terça-feira, 9 de junho de 2020

PIERRE NKURUNZIZA - Morreu o Presidente da República do Burundi

O presidente do Burundi, Pierre Nkurunziza, morreu na segunda-feira, aos 55 anos, alegadamente na sequência de uma "paragem cardíaca", anunciou hoje, em comunicado, o governo do país.

"O Governo da República do Burundi anuncia com grande tristeza morte de Pierre Nkurunziza, Presidente da República do Burundi, que morreu inesperadamente na sequência de uma paragem cardíaca", refere o comunicado.

A mesma fonte adianta que o chefe de Estado foi internado num hospital durante a noite de sábado, depois de se ter sentido mal, pareceu melhorar no domingo, mas "para grande surpresa" piorou "abruptamente" na segunda-feira de manhã, não tendo sido possível reanimá-lo.

O Governo do Burundi declarou uma semana de luto.

A morte de Nkurunziza acontece semanas antes de o candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, ser empossado como chefe de Estado depois de ter vencido as eleições de maio.

Apesar do comunicado, no Burundi há suspeitas de que Nkurunziza teria morrido de covid-19.

"Quando a mulher de Nkurunziza foi enviada de avião para o Quénia, vítima da covid-19, muitos no Burundi suspeitavam que o próprio Presidente estava doente", disse Justin Nyabenda, um residente em Bujumbura, citado pela agência Associated Press.

O governo minimizou a pandemia e promoveu a realização de eleições e grandes comícios de campanha apesar dos riscos de propagação da doença.

As autoridades expulsaram os funcionários da Organização Mundial de Saúde do país poucos dias antes das eleições, depois de a OMS ter manifestado a sua preocupação com as multidões nos comícios eleitorais.

O país tem oficialmente 83 casos de infeção pelo novo coronavírus.

Nkurunziza tomou posse em 2005, depois de ter sido escolhido pelo parlamento para liderar o país na sequência da guerra civil de 1993-2005, que matou cerca de 300.000 pessoas.

O processo de paz conhecido por Acordos de Arusha especificava que o mandato de um presidente só podia ser renovado uma vez, mas Nkurunziza, que ganhou um segundo mandato em 2010, anunciou que era elegível para um terceiro mandato em 2015 porque no primeiro termo não tinha sido eleito por sufrágio universal.

O Burundi vive uma grave crise política desde as eleições de 2015, de que já resultaram pelo menos 1.200 mortos e mais de 400 mil refugiados, acontecimentos alvo de uma investigação do Tribunal Penal Internacional.

A violência foi desencadeada pela contestação ao possível terceiro mandato de Pierre Nkurunziza, considerado inconstitucional pela oposição.

O chefe de Estado surpreendeu, no entanto, ao anunciar, em junho de 2018, que não se recandidataria, apesar de a nova Constituição, aprovada por referendo nesse mesmo ano, lhe permitir ficar até 2034 no poder.

Nkurunziza sobreviveu a uma tentativa de golpe de estado pouco depois da votação de 2015.

O Burundi realizou a 20 de maio eleições presidenciais que foram ganhas por Evariste Ndayishimiye, candidato apoiado por Pierre Nkurunziza.

Os resultados eleitorais foram contestados pelo líder da oposição e candidato que ficou em segundo lugar, Agathon Rwasa, mas o Tribunal Constitucional do Burundi confirmou em 04 de junho a votação e rejeitou as queixas de irregularidades apresentadas por Rwasa.

O tribunal confirmou a vitória do candidato do partido no poder, Evariste Ndayishimiye, com 68% dos votos, tendo Rwasa recebido 28%.

Com a sua saída da presidência Nkurunziza receberia o título de "Líder Supremo", com vários analistas a admitirem que continuaria a exercer o poder nos bastidores

In LUSA

Guiné-Bissau ordena navios de pesca estrangeiros a fornecer mercado

O ministro guineense das Pescas, Malam Sambú, avisou hoje que as embarcações pesqueiras estrangeiras que operem na Guiné-Bissau estão obrigadas, a partir de 01 de julho, a abastecer o mercado guineense, sob risco de perderem a licença.


O governante deu até ao próximo dia 30 aos navios de pesca industrial que têm no contrato a obrigação de abastecer o mercado local o comecem a fazer. Caso contrário não terão a licença renovada.

"Não podemos ter peixe e a nossa população não comer o nosso peixe", observou Malam Sambú, embaixador da Guiné-Bissau na China, entre 2010 a 2020.

O ministro defendeu que o Estado guineense "não pode aceitar" que navios a pescar nas águas do país, façam a descarga do pescado no Senegal e que os comerciantes guineenses o comprem naquele país para depois virem vender na Guiné-Bissau.

"Não é justo", assinalou Malam Sambú.

Ao abrigo de um acordo que deve vigorar entre 2019 e 2024, 50 navios de países da União Europeia (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia) podem pescar nas águas guineenses, contra o pagamento anual de 15,6 milhões de euros.

Cerca de 70 navios de empresas chinesas também pescam atualmente nas águas guineenses.

Há relatos de falta do pescado no mercado guineense devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

No futuro, o ministro Malam Sambú quer avançar para a assinatura de um acordo entre a Guiné-Bissau e a China, dentro dos moldes existentes com a União Europeia.

De imediato, o ministro disse estar a trabalhar no sentido de equipar o Ministério das Pescas com aparelhos, nomeadamente drones, para reforçar a fiscalização das águas guineenses que têm sido invadidas por pescadores ilegais, conforme relatos de pescadores artesanais um pouco por todo o país.

"Sem a fiscalização das nossas águas, os nossos recursos marítimos serão dilapidados. É preciso que tenhamos um total controlo sobre as nossas águas marítimas e isso exige meios que estamos a lutar para conseguir", assinalou Malam Sambú.

O governante guineense afirmou também ser sua prioridade passar a certificar o pescado guineense "para trazer valor acrescentado ao produto", bem como reforçar a formação de quadros do ministério.

A par da agricultura, a pesca é das principais fontes de receitas para o Estado guineense.

In LUSA

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Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros presidido pelo Sua Excelência Senhor Presidente da República.




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COVID-19 - Governo da Guiné-Bissau pede para ser prolongado estado de emergência

O Governo da Guiné-Bissau pediu hoje ao Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, para prolongar o estado de emergência no país, que devia terminar na quarta-feira.

"O Conselho de Ministros deliberou propor ao Presidente da República a renovação do estado de emergência", referiu, em comunicado, o Governo, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.

A reunião, que contou com a presença do chefe de Estado, foi convocada por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país, que já registou quase 1.400 infetados e 12 vítimas mortais.

O encontro contou com a presença da Alta Comissária para a Luta Contra a Covid-19 na Guiné-Bissau, Magda Robalo Correia e Silva, que fez uma análise sobre a situação da pandemia no país, caracterizada pelo aumento de casos e de vítimas mortais.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, o Alto Comissariado para a Lura Contra a Covid-19 propôs sérias e rigorosas medidas de proteção, observância de boas práticas, reforço das campanhas de sensibilização e o aumento do número de testes, "muito aquém do desejável, tendo em conta que a população da Guiné-Bissau é estimada em cerca de dois milhões de pessoas".

O Alto Comissariado recomendou também a continuação das medidas de confinamento.

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, decretou pela primeira vez o estado de emergência em 28 de março.

Desde então, já o prolongou por quatro vezes.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 406 mil mortos e infetou mais de 7,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

Em África, há 5.334 mortos confirmados e cerca de 196 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados, embora com menos mortes.

In Lusa

MOÇAMBIQUE - Detidos dois jornalistas indiciados no crime de corrupção passiva

As autoridades moçambicanas detiveram na segunda-feira dois jornalistas na província de Sofala, centro do país, indiciados no crime de corrupção passiva, informou hoje o Gabinete de Combate à Corrupção na província.


Segundo Anastácio Matsinhe, porta-voz do Gabinete de Combate à Corrupção na província, trata-se de Arsénio Sebastião, correspondente da Deutsche Welle (DW), e de Jorge Malangaze, um 'freelancer', acusados de terem recebido subornos para não publicarem uma matéria relacionada à violação das regras do estado de emergência num estabelecimento hoteleiro em Sofala.

"Eles contactaram o proprietário do estabelecimento e cobraram valores monetários para que não fossem exibidas as peças feitas sobre o estabelecimento, e o proprietário fez uma denúncia ao gabinete. Trata-se um crime de corrupção passiva para ato ilícito", disse Anastácio Matsinhe.

Os dois repórteres teriam fotografado e filmado o estabelecimento "abarrotado e com pessoas a consumir álcool durante a noite", violando as regras do estado de emergência, segundo Arsénio Sebastião, correspondente da DW e um dos indiciados.

Os jornalistas foram pedir esclarecimentos à gerente do estabelecimento, que recomendou que falassem com o proprietário: Manuel Ramissane, um deputado da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder.

De acordo com o porta-voz do Gabinete de Combate à Corrupção em Sofala, os repórteres chantagearam Manuel Ramissane, que foi alegadamente orientado pelas autoridades a fingir que aceitava subornar os dois para evitar a divulgação do material.

Os jornalistas terão recebido cinco mil meticais (63 euros) e foram detidos em flagrante, segundo o porta-voz do Gabinete de Combate à Corrupção em Sofala.

Falando à comunicação social a partir do posto policial onde está detido, o correspondente da DW afirmou que foi o proprietário do estabelecimento quem tomou a iniciativa, considerando ter sido alvo de uma "emboscada".

"Ele meteu a mão no bolso e entregou-nos o valor para que não publicássemos a informação. Aceitamos pensando que era o 'Nelinho' de antes e de repente, à saída, apareceram 12 agentes", declarou o jornalista, aludindo conhecer o proprietário do estabelecimento.

Moçambique vive em estado de emergência desde 01 de abril, tendo sido prorrogado por duas vezes, até 29 de junho.

Durante esse período, o país vive com várias restrições: todas as escolas estão encerradas, espaços de diversão e lazer também estão fechados, estão proibidos todo o tipo de eventos e de aglomerações, recomendando-se à população que fique em casa, se não tiver motivos de trabalho ou outros essenciais para tratar.

Moçambique conta com 433 casos de covid-19, dois óbitos e 131 recuperados.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 406 mil mortos e infetou mais de 7,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por LUSA

Sob a égide do Presidente Embalo, o Conselho de Ministros decide a prorrogação ou não do Estado de Emergência.


Os 75 dias de confinamento, em várias fases, terminam amanhã numa altura em que o país conta com 1.389 casos de infeções, 12 óbitos e 153 recuperados. Foi instituído Alto-Comissariado para Covid-19 em substituição da extinta Comissão Interministerial de Combate à Coronavirus no país.


Fonte: RadioBantaba 

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TERMINOU A INSTANTES REUNIÃO DO CONSELHO DOS MINISTROS, NO PALÁCIO DO GOVERNO.  ONDE FOI SUBSTITUÍDA A COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE COMBATE À NOVO CORONAVÍRUS NO PAÍS,  PELO ALTO COMISSARIADO DO COVID-19.

Junior Gagigo

Princesa norueguesa revela ter recebido ameaças de morte por causa do namorado negro


A princesa Martha Louise, quarta na fila do trono na Noruega, reconheceu que o seu relacionamento com Shaman Durek foi “um curso intensivo sobre como a supremacia branca atua” no mundo.

O seu poste surgiu, momentos depois de Meghan Markle, a duquesa de Sussex, ter falado, após a morte de George Floyd, sobre a sua experiência como uma mulher mestiça (birracial) num discurso de cerimónia de fim de ano, no seu antigo colégio.

Admitindo seus próprios fracassos, a princesa Martha acrescentou que namorar com ele mostrou-me “o modo como consciente e inconscientemente pensei e agi em relação aos negros. Como tomei meus os direitos como naturais – nunca olhei corretamente para o que realmente é o racismo, porque me senti confortável neste sistema que vigora.

“Não tenho orgulho disso, mas sei que preciso aprender e entender esse sistema profundamente arraigado para poder fazer parte do seu desmantelamento”.

Ela disse que precisava “crescer e educar” a si mesma para “deixar de ser contra o racismo e tornar-se antirracista”.

Além de falar sobre seu próprio preconceito inconsciente, a princesa Martha, que não faz parte da família real da Noruega, revelou que as suas amigas pensavam que Durek “tinha mentido sobre tudo” e que era “má pessoa por ser gentil”.

Ela continuou: “Supõe-se que Durek não seja uma boa pessoa que realmente me ame, mas que me manipulou para amá-lo e continua a manipular-me no nosso relacionamento. E como ele vai explorar-e financeiramente.

A princesa Martha, de 48 anos, disse que ela e Durek receberam ameaças de morte devido o seu relacionamento.

Durek Verrett é um autor conhecido como conselheiro espiritual de Gywneth Paltrow.

Ele foi bastante criticado devido seu último trabalho e recentemente teve que se desculpar por generalizar os noruegueses quando criticou as editoras por não aceitarem publicar um dos seus livros.

O livro não foi publicado pela editora devido as suas alegações sobre o câncer, principalmente porque os pacientes é que o provocam.

Princesa Martha
Quando anunciaram o seu relacionamento no ano passado, Durek e Martha afirmaram ser “chamas gémeas” e acreditam que namoraram numa outra vida.

No início deste ano, Durek disse a Femail que ele e Martha planeavam morar juntos depois que o bloqueio terminasse, estando neste momento separados um do outro devido à pandemia.

Ele disse: “O casamento definitivamente não está fora da mesa. Os nossos planos são eventualmente morar juntos. Não na Noruega, mas nos EUA”.

“Não importa o que as pessoas digam sobre nós, é a nossa vida. Märtha e eu vamos viver da maneira que decidimos viver. ”

Princesa Martha e ex-marido (Ari Behn)
A princesa Martha era casada com um autor norueguês, Ari Behn, com quem teve três filhos. Eles divorciaram-se em 2017 e ele suicidou-se em dezembro de 2019.

Ela assume muito poucos papéis reais e é empresária em tempo integral, o seu título de “alteza real” foi removido em 2002. Mas também já foi criticada por usar o seu título como princesa no seu trabalho e marketing.

Como descendente do rei Eduardo VII, Martha está na linha do trono em 16 reinos da Commonwealth, e era a 30ª na linha do trono britânico quando ela nasceu.

Fonte: YahooNews

https://guardiao-ao.com

#Níger: Marabu (lider religiosa muçulmana) preso por maus-tratos a crianças #talibés ou Garibous.

Fonte: Jigiya Si

#Níger: Marabu (lider religiosa muçulmana) preso por maus-tratos a crianças #talibés ou Garibous.

Um homem marabu, professor de uma escola corânica, foi preso nesta manhã 7 de junho de 2020 em #Diffa, depois de ter infligido abusos graves a crianças talibés ou Garibus, sob sua acusação.

Segundo nosso colega Lawan Boukar de Diffa: "o professor da escola corânica foi preso pela polícia e as crianças feridas levadas a um centro de saúde para tratamento".






#Escrita Aïr Info

#Crédito_foto: Lawan Boukar

ALIMENTOS - Quatro efeitos secundários do consumo excessivo de alimentos salgados

Se come batatas fritas quase todos os dias, este artigo é para si.


Um pacote de batatas fritas ou uma fatia de pizza podem ser snacks deliciosos e práticos, mas são bastante salgados. Se come alimentos salgados com bastante frequência pode não estar totalmente ciente do que estes estão a fazer ao seu corpo.

A Eat This, Not That! enumerou algumas consequências do consumo de sal:

Beberá menos água

De acordo com um estudo publicado no The Journal of Clinical Investigation, no qual os participantes do sexo masculino foram seguidos entre 2009 e 2011, quanto mais sal consumiam, menos água bebiam. 

Pode ganhar peso

Investigadores da Universidade Deakin descobriram que consumir sal em excesso pode levar ao desejo de comer alimentos mais gordurosos.

Tem dores de cabeça

De acordo com um estudo da revista BMJ, dos 400 participantes, aqueles que ingeriram alimentos com alto teor de sódio têm uma probabilidade um terço mais elevada de ter dores de cabeça mais frequentes.

Pressão alta

Não é novidade que a ingestão de sódio está associada a um risco maior de desenvolver pressão alta.

POR TERESA DAVID
noticiasaominuto.com

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COVID-19 - Mais de 406 mil mortos e 7,1 milhões infetados de Covid-19 em todo mundo

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 406.466 pessoas e infetou mais de 7,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.


De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 12:00 de Lisboa, já morreram pelo menos 406.466 pessoas e há mais de 7.130.550 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 3.124.800 foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 111.007 e 1.961.185, respetivamente. Pelo menos 518.522 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 40.597 mortes em 287.399 casos, Brasil com 37.134 mortes (707.412 casos), Itália com 33.964 mortes (235.278 casos) e França com 29.209 mortes (191.185 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 83.043 casos (três novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes e 78.351 curados.

A Europa totalizou 184.256 mortes e 2.301.720 casos, Estados Unidos e Canadá 118.900 mortes (2.057.429 casos), América Latina e Caraíbas 67.114 mortes (1.360.947 casos), Ásia 19.996 mortes (712.983 casos), Médio Oriente 10.715 mortes (491.006 casos), África 5.354 mortes (197.823 casos) e Oceânia 131 mortes (8.648 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Portugal, com 1.492 mortes registadas e 35.306 casos confirmados é o 25.º país do mundo com mais óbitos e o 31.º em número de infeções.

In LUSA

Guiné-Bissau: “A necessidade de levantamento ou não do Estado de Emergência”.


Presidente da República Umaro Sissoco Embalo preside o Conselho de Ministros Extraordinário que se destina a situação da prevenção e combate à COVID-19 na presença da Alta-Comissaria para Covid 19, Magda Nely Robalo. “A necessidade de levantamento ou não do Estado de Emergência”.



Em atualização...

Aliu Cande 

FALSIDADE E A VERDADE

Fonte: Bardadi Sabi Konta

" Não suporto falsidade e mentira. A verdade pode machucar, mas é sempre mais digna."

Na Guiné-Bissau conhecemos muitas pessoas que já foram o presidente da Assembleia Nacional Popular, mas nunca deparamos com alguém igual ao atual presidente da ANP.

Os últimos comportamentos do atual presidente da ANP, mostrou ao mundo até que ponto uma pessoa é capaz de chegar para atingir o seu próprio interesse pessoal. Mesmo vendo e fazer milhares de pessoas a sofrer, o que lhes importa, é satisfazer os seus desejos particulares. Isto é, colocando as suas necessidades em cima da necessidade de uma NAÇÃO.

Há alguns meses atrás, vimos o 2° homem desta nação a chorar por ter sido traído pelo presidente do próprio partido. E depois públicamente mostrando que fez tudo o que fez, porque tinham lhe prometido a presidência da República e também prometeu que ia vingar a pessoa que lhe traiu.

O que podemos esperar dessas pessoas?

Será que vocês acham que agora alguma coisa vai mudar ou se na verdade eles estão interessados em acabar com esta crise?

LÍDER DA ANP ADVERTE QUE DISSOLVER O PARLAMENTO ABRIRÁ OUTRA CRISE, AIND...



LÍDER DA ANP ADVERTE QUE DISSOLVER O PARLAMENTO ABRIRÁ OUTRA CRISE, AINDA MAIS SÉRIA

O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá, advertiu esta segunda-feira, 08 de junho de 2020, que se se dissolver a ANP, haverá outra crise séria e que os deputados da nação devem estar preparados  para o fim da legislatura.

O líder do hemiciclo avisou que, com a queda do Parlamento, a comunidade internacional não reconhecerá nenhum governo que não tenha programa de governação, por isso “é bom que os guineenses saibam que os parlamentares não têm medo da dissolução do hemiciclo, mas compete ao Presidente da República tomar uma decisão no âmbito da Constituição”.

Cipriano Cassamá fez essas considerações depois da reunião conjunta com os partidos políticos representados no Parlamento. O encontro tinha sido convocado para encontrar consensos que levassem  ao fim da crise política e formação de um governo que integrasse outras formações políticas com assento no Parlamento.

Sobre o assunto, Cassamá disse que pediu às formações políticas no sentido de privilegiarem o interesse nacional e resgatar a Guiné-Bissau da instabilidade, “mas infelizmente a reunião foi inconclusiva”.

O líder do hemiciclo informou que já pediu uma audiência ao chefe de Estado, Úmaro SissocoEmbaló, a quem deverá reportar as conclusões da reunião com os partidos políticos. Cipriano Cassamá defendeu a necessidade de os partidos políticos colocarem o país em primeiro lugar e privilegiarem o diálogo.

“Deve haver cedências para a formação de um governo inclusivo para salvar o interesse da maioria dos guineenses”, frisou.

“O Parlamento tem quatro sessões anuais, não serei jamais, nunca fui um protagonista da instabilidade no país. Não vou levar o atual programa para ser discutido ao nível da sessão parlamentar, mas o plenário é soberano, porque não mando nos deputados da nação, portanto sou obrigado a aceitar o veredito da maioria como manda a democracia e espero que o povo entenda e que todos compreendam essa minha posição”, sublinhou.

Por: Aguinaldo Ampa

Foto: A.A

Jornal Odemocrata

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Rádio nacional foi assaltada na noite passada; são duas portas roubadas na instalação que se encontra junto do quartel da Marinha de guerra nacional.


TGB Televisão da Guiné-Bissau

Motoristas de viaturas públicas ainda insatisfeitos com desconfinamento progressivo decretado pelo governo; pedem mais tempo do horário de circulação.


TGB Televisão da Guiné-Bissau 

Canchungo Saúde - Hospital regional de Canchungo sem garantias de luz eléctrica durante vinte e quatro horas; os tecnicos recorrem a luz de mão para assitir os partos e outros casos delicados.


TGB Televisão da Guiné-Bissau

Saúde Mansoa - Falta de energia electrica e tecnicos sentem-se no hospital regional de Mansoa; a falta de vedação obriga a entrada de animais dentro do recinto.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Construções de casas nas zonas húmidas é cada vez mais preocupante para os moradores, tecnicos do ambiente e do Instituto da biodiversidade das áreas protegidas.


TGB Televisão da Guiné-Bissau 

Cipriano Cassama presidente da Assembleia Nacional Popular




UM & PND



Odete da Costa Semedo, Segunda Vice-presidente do PAIGC




INTERVENÇÃO DO CERTORIO BIOTE DO PRS




INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA APU-PDGB - ENG. NUNO GOMES NABIAM



Intervenção do Presidente da APU-PDGB hoje na ANP em mais uma ronda negocial para encontrar entendimentos para formação do novo governo.

O Eng°Nuno Gomes Nabiam, voltou a reafirmar que APU não tem nenhum engajamento político com o PAIGC e que desde Outubro de 2019 está vinculado ao acordo político assinado com o MADEM-G15 e PRS.

Os acordos políticos de incidência parlamentar e governativa são compromissos assumidos pela chefia dos partidos com aval dos órgãos e não com Deputados isoladamente, voltou a lembrar.

PAIGC perdendo o apoio da APU deve abandonar a falsa pretensão de chefiar o governo e permitir que se abra a ANP para no hemiciclo e em sessão plenária se confirmar a nova maioria.

O futuro é hoje
APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento

APU-PDGB-Oficial

INTERVENÇÃO DO COORDENADOR NACIONAL DO MADEM G15 BRAIMA CAMARÁ BÁ DI POVO





“Palavras sábio”

PAIGC perdendo o apoio da APU-PDGB deve abandonar a falsa pretensão de chefiar o governo e permitir que se abra a ANP para no hemiciclo e em sessão plenária se confirmar a nova maioria.

Os acordos políticos de incidência parlamentar e governativa são compromissos assumidos pela chefia dos partidos com aval dos órgãos e não com Deputados isoladamente, voltou a lembrar.

O coordenador de Madem-G15 lembra ao presidente da ANP que na legislação 2019, na formação da mesa da ANP, o PAIGC rejeitou o seu nome para o cargo de vice-presidente, alegando de que rejeitaria mil vezes o nome de Braima Camara. 

O PAIGC preferiu ver o país bloqueado do que trabalhar junto com Braima Camara. 

Diz o coordenador de Madem-G15: “ AMI NHA COMPROMISSO I KU POVO DI GUINÉ BISSAU”

GUINÉ-BISSAU: ENCONTRO DOS PARTIDOS POLÍTICOS COM ACENTO PARLAMENTAR NA BUSCA DE ENTENDIMENTO PARTE2

Posse do Dr. Plácido Monteiro Cardoso, membro do Alto Comissariado para a Luta contra o COVID-19







Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

GUINÉ-BISSAU: Cassamá admite sessão plenária para ser decidida maioria

O presidente da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, admitiu hoje marcar uma sessão plenária para os deputados guineenses decidirem que tem a maioria no parlamento, depois de mais uma reunião para encontrar soluções políticas para o país.



Após mais um encontro inconclusivo, com os seis partidos com assento parlamentar divididos em dois blocos e com ambos a reivindicarem maioria parlamentar, Cipriano Cassamá disse que vai marcar uma sessão para decidir a maioria no parlamento.

"Nunca vou ser protagonista da instabilidade do país. Sou presidente de todos os deputados e representantes de todos os cidadãos guineenses", afirmou Cipriano Cassamá.

O presidente do parlamento tem liderado as negociações entre os vários partidos com assento parlamentar para tentar encontrar uma solução para a crise política, que assola o país há vários anos.

Por LUSA


Guiné-Bissau regista mais 21 novos casos aumenta para 1.389 acumulados

A Guiné-Bissau registou entre sexta-feira e domingo mais 21 novos casos positivo de covid-19, aumentando para 1.389 o total acumulado de infetados pelo novo coronavírus, disse hoje o Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES).


Segundo o coordenador do COES, Dionísio Cumba, nos últimos três dias foram analisados 69 novas amostras, dos quais 21 deram positivo para covid-19.

"A Guiné-Bissau tem agora 1.389 casos acumulados", sublinhou Dionísio Cumba na conferência de imprensa diária sobre a evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país.

Segundo o médico guineense, o número de vítimas mortais provocadas pelo novo coronavírus mantém-se nas 12 e o número de casos recuperados permanece nos 153.

Por regiões, segundo o coordenador do COES, o Setor Autónomo de Bissau regista o maior número de infeções, com 1.318, seguido da região de Biombo, com 42, Cacheu, com 22, Bafatá, com cinco, e Gabu, com dois casos.

O também diretor do Laboratório Nacional de Saúde Pública disse que estão 16 pessoas internadas no hospital de Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau, duas das quais em estado grave.

No Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau, há nove pessoas internadas, quatro das quais em estado grave, acrescentou.

Em África, há 5.175 mortos confirmados em mais de 189 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera em número de infeções (1.389 casos e 12 mortos), seguida da Guiné Equatorial (1.306 casos e 12 mortos), Cabo Verde (567 casos e cinco mortes), São Tomé e Príncipe (513 casos e 12 mortos), Moçambique (424 casos e dois mortos) e Angola (91 infetados e quatro mortos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo número de infetados (mais de 685 mil, atrás dos Estados Unidos) e o terceiro de mortos (37.312, depois de Estados Unidos e Reino Unido).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 403 mil mortos e infetou mais de sete milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.485 pessoas das 34.885 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

NAOM

Supremo tribunal da justiça (STJ) convoca para esta sexta-feira sessão da plenária para dicidirem sobre contencioso eleitoral...




Estamos a Trabalhar

Última hora!: Guiné-Bissau, o Presidente Da Assembleia Nacional Popular, Engenheiro Cipriano Cassama, convoca Sessão Parlamentar.


Obs. Cooper Collier... 29 de Maio 2020

Santos Gomes