de imprensa, Nuno Nabian fez duras críticas ao Presidente José Mário Vaz e ao primeiro-ministro guineense, acusando-os de estarem a vender e a endividar o país, dando como exemplo, a privatização dos portos, a entrega de Bolama a uma empresa, que "ninguém sabe de onde vem".
"A Guiné-Bissau vai ter problemas", afirmou Nuno Nabian, salientando que um chefe de Estado tem de ser nacionalista, patriota e "alguém que goste do povo".
Nuno Nabian alertou também os dirigentes guineenses que o mundo está atento ao que se passa na Guiné-Bissau e que o hoje o "país está vulnerável" e que está entrar "dinheiro sujo, droga e, certamente, armas".
"Tudo está a entrar para a Guiné-Bissau", disse.
MB / MSE // JPF
Lusa/Fim
VIDA NOTURNA NA CIDADE DE BISSAU E SEU REFLEXO NA SAÚDE PÚBLICA
Sob patrocínio do Primeiro-ministro umaro Sissoco Embaló o Secretariado Nacional de Luta Contra Sida procedeu na noite desta sexta-feira a distribuição de preservativos e sensibilizações cívicas nas principais discotecas da cidade de Bissau, a iniciativa visa promover a consciencialização social sobre os riscos das práticas sexuais inseguras.
A Bissau figura entre as cidades do País onde se verifica mais taxa de prevalência de VIH/Sida, a par de Região de Bafáta e OIO, igualmente a Guiné-Bissau é o País da Sub-região onde se observa a mais alta taxa de prevalência deste flagelo disse Califa Soares Cassama.
“Como é óbvio as discotecas são locais privilegiadas para encontros sexuais ocasionais, sendo assim a iniciativa de género trará benefício para a prevenção de VIH/Sida no País, disse a imprensa o Secretário Executivo de Secretariado Nacional de Luta Contra Sida”.
O responsável máximo da instituição que luta contra o Sida na Guiné-Bissau garante que até o final de ano há estoque suficiente de medicamentos antirretroviral para suprir as necessidades medicamentosas dos viventes de VIH.
Califa Soares Cassama insta por outro lado a sociedade guineenses em geral sobretudo os mais jovens, a realizarem teste gratuito de despistagem disponível em todos centros de saúde da Guiné-Bissau, o facto que os permitem conhecer seus estados serológicos e mais segurança na gestão das suas vidas, finalizou!
O antigo correspondente do canal Africa da RDP e Diretor da Rádio Nacional prometia que vai concentrar a sua atuação em campanhas junto dos jovens para promover “uma verdadeira mudança de comportamento” em relação ao VIH/SIDA na Guiné-Bissau.
“Queremos fazer da Guiné-Bissau um país com menos número de pessoas infetadas”, indicou Cassamá, que vai fazer uma “aposta forte” no trabalho de sensibilização aos jovens e também na distribuição gratuita dos anti-retrovirais juntos dos doentes.
Apesar dos esforços Cassama afirma que os fatores culturais estão a influenciar negativamente o processo de combate a doença no país, o vírus sida hoje em dia confunde-se com certas doenças tradicionais, uma situação preocupante e lamentável, dado que põe em causa vida de muitas pessoas e minar todos os esforços nacionais no combate a este fenómeno, um paradigma que deve ser invertido, através de informação, educação, cívica e sensibilização da sociedade sobre indicadores de HIV/Sida que é uma realidade na Guiné-Bissau.
Dados mais recentes indicam que a taxa de prevalência do vírus da SIDA na Guiné-Bissau atinge 5,3% na faixa etária da população entre 15 aos 49 anos.
O Secretário Executivo de Luta Contra SIDA tinha prometido igualmente dar “mais visibilidade” aos trabalhos da instituição para que a população “possa ter a doença como uma coisa real”, nesta perspetiva já foi realiado alguns projetos de camapanha de sensibilização no setor desportivo envolvendo a federação de futebol nacional, recentemente associação dos treinadores foram associadas a iniciativa e hoje a camapanha chegou as discotecas a esfera cultural.
O evento enquadra-se no projeto de desenvolvimento turístico na Guiné-Bissau, levado acabo pelo Ministério de Turismouma vez aberta a época turística nacional, designado por Bissau By Nigth.
Diamantino D. Lopes/RN
DETIDOS FORMADOS NA PRISÃO DE BAFATÁ PRONTOS PARA ENTRAREM NO MERCADO DE TRABALHO
Os reclusos do estabelecimento prisional de Bafatá, leste da Guiné-Bissau, manifestaram-se esta sexta-feira (13 de outubro de 2017) à Rádio Jovem disponíveis para a reintegração no mercado laboral após o cumprimento das repetitivas penas.
Na sua maioria jovem, os prisioneiros beneficiaram de formação em áreas como a alfabetização, pecuária, serralharia e agricultura, graças ao projeto executado pela ONG italiana “Mani Tese”, denominado “Prisioneiro tene balur” que visa a reinserção social dos penitenciários guineenses.
Ouvido pela reportagem da nossa estação emissora, um dos reclusos que beneficiou de formação na área da serralharia, mas que não quis ser identificado, disse que a partir agora está em condições de contribuir para o desenvolvimento do país.
“Só tenho de agradecer a Deus pela oportunidade de ter a formação para no futuro dar a minha contribuição como guineense. Vou ser um homem diferente depois de cumprir a minha pena”, afirmou o jovem recluso.
O jovem recluso falava a Rádio Jovem à margem do encerramento da segunda fase do projeto de reinserção social e promoção dos diretos dos prisioneiros do país, cofinanciado pela União Europeia (EU) e executado pela ONG italiana “Mani Tese”.
Na ocasião, o responsável da formação da serralharia, João Gomes disse que estes jovens reclusos estão em condições de colaborar para o crescimento económico da Guiné-Bissau.
“Estou orgulhoso de fazer parte deste projeto, porque estes jovens apesar de serem reclusos, aceitaram aprender, por isso, estou confiante que no futuro vão integrar ao mercado laboral”, declarou João Gomes.
Usando da palavra no ato, o Coordenador do projeto, o italiano, Matteo Anaclerio, realçou a contribuição do executivo neste projeto, mas assegurou que a ONG vai continuar a auxiliar os reclusos na sua reinserção social.
“O projeto vai terminar, mas queremos continuar a desenvolver o nosso projeto dentro de Bafatá para apoiar as atividades produtivas para reinserção econômica”, argumentou o Coordenador do projeto.
A iniciativa serviu também para descobrir novos talentos artísticos entre a população prisional, através de uma oficina de desenho, e contou com a participação do artista plástico Hipólito Djata.
O projeto que teve duração de cinco anos, também realizou estas ações de formações nas diferentes áreas aos reclusos no estabelecimento de Mansoa.
A cerimônia do encerramento foi presidida pelo diretor geral das servições prisionais, Lino Leal, que na ocasião apelou a ONG italiana “Mani Tese” a desenvolver as atividades em prol dos reclusos guineenses.
//Alison Cabral
Radiojovem
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
O PRIMEIRO MINISTRO DA GUINÉ BISSAU FOI HONRADO ONTEM COM UMA MANIFESTAÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE JOVENS DE DIFERENTES BAIRROS DA CAPITAL, PELA SUA BRILHANTE E HISTÓRICA INTERVENÇÃO NO PALANQUE DAS NAÇÕES UNIDAS
O MAGUSE (MOVIMENTO AMIGOS DO GENERAL UMARO SISSOKÓ EMBALÓ) ORGANIZOU ESTA MANHÃ, EM BISSAU, UM ENCONTRO DE SOLIDARIEDADE PARA COM O CHEFE DO GOVERNO GUINEENSE, PATRONO DA ORGANIZAÇÃO.
DURANTE CERCA DE UMA HORA OS PARTICIPANTES SE INTERAGIRAM COM O SEU PATRONO GENERAL UMARO SISSOKÓ EMBALÓ, PRIMEIRO MINISTRO.
NESTA SESSÃO ESTIVERAM ALGUMAS ORGANIZAÇÕES CONGENERES DE MAGUSE, QUE FORAM SOLIDARIZAR-SE COM O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ COMO CIDADÃOS E NÃO COMO POLITICOS.
TODOS ELES SE ORGANIZARAM COMO CIDADÃOS PARA SE SOLIDARIZAR COM O GENERAL, ENCORAJANDO-O A PROSSEGUIR NA SUA CAMINHADA DE AJUDAR ESTE PAÍS E POVO.
PEDIRAM, AINDA, AO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ PARA NÃO DAR OUVIDOS AOS ATAQUES PESSOAL E NEM ENTRAR A DEFENDER AS ONDAS DE ATAQUES E DE PROVOCAÇÕES; QUE A PARTIR DESTA ALTURA VÃO TODOS ESTAR ATENTOS AS PROVOCAÇÕES, QUE NA MEDIDA DO POSSIVEL, PROCURARÃO DAR RESPOSTAS COM TRABALHOS. QUE O MAGUSE VEM CRESCENDO E QUE HOJE EM DIA CONTAM COM MAIS DE 9600 CIDADÃOS, QUE SÃO AMIGOS DECLARADOS DO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ, QUE O MUNDO ACEITOU.
CONTUDO, A GUINÉ BISSAU É ASSIM, POIS QUE MUITOS NÃO ESTÃO ATENTOS AS MUDANÇAS; QUE MUITO QUE SE APREGOAM DE SEREM CONHECEDORES DE TUDO E QUE SABEM FAZER TUDO, SEM CONTUDO FAZEREM NADA. QUE DIZ QUE SE É PATRIOTA, TEM DE TER ESPIRITO NACIONALISTA, PELO AMOR A PATRIA. QUE FOI NESTA BASE QUE ELES DO MOVIMENTO CIVICO MAGUSE FIZERAM TRABALHOS NA AUSÊNCIA DO SEU PATRONO SISSOKÓ EMBALÓ NO HOSPITAL NACIONAL SIMÃO MENDES SEM RECEBER OU ESPERAR POR ALGO;
MADIU TCHAMO, PRESIDENTE DE MAGUSE
DESTACOU QUE MAGUSE VEM SENDO ACOMPANHADO NAS SUAS ACÇÕES POR ALGUMAS ORGANIZAÇÕES CIVICAS CONGENERES, DO QUAL DESTACA O MOVIMENTO NACIONAL DE JOVENS APOIANTES DE BOA GOVERNAÇÃO; QUE TODOS ELES ESTÃO CONTENTES COM O DISCURSO QUE O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ FEZ NAS NAÇÕES UNIDAS, POIS QUE ANTES DESTE EVENTO MUNDIAL MUITO SE TEM FALADO EM BISSAU, EM QUE MUITOS FAZIAM CRER QUE SERIA UM FIASCO, POIS QUE PENSARAM ELES QUE UMARO SISSOKÓ EMBALÓ NUNCA PISARIA OS PALANQUES DA ONU; QUE ELES E TODA A POPULAÇÃO GUINEENSE RECONHECEDORAS DE BOAS ACÇÕES, EM PROL DA GUINÉ BISSAU AGRADECEM AO MUNDO E AO GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ POR MAIS ESTA VITORIA E DIZEM ESPERAR MAIS ACÇÕES DESTE EXECUTIVO PARA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DO PAÍS.
POR SEU TURNO O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ AGRADECE O GESTO E A INICIATIVA DE SEUS AMIGOS QUE O HONRAM; QUE ELE GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ A SUA ÚNICA E TREMENDA DIFICULDADE É A FORMA DE TRATAR EM VIDA COM ALGUÉM QUE GOSTA DELE. GARANTE CONTUDO, QUE ELE NÃO É “FISSIR-UALÉ”, INGRATO; QUE NUNCA ESQUECERÁ AS PALAVRAS DO PRESIDENTE JOMAV, DURANTE O PROCESSO DA SUA ESCOLHA E NOMEAÇÃO E POR MERECER SUA CONFIANÇA, QUE JAMAIS SERÁ INGRATO.
QUE O PRESIDENTE JOMAV LHE PEDIRA UMA ÚNICA COISA: FAZER DE TUDO PARA MARCAR A DIFERENÇA E TER MAIS ACÇÃO; POR ISSO ELEGEU ACÇÃO E DINAMISMO PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS CONCRETOS; QUE ORGULHA-SE DE TER JÁ CONTRIBUIDO PARA MUITAS MUDANÇAS NA GUINÉ BISSAU; QUE NÃO FALA DE PAGAMENTOS DE SALÁIOS, POR ESTA SER UMA OBRIGAÇÃO DO ESTADO FACE AOS SERVIDORES PÚBLICOS E QUE NÃO É NENHUM FAVOR ESTAR A PAGAR SALÁRIOS, TANTO A NIVEL INTERNO COMO AS REPRESENTAÇÕES DIPLOMATICAS NO EXTERIOR, QUE REGULARIZARAM TODOS OS SALÁRIOS DESDE 2012, ALÉM DE PAGAREM TODAS AS DIVIDAS E QUOTAS EM ATRASOS NAS DIFERENTES PLATAFORMAS ORGANIZACIONAIS EM QUE A GUINÉ BISSAU FAZ PARTE, QUER A NÍVEL MUNDIAL, CONTINENTAL E REGIONAIS.
QUE HOJE O NOME DA GUINÉ BISSAU ESTÁ CADA VEZ MAIS LIMPO E DIGNO; QUE ELE JUROU DEFENDER ESTÁ PATRIA, QUE MUITO CUSTOU AOS COMBATENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA E QUE MESMO SAINDO DO PODER A GUINÉ BISSAU JAMAIS REGREDIR-SE Á E QUE JAMAIS CONSIDERA QUE É ÚNICO E QUE DEPOIS DELE NINGUÉM MAIS OU ORQUESTRAR CAMPANHA DIFAMATÓRIA CONTRA ESTE PAÍS E POVO; QUE PARA ELE O DEVER DE SERVIR E AMAR A PÁTRIA ESTÁ ACIMA DE TUDO E QUE CADA PODE TER MAIS E MELHOR DESEMPENHO QUESDE QUE SE PENSA NA PATRIA E NÃO NOS INTERESSSES PESSOAIS; QUE DESAFIA A CERTAS PESSOAS PARA QUE CADA UM VENHA DIZER O QUE FEZ PARA A GUINÉ BISSAU ANTES E DEPOIS DE ASSUMIR AS FUNÇÕES DO PRIMEIRO-MINISTRO.
O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ CONDENA A ONDA DE DESINFORMAÇÃO QUE RECENTEMENTE VEM GANHANDO PROPORÇÕES VIRAIS NAS REDES SOCIAS SOBRE UM CASAMENTO MAIS HUMILDE QUE ELE ASSISTIU; QUE FALA-SE EM SOMAS ASTRONÓMICAS NA ORGANIZAÇÃO DESTA FESTA DE CASAMENTO; QUE É UMA PENA ESTAS INVENCIONICES, POIS QUE NUNCA HOUVE ENVOLVIMENTO DO DINHEIRO DE ESTADO. E MAIS, QUE FOI A FESTA DE CASAMENTO MAIS SIMPLES QUE ASSISTIU; QUE NO CASAMENTO DA FILHA DELE TERÁ MAIS VISIBILIDADE E UMA ORGANIZAÇÃO QUE SE ESPERA DE UMA FIGURA DE PROA, PARA ESTAS OCASIÕES.
QUE A FESTA DE CASAMENTO DA FILHA DE JOMAV FOI HUMILDE E, COMO É OBVIO NÃO SE PODERIA ENVOLVER DINHEIRO DE ESTADO; QUE JAMAIS O PRESIDENTE JOMAV E TÃO-POUCO ELE MANDA PAGAR TITULOS OU DNT’S (DESPESAS NÃO TITULADAS), PARA SE PODER APROPRIAR DE FUNDOS DE ESTADO PARA FINS PESSOAIS.
QUE NA MESMA ONDA DE DESINFORMAÇÃO DIZIAM QUE ELE ESBANJAVA DINHEIRO DE ESTADO COM O PAGAMENTO DO HOTEL LEDGER, ONDE TINHA OCUPADO; INVENTARAM SOMAS ASTRONÓMICAS QUE ULTRAPASSAM ATÉ AS TARIFAS DO HOTEL DE GENEVE,MAIS CARA DE MUNDO; QUE ELE NUNCA PAGA HOTEL LEDGER; QUE ANTES DO HOTEL LEDGER A EMBAIXADA LIBIA FUNCIONA NA SUA CASA, QUE OCUPA HÁ JÁ VARIOS ANOS.
FALOU DAS CRIANÇAS TALIBÉS, POIS QUE PARA ELE LER E APRENDER ALCORÃO NÃO É SINÓNIMO DE SACRIFICIOS OU DE IR MENDIGAR, PEDINDO ESMOLAS; QUE ELE REAGIU CONTRA AS PESSOAS QUE VIVEM DESTE ACTO, INSTRUMENTALIZANDO ESTAS CRIANÇAS; QUE JAMAIS MANDARIA PRENDER ESTAS POBRES CRIANÇAS, POIS QUE TAMBÉM É PAI; QUE DE CADA VEZ QUE SE LANÇA ONDA DE DESINFORMAÇÃO TEM PAÍSES QUE EM CONDIÇÕES NORMAIS NUNCA FALARIAM DA GUINÉ BISSAU SE APROVEITAM PARA SE IMISCUIR NOS ASSUNTOS INTERNOS DA GUINÉ BISSAU.
O GENERAL SISSOKÓ EMBALÓ DISSE QUE HOJE ESTÃO APOSTADO A RELANÇAR E DIGNIFICAR O NOME DESTE PAÍS E QUE FAZEM ALGUMAS MUDANÇAS A NIVEL DA MELHORIA DAS ESCOLAS E DEHOSPITAIS, ALÉM DE OUTRAS ACÇÕES SOCIAIS. QUE PODERIAM TER FEITO MUITO MAIS COM UM PROGRAMA DE GOVERNO APROVADO. CONTUDO, TEM AÇÕES PREMENTES QUE NÃO PODEM SER ADIADAS.
QUE ARROGÂNCIA É COVARDIA, PELO QUE ELE NUNCA SERÁ ARROGANTE E CONTINUARÁ SEMPRE IGUAL A SI MESMO; QUE A HUMILDADE É A MAIOR VIRTUDE DE UM HOMEM; QUE HOJE A GUINÉ BISSAU ESTÁ SENDO GALVANIZADO PARA PODER CUMPRIR COM AS SUAS OBRIGAÇÕES, ENQUANTO ESTADO; QUE O MINISTRO DA ECONOMIA E FINANÇAS TEM SEMPRE SEUS APOIOS NESTA LUTA DE SANEAMENTO DAS FINANÇAS PUBLICAS.
INDO A SUA PARICIPAÇÃO NA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS DISSE QUE MESMO SE LE TIVESSE CREDENCIADO OMINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS A REPRESENTAR A GUINÉ BISSAU SERIA UM SUCESSO, POIS QUE HÁ MUITO A DIPLOMACIA GUINEENSE NÃO TEM GANHOS NO RANKING E PATAMAR EM QUE ESTÁ HOJE E COM MUITA CREDIBILIDADE.
LEMBROU DA ONDA DE INSULTOS QUE NÃO POUPAM TODOS AQUELES QUE OUSEM OU TENTEM FAZER OU EMITIR OPINIÕES A FAVOR DA GUINE BISSAU, SEJA OS AMIGOS, OU MESMO PRESIDENTE OUTARA GRANDE FIGURA MUNDIAL, TODOS SÃO INJURIADOS. ATACAM TUDO E TODOS E DESENVOLVEM CAMPANHAS IMPENSADAS E ABSURDAS, TUDO PARA ATINGIREM ESTE PAÍS; QUE A MÁ LINGUÁ INTERNA NEM POUPA O PRESIDENTE DE TODOS NÓS; TENTAM FAZER DE VERDADES MENTIRAS E DE MENTIRAS VERDADE;
QUE NA ÂNSIA DE DESENVOLVER A POLITICA DE TERRA QUEIMADA TENTAM DESVIRTUAR E ENSOMBRAR TUDO, MAS QUE SEUS AMIGOS E AMIGAS PODEM CRER QUE ELE JAMAIS DEFRAUDARÁ EXPECTATIVAS, POIS QUE NUNCA VAI SE ENVEREDAR PELAS VIAS TORTAS; QUE NO DIA EM QUE HOUVER SITUAÇÕES CORRUPTAS OU IMPRÓPRIAS DESAFIOU A TODOS A CHAMAREM-LHE A RAZÃO, SEM RESSENTIMENTOS, PORQUE TÊM BOM AMIGO NELE.
PARA FINALIZAR O GENERAL FALOU DE ESTMAS SOCIAIS , CULTURAIS, RELIGIOSOS, ETC, QUE ERAM DESCONHECIDOS DOS GUINEENSES; QUE GUINÉ BISSAU "NÔ DJUNTAL NAM, SIM KOBA MAL”
QUE ELE GENERAL UMARO SISSOKÓ EMBALO É APOLOGISTA DA TEORIA E DOS PRINCÍPIOS DA NÃO VIOLÊNCIA, POR ELE NÃO SER “LION BRANDY” – FIGURA TORTA. QUE ELE É CONTRA VIOLÊNCIA, PORQUE GOSTA DE ESTAR BEM COM A SOCIEDADE, PARTICULARMENTE COM AS MULHERES BONITAS.
ASSIM MESMO GENERAL !
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 11:27:00
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Navio D.Carlos I, da Marinha Portuguesa chegou a Bissau para levantamento hidrográfico
O navio da Marinha portuguesa D. Carlos I chegou hoje à Guiné-Bissau para realizar um levantamento hidrográfico no rio Geba e de acessos ao porto comercial de Bissau, anunciou, em comunicado, a embaixada de Portugal.
O navio vai permanecer na Guiné-Bissau até 27 de outubro e a sua deslocação ocorre no âmbito da missão "Mar Aberto", estando igualmente previsto o desenvolvimento de atividades com a Marinha guineense.
Segundo a Marinha, a bordo do navio seguem 50 militares, incluindo uma guarnição de 37 militares, uma equipa da Brigada Hidrográfica, uma equipa de fuzileiros do pelotão de abordagem, uma equipa de mergulhadores e um médico naval.
"A missão enquadra-se no âmbito da cooperação técnico-militar e de ações de apoio à diplomacia, em particular com os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), refere, na sua página na Internet, a Marinha.
O D. Carlos I, de origem norte-americana, e ao serviço de Portugal desde 1997, é um navio especialmente construído e equipado para a execução de trabalhos hidrográficos ou oceanográficos.
O navio dispõe de áreas laboratoriais para pesquisar parâmetros biológicos, físicos e químicos, entre outras capacidades, executando missões científicas de apoio às operações militares e à comunidade científica, em águas nacionais e internacionais.
A Marinha informa que o navio vai estar empenhado na Guiné-Bissau, mas também vai realizar missões em Cabo Verde, Senegal, Mauritânia e Marrocos.
MSE (JYAM) // EL
Lusa/Fim
O navio vai permanecer na Guiné-Bissau até 27 de outubro e a sua deslocação ocorre no âmbito da missão "Mar Aberto", estando igualmente previsto o desenvolvimento de atividades com a Marinha guineense.
Segundo a Marinha, a bordo do navio seguem 50 militares, incluindo uma guarnição de 37 militares, uma equipa da Brigada Hidrográfica, uma equipa de fuzileiros do pelotão de abordagem, uma equipa de mergulhadores e um médico naval.
"A missão enquadra-se no âmbito da cooperação técnico-militar e de ações de apoio à diplomacia, em particular com os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), refere, na sua página na Internet, a Marinha.
O D. Carlos I, de origem norte-americana, e ao serviço de Portugal desde 1997, é um navio especialmente construído e equipado para a execução de trabalhos hidrográficos ou oceanográficos.
O navio dispõe de áreas laboratoriais para pesquisar parâmetros biológicos, físicos e químicos, entre outras capacidades, executando missões científicas de apoio às operações militares e à comunidade científica, em águas nacionais e internacionais.
A Marinha informa que o navio vai estar empenhado na Guiné-Bissau, mas também vai realizar missões em Cabo Verde, Senegal, Mauritânia e Marrocos.
MSE (JYAM) // EL
Lusa/Fim
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Trump cancelará acordo nuclear com Irão se "falhas" não forem corrigidas
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu hoje que, caso não consiga corrigir as "falhas" do acordo nuclear com o Irão através da ação do Congresso ou de negociações internacionais, vai abandonar o pacto.
"Caso não alcancemos uma solução, o acordo será cancelado", disse o chefe de Estado norte-americano, numa declaração a partir da Casa Branca para anunciar a estratégica da atual administração dos Estados Unidos em relação ao Irão e ao acordo sobre o programa nuclear iraniano alcançado em 2015.
Apesar de manter o acordo, Trump afirmou que recusa-se a certificar o acordo, que qualificou como "um dos piores". E insistiu que Teerão não respeita o espírito do documento.
"Qual é o sentido de um acordo que está apenas a atrasar a capacidade nuclear por um curto período de tempo? Isso é inaceitável para o Presidente dos Estados Unidos", referiu Trump, reforçando que este acordo, que permitiu apenas "inspeções fracas", só está a adiar, a curto prazo, os avanços do Irão para desenvolver uma arma nuclear.
"Pedi à minha administração para trabalhar em estreita colaboração com o Congresso e com os nossos aliados para preencher as várias e graves falhas do acordo, de forma a evitar que o regime iraniano ameace o mundo com armas nucleares", prosseguiu.
Ao ter anunciado que não certificava o acordo, ou seja, na opinião de Trump Teerão não está a cumprir os compromissos do pacto nuclear, o Presidente autorizou, em termos técnicos, que o Congresso norte-americano reponha, dentro de um prazo de 60 dias, as sanções norte-americanas que foram suspensas em troca das concessões iranianas.
Momentos antes desta declaração de Trump, o chefe da diplomacia norte-americana, Rex Tillerson, já tinha indicado que Washington não ia retirar-se do pacto multilateral, apesar deste não servir os interesses dos Estados Unidos.
Na mesma intervenção, Donald Trump lançou violentas acusações ao Irão, denunciando o comportamento da "ditadura iraniana" e do "regime fanático" de Teerão, que aos seus olhos é um dos principais "apoiantes do terrorismo" no mundo.
Teerão "semeou a morte, a destruição e o caos em todo o mundo" e "a agressão da ditadura iraniana continua até hoje", disse ainda.
O líder norte-americano divulgou ainda a aplicação de novas e "duras" sanções contra os Guardiões da Revolução, o exército de elite iraniano.
Os Guardiões da Revolução "desviaram vastas partes da economia iraniana e apoderaram-se de doações religiosas para financiar a guerra e o terror no estrangeiro", acusou Trump, indicando que autorizou o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos a aplicar mais sanções a este grupo.
O acordo nuclear entre o Irão e o grupo de países 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU -- Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China -- e a Alemanha) foi alcançado em julho de 2015 em Viena, ainda sob a alçada da administração do Presidente Barack Obama (democrata).
O acordo foi assinado com o objetivo de garantir a natureza exclusivamente pacífica do programa nuclear iraniano.
Desde que entrou em vigor, a 16 janeiro de 2016, a administração americana certifica-se, a cada 90 dias, perante o Congresso, de que Teerão está a respeitar os termos acordados e se o pacto favorece o "interesse nacional" dos Estados Unidos.
NAOM
"Caso não alcancemos uma solução, o acordo será cancelado", disse o chefe de Estado norte-americano, numa declaração a partir da Casa Branca para anunciar a estratégica da atual administração dos Estados Unidos em relação ao Irão e ao acordo sobre o programa nuclear iraniano alcançado em 2015.
Apesar de manter o acordo, Trump afirmou que recusa-se a certificar o acordo, que qualificou como "um dos piores". E insistiu que Teerão não respeita o espírito do documento.
"Qual é o sentido de um acordo que está apenas a atrasar a capacidade nuclear por um curto período de tempo? Isso é inaceitável para o Presidente dos Estados Unidos", referiu Trump, reforçando que este acordo, que permitiu apenas "inspeções fracas", só está a adiar, a curto prazo, os avanços do Irão para desenvolver uma arma nuclear.
"Pedi à minha administração para trabalhar em estreita colaboração com o Congresso e com os nossos aliados para preencher as várias e graves falhas do acordo, de forma a evitar que o regime iraniano ameace o mundo com armas nucleares", prosseguiu.
Ao ter anunciado que não certificava o acordo, ou seja, na opinião de Trump Teerão não está a cumprir os compromissos do pacto nuclear, o Presidente autorizou, em termos técnicos, que o Congresso norte-americano reponha, dentro de um prazo de 60 dias, as sanções norte-americanas que foram suspensas em troca das concessões iranianas.
Momentos antes desta declaração de Trump, o chefe da diplomacia norte-americana, Rex Tillerson, já tinha indicado que Washington não ia retirar-se do pacto multilateral, apesar deste não servir os interesses dos Estados Unidos.
Na mesma intervenção, Donald Trump lançou violentas acusações ao Irão, denunciando o comportamento da "ditadura iraniana" e do "regime fanático" de Teerão, que aos seus olhos é um dos principais "apoiantes do terrorismo" no mundo.
Teerão "semeou a morte, a destruição e o caos em todo o mundo" e "a agressão da ditadura iraniana continua até hoje", disse ainda.
O líder norte-americano divulgou ainda a aplicação de novas e "duras" sanções contra os Guardiões da Revolução, o exército de elite iraniano.
Os Guardiões da Revolução "desviaram vastas partes da economia iraniana e apoderaram-se de doações religiosas para financiar a guerra e o terror no estrangeiro", acusou Trump, indicando que autorizou o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos a aplicar mais sanções a este grupo.
O acordo nuclear entre o Irão e o grupo de países 5+1 (os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU -- Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China -- e a Alemanha) foi alcançado em julho de 2015 em Viena, ainda sob a alçada da administração do Presidente Barack Obama (democrata).
O acordo foi assinado com o objetivo de garantir a natureza exclusivamente pacífica do programa nuclear iraniano.
Desde que entrou em vigor, a 16 janeiro de 2016, a administração americana certifica-se, a cada 90 dias, perante o Congresso, de que Teerão está a respeitar os termos acordados e se o pacto favorece o "interesse nacional" dos Estados Unidos.
NAOM
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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COMBATENTES AGUARDAM RESPOSTA DO PRESIDENTE MÁRIO VAZ SOBRE A CRISE POLÍTICA
Com toda a paciência, o Comité dos Veteranos da Luta Armada de Libertação Nacional aguarda com expectativa a resposta do Presidente da República sobre a proposta de saída da crise política que assola o país.
Em nota distribuída a imprensa, alerta ao Chefe de Estado, ANP, ao Governo e a opinião pública sobre o fim de mandato da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
No documento, o comité manifesta-se preocupado sobre a lastimável situação e indigno tratamento em geral dos Antigos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Na nota, a organização homenageou, o grande revolucionário internacionalista, argentino, Ernesto Che Guevara, um dos expoentes da revolução cubana que tombou no combate em Bolívia, em 8 de Outubro de 1968.
Fonte: Notabanca; 13.10.2017
Em nota distribuída a imprensa, alerta ao Chefe de Estado, ANP, ao Governo e a opinião pública sobre o fim de mandato da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
No documento, o comité manifesta-se preocupado sobre a lastimável situação e indigno tratamento em geral dos Antigos Combatentes da Liberdade da Pátria.
Na nota, a organização homenageou, o grande revolucionário internacionalista, argentino, Ernesto Che Guevara, um dos expoentes da revolução cubana que tombou no combate em Bolívia, em 8 de Outubro de 1968.
Fonte: Notabanca; 13.10.2017
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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“GABÚ ESTÁ A SER USADO PARA CRIAR INSTABILIDADE NO PAIGC”- Diz “Gabú Decide”
Movimento “ Gabú Decide” condena pelo facto a região está a ser usada como palco de promoção de actividades subversivas contra os estatutos do PAIGC.
Em comunicado de imprensa em que Notabanca teve acesso, o movimento repudia a reunião dos “quinze” realizada no último domingo, nas instalações da ENAFUR, empresa que fornece água potável a cidade e Gabú.
Ainda conforme a nota, a organização lamenta pelo facto a região de Gabú está ser um espaço para criar o divisionismo ético e religioso, situação que movimento condena com veemência.
O movimento alerta os militantes do PAIGC da zona no sentido de declinarem a qualquer convite na participação das acções obscuras dos “quinze”, como forma de salvaguardar a integridade moral e ética em observância das orientações do partido.
Apela a todos os filhos da região para se juntarem ao movimento na luta sem trégua contra o divisionismo, intriga e nepotismo, para renovar aos gabuenses o respeito pelos valores democráticos e da cidadania.
Recorde-se que o movimento “Gabú Decide” foi criado em 20 de Setembro de 2017, congrega um grupo de activistas da zona, em defesa dos ideais de Amilcar Cabral.
Fonte: Notabanca; 13.10.2017
Em comunicado de imprensa em que Notabanca teve acesso, o movimento repudia a reunião dos “quinze” realizada no último domingo, nas instalações da ENAFUR, empresa que fornece água potável a cidade e Gabú.
Ainda conforme a nota, a organização lamenta pelo facto a região de Gabú está ser um espaço para criar o divisionismo ético e religioso, situação que movimento condena com veemência.
O movimento alerta os militantes do PAIGC da zona no sentido de declinarem a qualquer convite na participação das acções obscuras dos “quinze”, como forma de salvaguardar a integridade moral e ética em observância das orientações do partido.
Apela a todos os filhos da região para se juntarem ao movimento na luta sem trégua contra o divisionismo, intriga e nepotismo, para renovar aos gabuenses o respeito pelos valores democráticos e da cidadania.
Recorde-se que o movimento “Gabú Decide” foi criado em 20 de Setembro de 2017, congrega um grupo de activistas da zona, em defesa dos ideais de Amilcar Cabral.
Fonte: Notabanca; 13.10.2017
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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DENÚNCIA - JOMAV MANDA KANSELA SALARIOS DI DIPLOMATAS
No Fontes di Finanças confirmano aos di kuma Presidente da República, JOMAV, dá Ministro di Finanças, Senhor João Aladje Fadia, instruções desde mês de Setembro pa Kansela pagamentos de salários de Mês Setembro, Outubro e Novembro de corpos diplomatas de Guiné-Bissau afetados nas Embaixadas fora de País.
Salários di corpos diplomatas estaba dja regularizado desde qui atual Primeiro-ministro Umaro Sissoco Embalo sumi poder, ku es novo instrução de Presidente JOMAV, es mês na bai completa segundo mês ku diplomatas ka recibi se salários.
Obrigado.
Fonte: Ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Salários di corpos diplomatas estaba dja regularizado desde qui atual Primeiro-ministro Umaro Sissoco Embalo sumi poder, ku es novo instrução de Presidente JOMAV, es mês na bai completa segundo mês ku diplomatas ka recibi se salários.
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Melhor do mundo em 95, Weah é eleito presidente da Libéria
Ex-atacante se tornou o primeiro jogador de futebol a assumir a presidência de um país
George Weah é o novo presidente da Libéria. Eleito o melhor do mundo em 1995, o ex-atacante voltou a vencer uma eleição, dessa vez pelo comando de seu país, na primeira eleição presidencial democrática da Libéria em 73 anos.
Senador desde 2009, essa foi a terceira tentativa do jogador de se eleger para o cargo mais alto da democracia da Libéria. As últimas eleições começaram na terça-feira, mas o resultado só foi anunciado nesta quarta, com Weah sendo eleito com a maioria dos votos da população.
No futebol, George Weah ganhou notoriedade em 1988, quando deixou o futebol camaronês para jogar no Monaco. Transferiu-se para o Paris Saint-Germain em 1992 e, em 1995, assinou com o Milan, onde jogou por cinco anos no auge da carreira. Em 1995, foi eleito o melhor do mundo e recebeu o Balon D'or, tornando-se o primeiro africano a realizar tal feito. Weah ainda atuou por Chelsea, Manchester City e Olympique de Marseille, encerrando a carreira no Al-Jazira em 2003.
Terra.com.br
George Weah é eleito presidente da Libéria |
Senador desde 2009, essa foi a terceira tentativa do jogador de se eleger para o cargo mais alto da democracia da Libéria. As últimas eleições começaram na terça-feira, mas o resultado só foi anunciado nesta quarta, com Weah sendo eleito com a maioria dos votos da população.
No futebol, George Weah ganhou notoriedade em 1988, quando deixou o futebol camaronês para jogar no Monaco. Transferiu-se para o Paris Saint-Germain em 1992 e, em 1995, assinou com o Milan, onde jogou por cinco anos no auge da carreira. Em 1995, foi eleito o melhor do mundo e recebeu o Balon D'or, tornando-se o primeiro africano a realizar tal feito. Weah ainda atuou por Chelsea, Manchester City e Olympique de Marseille, encerrando a carreira no Al-Jazira em 2003.
1995 - Weah (Milan) |
Weah estreou na política em 2009, eleito senador |
Único africano a vencer o prêmio de melhor do mundo, o liberiano George Weah levou o troféu em 1995 (Foto: AFP) |
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Morrem mais migrantes no Sahara do que no Mediterrâneo segundo a ONU
Os migrantes da África Ocidental que tentam chegar à Europa morrem em muito maior número no Sahara do que no Mediterrâneo, informou a agência de migração das Nações Unidas na quinta-feira. Desde o início deste ano, registaram-se 2.569 mortes de migrantes no Mediterrâneo central, enquanto mais de 107 mil migrantes, principalmente da África Ocidental, chegaram …Ler mais
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Função Pública - Governo diz que situação de bloqueio salarial será ultrapassada na próxima semana
Bissau, 13 Out 17 (ANG) – O Ministro da Função Publica garantiu que a situação de bloqueio salarial de alguns funcionários públicos vai ser ultrapassada na próxima semana, devido aos resultados do censo que está a ser feita e da confirmação da parte dos trabalhadores em causa.
Em declarações à imprensa, Tumane Baldé exortou aos professores que ainda não receberam no sentido de apresentarem os documentos exigidos junto do ministério da educação para a regularização das suas situações.
Apesar de ter reconhecido a complexidade da situação dos professores que têm o sector educativo como um trampolim para entrar na função pública, Baldé apela a compreensão dos docentes.
O Secretário- geral da Confederação de Sindicatos Independentes, Filomeno Cabral congratulou-se com o executivo no que se refere ao desbloqueio da situação salarial de alguns funcionários, que considerou de alarmante.
“ Em 2012 os funcionários públicos eram cerca 12 mil e hoje em dia ou seja há anos o número dos funcionários subiu para 32 mil Onde saíram, quem são, dois bancos de dados o que não é correto. Banco de dados deve ser só um”, vincou.
Cabral disse que ficou retida na reunião que doravante os dados dos funcionários públicos validos são os do Ministério da Função Pública e ao Ministério das Finanças caberá o papel de pagador.
Em relação a questão de falta de pescado, da corrente eléctrica e a venda do arroz para além do preço estipulado pelo governo, Filomeno Cabral disse que o executivo promete tomar medidas correctivas.
Quanto a questão dos órgãos da comunicação social públicos, informou que até ao final deste mês o governo vai proceder a entrega dos equipamentos informáticos e viaturas conforme a necessidade de cada um.
O secretário-geral da UNTG, Estevão Gomes Có apelou ao executivo a resolver a situação de bloqueio salarial o mais rápido possível.
Disse que a situação que o país vive hoje em dia tem a ver com a má estruturação da função pública, por isso, como o actual governo “não eleitoralista” pode-se fazer um trabalho de base para uma administração pública organizada.
Em nome da Câmara de Comércio, Mama Samba Embalo exorta ao governo a regularizar, com máxima urgência possível, a situação dos funcionários, cujos salários foram bloqueados.
ANG/LPG/SG
Em declarações à imprensa, Tumane Baldé exortou aos professores que ainda não receberam no sentido de apresentarem os documentos exigidos junto do ministério da educação para a regularização das suas situações.
Apesar de ter reconhecido a complexidade da situação dos professores que têm o sector educativo como um trampolim para entrar na função pública, Baldé apela a compreensão dos docentes.
O Secretário- geral da Confederação de Sindicatos Independentes, Filomeno Cabral congratulou-se com o executivo no que se refere ao desbloqueio da situação salarial de alguns funcionários, que considerou de alarmante.
“ Em 2012 os funcionários públicos eram cerca 12 mil e hoje em dia ou seja há anos o número dos funcionários subiu para 32 mil Onde saíram, quem são, dois bancos de dados o que não é correto. Banco de dados deve ser só um”, vincou.
Cabral disse que ficou retida na reunião que doravante os dados dos funcionários públicos validos são os do Ministério da Função Pública e ao Ministério das Finanças caberá o papel de pagador.
Em relação a questão de falta de pescado, da corrente eléctrica e a venda do arroz para além do preço estipulado pelo governo, Filomeno Cabral disse que o executivo promete tomar medidas correctivas.
Quanto a questão dos órgãos da comunicação social públicos, informou que até ao final deste mês o governo vai proceder a entrega dos equipamentos informáticos e viaturas conforme a necessidade de cada um.
O secretário-geral da UNTG, Estevão Gomes Có apelou ao executivo a resolver a situação de bloqueio salarial o mais rápido possível.
Disse que a situação que o país vive hoje em dia tem a ver com a má estruturação da função pública, por isso, como o actual governo “não eleitoralista” pode-se fazer um trabalho de base para uma administração pública organizada.
Em nome da Câmara de Comércio, Mama Samba Embalo exorta ao governo a regularizar, com máxima urgência possível, a situação dos funcionários, cujos salários foram bloqueados.
ANG/LPG/SG
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Política - Artur Sanha nega ter sido convidado para vice-presidente do PRS
Bissau, 13 Out. 17 (ANG) – O antigo Primeiro-ministro de transição e dirigente do Partido da Renovação Social (PRS),disse esta quinta-feira que a notícia que está a circular no país, segundo a qual terá sido convidado pelo Presidente do partido, Alberto Nambeia, para ocupar o cargo do vice-presidente e que recusou, não corresponde a verdade.
Artur Sanhá reagia assim, numa conferência de imprensa, “à notícia postas a circular nas redes sociais “de que tinha sido convidado por Alberto Nambeia para ocupar o cargo mas que declinou o convite.
“Depois do Congresso, desde o dia 29 de Setembro último até hoje não encontrei fisicamente com o presidente do partido e muito menos para me convidar a ser vice-presidente do PRS ”,informou.
Para Sanhá as pessoas estão a fazer ao Nambeia, o mesmo serviço contagioso que fizeram tanto com os ex-presidentes João Bernardo Vieira (Nino) como com o Kumba Yala . “Ou seja conselhos para destruir os adversários, incluindo as invenções contra personalidade de alguém”.
“ As pessoas devem deixar estas práticas principalmente aqui no PRS”, disse salientando que durante o 5º Congresso dos renovadores foi claro ao afirmar que vai priorizar o partido porque tem interesse no seu crescimento para dar a sua máxima contribuição para o bem da Guiné-Bissau.
O antigo Secretário-geral dos renovadores frisou que o programa maior do seu partido é chegar ao poder, salientando que não vai fazer nada que possa pôr este objectivo em causa.
Artur Sanhá disse que mantem aquela decisão até hoje, salientando que ele é uma pessoa, consciente naquilo que faz, acrescentando que um partido instável mesmo ganhando eleições não consegue governar.
“Por isso, vamos ajudar a estabilizar os partidos políticos da Guiné-Bissau, porque se isso não acontecer quem vier a ganhar eleições será um asar para o país “,afirmou.
Sanhá disse que já esta na direcção dos renovadores de uma forma automática pelo que não precisa ser convidado para a integrar.
Aquele dirigente dos renovadores considerou de pena o actual momento que o país está a viver, e referiu que antes da queda do Governo liderado por Domingos Simões Pereira tiveram a ousadia no parlamento de chamar a atenção de que tudo que começa mal acaba mal.
“Agora a situação do país esta bloqueada e só nós guineenses podemos encontrar a fórmula para sair desta situação de crise política que o abala. Muitas coisas que o parlamento devia resolver ficaram paradas, entre elas a legitimação do Governo para poder buscar fundos junto dos parceiros para o desenvolvimento da Nação”, disse.
Segundo Artur Sanhá, sem a aprovação do programa do governo, “mesmo tendo um Primeiro - ministro cientista” não pode conseguir recursos para fazer frente aos desafios que o espera.
ANG/MSC/SG
Artur Sanha foto arquivo |
“Depois do Congresso, desde o dia 29 de Setembro último até hoje não encontrei fisicamente com o presidente do partido e muito menos para me convidar a ser vice-presidente do PRS ”,informou.
Para Sanhá as pessoas estão a fazer ao Nambeia, o mesmo serviço contagioso que fizeram tanto com os ex-presidentes João Bernardo Vieira (Nino) como com o Kumba Yala . “Ou seja conselhos para destruir os adversários, incluindo as invenções contra personalidade de alguém”.
“ As pessoas devem deixar estas práticas principalmente aqui no PRS”, disse salientando que durante o 5º Congresso dos renovadores foi claro ao afirmar que vai priorizar o partido porque tem interesse no seu crescimento para dar a sua máxima contribuição para o bem da Guiné-Bissau.
O antigo Secretário-geral dos renovadores frisou que o programa maior do seu partido é chegar ao poder, salientando que não vai fazer nada que possa pôr este objectivo em causa.
Artur Sanhá disse que mantem aquela decisão até hoje, salientando que ele é uma pessoa, consciente naquilo que faz, acrescentando que um partido instável mesmo ganhando eleições não consegue governar.
“Por isso, vamos ajudar a estabilizar os partidos políticos da Guiné-Bissau, porque se isso não acontecer quem vier a ganhar eleições será um asar para o país “,afirmou.
Sanhá disse que já esta na direcção dos renovadores de uma forma automática pelo que não precisa ser convidado para a integrar.
Aquele dirigente dos renovadores considerou de pena o actual momento que o país está a viver, e referiu que antes da queda do Governo liderado por Domingos Simões Pereira tiveram a ousadia no parlamento de chamar a atenção de que tudo que começa mal acaba mal.
“Agora a situação do país esta bloqueada e só nós guineenses podemos encontrar a fórmula para sair desta situação de crise política que o abala. Muitas coisas que o parlamento devia resolver ficaram paradas, entre elas a legitimação do Governo para poder buscar fundos junto dos parceiros para o desenvolvimento da Nação”, disse.
Segundo Artur Sanhá, sem a aprovação do programa do governo, “mesmo tendo um Primeiro - ministro cientista” não pode conseguir recursos para fazer frente aos desafios que o espera.
ANG/MSC/SG
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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PM guineense realiza visita à Guiné-Conacri para "voltar a aquecer relações" com Presidente Condé
O primeiro-ministro guineense afirmou hoje que "voltou a aquecer as relações" com o Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, com quem se desentendeu sobre a solução para o impasse político que vive a Guiné-Bissau.
Umaro Sissoco Embalo, de etnia fula, acusou Alpha Condé, de etnia mandinga, de não gostar dele por causa da sua etnia, tendo acusado o Presidente da Guiné-Conacri de parcialidade na mediação da crise na Guiné-Bissau.
O Presidente da Guiné-Conacri foi nomeado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) mediador para ajudar a ultrapassar o impasse político guineense.
O primeiro-ministro guineense considerou que a mediação de Alpha Condé estava a ser parcial e chegou a admitir a possibilidade de solicitar a sua substituição.
"Como sabem, tínhamos umas relações frias com o Presidente Alpha Condé, mas hoje voltamos a aquecer as nossas relações", afirmou o primeiro-ministro guineense em Bissau, depois de uma visita de algumas horas a Conacri.
Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, Umaro Embaló afirmou que ficou tudo esclarecido com Alpha Condé.
"A Guiné-Bissau é um Estado como qualquer outro Estado", defendeu Embalo, pedindo os guineenses para encontrarem as soluções para os problemas do país "sem arrogância".
Quanto à legitimidade do seu Governo, contestada por vários partidos, o primeiro-ministro considerou que apenas o tribunal poderá determinar uma posição definitiva sobre o assunto ou então o Parlamento.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Dn.pt/lusa
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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Saúde pública - Botche Candé promove trabalhos de remoção de lixos no bairro de Cuntum
Bissau, 13 Out 17 (ANG) - O Ministro do interior e elementos ligados a sua instituição procederam quinta-feira a remoção de toneladas de lixos amontoados no bairro de Cuntum junto ao Estádio de futebol “Nelson”, concretamente atrás do ex-hospital militar “3 de Agosto”, em Bissau.
Na ocasião, Botche Candé explicou que o acto realizou-se na sequência de um pedido formulado neste sentido há mais de um ano pelos moradores locais que se manifestaram impotentes perante aquele amontoado de detritos que os próprios acumularam durante cinco anos.
“O mais grave é que o lixo se assenta no tubo de canalização de água potável que abastece o bairro de Cuntum”, salientou o governante tendo lembrando que tal situação punha em risco a saúde dos habitantes locais.
O ministro teceu duras críticas aos deputados eleitos naquele círculo eleitoral, concretamente os do PAIGC por, segundo disse, terão abandonado a população à sua sorte diante desta grave ameaça à saúde pública, lembrando-lhes que no futuro irão precisar desta mesma para serem reeleitos.
“O trabalho de um deputado é de ir ao encontro dos anseios e preocupações dos seus eleitores. Preocupar-se com mulheres grávidas e lactantes e ainda com os doentes no seio da população da localidade da qual fora eleito e não passar o tempo a insultar e criticar o Presidente da República”, considerou Candé.
“Se continuarem com esta postura de distanciamento em relação aos seus eleitores, correm o risco de sofrer uma derrota nas próximas eleições legislativas”, advertiu o Ministro que, no entanto, pós de lado este cenário em relação ao PAIGC.
“Contudo, o PAIGC não irá para oposição no próximo escrutínio”, proclamou acrescentando que vai prosseguir com acções desta natureza junto as populações para garantir a vitória ao partido libertador.
Entretanto, o governante advertiu que concluído que foi o trabalho da limpeza irá proporcionar os meios necessários para a vedação do referido lugar e colocar agentes de segurança para garantir que a população não volte a deitar resíduos naquele espaço.
Para este trabalho foram aloucados 12 camiões basculantes e três tractores, avançou ainda o Ministro que destacou ter mobilizado efectivos da polícia, da guarda nacional, dos serviços de segurança de Estado e da Migração e Fronteiras para este trabalho.
Falando em nome da população local, Francolino Correia agradeceu ao ministro por ter respondido o pedido da população e contribuído para a promoção de saúde naquele bairro periférico da capital.
Este músico vulgarmente conhecido por Fran Bedin louvou a promessa deixada pelo ministro de vedar o local e colocar agente de segurança para pôr termo o hábito da população de ditar lixo naquele espaço.
O trabalho de remoção de lixo terminou com um almoço de confraternização oferecido por Botche Candé no qual participaram a população local.
ANG/JAM/SG
Na ocasião, Botche Candé explicou que o acto realizou-se na sequência de um pedido formulado neste sentido há mais de um ano pelos moradores locais que se manifestaram impotentes perante aquele amontoado de detritos que os próprios acumularam durante cinco anos.
“O mais grave é que o lixo se assenta no tubo de canalização de água potável que abastece o bairro de Cuntum”, salientou o governante tendo lembrando que tal situação punha em risco a saúde dos habitantes locais.
O ministro teceu duras críticas aos deputados eleitos naquele círculo eleitoral, concretamente os do PAIGC por, segundo disse, terão abandonado a população à sua sorte diante desta grave ameaça à saúde pública, lembrando-lhes que no futuro irão precisar desta mesma para serem reeleitos.
“O trabalho de um deputado é de ir ao encontro dos anseios e preocupações dos seus eleitores. Preocupar-se com mulheres grávidas e lactantes e ainda com os doentes no seio da população da localidade da qual fora eleito e não passar o tempo a insultar e criticar o Presidente da República”, considerou Candé.
“Se continuarem com esta postura de distanciamento em relação aos seus eleitores, correm o risco de sofrer uma derrota nas próximas eleições legislativas”, advertiu o Ministro que, no entanto, pós de lado este cenário em relação ao PAIGC.
“Contudo, o PAIGC não irá para oposição no próximo escrutínio”, proclamou acrescentando que vai prosseguir com acções desta natureza junto as populações para garantir a vitória ao partido libertador.
Entretanto, o governante advertiu que concluído que foi o trabalho da limpeza irá proporcionar os meios necessários para a vedação do referido lugar e colocar agentes de segurança para garantir que a população não volte a deitar resíduos naquele espaço.
Para este trabalho foram aloucados 12 camiões basculantes e três tractores, avançou ainda o Ministro que destacou ter mobilizado efectivos da polícia, da guarda nacional, dos serviços de segurança de Estado e da Migração e Fronteiras para este trabalho.
Falando em nome da população local, Francolino Correia agradeceu ao ministro por ter respondido o pedido da população e contribuído para a promoção de saúde naquele bairro periférico da capital.
Este músico vulgarmente conhecido por Fran Bedin louvou a promessa deixada pelo ministro de vedar o local e colocar agente de segurança para pôr termo o hábito da população de ditar lixo naquele espaço.
O trabalho de remoção de lixo terminou com um almoço de confraternização oferecido por Botche Candé no qual participaram a população local.
ANG/JAM/SG
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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GRUPO OPOSITOR PROMETE COMBATER MONARQUIA NA CONAGUIB
O Fórum Académico da Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau realizado ontem, 12 de Outubro 2017, concluiu que é urgente acabar com aquilo que considera de “regime de monarquia” dentro da organização.
A conclusão foi tornada pública em conferência de imprensa para esclarecer a opinião pública a real situação dentro da Confederação Nacional das Associações estudantis da Guine Bissau (CONAEGUIB).
O movimento que integra alguns estudantes das diferentes instituições académicas do país, inconformados com a forma como a CONAEGUIB está a ser dirigida pelos atuais responsáveis, diz que quer introduzir reforma na Confederação para banir o que qualifica de “regime de monarquia”.
O coordenador do Fórum Académico, Dêncio Florentino Ié, sublinhou que a confederação está a perder com o rumo da liderança, porque há mais de dois anos que o presidente não realiza Assembleia-geral.
Este líder estudantil acusa Fidelis Biombo Cá de não estar interessado em marcar a data para convocar uma assembleia para discussão e eventual aprovação dos relatórios de atividades e de contas da atual direção, criação de uma comissão eleitoral e a revisão de regulamento eleitoral.
Segundo Dêncio Florentino Ié, a direção criou nos anos anteriores um bloqueio que veda a certos delegados ligados à organização a possiblidade de participar nas eleições.
“Permitiu que outros participassem, porque foram manipulados a aprovar um regulamento que diz quem pretende se candidatar à liderança da Confederação teria que depositar um valor de cem mil (100) francos CFA e foi assim que atual presidente Fidelis Biombo Cá conseguiu candidatar-se para a liderança da organização estudantil guineense, mas sem se confirmar se realmente depositou ou não o valor em causa”, lamenta.
Em relação ao setor educativo, Dêncio Florentino Ié, que também preside associação dos estudantes da Faculdade de Medicina de Bissau, avança que a atual direção liderada por Fidelis Biombo Cá nunca teve uma posição aceitável sobre as sucessivas greves no setor educativo da Guiné-Bissau e também de desrespeitar as regras internas da organização.
Por Noemi Nhanguan
Odemocratagb
A conclusão foi tornada pública em conferência de imprensa para esclarecer a opinião pública a real situação dentro da Confederação Nacional das Associações estudantis da Guine Bissau (CONAEGUIB).
O movimento que integra alguns estudantes das diferentes instituições académicas do país, inconformados com a forma como a CONAEGUIB está a ser dirigida pelos atuais responsáveis, diz que quer introduzir reforma na Confederação para banir o que qualifica de “regime de monarquia”.
O coordenador do Fórum Académico, Dêncio Florentino Ié, sublinhou que a confederação está a perder com o rumo da liderança, porque há mais de dois anos que o presidente não realiza Assembleia-geral.
Este líder estudantil acusa Fidelis Biombo Cá de não estar interessado em marcar a data para convocar uma assembleia para discussão e eventual aprovação dos relatórios de atividades e de contas da atual direção, criação de uma comissão eleitoral e a revisão de regulamento eleitoral.
Segundo Dêncio Florentino Ié, a direção criou nos anos anteriores um bloqueio que veda a certos delegados ligados à organização a possiblidade de participar nas eleições.
“Permitiu que outros participassem, porque foram manipulados a aprovar um regulamento que diz quem pretende se candidatar à liderança da Confederação teria que depositar um valor de cem mil (100) francos CFA e foi assim que atual presidente Fidelis Biombo Cá conseguiu candidatar-se para a liderança da organização estudantil guineense, mas sem se confirmar se realmente depositou ou não o valor em causa”, lamenta.
Em relação ao setor educativo, Dêncio Florentino Ié, que também preside associação dos estudantes da Faculdade de Medicina de Bissau, avança que a atual direção liderada por Fidelis Biombo Cá nunca teve uma posição aceitável sobre as sucessivas greves no setor educativo da Guiné-Bissau e também de desrespeitar as regras internas da organização.
Por Noemi Nhanguan
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sexta-feira, outubro 13, 2017
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quinta-feira, 12 de outubro de 2017
SINDICATO DOS MAGISTRADOS DIZ QUE GOVERNO VIOLA REGRA CANCELA SALÁRIOS
“Os procedimentos da administração ensinam que havendo irregularidades, os visados são chamados ou convidados a corrigi-las num prazo determinado, findo o qual, quem não regularizar a sua situação incorrerá numa sanção,” mas não foi o casso notou hoje a classe num comunicado a que Notabanca teve acesso.
Ler o comunicado:
Notabanca; 12.10.2017
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quinta-feira, outubro 12, 2017
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