sexta-feira, 8 de maio de 2020

Covid-19: Dificuldades económicas limitam acesso da comunidade guineense às máscaras


Lisboa, 08 mai 2020 (Lusa) – As dificuldades económicas são um entrave à aquisição de material de proteção, como máscaras, por parte da comunidade guineense que, devido ao desemprego, já começa a procurar outros países para trabalhar, de acordo com um dirigente associativo.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social (Aguinenso), João Tatis Sá, referiu que são cada vez mais visíveis os sinais da crise junto desta comunidade e, por consequência, é cada vez maior o número de pessoas a quem a associação acode com bens essenciais.

Mas além da questão alimentar, com o Banco Alimentar Contra a Fome a ser muito procurado por guineenses em Portugal, que também encontram ajuda nas mesquitas, a Aquinenso está preocupada com as barreiras económicas no acesso a produtos de proteção contra a covid-19, como máscaras e desinfetantes.

“Já procedemos à entrega deste material e estamos a procurar formas de conseguir mais máscaras e desinfetantes para oferecer a esta população, que tem muitas dificuldades económicas nesta altura, com a perda de empregos, nomeadamente em alguns serviços de limpeza e na construção civil, setor que tem estado parado”, disse.

E acrescentou: “Por um lado promovemos o uso deste material, mas por outro nem todos os cidadãos têm meios para o adquirir. É aqui que a associação está a tentar ajudar, numa área que nunca tinha existido, pois até agora tem-se limitado mais à distribuição de bens essenciais”.

Com mais de 16.000 guineenses em Portugal, a comunidade começa a sentir o primeiro impacto das medidas de restrição impostas para travar a pandemia do novo coronavírus.

Com pouco mais de 16.000 pessoas, os guineenses são a décima nacionalidade estrangeira mais representativa em Portugal, trabalhando em vários setores, como construção civil e nas limpezas.

O setor das limpezas foi o que inicialmente sofreu um maior impacto do confinamento, com muitas mulheres a ficarem em casa ou a serem impedidas de trabalhar nas residências onde laboravam.

Contudo, João Tatis Sá indica que se regista um regresso da atividade, ainda que lento, o mesmo não acontecendo com a construção civil, que continua a limitar-se a algumas obras que não chegaram a parar, embora tenham abrandado.

Esta será uma das razões por que vários guineenses já começaram a procurar saídas profissionais em outros países, nomeadamente Reino Unido e França.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 267 mil mortos e infetou mais de 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Cerca de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.105 pessoas das 26.715 confirmadas como infetadas, e há 2.258 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Portugal entrou domingo em situação de calamidade, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.

Esta nova fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa, o dever geral de recolhimento domiciliário e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Por Lusa

GRANDES ESPERANÇAS - Covid-19. Seis potenciais vacinas que já estão a ser testadas em humanos

Perante o flagelo da pandemia do novo coronavírus, cientistas de todo o mundo tentam encontrar uma vacina em tempo recorde.

© Shutterstock

O desenvolvimento de uma vacina pode demorar anos ou décadas, por exemplo, e conforme explica uma reportagem publicada pela BBC News, a vacina conta o Ébola desde o ínicio da sua formulação até ser finalmente aprovada demorou uns longos 16 anos.

Normalmente, a criação de uma vacina contra qualquer vírus infeccioso segue várias etapas de produção, sendo que primeiro são realizados testes em laboratório e de seguida em animais. Nesse momento se a droga farmacológica se revelar segura e capaz de causar uma resposta imune então começam os testes nos seres humanos. 

Porém, e após cerca de três meses, já existem seis potenciais vacinais contra a Covid-19, formuladas por 90 equipas de investigadores de todo o mundo. E sim, essas vacinas já estão a ser testadas em humanos.

A BBC compilou uma lista na qual apresenta as seis grandes promessas contra a Covid-19:

Vacina mRNA-1273 - Moderna Therapeutics (Estados Unidos)

Uma vacina procura 'adestrar' o sistema imunológico dos indivíduos de modo a provocar uma resposta para combater os vírus e prevenir o desenvolvimento de doenças.

As vacinas mais comuns, as consideradas tradicionais, optam pelo uso de vírus vivos de baixa intensidade, inativados ou fragmentados.

Contudo, o mRNA-1273 da Moderna não é produzido com o SARS-CoV-2, ou seja com o vírus que causa a Covid-19. Ao invés, este baseia-se num RNA mensageiro (RNAm), ou ácido ribonucleico mensageiro. Por outras palavras, é utilizado um segmento reduzido do código genético do vírus, criado em laboratório. Desta forma, os investigadores procuram incitar uma resposta do sistema imunológico para dizimar infecções.

Vacina INO-4800 - Inovio Pharmaceuticals (Estados Unidos) 

Esta vacina também prima por recorrer a uma nova estratégia de pesquisa. Segundo a BBC, foca-se na injeção direta de ADN cultivado por cientistas no interior das células, para que estas produzam anticorpos capazes de bloquear o vírus. 

Tanto o Inovio quanto a Moderna estão a optar pelo uso de novas tecnologias baseadas na alteração ou manipulação de material genético.

Vacina AD5-nCoV - CanSino Biologics (China)

A vacina AD5-nCoV usa como vetor uma versão de um adenovírus, o 'famoso' vírus que causa a gripe comum. 

Esse vetor transporta o gene da proteína da superfície do coronavírus e, desta forma tenta instigar a reação imune com o intuito de lutar contra a infeção.

Vacina LV-SMENP-DC - Instituto Médico Genoimmune de Shenzhen (China)

Esta vacina LV-SMENP-DC utiliza células dendríticas (leucócitos que protegem o corpo de antígenos) alterados através de vetores lentivirais (método pelo qual genes podem ser inseridos, modificados ou eliminados no corpo humano) para tentar obter uma resposta imune. 

Sem nome - Vacina do Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan, subordinada ao Grupo Farmacêutico Nacional da China, Sinopharm(China)

Trata-se, conforme explica a BBC, uma vacina de vírus inativado. Este tipo de vacina é concebida a partir de partículas do vírus, bactéria ou outros patógenos cultivados, sem habilidade de causar patologias. Entretanto, no passado dia 23 de abril, foi administrada uma injeção a 96 voluntários de três faixas etárias distintas. 

"É a tecnologia mais comum e mais usada na produção de vacinas", diz Felipe Tapia, engenheiro biotécnico do Instituto Max Planck e da Bioprocess Engineering Group na Alemanha.

"É uma tecnologia que possui produtos que já estão licenciados e comercializados. Portanto, a maioria das estimativas de que uma vacina ficará pronta entre 12 e 16 meses é baseada nesse tipo de vacina inativada", afirma. 

Vacina ChAdOx1 - Instituto Jenner, Universidade de Oxford (Reino Unido)

O primeiro ensaio clínico na Europa começou no dia 23 de abril. Este é um tipo de vacina que contém genes de diferentes fontes é parecida à da empresa chinesa CanSino.

Todavia, a equipa de investigadores britânicos está a usar uma variedade mais fraca de um adenovírus, vírus comum da gripe que causa infeção em chimpanzés. De salientar que o vírus foi alterado geneticamente para que não se desenvolva nos humanos. 

"Os cientistas estão a conceber um vírus que não é nocivo, porém manifesta a proteína do coronavírus e, assim, pode originar uma resposta imune", conta Tapia. 

Conforme a BBC aponta, o carácter promissor desta vacina reside no facto dos investigadores já terem experiência no manuseamento desta tecnologia. Tendo sido com este método que criaram uma vacina contra o coronavírus MERS, cujos ensaios clínicos tiveram resultados positivos.

noticiasaominuto.com

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COVID-19 - Número de mortos em África sobe para 2.074 em mais de 54 mil casos

O número de mortos devido à covid-19 em África subiu hoje para 2.074, com mais de 54 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

© Reuters

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.012 para 2.074, enquanto as infeções aumentaram de 51.698 para 54.027.

O número total de doentes recuperados subiu de 17.590 para 18.636.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.195 mortos e 19.808 casos registados.

Na África Ocidental, há 343 mortos e 15.213 infeções.

A África Austral contabiliza 177 mortos, em 8.765 casos de covid-19.

A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito regista 482 mortos e 7.981 infetados, Marrocos totaliza 183 vítimas mortais e 5.548 casos, a África do Sul conta 161 mortos e 8.232 doentes infetados, enquanto na Nigéria há 107 mortos e 3.526 infetados.

O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (483), em 5.182 doentes infetados.

Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 564 casos e dois mortos.

São Tomé e Príncipe tem 208 casos e cinco mortos e Cabo Verde regista 218 infeções e dois mortos.

Moçambique conta com 81 doentes infetados e Angola tem 36 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 267 mil mortos e infetou mais de 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios. 

Cerca de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.

NAOM

Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Carla Barbosa através de vídeo conferência na Reunião de Mulheres Africanas Ministras dos Negócios Estangeiros da UNIÃO AFRICANA, sob o lema: Melhorar a Liderança Feminina na Resposta a COVID-19.




Declarações à Imprensa da Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Carla Barbosa a pois a Reunião virtual de Mulheres Africanas Ministras dos Negócios Estangeiros da UNIÃO AFRICANA, sob o lema: Melhorar a Liderança Feminina na Resposta a COVID-19.


Ministério dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau

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Intervenção da Sua Excelência, Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Suzi Carla na Reunião de Mulheres Africanas Ministras dos Negócios Estangeiros da UNIÃO AFRICANA, sob o lema: Melhorar a Liderança Feminina na Resposta a COVID-19.


Guiné-Bissau: Fábrica de oxigénio do HNSM - Fábrica de oxigênio do HNSM funciona a meio gaz, mas com possibilidade de aumentar a sua capacidade, nas próximas semanas; a garantia é do ministro do ambiente, Veriato Cassamá, substituto directo do da saúde pública que se encontra no isolamento.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

COVID-19 - Kim Jong-un saúda Jinping pelo sucesso na luta contra a epidemia

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, enviou hoje uma "mensagem verbal" a saudar o Presidente chinês, Xi Jinping, pelo sucesso no combate à epidemia do novo coronavírus, informou hoje a agência noticiosa oficial norte-coreana KCNA.


A KCNA não detalhou se os dois líderes conversaram, avançando apenas que a mensagem está "ligada ao sucesso da China na prevenção da infeção pela Covid-19", e que Kim enviou "calorosas saudações" ao chefe de Estado chinês.

Kim reapareceu em público em 2 de maio, após semanas de especulações sobre o seu estado de saúde, depois de não ter comparecido no evento mais importante do calendário político norte-coreano, o aniversário do fundador da República Popular Democrática, Kim Il Sung.

Por LUSA

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Covid-19: Donald Trump ordena testes diários a funcionários da Casa Branca

Washington, 07 mai 2020 (Lusa) - O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou hoje testes diários na Casa Branca depois de se saber que um dos seus assistentes pessoais foi infetado pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.


"Eu tive muito pouco contacto com essa pessoa (…) Acabei de fazer um teste, como já devem ter ouvido. Na verdade, eu fiz um ontem (quarta-feira) e outro hoje, e foi negativo", disse Trump aos jornalistas durante a sua reunião com governador do Texas, Greg Abbott.

No entanto, Trump indicou que havia ordenado que os testes para o novo coronavírus aos funcionários internos da Casa Branca fossem feitos diariamente, em vez de semanalmente, como vinha a ser feito até agora.

"No momento, somos todos guerreiros. Vocês são guerreiros. Nós somos guerreiros. Pode ser que você tenha estado com alguém, tudo está a ir bem e então algo acontece com a outra pessoa e, de repente, é positivo", disse.

Esta manhã, num comunicado, a Casa Branca garantiu que tanto o Presidente quanto o vice-Presidente, Mike Pence, haviam sido submetidos a um teste depois de saberem sobre o caso do funcionário que havia sido infetado.

Os assistentes pessoais fazem parte de unidades militares de elite colocadas na Casa Branca e costumam trabalhar em estreita colaboração com o Presidente e a primeira-dama. Portanto, cresceu a preocupação com a exposição de Trump ao vírus.

Este não é o primeiro caso na residência oficial depois de, em março, um dos conselheiros do vice-Presidente Pence ter testado positivo para a covid-19.

Embora os números em Nova Iorque, epicentro do surto, estejam a cair, o vírus continua a espalhar-se no restante dos Estados Unidos.

Preocupado com a gravidade do impacto económico, Trump insistiu na necessidade de retomar a atividade económica o mais rápido possível e entrou em choque em mais de uma ocasião com médicos especialistas que recomendam agir com maior prudência devido à magnitude desta crise de saúde pública.

"Não podemos permanecer confinados por anos”, sublinhou Trump junto ao governador do Texas, um dos estados que iniciou o levantamento gradual das restrições de mobilidade.

Hoje, foram divulgados os dados sobre os pedidos de subsídio de desemprego e, nas últimas semanas, mais de 33 milhões de pessoas inscreveram-se para receber este subsídio nos Estados Unidos.

Por outro lado, os media norte-americanos revelaram que a Casa Branca fez a revisão das diretrizes federais para a retomada das atividades depois de conhecer o esboço preparado pelos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) sobre a pandemia.

Uma das objeções levantadas pela força-tarefa da Casa Branca de combate ao novo coronavírus reside no facto destas diretrizes não incluírem as diferenças entre áreas urbanas, com o maior número de infeções, e municípios rurais, com menor incidência.

"Há municípios do Texas, por exemplo, que pouco são afetados (…). O mais importante é colocar a economia de volta aos trilhos", disse Trump.

No domingo passado, o Presidente reconheceu que o total de mortos pela covid-19 pode chegar a 100.000, ao mesmo tempo que defendeu a decisão de vários estados de levantar gradualmente as medidas de confinamento, embora tenha admitido que isso causará algumas mortes.

No início da semana, no entanto, um dos modelos de previsão da evolução da pandemia, o do Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde (IHME) da Universidade de Washington, atualizou os seus cálculos para prever que, no início de agosto, a pandemia poderá provocar mais de 134.000 mortes nos Estados Unidos.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (74.844) e mais casos de infeção confirmados (mais de 1,2 milhões).

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 267 mil mortos e infetou mais de 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

CSR // AJO


Lusa/Fim

quinta-feira, 7 de maio de 2020

The Madagascan Magic: President Teodoro Obiang of Equatorial Guinea's just confirmed that 9 out of 13 persons recovered fully from Coronavirus after taking Madagascar Covid-19 Organic treatment.












Orbitnews

Bons Covid-19 : La Guinée Bissau lève 15,500 milliards de FCFA sur le marché financier régional


Financialafrik.com Par Albert Savana -7 mai, 2020

L’Etat de la Guinée Bissau via son trésor public a levé le 7 mai 2020 sur le marché financier de l’Union monétaire ouest africaine (UMOA) un montant de 15,500 milliards de FCFA (23,250 millions d’euros) à l’issue de son émission d’adjudication de bons assimilables du trésor (BAT) à 3 mois dénommés Bons Social Covid-19.

Sixième  pays membre du marché financier de l’UMOA à utiliser le mécanisme des Bons Social Covid-19 initié par la Banque Centrale des Etats de l’Afrique de l’Ouest (BCEAO), la Guinée Bissau avait mis en adjudication 15 milliards de FCFA en vue de  mobiliser l’épargne des personnes physiques et morales dans le but de couvrir les décalages de trésorerie créés par la lutte contre la pandémie causée par COVID-19 et ses conséquences.

Au terme de l’opération d’adjudication, l’Agence UMOA-Titres a répertorié 52,725 milliards de FCFA de soumissions globales provenant des investisseurs, soit un taux de couverture du montant mis en adjudication de 351,50%.

Sur ce montant, l’émetteur en a retenu 15,500 milliards de FCFA et rejeté les 37,225 milliards de FCFA restants, soit un taux d’absorption de 29,40%.

Le remboursement du capital par l’émetteur interviendra le premier jour ouvré suivant la date d’échéance fixée au 6 août 2020. Comme pour les autres pays ayant expérimenté les Bons social Covid-19, le plan de trésorerie de l’Etat de Guinée Bissau pour rembourser cette dette est alimenté par les engagements de ses partenaires techniques financiers.

Les intérêts  au taux inférieur ou égal à 3,75% sont payables d’avance et précomptés sur la valeur nominale des bons qui est d’un million de FCFA.

PAIGC = FAZ O QUE DIGO E NÃO O QUE EU FAÇO

Por APU-PDGB-Oficial

Podia-mos juntar em anexo a esse texto um enorme manancial compostos por comunicados oficiais, declarações públicas em áudios e imagem, artigos de opiniões e outros, para demonstrar a incoerência brutal do PAIGC a sua percepção atrofiada dos valores da democracia, estado de direito e instituições.

Para os PAIGCistas os valores hodiernos da democracia são aqueles que salvaguardam os seus umbigos e interesses obscuros e perante a lógica de agarrar-se ao poder, vale tudo, até mesmo um retumbante desdém sobre tudo o que defendeu num passado bem recente e de memória fresca de todos.

Sobre o que acusou os 15 dissidentes, o ex-presidente José Mario Vaz de estarem a enfraquecer os partidos, de instrumentalização de Deputados, dos perigos desse ato para a Democracia, da vã tentativa de expulsar Deputados, e estar hoje a fazer o mesmo com alguns Deputados da APU-PDGB é mesmo de bradar aos céus. Tanta contradição, fazer hoje o que contestou veementemente, só demonstra que de exemplo e coerência o PAIGC não tem nada para ensinar a nação.

Que atitude mais inglória e de baixo nível, pretender mostrar ao país um acordo assinado por um vice-presidente cooptado entre os delegados ao I° Congresso da APU, portanto, não eleito, estando no país o legitimo e legal Presidente dessa formação política, é no mínimo para acreditar que o PAIGC convive mal com a Democracia e recusa terminantemente reconhecer que o povo nas legislativas votou mais em sua oposição e que nas presidenciais confirmou-se essa tendência, de serem arredados do poder por votos da maioria dos eleitores Guineenses.

Em que democracia e país, é que um partido reune para publicamente anunciar ter a maioria dos deputados? Então o hemiciclo já não é o local de provar a existência de maiorias?

Querem voltar a achincalhar o povo Guineense com ensaios para tentar bloquear o normal funcionamento da ANP, mas desta vez asseguramos que será diferente e que enfrentarão como nunca a força da maioria do povo Guineense.



O futuro é hoje

APU-PDGB
Pela Paz, Unidade Nacional e Desenvolvimento

Dr. Filomenofachi Fonseca fez uma visita ao Laboratório do Hospital Nacional Simão Mendes

SOS - Albano Barai


Albano Barai 

Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló - Audiência com Embaixador de França acreditado na Guiné-Bissau, que foi portador da mensagem felicitações enviado pelo Presidente Emmanuel Macron.


 


Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló

O primeiro ministro da Guiné-Bissau - Eng. Nuno G. Nabiam

Caros concidadãos,

Quase 14 dias após eu ter testado positivo para o novo Coronavírus (Sars-Cov-2) e de ter entrado em regime de confinamento durante 12 dias em tratamento intensivo, e após ter dado negativo num novo teste, deixei à poucos as instalações do hotel Azalay onde me encontrava em tratamento juntamente com outros irmãos e irmãs que também tiveram a infelicidade de cruzar com o vírus.

Quero primeiramente, agradecer do fundo do meu coração todos os médicos, enfermeiros, técnicos e pessoal de apoio, pela forma profissional como cuidaram de mim e de demais doentes.
Em segundo, lanço um vibrante apelo a nossa população no sentido de levarem a sério esta doença, pois ela existe e pode custar-nos a vida.
Já estou em casa, onde vou continuar em convalescença nos próximos dias, para rapidamente retomar de forma plena as minhas responsabilidade a nível da Chefia do Governo, porque a batalha prossegue, e temos pela frente enormes desafios, tanto do ponto de vista sanitário como de fazer face aos impactos socio-económicos provocados pela Covid-19.

A todos os meus concidadãos contaminados por esse vírus, desejo rápidas melhoras e endereço as minhas condolências à toda família da segunda vitima mortal no país.

Um bem hajam à todos
#JuntosVamosVencer
#COVID19
#LIVRE

Eng° Nuno Gomes Nabiam, Primeiro Ministro da Guiné-Bissau

NOTA INFORMATIVA - SECRETÁRIO-GERAL DA ANP


GUINÉ-BISSAU/ Boletim diário covid-19: de 07 de maio de 2020. MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA


Jornal O Democrata 

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SUBIU PARA 564 CASOS DO CORONAVÍRUS NA GUINE-BISSAU


O número dos infectados na Guiné-Bissau subiu esta quinta-feira (7) para 564 casos provocados por novo coronavírus.

A informação é avançada pelo Coordenador do Centro de Operação de Emergência em Saúde (COES) e igualmente presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública (INASA) no âmbito da apresentação diária do boletim epidemiológica do covid19 no país.

De acordo com Dionísio Cumba, o laboratório nacional procedeu análise de 184 amostras dos quais 89 deram positivos elevando a Guiné-Bissau para 564 casos confirmados por esta pandemia.

“Ontem o laboratório nacional da saúde pública procedeu análise 184 amostras, 89 casos novos deram positivos e destes novos casos 63 do sexo masculino e 26 de sexo feminino enquanto 59 deram negativos e 28 inconclusivo”, explica o coordenador do COES.

O presidente da INASA diz que o laboratório nacional da saúde pública tem a capacidade e condição de fazer teste da pandemia do novo coronavírus que assola o mundo e pediu que se evite a desinformação.

“Quem tem dúvida deve ir ao laboratório nacional de saúde pública para inteirar das condições. Como médico, o que posso-vos garantir é que laboratório tem capacidade e condição para fazer teste do coronavírus no país e prova disso são estes resultados que não caíram do céu”, sustentou Dionísio Cumba Coordenador COES igualmente presidente do INASA.

A Guiné-Bissau regista 564 casos da pandemia do novo coronavírus, 25 dos quais recuperados e 2 morto. Em que 518 casos foram registados em Bissau, 14 em Canchungo, na região de Cacheu, e 5 na região de Biombo.


Por: Marcelino Iambi

Primeiro-ministro Nuno Gomes Na Biam testou negativo e sai do hotel após...

ÚLTIMA HORA: Acaba de falecer na tenda de triagem do hospital Simão Mendes, o Tenente Kenedy, comandante da unidade da POP no mercado de Bandim. DC apurou que o malogrado sentiu um mal estar esta manhã e dirigiu-se para para o hospital, tendo sido conduzido para a tenda de triagem onde acabou por sucumbir. À família enlutada o mais profundo pesar.

Fonte: AAS

ÚLTIMA HORA - COVID-19 - 3ª MORTE NA GUINÉ-BISSAU: Acabou de falecer num dos hotéis de confinamento o Coronel da Guarda Nacional, Caranha Danfa. À família enlutada o editor do DC envia o seu mais profundo pesar.

Fonte: AAS

COVID-19: Comissão da CEDEAO e OOAS Refutam alegada aprovação de Medicação CVO


COVID-19: La CEDEAO et l’OOAS démentent la prétendue approbation du médicament dénommé CVO

COVID-19: ECOWAS Commission and WAHO Refute Endorsement on CVO


Amamata SULAIMAN 

COVID-19 - Mais de 263 mil mortos e mais de 3,7 milhões de infetados em todo mundo

A pandemia de covid-19 já matou 263.792 pessoas e infetou mais de 3,7 milhões em todo o mundo desde que surgiu em dezembro na cidade chinesa de Wuhan, segundo um balanço da AFP às 11:00.


De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 263.792 mortos e mais de 3.766.180 casos de infeção em 195 países.

Pelo menos 1.179.700 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram o primeiro morto ligado ao novo coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de óbitos e casos, com 73.431 e 1.228.609, respetivamente.

Pelo menos 189.910 pessoas foram declaradas curadas nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido com 30.076 mortes para 201.101 casos, Itália com 29.684 mortes (214.457 casos), Espanha com 26.070 mortes (221.447 casos) e França com 25.809 mortes (174.191 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.885 casos (dois novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.633 mortes e 77.957 curados.

Desde as 19:00 de quarta-feira, as ilhas Comores anunciaram a primeira morte ligada aos vírus.

Até às 11:00 de hoje, a Europa totalizou 150.249 mortes para 1.641.959 casos, Estados Unidos e Canadá 77.710 mortes (1.291.985 casos), América Latina e Caraíbas 16.425 mortes (302.702 casos), Ásia 9.962 mortes (267.376 casos), Médio Oriente 7.314 mortes (202.367 casos), África 2.007 mortes (51.569 casos) e Oceânia 125 mortes (8.223 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Portugal, com 1.089 mortes registadas e 26.182 casos confirmados é o 21.º país do mundo com mais óbitos e o 20.º em número de infeções.

Por LUSA


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RELATÓRIO - Pessoas negras têm quatro vezes mais probabilidade de morrer de Covid-19

Conclusão é de um estudo do Gabinete Nacional de Estatísticas do Reino Unido, que conclui que as diferenças socioeconómicas entre grupos étnicos podem estar na origem desta situação.

As pessoas negras têm até quatro vezes mais probabilidade de morrer por Covid-19 do que os caucasianos, acaba de concluir o Gabinete Nacional de Estatísticas do Reino Unido. 

Segundo um estudo publicado esta quinta-feira, as condições de vida mais precárias, sobretudo nas comunidades britânicas, podem desempenhar um papel importante nesta situação, justificando o facto de estes terem mais probabilidades de morrer.

Pessoas do Bangladesh, Paquistão, Índia e China também se encontram no mesmo grupo de maior risco, destaca a mesma organização.

"Estes resultados mostram que a diferença entre grupos étnicos no que diz respeito à mortalidade por Covid-19, é, em parte, resultado das diferenças socioeconimcas (entre os grupos)", pode ler-se, segundo a Sky News.


Recorde-se que conclusão idêntica havia sido feita aquando de um estudo sobre a mortalidade por Covid-19, em Chicago. Neste caso, constatava-se que 70% das mortes por Covid-19, nesta cidade, era de pessoas negras. Estes resultados salientavam, aliás, os problemas raciais enfrentados pelos Estados Unidos.

Leia Também: Covid-19: Pandemia matou mais de 150.000 pessoas na Europa

Eric Daro - Die For You - Official Video [GUINÉ-BISSAU]

Assista agora, em directo a partir da ANP, o ato público da confirmação ...

COMUNICADO DE IMPRENSA





COVID-19 - Confinamento durante pandemia fez aumentar casos de violência na Europa, segundo a OMS


O número de casos de violência doméstica durante o confinamento imposto pela pandemia da covid-19 aumentou até 60%, alertou hoje o departamento europeu da Organização Mundial de Saúde, manifestando "profunda preocupação".

O diretor para a região europeia, Hans Kluge, afirmou em conferência de imprensa virtual que em países como a Bélgica, Bulgária, França, Irlanda, Federação Russa, Espanha e Reino Unido aumentaram os casos de "violência interpessoal" entre parceiros íntimos e contra crianças.

Hans Kluge indicou que o número de chamadas de mulheres vítimas de violência doméstica teve aumentos até 60% nos países europeus e as denúncias `online` aumentaram até cinco vezes durante o mês de abril por comparação com os números do mesmo período do ano passado

 RTP

COVID-19 - Bilhetes de avião vão ficar muito mais caros


RTP Atualizado 6 Maio 2020, 21:41

O preço dos bilhetes de avião pode duplicar por causa do impacto da pandemia e das medidas de restrição nos voos. A Associação Internacional de Transporte Aéreo considera o aumento de tarifas dos aviões inevitável para que as transportadoras permanecerem comercialmente viáveis.


COVID-19 - Número de mortos em África ultrapassa os 2 mil e casos são mais de 51 mil

O número de mortos devido à covid-19 em África ultrapassou hoje os dois mil, com mais de 51 mil casos da doença registados em 53 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 1.959 para 2.012, enquanto as infeções aumentaram de 49.352 para 51.698.

O número total de doentes recuperados subiu de 16.315 para 17.590.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença, com 1.175 mortos e 19.090 casos registados.

Na África Ocidental, há 330 mortos e 14.514 infeções.

A África Austral contabiliza 169 mortos, em 8.304 casos de covid-19.

A pandemia afeta 53 dos 55 países e territórios de África, com cinco países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos e Nigéria - a concentrarem cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito regista 469 mortos e 7.588 infetados, a África do Sul conta 153 mortos e 7.808 doentes infetados, enquanto Marrocos totaliza 183 vítimas mortais e 5.408 casos e a Nigéria ultrapassou a centena de mortos (103) e tem 3.145 infetados.

O maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (476), em 4.997 doentes infetados.

Apenas o Lesoto e a República Saarauí continuam sem notificar casos de covid-19.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 475 casos, incluindo o primeiro-ministro no poder e mais três membros do seu Governo, e dois mortos.

São Tomé e Príncipe tem 200 casos e quatro mortos e Cabo Verde regista 191 infeções e dois mortos.

Moçambique conta com 81 doentes infetados e Angola tem 36 casos confirmados de covid-19 e dois mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 439 casos positivos de infeção e quatro mortos, segundo o África CDC.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 260 mil mortos e infetou cerca de 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.

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Fotos: Jauando Djalo Dabó
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RESSUSCITOU


By Cabral KA Murri

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