terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Conferência de Alto Nível das Nações Unidas sobre o Refinanciamento do Peace Building Fund, presidida pelo SG das NU, António Guterres e co-presidida pelo Presidente da Serra Leoa, Maada Bio.

 A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, representou a Guiné-Bissau neste evento, acompanhada pelo Coordenador Residente do PNUD no país, Sr. DIALLO.



Leia Também: 

A Ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Carla Barbosa, participa por vídeo conferência na Conferencia de Alto Nivel das Nações Unidas sobre o Refinanciamento do Fundo de Consolidação da Paz.
Sob a égide do Secretária-geral da ONU, António Guterres, a conferência visa o lançamento oficial da estratégia 2020-2024 do Fundo, com propositos de garantir contribuições face as prioridades muitisetoriais e a agenda multilateral para construção da paz e prevenção de conflitos. 👇👇👇

TACIANA LIMA BALDÉ FIXA A GRANDE META PARA O GRAND SLAM DE ISRAEL

Por Rádio Jovem Bissau

A judoca guineense, Taciana Lima Baldé, aguarda com expectativa a participação no Grand Slam de Tel Aviv (Israel), agendado para o mês de Fevereiro.

Numa conversa com a Rádio Jovem a partir de Lisboa, a atleta guineense afirma que o seu grande objectivo para a competição é tentar melhorar a sua posição no Ranking Olímpico, uma vez que já garantiu a qualificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio. 

A atleta guineense, antes da maternidade, competia na categoria dos 48 kg, mas agora passa a competir nos 52 kg.

Actualmente, Taciana Lima Baldé, que treina no Atlético da Alta de Lisboa para manter a forma, é número um no ranking africano e vigésimo no ranking mundial feminino, na sua categoria. 

Nesta mesma conversa, Taciana confessa rezar todos os dias para o fim da pandemia, podendo trazer o seu recém-nascido para conhecer a Bissau.

RJ/ Redação desportiva

Governo guineense congratula-se com apoio disponibilizado pelo FMI

Por LUSA

O ministro das Finanças guineense, João Fadiá, congratulou-se hoje com o crédito de cerca de 16,86 milhões de euros que o Fundo Monetário Internacional (FMI) concedeu ao país no âmbito de assistência no combate à pandemia da covid-19.

O ministro defendeu que o apoio representa a retomada de assistência com o FMI ao país o que, disse, já não acontecia desde abril de 2018.

"No dia 02 de abril de 2018 foi a última vez que o dossiê da Guiné-Bissau foi apreciado pelo conselho de administração" do FMI, assinalou João Fadiá, para reforçar a sua satisfação pela retoma da cooperação entre o país e a instituição financeira mundial.

"O FMI aprovou o desembolso de 20,47 milhões de dólares [16,86 milhões de euros] ao abrigo da Facilidade de Crédito Rápido para ajudar a Guiné-Bissau a cumprir as necessidades urgentes da balança de pagamentos que surgem devido à pandemia de covid-19", lê-se numa nota enviada à Lusa na terça-feira.

O ministro das Finanças disse que a verba será utilizada para fazer face às despesas urgentes ligadas à saúde, mas também para a recuperação da economia.

João Fadiá disse ser um "final feliz" a forma como o conselho de administração do FMI apreciou o dossiê da Guiné-Bissau e ainda assinalou que o desembolso agora aprovado representa 50% da quota do país na instituição.

O ministro não escondeu que o crédito do FMI "chegou numa boa altura" dada a situação da tesouraria do país, que disse ter sido afetada em 2020 com uma perda de receitas fiscais previstas na ordem de 28%.

João Fadiá notou que se não fossem os empréstimos angariados junto de instituições financeiras regionais e internacionais e apoios de países e organizações amigas, o país teria tido mais dificuldades para enfrentar os efeitos da pandemia da covid-19.

"A nossa economia continua a ressentir-se fortemente dos efeitos da pandemia", declarou o governante guineense perante a nova vaga de infeções.

João Fadiá afirmou que a "debilidade das finanças públicas continua presente" e que o apoio do FMI ajudará o país em vários domínios.

O ministro notou que a verba disponibilizada pelo FMI, por exemplo, vai ajudar a atender o pedido feito ao Ministério das Finanças pelo Alto-Comissariado de Luta contra a Covid-19, no valor de mil milhões de francos CFA (cerca de 1,5 milhões de euros) para enfrentar a doença.

Segundo o último balanço do alto-comissariado, a Guiné-Bissau regista 45 mortos devido à covid-19 e 2.542 infetados desde o início da pandemia.

ORGANIZAÇÕES ESTUDANTIS CRITICAM A POSIÇÃO DO GOVERNO DE SUSPENDER AS AULAS EM BISSAU

26/01/2021 / Jornal Odemocrata 

Três organizações estudantis, a Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAEGUIB), a Confederação das Associações dos Alunos das Escolas Públicas e Privadas (CAEPP) e a Carta-21 criticaram a posição do governo de suspender as aulas em Bissau e defendem a revogação imediata da decisão. Apelaram à sociedade civil, aos sindicatos do setor  da educação, bem como ao governo a ultrapassarem o impasse e a  pautarem-se pelo diálogo como forma de impedir as greves nas escolas públicas.

Para além dessas exigências, as três estruturas estudantis defenderam também a criação de condições necessárias para que o plano de contingência possa ser cumprido na  íntegra.Em reação à decisão do executivo, o presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, pediu ao governo liderado por Nuno Gomes Nabian que reveja a sua decisão de suspender as aulas por trinta dias.

Em entrevista ao jornal O democrata, Bacar Darame considerou contraproducente a decisão do Conselho de Ministros de suspender as aulas por  trinta dias, baseando-se nas propostas da Alta Comissária para a Covid-19, porque “o número de casos de infeção não justificava que o governo suspendesse as aulas”.

“Todos temos que contribuir para que o sistema educativo seja eficaz”, indicou. Para Braima Darame, não se pode considerar a escola como um meio de  propagação da doença. A escola é, sim, um espaço onde se  poderia intensificar as ações de sensibilização.

De acordo com o presidente da CONAEGUIB, a Guiné-Bissau está num espaço sub-regional onde a competitividade “fala mais alto”, tendo defendido que os sindicatos, enquanto parceiros privilegiados do Ministério da Educação, deveriam considerar as propostas do governo para  permitir a continuidade do ano letivo em curso.

CAEPP PEDE AO GOVERNO A REVOGAÇÃO IMEDIATA DA DECISÃO DA SUSPENSÃO DE AULAS

Interpelado pela repórter de O Democrata, o Coordenador da Confederação das Associações dos Alunos das Escolas Públicas e Privadas (CAEPP), Alfa Úmaro Só, pediu ao governo a revogação imediata, em menos de vinte e quatro horas, da decisão que mandou suspender as aulas por tintos (30) dias no Setor Autónomo Bissau e a criação de condições para que o plano de contingência possa ser implementado na  íntegra.

Para Alfa Úmaro Só, suspender as  aulas por trinta dias com sessenta e oito casos ativos não se justificava, como também prova “a incapacidade e a incompetência dos governantes para lidar com  a Covid-19”.Segundo o coordenador do CAEPP, nenhum ponto tido como  prioridade das prioridades no plano de contingência foi cumprido, admitindo que as escolas têm mais condições de funcionar do que os ministérios.    

 Alfa Úmaro Só critica a posição do executivo e questiona a razão pela qual o governo não suspendeu as reuniões do Conselho de Ministros nem fechou os ministérios onde foram detetados casos da Covid-19.

O coordenador afirmou que a decisão do governo é um “ato cobarde” e tentativa de fugir das suas responsabilidades em relação ao compromisso que tem com os sindicatos, porque “não faz sentido fechar as escolas por trinta dias só porque foi detetado um caso numa escola de Bissau”.

“Apenas recebemos a confirmação do Presidente da Associação dos Alunos da Cooperativa Escolar São José de que estiveram lá para testá-los. Para além dessa confirmação, todas as escolas mencionadas não foram testadas”, disse.

Perante esse clima de falta de informações sobre a evolução da pandemia  no país, Alfa Só refere que a Alta Comissária para Covid-19 deveria ter tomado medidas  mais eficazes na questão de prevenção da Covid-19, do que avançar para a suspensão das aulas.

O líder estudantil revelou que existe um plano de contingência aprovado pelo Conselho de Ministros, na ANP,  promulgado pelo Presidente da República e divulgado no Boletim oficial e ao qual foi dado todos os tratamentos legais transformando-o numa lei.

“Tudo que  está relacionado com a evolução de casos da Covid-19 está dentro do plano de contingência”,  informou, adiantando que o governo não podia tomar nenhuma decisão fora do plano de contingência já que é uma lei, considerando que a decisão de suspensão das aulas por 30 dias “é muito exagerado”.

Perante esta situação, pede à Alta Comissária para a Covid-19 que coloque o seu cargo à disposição, porque “não faz sentido continuar no cargo tomando decisões que não favorecem a sociedade”.

CARTA-21 CONDENA COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS E PEDE AO EXECUTIVO QUE DIMINUA O PRAZO

Por sua vez, o coordenador de carta-21, Franique Alberto da Silva, pediu ao governo que diminua os dias de suspensão de aulas, porque a posição do executivo não tem nenhum enquadramento, “o próprio governo não fez auscultações como deveria ter sido”.

Franique Alberto da Silva sublinhou, por isso,  que o executivo deve aceitar e assumir  que não tem condições para ultrapassar a greve no setor da educação e na função pública nem como proibir as manifestações que estavam a ser projetadas pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), por isso decidiu usar a estratégia de suspender as aulas.

Fanique Alberto da Silva frisou na sua declaração ao jornal O Democrata que a decisão do governo não tem nenhum tipo de enquadramento, porque os transportes públicos estão a circular normalmente para as regiões, como também os mercados estão a funcionar regularmente com pessoas aglomeradas.

“É muito duvidoso porque a própria universidade que disponibilizou o seu laboratório e materiais para testagem da Covid-19 violou as regras, porque abriu  as suas  portas esta manhã e os alunos foram assistir as aulas”, acusou.

Franique da Silva criticou  que o Ministério da Educação foi bastante fraco, sobretudo no cumprimento do plano de contingência aprovado.

 “Foi elaborado um plano de contingência com os respetivos métodos de prevenção que o governo não disponibilizou financiamento para tal” referiu e defendeu que o princípio da verdade deveria reinar nessa história, de contrário a “desconfiança será permanente”.

Por: Carolina Djemé

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE ..... Doka Ferreira - Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE ... Doka Ferreira - Sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

BREAKING: Buhari Removes Service Chiefs, Appoints Replacements

By Tribuneonlineng.com From Leon Usigbe, Abuja. On Jan 26, 2021

President Muhammadu Buhari has approved the retirement of the nation’s Service Chiefs.

In an unexpected move on Tuesday, the presidency announced the appointment of their replacements.

According to a statement by presidential spokesman, Femi Adesina, in Abuja, the president has accepted their retirement from service.

Those involved are the Chief of Defence Staff, General Abayomi Olonisakin; Chief of Army Staff, Lt-Gen. Tukur Buratai; Chief of Naval Staff, Vice Admiral Ibok Ekwe Ibas; and Chief of Air Staff, Air Marshal Sadique Abubakar.

President Buhari thanked the outgoing Service Chiefs for what he calls their “overwhelming achievements in our efforts at bringing enduring peace to our dear country,” and wished them well in their future endeavours.

The new Service Chiefs are: Major-General Leo Irabor, Chief of Defence Staff; Major-General I. Attahiru, Chief of Army Staff; Rear Admiral A.Z Gambo, Chief of Naval Staff; and Air-Vice Marshal I.O Amao, Chief of Air Staff.

The president congratulated the new Service Chiefs, and urged them to be loyal and dedicated in the discharge of their responsibilities.

 

I have accepted the immediate resignation of the Service Chiefs, and their retirement from service. I thank them all for their overwhelming achievements in our efforts at bringing enduring peace to Nigeria, and wish them well in their future endeavours.

I have also appointed new Service Chiefs, to replace the retired officers: 

Major-General Leo Irabor, Chief of Defence Staff

Major-General I. Attahiru, Chief of Army Staff

Rear Admiral A.Z Gambo, Chief of Naval Staff

Air-Vice Marshal I.O Amao, Chief of Air Staff

ITÁLIA - Primeiro-ministro italiano demite-se e Presidente consulta partidos

© Reuters

Notícias ao Minuto  26/01/21 

O primeiro-ministro italiano entregou, esta terça-feira, a sua demissão ao Presidente da República Sergio Mattarella, divulgou a agência de notícias italiana.

Giuseppe Conte entregou, esta terça-feira, a sua demissão ao Presidente da República Sergio Mattarella, divulgou a agência de notícias italiana (ANSA).

Mattarella, que aceitou a demissão, iniciará uma ronda de consultas na quarta-feira à tarde, e continuará na quinta-feira, para analisar as diferentes soluções para a crise governativa a que se chegou.

A decisão surge devido à falta de apoio à sua coligação parlamentar, após a crise provocada pelo abandono do partido Itália Viva, de Matteo Renzi.

A intenção de demissão foi antes apresentada ao Conselho de Ministros pelas 09h00 locais (08h00 em Lisboa), sessão essa que terminou com um momento carinhoso e de aplausos a Conte, reporta a ANSA.

A intenção de Conte é conseguir que o chefe de Estado italiano proceda a uma nova nomeação para formação de Governo, a terceira em dois anos e meio, que permita ultrapassar a falta de apoio no Senado, após o abandono da coligação por parte do partido de Matteo Renzi.

Após semanas de críticas ao governo de Giuseppe Conte, nomeadamente sobre a gestão da pandemia e o programa de estímulo para aplicar mais de 200 mil milhões de euros a disponibilizar pela União Europeia (UE) no quadro do relançamento económico e do combate à crise sanitária, Matteo Renzi abriu uma crise política.

Na passada semana, Conte pediu ao Senado uma manifestação de apoio ao seu Governo, que tinha obtido no dia 17 de janeiro na Câmara de Deputados, mas falhou os 161 votos necessários para obter a maioria absoluta na câmara alta do Parlamento.

O abandono da coligação por parte do Itália Viva levou à demissão das duas ministras desta formação governamental e deixou o primeiro-ministro sem a maioria no Senado.

Muhammadu Buhari quer que a CEDEAO seja reestruturada

Por capgb

O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari apelou à reestruturação da CEDEAO, afirmando que a organização deve racionalizar a sua gestão para se adaptar às novas realidades. Isto foi durante a última sessão ordinária da Assembleia de Chefes de Estado e de Governo da sub-região.

Segundo o Chefe de Estado nigeriano, cujo país é o peso pesado na sub-região, o objectivo seria tornar a estrutura da Comissão da CEDEAO menos pletórica, reduzindo o número de Comissários.

“Uma situação em que a CEDEAO tem 23 membros nomeados por lei, incluindo 13 Comissários para esta Comissão, é totalmente insustentável”, disse, argumentando a favor de uma liderança leve e compacta da organização sub-regional.

O objectivo era a eficiência e o desempenho, incluindo a eliminação de posições sobrepostas e conflituosas entre os diferentes nomeados, bem como uma redução do pessoal e das despesas gerais relacionadas.

A título de comparação, “a União Africana, a nossa maior organização continental com 55 membros, reduziu o número dos seus Comissários para apenas seis. (…) Não há portanto razão para que a CEDEAO, que tem apenas 15 membros, mantenha 13 comissários e 10 outros comissários nomeados por lei. »

É por isso que o país mais populoso da Comunidade, que representa 70% do seu PIB, recomendou a criação “imediata” de um comité ministerial ad hoc para analisar o assunto, com a possível consequência de que o pessoal da Comissão poderá eventualmente ser reduzido. As primeiras recomendações sobre o assunto são esperadas dentro de 6 meses, numa próxima cimeira bianual da CEDEAO.

Para além destas questões organizacionais, ligadas ao relatório anual da Comissão para 2020, a videoconferência dos Chefes de Estado incidiu sobre outros temas quentes, nomeadamente a situação no Mali, o programa da moeda única e o estado de implementação da ALCA-AFTAA no espaço comunitário.

Guiné-Bissau - DESPACHO N- 1/GSJRS-SAB/2021

No âmbito de execução do plano estratégico e operacional 2020/2021 de Secretariado de Juventude de Renovação Social do Sector autónomo de Bissau, pretende com base no primeiro eixo estratégico de acção realizar a PRIMEIRA EDIÇÃO DA ACADEMIA DE FORMAÇÃO POLÍTICA E IDEOLÓGICA "Dr. Kumba Yalá" (AFPI-KI), destinada a formação sociopolítica dos Jovens quadros do partido sobre princípios ideológicos do Partido da Renovação Social.

COMISSÃO ORGANIZADORA:👇👇




Fonte:  Prs Bissau

Movimento Nacional da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento - Comunicado de Imprensa relativo ao fecho temporário das aulas no Setor Autónomo de Bissau (SAB).



Boletim Semanal da semana de 18 a 24 de janeiro. Na referida semana foram testadas 1590 casos entre suspeitos de infecção e viajantes. Dos novos casos testados, 23 revelaram-se novos casos positivo para a COVID-19.

Siga o link para consultar o boletim.

https://accovid.com/index.php/2021/01/25/980/

O nosso país registou 14 casos recuperados pela COVID-19 mediante o controle de positividade nesta semana (18 a 24 de janeiro) e 1 caso mediante os critérios da OMS. Não há novos óbitos.

Atualmente, o país conta com um número cumulado de 2,533 casos positivos, 2.420 indivíduos recuperados, 62 casos ativos da COVID-19, 45 óbitos devido a COVID-19 e 6 por outras causas.

o Alto Comissariado para a COVID1-19, mais uma vez exorta a todos os cidadãos para:

• Lavar sempre as mãos com água e sabão, ou usar um desinfetante com base em álcool;

• Sempre que tossir/espirrar, cubra a boca com o braço dobrado em forma de “V” ou um lenço de papel e depois deitar ao lixo e de seguida lavar as mãos com água e sabão;

• Evitar tocar na cara: olhos, boca e nariz sem antes lavar as mãos;

• Manter uma distância mínima de 1 metro em relação a outras pessoas e evitar aglomerações;

• Evitar aperto de mão, abraços, beijos;

• Uso de máscaras em locais públicos ou na presença de outras pessoas

#somos2milhõesdecomportamentos

#somos2milhões



A CEDEAO suspende o seu pacto de convergência e empurra para trás o Eco

Por capgb.com

À margem da conferência de Chefes de Estado, realizada em 23 de Janeiro de 2021 em modo virtual, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu suspender o seu pacto de convergência para todo o ano de 2021 devido às despesas excepcionais incorridas pelos Estados na luta contra a pandemia de Covid-19 em 2020 e às consequências previsíveis da segunda vaga.

Em 2020, o PIB da região sofreu uma recessão de -1,7%, em contraste com o crescimento de 3,9% registado em 2019. Além disso, muitos países viram as suas contas deteriorar-se, tais como a Nigéria, a potência económica da África Ocidental, com 70% do PIB da CEDEAO, que tem uma taxa de inflação de 15% em 2020, segundo o seu Gabinete Nacional de Estatística. A decisão da CEDEAO está em conformidade com uma medida semelhante tomada na Primavera de 2020 pela União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), que também tinha baixado os seus critérios de convergência.

Além disso, é de notar que a Conferência de Chefes de Estado encarregou a Comissão da CEDEAO, em colaboração com a Agência Monetária da África Ocidental (WAMI), a Comissão da UEMOA e os Bancos Centrais da Comunidade de lhe apresentarem na próxima sessão ordinária um projecto de novo pacto de convergência e estabilidade macroeconómica, tendo o dia 1 de Janeiro de 2022 como data de início da fase de convergência. Estes organismos foram encarregados de elaborar um novo roteiro para a moeda única, o Eco, a grande vítima da Covid-19.

Entretanto, os Chefes de Estado tomaram nota dos progressos realizados na criação de um mecanismo multilateral que permitirá a utilização de moedas nacionais para o pagamento e liquidação de transacções intracomunitárias. Em particular, os líderes encarregaram a Comissão, em colaboração com os Bancos Centrais e a Agência Monetária da África Ocidental (WAMA), de acelerar os trabalhos para a interconexão urgente dos sistemas de pagamento da CEDEAO e de lhes apresentar um relatório na sua sessão ordinária em Junho de 2021.

Covid-19: FMI desembolsa 20,47 milhões para a Guiné-Bissau combater a pandemia

In LUSA

O FMI anunciou que aprovou o desembolso de 20,47 milhões de dólares em assistência de emergência para a Guiné-Bissau combater a pandemia de covid-19

O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou hoje que aprovou o desembolso de 20,47 milhões de dólares em assistência de emergência para a Guiné-Bissau combater a pandemia de covid-19, dois dias depois de novo estado de calamidade.

“O FMI aprovou o desembolso de 20,47 milhões de dólares [16,86 milhões de euros] ao abrigo da Facilidade de Crédito Rápido para ajudar a Guiné-Bissau a cumprir as necessidades urgentes da balança de pagamentos que surgem devido à pandemia de covid-19”, lê-se numa nota enviada hoje à Lusa.

A informação, que surge dois dias depois de o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, ter decretado no sábado o estado de calamidade por um período de 30 dias, aponta que a assistência do FMI “vai ajudar a apoiar a despesa crítica na saúde, proteção social e investimento para sustentar a recuperação, bem como fomentar os recursos adicionais dos doadores”.

As autoridades, lê-se ainda na nota, “responderam rapidamente a um choque muito severo, aumentando a despesa relacionada com a saúde e aprovando medidas de contenção e mitigação, bem como um compromisso para melhorar a transparência”.

“A Guiné-Bissau foi significativamente afetada pela pandemia de covid-19, que perturbou a atividade económica e levou a uma deterioração das posições externa e orçamental”, comentou o vice-diretor-geral do FMI, Tao Zhang, acrescentando que “é preciso apoio financeiro da comunidade internacional, incluindo ao abrigo da Facilidade de Crédito Rápido do FMI, bem como alívio do serviço da dívida aprovado anteriormente” ao abrigo das iniciativas tomadas pelo Fundo.

“A participação da Guiné-Bissau na Iniciativa de Suspensão do Serviço da Dívida também daria recursos adicionais”, afirmou o responsável.

África registou nas últimas 24 horas mais 641 mortes por covid-19 para um total de 85.278 óbitos, e 19.619 novos casos de infeção, segundo os últimos dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados é de 3.438.133 e o de recuperados nos 55 Estados-membros da organização nas últimas 24 horas foi de 25.062, para um total de 2.903.296 desde o início da pandemia.

A Guiné-Bissau regista 45 mortos e 2.533 casos.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.121.070 mortos resultantes de mais de 98,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

MBA // LFS

I am stressed and need your advise .....

By: Esan League Online

I'm 28years old, my parents died when I was 14years old. I dropped out of school because no one could afford to pay my fees. 

I met a guy when I was 17years old and he sent me back to school. He sold fruits on the streets so he could pay my school fees.

He later got a job as a truck driver and sent me to university. 

I am now working as a lawyer. 

My problem is that, I feel I can't continue with this relationship because this guy is not the type of man I would like to marry

How best can I tell him that he is not my type without hurting his feelings?

I'm grateful he sent me to school but I can't be in a relationship with him anymore!. I want someone in my own class not an ordinary truck driver!

I am stressed and need your advise.

Culled!

#copied

(Doka) ku Naianca ...NO COMMENT!

ENTREVISTA - O médico explica: O cancro do pulmão continua a matar, pouse o cigarro

© iStock

Notícias ao Minuto   26/01/21 Por LILIANA LOPES MONTEIRO  

"Muitas pessoas com cancro do pulmão não têm sintomas até a doença se encontrar em fases avançadas", explica a médica Encarnação Teixeira, especialista da CUF Oncologia, em entrevista ao Lifestyle ao Minuto.

Janeiro é para a maioria dos indivíduos um mês de recomeços, de novos objetivos e de estabelecer metas para o futuro. E entre as resoluções de ano novo mais 'populares' destaca-se sem dúvida alguma parar de fumar. 

De facto o tabagismo é a principal causa de cancro do pulmão. 

Conforme explica Encarnação Teixeira: "cerca de 85% dos casos de cancro do pulmão surgem em fumadores. Quanto maior for o número de cigarros e o tempo que fumou maior será o risco de cancro do pulmão. Os fumadores passivos (os que estão expostos ao tabaco dos fumadores) também têm risco acrescido (20 -30%). O risco de cancro nos fumadores é cerca de 20 vezes superior ao dos não fumadores". 

Ainda assim, o tabaco não é o único fator que estimula o desenvolvimento do tumor mortífero, nomeadamente a poluição atmosférica, a exposição a amianto, radão, carvão, escapes e substâncias químicas - são elementos que também potenciam o aparecimento deste cancro. 

Além de que: "fatores individuais como a doença pulmonar obstrutiva crónica, fibrose pulmonar, antecedentes de tuberculose pulmonar, tratamentos de radioterapia torácica anterior e a predisposição genética, podem contribuir para o maior risco de cancro do pulmão", revela a oncologista. 

Em Portugal os dados de 2018 referem 5.284 novos casos (9.1%) sendo o terceiro tumor mais comum no homem e o quarto na mulher. Adicionalmente, é a primeira causa de morte por doença maligna responsável por 4.671 mortes (17.7%). 

Este e outros temas relacionados com o cancro do pulmão são explicados em detalhe por Encarnação Teixeira, especialista da CUF Oncologia, em entrevista ao Lifestyle ao Minuto.

O que é o cancro do pulmão?

Um tumor maligno ou cancro surge quando as células se dividem de uma forma descontrolada invadindo os tecidos e orgãos próximos ou proliferando para outras zonas do corpo produzindo metástases. No cancro do pulmão, a célula que perdeu a normalidade e passou a multiplicar-se intensa e desordenadamente tem origem no pulmão. Alguns tumores crescem e espalham-se rapidamente, enquanto outros crescem mais lentamente.

Quais são os sintomas deste tipo de tumor?

Muitas pessoas com cancro do pulmão não têm sintomas até a doença se encontrar em fases avançadas.

Os sintomas dependem da localização do tumor e do estádio em que se encontra. A tosse é um dos sintomas mais frequentes, muitas vezes desvalorizada sobretudo nos fumadores, mas que deve alertar se é persistente, ou haja aparecimento de dificuldade respiratória, sangue na expetoração, dor torácica persistente e infeções respiratórias de repetição.

Existem outros sintomas considerados não específicos porque podem estar relacionados com outras patologias que incluem a perda de peso não esperada, falta de apetite, cansaço, dores ósseas, dores de cabeça,  

Em alguns casos, podem surgir sintomas no funcionamento de outros órgãos causados por substâncias segregadas pelo tumor a que se chama síndrome paraneoplásica.

A deteção em fases precoces com maior probabilidade de cura acontece geralmente de uma forma casual (consulta por outras queixas). As pessoas consideradas de risco (mais de 50 anos, fumador ou ex-fumador há menos de 15 anos) devem fazer uma consulta de diagnóstico precoce para realização de TAC de baixa dose.

Existem outras causas para o aparecimento desta patologia além do hábito de fumar? Existem fatores de risco que contribuem para o seu aparecimento?

Cerca de 85% dos casos de cancro do pulmão surgem em fumadores. Quanto maior for o número de cigarros e o tempo que fumou maior será o risco de cancro do pulmão. Os fumadores passivos (os que estão expostos ao tabaco dos fumadores) também têm risco acrescido (20 -30%). O risco de cancro nos fumadores é cerca de 20 vezes superior ao dos não fumadores. No entanto, nem todas as pessoas que têm cancro do pulmão são fumadoras. Podem ser ex-fumadores ou até que nunca fumaram.

Dra. Encarnação Teixeira © DR
Entre os vários fatores de risco, encontra-se a exposição a radão - gás radioativo incolor e sem cheiro que existe no solo e se infiltra no interior das habitações.

A exposição ao amianto é uma das causas profissionais mais conhecidas de cancro do pulmão e pleura. É um mineral fibroso utilizado em variadas indústrias como a construção civil, naval, automóvel, têxtil, aeroespacial. Usado no passado em revestimentos térmicos e acústicas, paredes e tetos falsos, embraiagens e travões de veículos, telhados, isolamentos, etc, foi proibido na União Europeia por ser fortemente cancerígeno ao libertar, quando degradado, fibras de amianto para o meio ambiente.

A exposição profissional a produtos do carvão, escapes, substâncias químicas como o arsénio, berílio, cromatos de níquel, entre outros também são considerados de risco.

A poluição atmosférica e existência de fatores individuais como a doença pulmonar obstrutiva crónica, fibrose pulmonar, antecedentes de tuberculose pulmonar, tratamentos de radioterapia torácica anterior e a predisposição genética, podem contribuir para o maior risco de cancro do pulmão.

Geralmente surge em que idade?

O aumento progressivo do número de casos de doenças oncológicas deve-se maioritariamente ao envelhecimento da população. O cancro do pulmão é diagnosticado, geralmente, em pessoas com idade superior a 65 anos (mediana de idade de cerca de 70 anos), embora possa ocorrer em idades mais jovens.

Afeta tanto os homens como as mulheres?

Existe um paralelismo muito estreito entre as curvas que traduzem as variações, ao longo das décadas, do consumo de tabaco e da incidência do cancro do pulmão.

A prevalência dos hábitos tabágicos atingiu o seu pico cerca de duas décadas mais tarde na mulher do que no homem, o que poderá explicar a tardia relevância epidemiológica do cancro do pulmão na mulher. 

Alguns estudos sugerem risco potencialmente mais alto associado ao tabaco, em mulheres comparado com os homens por razões biológicas relacionadas com diferenças no metabolismo da nicotina, variações nas enzimas P450 envolvidas na bio-ativação e detoxificação dos componentes tóxicos do fumo do tabaco e efeitos hormonais. Habitualmente as mulheres têm melhor resposta aos tratamentos, com probabilidade de maior sobrevivência e melhor prognóstico. O cancro do pulmão em não fumadores é mais frequente nas mulheres.

Qual é a incidência deste tipo de cancro a nível mundial?

De acordo com os dados estatísticos de 2018 da Agência Internacional para a Investigação do Cancro ( IARC) da Organização Mundial de Saúde ( OMS),a nível mundial o cancro do pulmão foi o tumor com maior incidência e mortalidade. São referidos 2.1 milhões de novos casos de cancro do pulmão (11.6% do total de casos) seguido do cancro da mama (11.6%), próstata (7.1%) e colorectal (6.1%), sendo responsável por 1.8 milhões de mortes (18.4%do total). A incidência é variável, mas em alguns países da Europa, Ásia e América do Norte, a incidência no homem é de cerca de 40 casos por 100.000 e na mulher de 22 casos por 100.000.

E em Portugal?

Em Portugal os dados de 2018 referem 5. 284 novos casos (9.1%) sendo o 3º tumor mais frequente no homem e o 4º na mulher. É a 1ª causa de morte por doença maligna responsável por 4.671 mortes (17.7%). 

Acha que é um cancro com tendência a aumentar?

A incidência por cancro do pulmão está intimamente ligada aos padrões do consumo do tabaco. As medidas incorporadas na Convenção Quadro para o Controlo do Tabaco da OMS reduziram o tabagismo ativo e impediram a exposição involuntária ao fumo do tabaco em muitos países. No homem, a diminuição da prevalência do tabagismo originou um declínio das taxas de incidência observadas pela primeira vez no Reino Unido e Estados Unidos, mas o aumento da incidência do cancro do pulmão na mulher é preocupante.

A diminuição do número de novos casos e da mortalidade por cancro do pulmão é devida não só ao impacto da cessação tabágica, mas também aos avanços no diagnóstico precoce e tratamento.

É geralmente fatal?

O cancro do pulmão é o tumor com maior mortalidade originando mais mortes por ano que os tumores do cólon, próstata e mama combinados.

A elevada mortalidade é devida, em parte, ao diagnóstico tardio por ausência de sintomas em fases iniciais da doença. A deteção precoce é fundamental uma vez que pode proporcionar uma terapêutica eficaz potencialmente curativa.

A existência de sinais ou sintomas considerados suspeitos deve ser investigada logo que possível. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maior sucesso terá o tratamento e maior será a taxa de cura.

Como é feito o diagnóstico?

Na suspeita de cancro do pulmão, devem ser realizados alguns exames para determinar o tipo de tumor (histologia) e a sua extensão (estadiamento) que são fundamentais para definir a estratégia terapêutica. Mesmo nesta fase de pandemia, não adie a procura de parecer clínico perante suspeita. As unidades de saúde têm aplicados procedimentos e circuitos adequados para garantir a segurança de todos e minimizar o risco de contágio.

Uma anormalidade na radiografia simples do tórax indicará a necessidade de realizar uma tomografia computadorizada do tórax e uma biópsia. De acordo com a localização do tumor, a biopsia pode ser obtida através de uma broncoscopia, que é um exame endoscópico que permite visualizar o interior dos brônquios, ou por biopsia transtorácica orientada por TAC. Em alguns casos, por estes métodos não se consegue definir o diagnóstico da lesão pulmonar e conforme as situações, a biopsia é realizada nos gânglios, metástases, pleura, etc… Por vezes a alternativa é a biopsia cirúrgica. No tecido tumoral, para além da avaliação do tipo de células tumorais, também são pesquisados biomarcadores que contribuem para definir a opção terapêutica. 

Na avaliação da extensão do tumor é geralmente efetuada uma tomografia de emissão de positrões (PET) e uma ressonância magnética crânio-encefálica.

Quais são os tipos de tratamentos aos quais os doentes são submetidos?

O tratamento do cancro do pulmão depende de vários fatores, mas a decisão baseia-se fundamentalmente no tipo de células que compõem o tumor, no estádio em que se encontra o tumor ao diagnóstico, isto é, a extensão da doença, da capacidade de o doente suportar a terapêutica proposta e do resultado dos biomarcadores.

As opções podem incluir a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapêutica alvo, imunoterapia ou apenas terapêutica de suporte. Em grande parte dos casos, os tratamentos são constituídos por várias opções combinadas para obter melhor resultado. A colaboração em ensaio clínico é muitas vezes a oportunidade de acesso a terapêutica inovadora.

A cirurgia para remover o tumor é a opção preferencial nas fases precoces da doença  (estádio I e II) e com maior probabilidade de cura. É necessário ter os testes da função pulmonar e cardíaca compatíveis com este procedimento.

Os tumores localmente avançados (estádio III) podem se muito volumosos ou terem  envolvimento dos gânglios do mediastino ou das estruturas/orgãos próximos ( traqueia,  coração, esófago), mas ainda estão  localizados ao tórax. Alguns são submetidos a cirurgia, geralmente com tratamento neoadjuvante para redução do tumor. Noutros casos a melhor opção é a combinação de quimioterapia e radioterapia e posterior consolidação com imunoterapia. 

Na doença metastática (estádio IV), o tumor já se disseminou para outros órgãos, e as terapêuticas sistémicas como a  quimioterapia, terapêutica alvo e imunoterapia têm como objetivo o controlo do  crescimento tumoral, prolongando a vida, melhorando os sintomas e a qualidade de vida.

Para além, das imagens 'chocantes' impressas nos maços de tabaco para dissuadir as pessoas de fumar - que outras medidas poderiam contribuir?

Sempre que possível, os fumadores devem ser orientados e motivados para consultas de cessação tabágica, multidisciplinares e acessíveis.  

A cessação tabágica também pode ser promovida através de estratégias de informação e educação. Organizar campanhas apelativas, sobretudo dirigidas às mulheres, promovendo estilos de vida saudáveis, com alerta para os malefícios do tabaco.

É importante incentivar os jovens a juntarem-se à luta e criar uma geração sem tabaco. Perceber que é fundamental não começar a fumar. Apelar aos pais, cuidadores e professores que eduquem as crianças sobre os perigos dos produtos do tabaco.

Taxar progressivamente todos os produtos do tabaco com parte do imposto orientado para a prevenção.

Proteger os cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco.

O que diria a alguém que quer deixar de fumar, mas que não sabe por onde começar?

Procurar ajuda através de consulta de cessação tabágica. Embora a vontade e motivação sejam fundamentais para deixar de fumar, a equipa de profissionais de saúde dará o suporte e acompanhamento necessários para o sucesso. Na consulta serão definidos vários aspetos de acordo com o perfil e necessidade de cada pessoa, nomeadamente: os medicamentos a utilizar para a cessação tabágica; o tratamento da ansiedade; o apoio nutricional e psicológico. Haverá também um acompanhamento telefónico frequente nas diversas etapas.

Nesta batalha, para além do apoio da equipa, a ajuda de familiares e amigos é um contributo importante para atingir o objetivo, que é deixar de fumar.

Lembrar que deixar de fumar representa o passo mais importante para melhorar a duração e a qualidade da sua vida. Pouco tempo depois, é possível sentir a melhoria da capacidade pulmonar, redução da tosse, melhor olfato e paladar, diminuição do cansaço, redução gradual do risco de enfarte do miocárdio. A cada ano sem fumar os riscos de doenças crónicas graves diminui, assim como o risco de acidente vascular cerebral, problemas cardíacos e hepáticos e de cancro de boca, pulmão, laringe e faringe

Lembrar que o modo mais eficaz para prevenir o aparecimento do cancro do pulmão é não iniciar o consumo do tabaco, e no caso de ser fumador, parar.

Qual é o prognóstico para o futuro, há esperança de se vir a encontrar uma cura?

O cancro do pulmão é uma doença grave e o prognóstico desfavorável relaciona-se fundamentalmente com o diagnóstico em fases avançadas com menor possibilidade de cura.

Nos últimos 20 anos, o tratamento do cancro do pulmão sofreu avanços consideráveis com o aparecimento das terapêuticas alvo dirigidas a alterações moleculares e que marcaram a importância do tratamento personalizado e mais recentemente a imunoterapia. O objetivo é transformar o cancro do pulmão avançado em doença crónica com tratamentos que proporcionem boa qualidade de vida.

Sabemos que existe variabilidade nas taxas de sobrevivência e que esta é influenciada por vários fatores. A investigação continua e os pequenos avanços diários fazem-nos acreditar que a cura será uma realidade não muito distante.

Tudo sobre CALABANTÉ de Djimes (Doka) ku Naianca😡😡😡😡😡😡 Luana Luna ....Preta Fixe Dsp Dsp


Tudo sobre CALABANTÉ de Djimes (Doka) ku Naianca😡😡😡😡😡😡 Luana Luna
Página de Djimes i suma Mesquita 🕌 ku Igreja ⛪️tudo djintes cunci la
Até sego sibi nunde ki fica nel☝🏿
Abó ku ta prtilha videos de coba mal i pabia bu ta compactua ku eles😒😢

O empresário guineense, Catió Baldé, considera de preocupante as denúncias do vice-presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau(FFGB) demissionário, Hussein Farath, relativamente à gestão financeira do organismo que gere o futebol nacional.

Baldé falava aos jornalistas depois de receber um prémio em sua homenagem pelo seu trabalho como agente de futebol guineense, pela direção do Ajuda Sport Clube(ASC), no último domingo em Bissau.

De referir que Farath apresentou demissão na semana passada, alegando a falta de transparência na gestão dos fundos daquele organismo que dirige o futebol nacional.

CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

 Alison Cabral

Populares de Djabada Porto queixam-se de falta da água potável, da ambulância e vedeta para evacuação de doentes e condição de estrada.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

DEMISSÃO DE HUSSEIN FARATH NÃO ME SURPREENDE, BENELÍVIO INSALI

Por Rádio Jovem Bissau

Benelívio Cabral Nancassa Insali, candidato derrotado nas últimas eleições para a liderança da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, reagiu, hoje, à demissão do Hussein Kamel Farhat das suas funções na instituição que gere o futebol no país. 

Para o citado, o pedido de demissão do 2° vice-presidente e responsável pelos sectores administrativo e financeiro da Federação de Futebol da Guiné-Bissau não constitui surpresa para ele. E explica por quê. 

"Havia indícios disso desde campanha. Tudo o que é feito aos extremos dá-se nisto. Hussein não queria se envolver nas eleições, mas foi atraído pelo peso do cargo proposto a ele. Julgo que ele se sentiu desautorizado num dado momento ou numa dada situação", disse. 

Nancassa Insali culpa o presidente da Federação pela forma como a situação foi gerida. 

"Caíto devia procurar o Hussein para conversarem a sós. Farath foi o seu patrocinador de campanha, devia conversar com ele. Podia até solicitar a mediação de um terceiro, caso o demissionário recusasse. Até a Secretaria de Estado da Juventude e dos Desportos podia ser solicitada", aponta o Benelívio. 

Hussein Kamel Farhat afirmou que a Secretária Geral e o Diretor Técnico da Federação de Futebol da Guiné-Bissau recebem cinco milhões de fcfa mensal.

Benelívio, ele que é comentador desportivo também, tem uma resposta curiosa. 

"As pessoas com as mesmas funções na sub-região recebem mais que isso. O que está em causa é dinâmica, empenho e qualidade do trabalho prestado. Trabalhando bem, ninguém questiona o seu salário. Contudo, o nosso futebol é bastante pobre para alguém estar a auferir tal soma", rematou o comentador. 

A demissão de Hussein Kamel Farhat das suas funções na Federação de Futebol da Guiné-Bissau, semana passada, continua a suscitar enúmeras reações.

RJ/ Redação desportiva

Felicitação! - Ao Homologo de Portugal 🇵🇹, Prof Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, pela a sua reeleição como Primeiro Magistrado de Nação Portuguesa!

 Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

Associação dos comerciantes de mercado de Bandim solidário com fecho de armazens inacabadas

Por Capgb

A associação dos comerciantes de mercado de Bandim manifestou esta segunda-feira 25 de Janeiro de 2021, a sua solidariedade para com a direção da Câmara Municipal de Bissau em fechar armazens inacabadas na via pública e em particular no maior estabelecimento comercial do país.

Amadu Seide porta-voz do coletivo, repudia ainda a posição assumida pelo presidente de associação dos retalhistas do mercado, afirmando que o mesmo não está a defender o interesse do comerciantes, mas sim de um grupo de pessoas.

Amadu Seide, exorta ainda ao governo e em particular a Câmara Municipal de Bissau em continuar firme na sua posição apelando que seja punido os proprietários dos cachifes que supostamente fecharam os seus boutiques em gesto de solidariedade para com os donos dos armazens.

Salienta-se a direção iniciou na semana passada uma operação de fechar todas as obras inacabadas que se encontra na via pública

Guiné-Bissau: Repreensão policial volta a ribalta no combate à Covid-19

Capgb

Por motivo de novos casos de infecção de Covid-19, as forças policiais iniciam desde último sábado, a patrulha em todos os bairros de Bissau, incentivando os citanos o uso obrigatório de máscaras faciais.

Esta segunda-feira, 25 de Janeiro de 2021, no espaço verde do bairro de ajuda, um cidadão apanhado com a máscara no bolso, pelas polícias e foi obrigado a fazer “flexões”, como forma de repreender a sua desobediência sobre o uso de máscara.

Embora é notório nas ruas, algumas pessoas sem máscara, sobretudo nos lugares de grande concentração, mas as forças de segurança (POP e GN), estão espalhadas um pouco por todas as vias de acesso aos bairros da capital Bissau e nos mercados.


Na última reunião de Conselho de Ministros, sexta-feita (22-01-2021), o governo sob liderança de Nuno Gomes Nabiam, decreta “estado de calamidade”, com algumas restrições, que iniciou desde zero horas do dia 24 deste mês e terá uma duração de 30 dias. No decreto promulgado pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, entre outras medidas, o executivo ordenou a “suspensão parcial” das aulas, ou seja, só a nível de Bissau, por um período de trinta dias.

Nos últimos dias, o Alto Comissariado para Covid-19 na Guiné-Bissau, revelou a preocupação sobre o surgimento de novas infecções na capital guineense e insentiva o reforço das medidas preventivas, como forma de evitar a propagação da doença.

Importa recordar que na primeira vaga da doença, a Guiné-Bissau viveu uma carga policial sobre a população, obrigando-a a cumprir as medidas de prevenção impostas pelas autoridades, no combate à Covid-19.

PNAAEMS-GB posiciona contra a suspensão das aulas no (SAB).

Por capgb.com

A posição da Plataforma Nacional das Associações Acadêmicas do Ensino Médio e Superior da Guiné-Bissau foi tornada pública esta segunda-feira, 25 de janeiro de 2022, na conferência de imprensa face a decisão do governo de mandar suspender as aulas no sector autónomo de Bissau por um período de 30 dias devido a pandemia da covid-19.

Na ocasião o presidente da PNAAEMS-GB, Ericson Ocante Ié disse que o momento não é oportuno de suspender as aulas e pede ao governo a reconsiderar sua posição para que alunos voltem as aulas.

“ O governo deve criar condições para o funcionamento das aulas não criar constrangimento para tornar o sistema de ensino cada vez mais frágil” declarou.

Não se pode falar do desenvolvimento com o sistema de ensino frágil por isso antes de tomarmos quaisquer decisão devemos ter em conta futuras consequências argumentou Ié.

Ainda o responsável considera de preocupante a decisão do governo que terá consequências negativas no que diz respeito ao aproveitamento dos conteúdos por parte dos alunos, para Ericson o governo deve reforçar medidas de prevenção como uso obrigatório de máscara faciais na via pública, lavagem frequente de água com sabão ou álcool gel assim como o distanciamento físico pelo menos um metro.

ONU: África precisa de mais ajuda internacional para evitar instabilidade


Por LUSA  25/01/21 

O Departamento das Nações Unidas para Assuntos Económicos e Sociais (UNDESA) disse hoje que os países africanos precisam de mais ajuda internacional para evitar uma crise da dívida, que obrigaria a austeridade, agravando as condições económicas atuais.

"Os desafios relacionados com o financiamento externo e os elevados níveis de dívida colocam um enorme risco" às economias africanas, lê-se no relatório divulgado hoje pelas Nações Unidas em Nova Iorque, no qual se alerta que "a elevada dívida pública está a limitar a capacidade de aumentar a despesa nesta encruzilhada crítica".

Os peritos da ONU escrevem que o nível médio de dívida pública face ao PIB em África subiu oito pontos percentuais, em média, no ano passado, e deverá continuar a crescer este ano, com consequências graves para as economias mais endividadas.

"Os países africanos precisam de mais apoio da comunidade internacional para evitar uma crise da dívida, crescimento baixo prolongado e a armadilha da dívida elevada", escrevem, explicando que "uma crise da dívida não causaria apenas uma brutal deterioração nas condições atuais, implicando um futuro difícil, mas também obrigaria a ajustamentos orçamentais dolorosos, piorando assim as perspetivas de evolução do desenvolvimento".

Sem assistência internacional, acrescentam, "alguns países podem enfrentar extremas dificuldades nas suas tentativas de reavivar a atividade económica, o que tornaria o pagamento da dívida mais árduo".

Além disso, avisam, "perante este contexto, a agitação social e as tensões políticas podem escalar facilmente, o que pode, por sua vez, aumentar a insegurança, a violência, as deslocações internas, as migrações e a insegurança alimentar".

Além do problema da dívida, que tem vindo a ser apontado pelos analistas como umas das mais nefastas consequências da pandemia, já que limita o desenvolvimento e o crescimento da economia nestes países em dificuldade, a ONU avisa também que a crise prejudicou muito o mercado laboral africano.

"Em 2020, as taxas de desemprego subiram em todo o continente, especialmente nas áreas urbanas; a pandemia de covid-19 desencorajou muitas pessoas de procurarem emprego, o que fez com que a força de trabalho tenha regredido nas maiores economias", como a Nigéria e a África do Sul, onde a taxa de desemprego subiu para valores a rondar os 30%.

Para evitar a instabilidade social e combater o impacto da crise, os governos africanos embarcaram numa política expansionista, mas devido às dificuldades orçamentais da região, a resposta foi menor do que no resto do mundo.

"A resposta orçamental na África subsaariana representou apenas 3% do PIB até agora, o que compara com os cerca de 7% registados no resto do mundo", dizem os peritos, lamentando que "apesar de os governos terem implementado um amplo leque de medidas, a assistência tem sido prejudicada por uma crónica falta de redes de segurança que permitiriam uma alocação mais rápida dos recursos aos mais necessitados".

O défice orçamental médio na região, por isso, mais do que duplicou no ano passado, crescendo de 4,9% em 2019 para mais de 10,7% no ano passado.

"A médio prazo, muitos países vão precisar de implementar reformas para criarem espaço orçamental e garantir a sua sustentabilidade, através de melhoramentos na gestão e transparência da dívida, promoção de eficiência na despesa pública e expansão da base tributária", recomenda a ONU.