quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

O Governo e Povo do Japão, através do UNICEF, doa viaturas e equipamentos de cadeia de frio para reforçar o sistema de saúde nacional

UNICEF Guinea-Bissau/2023/Mendes

Por UNICEF

A 23 de Fevereiro de 2023 em Bissau, Sua Excelência o Sr. Quiletche Na Isna, Secretário-Geral do Ministério da Saúde, o Sr. HIROSE Shinichi, Conselheiro e Chefe Adjunto da Missão da Embaixada do Japão na República da Guiné-Bissau e a Sra. Etona EKOLE, Representante do UNICEF na Guiné-Bissau, copresidiram à cerimónia de entrega de viaturas, motorizadas, equipamentos de frio, tablets e caixas de transporte, no âmbito do Programa de Apoio de Emergência na resposta à crise da Covid-19, financiado pelo Governo do Japão até 2,2 milhões de dólares, ou um bilhão e trezentos milhões (1.300.000.000) FCFA.

O Sr. HIROSE Shinichi aproveitou esta oportunidade para apreciar a qualidade da parceria entre o Governo do Japão e o UNICEF, para apoiar o Governo da Guiné-Bissau na luta contra a pandemia da Covid-19.

Renovou também as suas calorosas felicitações ao Governo da Guiné-Bissau, em particular ao Ministro da Saúde e a todo o corpo médico pelo seu empenho, pela sua mobilização e sobretudo pela sua coragem face a esta terrível pandemia, que permitiu conter a progressão da doença neste país.

Esta contribuição do Governo do Japão, não só consolidará o sistema de saúde com o fortalecimento de equipamentos de frio, tablets e meios de transporte, mas também apoiará o desenvolvimento de recursos humanos para operação e manutenção dos equipamentos de frio, e o monitoramento e gestão eficaz de vacinas de rotina e de COVID-19.

O UNICEF expressa o seu profundo reconhecimento ao Governo e Povo do Japão, pela sua valiosa contribuição para o reforço dos sistemas de saúde ao nível nacional. Seguem abaixo alguns dos resultados obtidos graças ao financiamento do Japão:

  • Aquisição de equipamentos de cadeia de frio ao nível central e em 45 centros de saúde de 11 regiões sanitárias que irão satisfazer 35% dos requisitos para as vacinas COVID-19, beneficiando cerca de 500,000 pessoas;
  • Identificação e encaminhamento de crianças e adultos não vacinados, permitindo aos serviços de saúde melhorar o alcance da estratégia avançada de imunização;
  • Promoção da higiene ao nível comunitário e avaliação da funcionalidade e reabilitação das infraestruturas de Água, Higiene e Saneamento nos centros de saúde;
  • Realização de 9 fóruns de líderes tradicionais e religiosos em todas as regiões do país, campanhas de informação através dos meios de comunicação social para aumentar a sensibilização e promover a adesão à vacinação COVID-19, alcançando 2,206 famílias. 
  • Sensibilização de 58,000 pessoas através dos postos fixos de sensibilização para promoção da vacinação

Entrega das Chaves ao MINSAP

UNICEF Guinea-Bissau/2023/Mendes

Ao fornecer este lote de materiais e equipamentos, o Japão demonstra mais uma vez o seu particular interesse no fortalecimento do sector da saúde, em particular e sobretudo nos países em desenvolvimento. A saúde é um dos pilares fundamentais da TICAD8 (Tokyo International Conference on African Development) que decorreu no passado mês de agosto na Tunísia.

Carros Doados

UNICEF Guinea-Bissau/2023/Mendes

Desde o início da pandemia, o Governo do Japão decidiu apoiar e ampliar os esforços da Guiné-Bissau através do PNUD. Esta contribuição do governo e do povo Japonês, no quadro do orçamento suplementar no valor de USD 1.186.945 ao PNUD, conseguiu reduzir o impacto da pandemia na vida de 65.000 pessoas em Bissau, mais precisamente na região de Pluba, onde um mercado foi remodelado. A população melhorou a sua higiene diária graças a ações de sensibilização, a escola foi reabilitada e 300 empresários (incluindo 180 mulheres) receberam as competências e ferramentas necessárias para melhorar as suas condições de vida e as das suas famílias.

O Japão há muito coopera no desenvolvimento económico e social da Guiné-Bissau em vários campos que contribuem para a segurança humana, como alimentação, educação, saúde e justiça.

@Unicef Guiné-Bissau UNICEF agradece ao Japão por esta contribuição visando melhorar a capacidade das equipas no terreno a fim de garantir que nenhuma criança falhe uma vacina que salve vidas.☝


Coordenador Nacional de MADEM-G15, Braima Camara com o Primeiro-ministro de Sao Tome e Principe, Patrice Trovoada em Lisboa.

 

Lisboa: O Presidente da República Portuguesa sua Excelência Marcelo Rebelo de Sousa recebeu em audiência o Presidente da República da Guiné-Bissau, sua Excelência Umaro Sissoco Embaló e o Coordenador Nacional do MADEM-G15 sua Excelência Braima Camara











Life Inside Gigantic US Navy Destroyer Ship Battling Massive Waves


ÁFRICA: Mais de 60% dos africanos quer Governo democrático, mesmo que ineficiente

© Lusa

POR LUSA   23/02/23 

Mais de 6 em cada 10 africanos preferem um Governo democrático, mesmo que ineficiente, a outra forma de governação autoritária, de acordo com o inquérito hoje divulgado pelo Afrobarómetro, que diz representar 80% em 39 países no continente.

"Neste atarefado ano de eleições, os africanos mostram um empenho irredutível na democracia e nas normas democráticas, com as maiorias a preferirem a democracia e a defender eleições, órgãos de comunicação social livres e limites aos mandatos presidenciais", lê-se no comunicado de imprensa distribuído a propósito da divulgação do mais recente inquérito anual, feito em vários países africanos.

O diretor executivo do Afrobarómetro, Joseph Asunka, disse que o panorama geral "é encorajador, com apoio popular generalizado às práticas democráticas; em todo o continente, a boa notícia é que os africanos continuam solidamente empenhados na democracia, que continua a ser a opinião maioritária".

Em 20 países inquiridos em 2021 e no ano passado, 67% dos africanos expressaram uma preferência pela democracia sobre qualquer outra forma de Governo e rejeitaram alternativas não democráticas, como a governação unipessoal (81%).

Entre as principais conclusões do inquérito, destaca-se o desemprego como a principal preocupação dos africanos (35%), seguido de perto pela gestão da economia (34%), mas apenas metade diz ter ouvido falar das alterações climáticas.

"Destes, três quartos querem que os governos tomem ações sobre o clima independentemente dos custos económicos", acrescenta-se no comunicado.

Os resultados do Afrobarómetro são divulgados na semana anterior às eleições presidenciais na Nigéria, o país mais populoso e a maior economia da África subsaariana, e coincidem com a realização de eleições em 12 países africanos.

O Afrobarómetro é um instituto de pesquisa panafricano que opera em 39 países, com mais de 350 mil entrevistas que representam a visão de mais de 80% dos africanos, e assume-se como uma fonte de informação de alta qualidade que dá forma a vários índices sobre África, elaborados por instituições como o Banco Mundial ou a Transparência Internacional.


GUERRA NA UCRÂNIA: Chineses ironizam discurso de Putin, atacam EUA e defendem China neutral

© REUTERS

POR LUSA  23/02/23 

Os comentários nas redes sociais chinesas ao discurso proferido na terça-feira pelo presidente russo, Vladimir Putin, demonstram divisões sobre a guerra na Ucrânia, mas um apoio maioritário a que a China se mantenha neutra.

No discurso, que se tornou um dos temas mais debatidos na rede social Weibo, o equivalente ao Twitter na China, Putin acusou o Ocidente de querer impor à Rússia uma "derrota estratégica" na Ucrânia e acabar com o país "de uma vez por todas". O líder russo disse que está determinado a continuar a ofensiva na Ucrânia, iniciada há um ano, para "eliminar as ameaças do regime neonazi existente na Ucrânia desde o golpe de 2014".

Uma partilha do Global Times, jornal oficial do Partido Comunista Chinês, com as declarações de Putin a acusar o Ocidente de ter começado a guerra, registou mais de 400 comentários, com alguns a apoiarem Putin, outros a quererem apenas que a guerra acabe, sem envolvimento da China, e ainda os que ironizam acerca das tentativas do líder russo de pintar um cenário triunfal.

"A Rússia está a chorar sem lágrimas", escreveu um internauta. "Putin está a abraçar as suas armas nucleares porque está a perder a guerra", observou outro.

No início da invasão, várias análises apontaram para uma posição favorável a Moscovo entre parte da opinião pública chinesa, que considerava a invasão da Ucrânia como uma ação legítima, face à rivalidade comum contra a "hegemonia ocidental", encabeçada pelos Estados Unidos, e o paralelismo com a ilha de Taiwan, que Pequim considera uma província sua.

Algumas opiniões parecem ter mudado ao longo do conflito, com vários chineses a enaltecer agora o heroísmo das tropas ucranianas e a expressar apoio a uma vitória de Kiev. No entanto, o rancor aos EUA continua a guiar parte da opinião pública do país.

"É engraçado: quando a guerra começou, muitas pessoas apoiavam a Rússia, mas posso ver que, entretanto, mudaram de direção", observou um internauta. "O apoio ou oposição dependem de quem é o nosso inimigo. Os Estados Unidos são agora o nosso rival. Então, vamos apoiar a Rússia ou a Ucrânia?", questionou. "A resposta é evidente".

"A hegemonia dos EUA e os seus atos de pilhagem são a origem de todo o caos no mundo", atirou outro internauta. Este comentário surge frequentemente nas redes sociais do país e reflete a retórica oficial do regime chinês.

Numa coluna sobre o discurso de Putin, o proeminente comentador chinês Hu Xijin lembrou que o resultado da guerra é "incerto" e que é "importante" que a China permaneça de fora do conflito.

A China deve "continuar a defender a retidão e a justiça" e "focar-se nos seus próprios interesses de desenvolvimento", afirmou Hu.

De acordo com uma sondagem publicada logo após o início da guerra pelo Carter Center, organização sem fins lucrativos, 75% dos entrevistados chineses concordavam que apoiar a Rússia é do interesse nacional da China. Cerca de 60% dos entrevistados esperavam, no entanto, que a China tenha um papel na mediação do fim do conflito.

Pequim recusou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia e criticou a imposição de sanções contra Moscovo. A China considera a parceria com o país vizinho fundamental para contrapor a ordem democrática liberal, liderada pelos Estados Unidos.

Em causa está também o paralelismo entre o conflito na Ucrânia e a questão de Taiwan, que Pequim considera ser uma "província rebelde" que deve ser reunificada.

Washington é o principal aliado e fornecedor de armas de Taipé. As visitas de políticos norte-americanos à ilha tornaram-se frequentes nos últimos dois anos, levando o Exército chinês a lançar exercícios militares em larga escala em torno do território.


Leia Também: "O futuro pertence-nos". Putin assinala Dia do Defensor da Pátria

Associação das Mulheres de Actividades Económicas "AMAE" promeve, em Bissau, a Formação sobre Planeamento Familiar para as organizações, 23 à 25 do mês em curso.

 Radio TV Bantaba

SANTOS SILVA: Ucrânia? "A decisão sobre a paz está nas mãos do agressor"

© Twitter Santos Silva

Notícias ao Minuto  23/02/23 

Presidente da Assembleia da República lembrou que Portugal apoia a Ucrânia "no exercício da sua legitima defesa".

A um dia de se assinalar o primeiro ano de guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro, o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, lembrou a posição de Portugal face ao conflito e defendeu que a "decisão sobre a paz está nas mãos do agressor".

As declarações de Augusto Santos Silva foram partilhadas numa publicação no Twitter, esta quinta-feira, dia em que participou numa conferência internacional. 

"Portugal tem uma posição muito clara: Apoiamos a Ucrânia no exercício da sua legitima defesa. A decisão sobre a paz está nas mãos do agressor e o agressor tem de parar com a agressão para que a paz seja possível", escreveu o presidente do Parlamento naquela rede social.

Na conferência na qual participou, promovida pela Universidade Lusíada de Lisboa, Santos Silva sublinhou "o consenso alargado na sociedade portuguesa contra a invasão russa e na defesa da integridade territorial da Ucrânia".

Recorde-se que a Rússia invadiu a Ucrânia na madrugada de 24 de fevereiro de 2022, com o objetivo segundo o presidente russo, Vladimir Putin,  de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança de Moscovo. A operação tem sido condenada pela generalidade da comunidade internacional.


Cooperação: Governo de Japão doa viaturas e motorizadas ao Ministério de Saúde e materiais para reportagem à comunicação social


Bissau, 23 Fev 23 (ANG) – O Governo  de Japão, através do Fundo das Nações Unidas para a Infância(Unicef), doou hoje ao Ministério da Saúde Pública viaturas, motorizadas  e equipamentos de cadeia de frio visando reforçar o Sistema de Saúde Nacional(SNS).

O referido donativo conta, entre outros equipamentos com cinco viaturas todo terreno, seis motorizadas, 31 arcas congeladora grandes, 20 médias  e 15 frigoríficos.

A oferta foi dada no âmbito do Programa de Apoio de Emergência em resposta à crise da Covid-19, financiado pelo Governo nipônico num montante de um bilhão e trezentos milhões de FCFA, cerca de 2,2 milhões de dólares.

Ao usar da palavra no acto, o Secretário-geral do Ministério de Saúde Pública,Cletche Na Isna disse ser uma marca importante essa ação do Governo japonês, “por representar um reforço às capacidades do SNS”.

“A pandemia de Covid-19 deu a lição de que cada país tem de ter  um Sistema de Saúde bem robusto para poder corresponder as espectativas da população, e a Guiné-Bissau não foge à regra”, salientou.

Chetche Na Isna enalteceu a cooperação com o Japão, garantindo que os materiais  doados vão chegar ao seu destino.

Questionado sobre o início da campanha de vacina contra a  Covid-19, este responsável disse que está a ser tratato no gabinete estratégico.

“Isso não se concretiza de um dia para outro ou seja é preciso trabalho técnico de base nas 11 regiões sanitárias do país para depois se avançar”, frisou.

Para o Conselheiro Adjunto da Embaixada do Japão na Guiné-Bissau, Hirose Shinichi  a contribuição do Governo do seu país, não só consolidará o Sistema Nacional de Saúde com disponibilização de  equipamentos como frigorificos, tablets e meios de transporte, como também apoiará a capacitação dos recursos humanos para a operação e manutenção de equipamentos, bem como  o gerenciamento eficaz das vacinas contra a Covid-19.

“A rede de frio também tem um papel crucial para o sucesso da vacinação, permitindo aumentar a capacidade de armazenamento e receber mais doses de doações”, disse.

Hirose Shinichi sublinhou que, ao fornecer este lote de materiais e equipamentos, o Japão demonstra, mais uma vez, o seu particular interesse no fortalecimento do sector da saúde da Guiné-Bissau, e nos países em desenvolvimento, em geral.

De acordo com o diplomata Japonês, no inicio da pandemia da Covid-19 o seu país apoiou a Guiné-Bissau, através do Programa das Nações Unidas para Desenvovimento (PNUD), no ambito do orçamento suplementar,  disponibilizando um  valor que ronda os 700 milhões de francos CFA.

As autoridades de Japão ainda doaram na mesma ocasião uma viatura e uma câmara à Televisão da Guiné-Bissau(TGB) e 34 rádio-gravadores para 12 órgãos de comuncação social que serão entegues posteriormente pela ONG Palmeirinha.

A cerimónia de entrega dos referidos materiais contou com a presença do representante residente da Unicef, Etona Ekole. 

ANG/MSC/ÂC//SG

Carnaval 2023: HNSM prestou assistência a 168 casos e registou um morto

Bissau, 23 Fev 23 (ANG) – O Serviço de Urgência do Hospital Nacional Simão Mendes(HNSM),  registou um total de 168 casos de acidentes e traumas   durante a quadra festiva do carnaval, nomeadamente nos serviços de Cirurgia e Ortopedia, havendo perda de vida humana.

A revelação foi feita , quarta-feira, em conferência de imprensa pela Enfermeira Chefe de Hospital Nacional Simão Mendes, Signeia Samira Tomás Mendes, no balanço de quatro dias das festividades do Carnaval, que considerou de negativo.

"Consideramos o balanço de negativo, porque registamos a perda de vida humana  e vários números de feridos, entre eles casos de acidente e agressões físicas”, salientou. 

Disse que, dos 168 casos atendidos, sete estão internados, havendo um morto por acidente de viação nos arredores de Antula, 19 casos de acidente de viação, 30 casos de agressão física e diz que entre os internados há  dois casos graves em que um apresenta diagnóstico de contusão e outro com diagnostico de politraumatizado, que quer dizer  vários ferimentos  em diferente partes do corpo.

Na origem desses casos Signeia admite estarem a condução sob efeito do álcool,excesso de velocidade,e consumo de droga. 

ANG/MI/ÂC//SG


Banco Mundial apoia Guiné-Bissau na gestão da massa salarial da função pública

Por Lusa  23.02.2023

Uma missão do Banco Mundial chegou na terça-feira a Bissau para apoiar o Governo na gestão da massa salarial da função pública, no âmbito do Projeto de Reforço do Setor Público, anunciou hoje o Ministério das Finanças guineense

A missão é dirigida por Gael Raballand, diretor do setor de governação do Banco Mundial, (BM), que esteve na quarta-feira reunido com o secretário de Estado do Tesouro, Mamadu Baldé, que considerou a gestão da massa salarial como um “ponto crítico”.

A massa salarial da Função Pública guineense consome 80% das receitas fiscais, valor muito superior ao rácio de 35% fixado pela União Económica Monetária da África Ocidental.

Gael Raballand realçou a importância de controlo da presença de funcionários, sublinhando que é um mecanismo de “extrema importância”.

Outro assunto discutido com o secretário de Estado do Tesouro foi a evolução do processo de implementação da conta única do tesouro.

O projeto para reforço do setor público, que terá um investimento de 20 milhões de dólares (cerca de 18,5 milhões de euros) do BM e vai decorrer até abril de 2028, prevê reforçar a supervisão e gestão dos recursos fiscais, dos recursos humanos e das capacidades dos funcionários públicos.

Aprovado em dezembro de 2022, o projeto, segundo o Banco Mundial, prevê dar resposta a desafios “relacionados com as práticas de gestão orçamental e de supervisão dos recursos nacionais, gestão dos recursos humanos e controlos dos salários, bem como os que dizem respeito aos défices de capacidade na função pública”.

O Banco Mundial destaca que o “projeto irá também promover o desenvolvimento de um Sistema de Informação da Gestão dos Recursos Humanos (HRMIS), que vai possibilitar uma melhor gestão dos efetivos do setor público, irá reduzir as ineficiências através da eliminação de trabalhadores fantasmas e duplicados no sistema de pagamentos e de pensões e fazer uma supervisão mais eficaz da utilização dos funcionários públicos”.

Neste domínio, uma área de foco prioritária será o setor da educação, onde o projeto contribuirá para resolver desafios específicos dos recursos humanos, incluindo o recrutamento de professores, colocação e formação, em linha com a recém-aprovada Lei da Carreira Docente.

A missão vai permanecer em Bissau até sexta-feira.

MSE // VM