quinta-feira, 12 de março de 2020

CORONAVÍRUS - OMS declara o novo coronavírus como uma pandemia

A organização afirma que este agravamento na sua avaliação do Covid-19 não altera "o que vai fazer, e o que os países devem fazer".


A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na tarde desta quarta-feira que o novo coronavírus, o Covid-19, é uma pandemia. O agravamento da avaliação feita por esta autoridade foi anunciado na conferência de imprensa diária pelo diretor-geral Tedros Ghebreyesus. 

"Pandemia não é uma palavra que se possa usar de ânimo leve ou de forma imprudente. Esta é uma palavra que, se for mal empregue, pode provocar um medo irracional, ou uma aceitação injustificada de que a luta acabou, levando a sofrimento ou mortes desnecessárias", frisou Tedros Ghebreyesus.

O responsável da OMS acrescentou ainda que "descrever a situação como pandemia não altera a avaliação da OMS sobre a ameaça representada por este coronavírus. Não altera o que a OMS está a fazer, e não altera o que os países devem fazer". 

"WHO has been assessing this outbreak around the clock and we are deeply concerned both by the alarming levels of spread and severity, and by the alarming levels of inaction"-@DrTedros
🚨 BREAKING 🚨

"We have therefore made the assessment that can be characterized as a pandemic"-@DrTedros
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🚨 BREAKING 🚨

"We have therefore made the assessment that can be characterized as a pandemic"-@DrTedros
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"Pandemic is not a word to use lightly or carelessly. It is a word that, if misused, can cause unreasonable fear, or unjustified acceptance that the fight is over, leading to unnecessary suffering and death"-@DrTedros

"Nunca vimos uma pandemia provocada por um coronavírus", salientou o diretor-geral da OMS, deixou ainda um apelo aos países afetados pelo Covid-19. "Não podemos dizer isto de forma mais clara: todos os países podem mudar o curso desta pandemia", realçou. "Os países podem ainda mudar o curso desta pandemia se detetarem, testarem, tratarem, isolarem, rastrearem e mobilizarem as pessoas na resposta", ressalvou Tedros Ghebreyesus.

Um apelo que foi acompanhado de uma crítica à resposta dos governos dos países. "Alguns países estão a debater-se com a falta de capacidade. Alguns países estão a debater-se com a falta de recursos. Alguns países estão a debater-se com uma falta de determinação", sublinhou Tedros Ghebreyesus.

A OMS salientou que Itália e Irão são nesta altura as linhas da frente no combate ao Covid-19. 

A epidemia do novo coronavírus, que teve origem na cidade de Wuhan, na China, causou a morte a mais de 4.200 pessoas em todo o mundo e infetou mais de 115 mil. 

[Notícia atualizada às 17h22]

Guterres encoraja CEDEAO a mais empenho na resolução da crise na Guiné-Bissau

Secretário-geral da ONU diz ao PÚBLICO, através do porta-voz, que a ONU quer uma solução rápida para o conflito eleitoral...

A Lei-Eleitoral da Guiné-Bissau não conta, no que diz respeito ao contencioso eleitoral?
O posicionamento das Missões de Observadores Eleitorais Internacionais, não conta?
Os quatro Apuramentos Nacionais, pela Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau, quando, um bastava para a sua legitimidade, não contam?
Os reconhecimentos e felicitações, do próprio candidato derrotado, e de Chefes de Estado, de diversos países, com conhecimento de causa, não contam?

Sr. António Guterres, veja a Guiné-Bissau com olhos de ver...

Didinho 11.03.2020

Por Fernando Casimiro
Urgente!!! 
Chamada de atenção 
Alguns Diretores Geral estão neste momento a responder orientações dos ex-Ministro e Secretários de Estado, em alguns pelouros façam favor de estancar estás situações.
Fonte de Prematura.

Por Mutaro Uldada Cisse 

Advogado de Embaló pergunta por que uma corrente da CEDEAO, UE, ONU e União Africana não o quer no poder

Úmaro Sissoco Embaló

“Qual é o perigo que o Presidente general Úmaro Sissoco Embaló representa para uma certa corrente da CEDEAO, uma corrente da União Europeia, uma corrente das Nações Unidas, uma corrente da União Africana”, pergunta Nélson Moreira, deputado do MADEM-G15 e advogado de Embaló.

Em entrevista à VOA, Moreira defende a legalidade da investidura de Úmaro Sissoco Embaló que “participou no processo eleitoral organizado pela CNE, ganhou as eleições, na segunda volta do dia 29 de Dezembro, foi empossado pela esmagadora maioria da Assembleia Nacional Popular”.

Nélson Moreira

O deputado quer que “essa corrente” diga "por que quem apresentou um programa e em quem “os guineenses se reveem não pode assumir a Presidência?”

Questionado sobre a maioria que diz ter empossado Embaló no dia 27 de Fevereiro, Nélson Moreira garante que “52 deputados (de 101) estavam presentes no hotel Azalai entre eles muitos apoiantes” de Domingos Simões Pereira.

Maioria de deputados na investidura

“Fui eu o responsável pelo controlo da presença dos deputados”, assegura Moreia que prefere não revelar nomes, enquanto, continua, “naquela palhaçaria de investidura de Cipriano Cassamá como Presidente interino estavam apenas membros do Governo” que preencheram os assentos.

Por isso, com a maioria, o advogado de Embaló reiterou que “o poder é legal” porque quem dá posse, à luz da legislação da Guiné-Bissau, é a Assembleia Nacional Popular e não o presidente.

“A investidura é feita na presença dos deputados da Asembleia Nacional Popular e acontece quando o Presidente cessante cede a faixa presidencial”, sublinha Moreia que justifica a convocatória da sessão pelo vice-presidente do Parlamento, Nuno Gomes Nabian, em virtude de, segundo Moreira, o presidente Cassamá não convocar sessões desde Outubro,

Na entrevista que faz parte da Agenda Africana, da VOA, desta quarta-feira, 11, Nélson Moreira diz ter pronta a defesa da candidatura de Úmaro Sissoco Embaló no último recurso apresentado por Domingos Simões Pereira, logo que o Supremo Tribunal de Justiça, que está bloqueado por militares, voltar às suas funções.

O advogado lembra, no entanto, que o recurso pendente exige a anulação das eleições.

Moreira também justifica a presença dos militares “como forma de evitar a devassa na transição”, como acontece sempre na Guiné-Bissau e, embora diga não a defender, acredita que “era necessária”.

Tony Tcheka fala em traição e situação calamitosa

Tony Tcheka

Entretanto, também em entrevista à VOA em Portugal, e questionado por uma leitura sobre a situação do país, o escritor e analista político António Soares Lopes (Tony Tcheka) diz que um ano depois da realização das últimas eleições legislativas, pode-se admitir que há uma frustração do povo guineense, face a expectativa que o animava.

“Traição” é a palavra usada para descrever o sentimento dos guineenses mediante o presente panorama político.

Quanto ao futuro, Tony Tcheka considera que o país, cujos eleitores optarem por uma “mudança de comandante”, por agora, está numa situação calamitosa.

VOA

RTP ÁFRICA OU A VERTENTE DESINFORMADORA DE INTERESSES LUSOS OCULTOS NA GUINÉ-BISSAU?

Por Jorge Herbert

A RTP África, um ramo da RTP financiada pelos contribuintes portugueses e quiçá dos PALOP's através de Acordos de Cooperação, insiste em ser um órgão de desinformação dos seus próprios financiadores!

Em relação à situação política atual na Guiné-Bissau, a direção desse tendencioso canal de desinformação insiste numa postura quase autista, denominando de forma persistente nos seus noticiários de "Autoproclamado Presidente da República", à um Presidente eleito pela maioria do seu povo que acorreu às urnas e tomou posse cumprindo todas formalidades previstas na legislação eleitoral guineense e dentro do prazo legal definido pelo Regimento da ANP...

Essa postura quase autista da linha editorial desse canal televisivo de financiamento público, não fica apenas por essa cacofonia, em que praticamente já é o único canal televisivo luso a persistir nessa retórica, como também não perde tempo em dar eco às comunicações do ex Primeiro-Ministro ou até rotular de golpe de Estado o derrube do governo que era liderado por este!

É caso para perguntar, que interesses faz mover a RTP África contra o atual poder executivo guineense?!

Julgo que chegou a hora do poder executivo guineense dizer basta à essa pouca vergonha persisitentemente praticada por esse canal televisivo, financiado com dinheiro público, portanto também regulado pelo Estado!

É meu entender que é chegada a hora da Ministra dos Negócios Estrangeiros da República da Guiné-Bissau chamar o Embaixador de Portugal ao seu gabinete e exigir esclarecimentos sobre o comprometimento do governo português nessa saga desinformadora e caluniadora da RTP Àfrica, já que nada faz para moderar essa constante investida cacofónica contra o poder presidencial e executivo guineense, em que persiste esse canal televisivo público.

A Guiné-Bissau deve fazer-se respeitar no espaço lusófono, começando por calar essa pouca vergonha diária da RTP África.

Jorge Herbert

quarta-feira, 11 de março de 2020

O vento da mudança soprou, como o povo almejou e agora abraçou...

''Pubis ka burru, eeh ka burru! Udjus ta odja boka kala ooh, boka kala!'' é louvável a engenharia e a perfeição com que os nossos músicos, em melodias, espelham realidades nossas.

Na realidade o povo não é burro, apesar de ver impávido e atordoado os seus direitos serem dia e noite esmagados, pelos políticos que prometem e contam mil maravilhas e que na máxima, só lhes interessa o bem-estar da família e do partido que representam. 

É visível que dessa passividade toda comprovada, a população vai, de uso e desgaste acordando da letargia em que se encontrava, de tanto ingerir as inverdades de uma só figura, avalizadas pelo seu partido ao longo dos cinco anos do mandato de S. Exa., José Mário VAZ. A prova disso, logo após este ultimo ter demitido o governo de (ladrões) Eng., (minúsculo) domingos simões pereira, verificou-se marchas por todo o lado e uma mega em Bissau no 17 de agosto 2015. 

Na sequência da mesma, levantaram-se vozes a favor do minúsculo Eng., até vimos nascer uma milícia inconsciente (MCCI) de jovens (avidos do poder) instrumentalizados pelo minúsculo Eng., com a finalidade de criar tumultos e levar a população a revolta. 
Agora as questões que se colocam, são as seguintes:

o porquê de não houver marchas a nível nacional, para apoiar a loucura do minúsculo Eng. Em como, supostamente teria ganho as eleições ?
Os milicianos alienados do minúsculo Eng., ganharam a consciência de verdade ou estão a tornar-se menos ativistas devido ao cargo que ganharam promovendo vandalismos? 
Ou o ex-governo do barão colombiano Aristides Gomes é menos constitucional que do minúsculo Eng.? 
Ou a população decidiu, num só golpe de cabeça, depositar toda a sua esperança no Supremo Tribunal de Injustiça? 

A verdade, senhor minúsculo (porque de Engenheiro nada tem), é de que este povo está cheio a transbordar e desgastado das tuas mentiras com único intuito de saciar a sua avidez do poder.
Os milicianos perceberam de que, existe um poder disposto a fazer sentir a sua autoridade em respeito e salvaguarda das instituições do país e da paz social. 

O povo está cansado e frustrado, de ver o seu futuro e da geração vindoura, ser incessantemente adiados pelo partido que representas pela ambição desmedida da hegemonia. 

O povo está desmoralizado, em saber que terão que pagar a custa dos seus esforços e sacrifícios a suja fatura deixada pelo Barão colombiano Aristides (a qual serviu para alimentar a guerra desmerecida de inverter a vontade populacional). 

O povo enfim reparou e nada disse, decidiu usar o meio legal ao qual dispunha (votos) par correr a vassourada os bandidos que minavam a nossa sociedade e o seu futuro. Pubis ka burru!               
   
Por Joao Pensador

CORONAVÍRUS - TAP transportou passageira infetada pelo novo coronavírus


A tripulação não foi colocada em isolamento, admitiu Anabela Jorge, diretora da unidade cuidados de sáude da TAP.

O voo aconteceu na semana passada e a passageira diagnosticada com Covid-19 fazia a ligação entre Lisboa e Toronto.

A TAP não colocou a tripulação daquele voo em quarentena. "A autoridade de saúde considerou que estas pessoas podiam regressar à sua atividade normal", disse Anabela Jorge, diretora da unidade cuidados de sáude da TAP.


Fonte: SIC Notícias

O Secretário de Estado da Comunicação Social reconheceu que existe o clima da perturbação no que refere as atuações dos profissionais da comunicação social guineense.

Conco Turé falava hoje a imprensa após ter reunido com a presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, Indira Correia Balde.

Perante a presidente do SINJOTECS, o governante garantiu que vai intervir no sentido de trabalhar juntos dos atores para ultrapassar a crispação vigente e construir o clima favorável a paz social.


Nicolau Gomes Dautarim

Ecomib termina missão de paz na Guiné-Bissau

Soldados da Ecomib da força de interposição da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) , 6 de Junho de 2012. ALFA BALDE / AFP
Texto por: Mussá Baldé, Editado por faladepapagaio 

Os soldados da Ecomib deixaram de dar segurança às individualidades e instituições guineenses.

A Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO), começou a ser retirada do corpo de escolta do Presidente da Guiné-Bissau, do presidente do parlamento, de Aristides Gomes, do primeiro-ministro demitido, da casa de Domingos Simões Pereira e dos juízes do Supremo Tribunal de Justiça. A ordem é de Umaro Sissoco Embalo, Presidente da Republica da Guiné-Bissau, e começou ontem a ser aplicada.

A partir de agora serão os elementos das forças de defesa e segurança guineenses que darão cobertura de segurança à todas as individualidades do Estado.

O general na reserva e ministro da Defesa Nacional, Sandji Fati, disse tratar-se de uma operação normal, uma vez que a Ecomib termina o seu mandato na Guiné-Bissau a 30 deste mês. O ministro guineense da defesa descarta, ainda, qualquer cenário de caça às bruxas em torno da retirada dos contingentes da Ecomib de vários recintos da capital e elogia o papel da força da CEDEAO na estabilizaçao do pais desde 2012.

O general Fati assinalou que não há nenhuma caça às bruxas na Guiné-Bissau e que até os membros do Governo demitido passarão a ter a protecção do corpo de segurança com agentes guineenses.

Em relação à força da Ecomib, o general Fati enalteceu o seu papel ao longo de cerca de oito anos, tendo anunciado que serão homenageados brevemente numa cerimónia pública antes da sua partida definitiva do solo guineense.

A retirada das forças da Ecomib, estacionadas na Guiné-Bissau desde 2012, a seguir a um golpe de Estado na altura, gerou algum pânico. Por agora, muitos sectores afirmaram tratar-se de uma operação com outros fins. 

O Ex-primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, denunciou, esta quarta-feira, que a sua residência em Bissau está cercada por militares "fortemente armados". Numa mensagem dirigida aos guineenses e à comunidade internacional, Aristides Gomes questiona o plano "para silenciar", que tem denunciado nos últimos dias, "está em execução".

RFI

Le Président de la Guinée Bissau, SEM Umaro Sissoco Embalo, est arrivé mercredi en début d’après-midi, 11 mars 2020, à Niamey où il a été accueilli, au pied de la passerelle de son avion présidentiel, par le Président de la République, Chef de l’Etat, SEM Issoufou Mahamadou.

Après l'exécution des hymnes nationaux des deux pays et le passage en revue des troupes, SEM Embalo a été salué par les officiels nigériens.

Peu après, le Président de la Guinée Bissau s’est entretenu au salon d’honneur de l’Aéroport International Diori Hamani de Niamey avec le Président Issoufou Mahamadou, également Président en exercice de la Conférence des Chefs d’Etat et de Gouvernement de la CEDEAO.

Les deux hommes d’Etat se sont ensuite rendus au Palais présidentiel où ils ont eu un deuxième entretien en tête-à-tête.





O presidente da Guiné Bissau, SEM Umaro Sissoco Embalo, chegou na quarta-feira no início da tarde, 11 de março de 2020, em Niamey, onde foi recebido, no pé da ponte do seu avião presidencial, pelo Presidente da República, chefe do estado, SEM Issoufou Mahamadou.

Após a execução dos hinos nacionais de ambos os países e a revisão das tropas, SEM Embalo foi saudado pelos oficiais Nigerianos.

Pouco depois, o presidente da Guiné Bissau falou no salão de honra do Aeroporto Internacional Diori Hamani de Niamey com o presidente Issoufou Mahamadou, também presidente em exercício da Conferência dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO.

Os dois estaduais foram então ao Palácio Presidencial, onde tiveram uma segunda entrevista pessoalmente.









Le Président de la Guinée Bissau, SEM Umaro Sissoco Embalo, a déclaré mercredi après-midi, 11 mars 2020, être venu à Niamey pour faire le point, au Président de la République, de la situation politique qui prévaut dans son pays.


"Le Président Issoufou Mahamadou, indépendamment du fait qu'il est Président en exercice de la CEDEAO, est une personnalité que tout le monde considère et respecte, y compris moi", a souligné SEM Embalo.

" Il est très écouté dans la sous-région et dans la région africaine. C'est un grand leader. C'est pour cela que je suis venu échanger avec lui de la situation de la Guinée Bissau, qui vient de sortir d'une élection présidentielle.", a-t-il affirmé.

"J'ai assuré le Président Issoufou Mahamadou que, sous peu, on ne parlera plus de cette situation malheureuse en Guinée Bissau", a ajouté le Président de la Guinée Bissau.

SEM Umaro Sissoco Embalo, rappelle-t-on, est arrivé mercredi en début d’après-midi, 11 mars 2020, à Niamey.




Presidente da Guiné Bissau, SEM Umaro Sissoco Embalo, declarou quarta-feira à tarde, 11 de março de 2020, ter vindo a Niamey para fazer o ponto, ao presidente da República, da situação política que prevalece no seu País.

"O Presidente Issoufou Mahamadou, independentemente do fato de ser presidente em exercício da CEDEAO, é uma personalidade que todo mundo considera e respeita, incluindo eu", sublinhou sem embalo.

" É muito escutado na sub-região e na região africana. Ele é um grande líder. Foi por isso que vim trocar com ele da situação da Guiné Bissau, que acabou de sair de uma eleição presidencial.", Ele disse.

"Eu garanti o presidente Issoufou Mahamadou que, em breve, não se falará mais sobre esta situação infeliz na Guiné Bissau", acrescentou o presidente da Guiné Bissau.

SEM Umaro Sissoco Embalo, lembra-se, chegou quarta-feira no início da tarde, 11 de março de 2020, em Niamey.


Présidence De La République Du Niger

O POVO EXIGE A EMISSÃO DE UM MANDATO DE CAPTURA CONTRA OS GATUNOS

Por: mago yanick aerton

Se aquilo que se veicula em relação a fuga do Aristides Gomes corresponde a verdade, sem que a sua vida esteja em risco ou os seus direitos tenham sido violados, então as autoridades judiciais devem emitir imediatamente um mandato de captura internacional para ser detido e vir responder a justiça do seu país pelos crimes económicos que cometeu.

Estranha-me que o Aristides Gomes consiga fugir sem que tenha sido impedido, a não ser que tenha beneficiado da cumplicidade dos agentes que estiveram a guardá-lo, os quais a esta hora já deviam estar a ser ouvidos ou no MINT ou no SIS, para esclarecerem as circunstâncias em que o Aristides Gomes conseguiu sair da casa do falecido Marcelino Lima, um respeitado e íntegro do PAIGC, onde elegeu domicilio, na promiscuidade.

Esta é uma contribuição que o ministério público poderia prestar ao povo da Guiné-Bissau, se emitisse mandatos de captura contra todos aqueles que participaram neste crime organizado, de roubar aquilo que é de todos nós.

Os Guineenses estão a espera de uma reacção musculada da parte da instituição competente para emitir o mandato.

Que o governo de Engª Nuno Gomes Nabian entre imediatamente em contacto com as autoridades judiciais francesas para investigar as contas do Aristides Gomes, nos bancos ou nos paraísos fiscais.

DEUS ABENÇOE A GUINE-BISSAU!

Guiné-Bissau: Ministro da Defesa da Guiné diz que não "há caça às bruxas"


Bissau, 11 mar 2020 - O ministro da Defesa Nacional, general Sandji Fati, afirmou hoje que "não há caça às bruxas" na Guiné-Bissau e que a segurança passou a ser garantida pelos guineenses, depois do acantonamento da força internacional.

"Qualquer Governo, qualquer Estado tem obrigação e responsabilidade, é a sua função primária, de garantir a segurança e o bem-estar da população e nesse âmbito as forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau, enquanto país soberano, tem direito efetivamente a dar essa garantia e proteção", afirmou Sandji Fati à Lusa.

O general explicou que o mandato da Ecomib, força de interposição da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) destacada no país desde 2012, está no fim, termina em 30 de março, e nesse sentido decidiu-se pelo acantonamento e desmontagem do dispositivo, que teve início terça-feira.


"Portanto, foi só isso que aconteceu e é normal que quando as pessoas não têm informação, que se entre em pânico e não nos cabe fazer outra coisa senão proteger essas individualidades e as instituições", afirmou.

O ministro da Defesa do Governo de Nuno Nabian disse que a Ecomib foi retirada da Presidência da República e do próprio presidente da Assembleia Nacional Popular, salientando que todos vão passar a ser protegidos pelas forças nacionais, incluindo ex-governantes.


"Vai ser-lhes garantida essa proteção e segurança, não há nenhum alarido a pensar que é caça às bruxas", afirmou.

"São as forças armadas e de segurança da Guiné-Bissau que estão a assumir a responsabilidade que lhes é conferida pela Constituição", salientou.

Questionado sobre a denuncia feita pelo primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, ao início do dia de hoje de que a sua residência privada estava "cercada de militares fortemente armados", sem o seu conhecimento, Sandji Fati disse que o aconteceu foi a mudança de segurança e "mais nada".

"O Presidente da República também já não tem forças da Ecomib, o presidente da ANP também não. É uma situação normal", salientou.

Nas declarações à Lusa, Sandji Fati disse também que haverá uma cerimónia para ser assinalado o fim da missão da Ecomib, em que será prestada honra ao estandarte da missão.

"É de se lhes tirar o chapéu porque não foi fácil, estamos a falar de um período muito conturbado em 2012, foram feitas várias eleições, desde 2014, estas últimas, e mantiveram aquela posição e revelaram profissionalismo", disse.

Por Lusa

A DIPLOMACIA GUINEENSE ESTA DE PARABÉNS!

Por: mago yanick aerton

Com a tomada de posse, dia 10 de Marco de 2020, e a sua entrada efectiva em funções da Dra. Suzi Carla Barbosa, está agora completo o elenco governamental liderado pelo Engª. Nuno GOMES NABIAN.

Na nome di keki di mas sagrado cu djuntanu, nna disdja és governo um bom desempenho! Sobretudo pá Suzi cuna leba voz di és púbis fora di Guiné pá bardadi pudi considu mindjor, sobre és eleison cu General Presidente Umaro Sissoco Embalo, nganha cu diferença de mas di 40 mil votos, contra.

A Suzi faz lembrar a Dra. Amina Muhamed, ex-ministra dos negócios estrangeiros do Quénia, agora Secretária Geral Adj das Nações Unidas. Estamos convencidos que na sua qualidade de Embaixadora dos Embaixadores e Chefe da Diplomacia, ela vai ser capaz de recolocar a diplomacia Guineense no patamar onde o saudoso Combatente de Liberdade da Pátria, Victor Saúde Maria, a tinha colocado.

A Ministra Suzi Carla Barbosa tem tudo de activos para fazer com que isso aconteça, desde que tenha o apoio do General Presidente da República e do Primeiro-Ministro, e conte com a sinceridade dos chefes das nossas missões diplomáticas, porquanto a diplomacia funciona em sinergia, e a essa regra elementar não se pode fugir, sob pena de vermos os nossos esforços votados ao fracasso.

A nossa diplomacia está entregue em boas mãos, e a Suzi regressou ao país no momento que dela muito se espera para poder esclarecer ao mundo sobre as inverdades do candidato derrotado, Domingos Simões Pereira, que, com as suas investidas no estrangeiro pensava poder conseguir que a vitoria General Presidente fosse confiscada e lhe fosse atribuída pelo Supremo Tribunal de Justiça.

O momento é de acção, cada vez mais acção, fazer mais e diferente, para cumprir com a missão que este povo atribuiu ao Governo liderado pelo Engª. Nuno Gomes Nabian, governo esse que integra bons quadros, muitos deles com provas já dadas e, outros, não tendo nunca exercido funções àquele nível, estejam dispostos a aprender e a consolidar os seus conhecimentos, porquanto a formação técnica não lhes falta, bem com a vontade de servir e não de servir-se do cargo para que foram nomeados, para fins pessoais.

O povo quer uma diplomacia muito agressiva, sobretudo uma diplomacia voltada a vertente económica, a altura do Chefe de Estado, de cuja performance nesse sector dispensa quaisquer comentários.

Força Suzi! Mulher guerreira, humilde, competente, coerente e consequente, mas sobretudo patriota, aquela que soube posicionar-se ao lado da verdade para não trair a sua consciência!

VIVA A DIPLOMACIA GUINEENSE!
DEUS ABENÇOE A GUINÉE-BISSAU, PÁTRIA DE CABRAL!
SINDICATOS ESTÃO DE CABEÇA ERGUIDAS, DEVIDO AO MEMORANDO ENTRE O NOVO GOVERNO LIDERADO POR ENG. NUNO GOMES NABIAM E OS CLASSES SINDICAIS.

COM ESTE EFEITO DEU O TERMINO DA SUCESSIVAS GREVES NA FUNÇÃO PUBLICA E O SINDICATO DOS PROFESORES (SINAPROF), ESTE É SÓ PARA VER A DINÂMICA DE UM LIDER OU A PESSOA QUE FOI ATRIBUIDA A RESPONSABILIDADE DE DERIGIR UM ORGÃO.

ESCOLA OIEEEEEEEÉ;
VIVA NUNO GOMES NABIAM OEEEEEÉ;
VIVA ALUNOS OEEEEEÉ;
VIVA PAIS ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO OEEEEÉ;
FORÇA SUPREMA É COM ESTE NOVO ELENCO.
SIM, NPUDI💪💪💪💪💪💪💪💪💪 

Por Niwton Mendes


Guiné-Bissau & Niamey Níger 🇳🇪!: Hoje, dia 11 de Março 2020, o Presidente recém empossado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, foi recebido pelo seu homologo da Níger 🇳🇪, na sua primeira visita de Estado




jongagu De Baloba De Sá

Níger 🇳🇪!: Uma pequena declaração do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, após efetuar uma visita de cortesia com o seu homologo, Chefe de Estado do Níger e presidente em exercício da CEDEAO; Mohamdou Iussufi. Niamey 11 de Março 2020.



Djongagu De Baloba De Sá

É POSSÍVEL A NOSSA ECONOMIA CRESCER EM LINHA COM A MÉDIA DA UEMOA?

Por: Mestre Aliu Soares Cassama

Em economia há matérias que, por serem demasiado evidentes, deveriam gerar um imediato consenso Nacional.

Antes de mais, penso que é pertinente definir o que significa crescimento económico numa economia aberta como a nossa. Ora, crescimento económico, de uma maneira imediata, mais não é do que a mensuração do aumento, positivo ou negativo, da riqueza nacional.

Em primeiro lugar, é essencial consensualizar uma estratégia nacional clara e um modelo económico consistente, de forma a evitar que andemos em círculos como tem acontecido no passado recente.

Nos últimos anos, a Guiné-Bissau não tem registado um crescimento que lhe permita colocar-se em convergência com a média da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA). Fechámos o ano de 2019 com um crescimento de 5%, ao passo que a média da união situa-se entre 6 e 7%.
Para que a Guiné-Bissau consiga crescer em torno da média da união, precisamos de mobilizar anualmente recursos avaliados entre 300 a 350 milhões de Dólares.

Para entendermos a questão da ausência de crescimento económico, podemos começar por olhar para aqueles países que hoje são considerados ricos, na sua maioria membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). O que estes países têm em comum é que todos eles, num dado momento do seu percurso de desenvolvimento, criaram uma indústria transformadora forte.

Na nossa circunstância particular, o crescimento económico é a única saída para o beco sem saída em que nos encontramos. Vivemos num país em que o Estado está altamente endividado. Num contexto de endividamento elevado, o crescimento é necessário para criar rendimento disponível para fazer face ao serviço da dívida. Na ausência de crescimento, teremos de reduzir o nosso nível de vida disponibilizando a maior parte da nossa produção para cumprir com os nossos compromissos. (não me foi facultado pelo Ministério das Finanças o quadro do total da dívida pública guineense atualizado).

Em vez de simplesmente apelar a um crescimento maior no futuro, seria uma enorme mais-valia que os nossos políticos tomassem consciência da importância de se criarem condições para que possamos ter mais opções para crescer.

A Guiné-Bissau tem uma forte dependência da Castanha de Caju. Como resultado, a economia está sujeita a choques externos pela circunstância da Guiné-Bissau não controlar os preços desta matéria-prima nos mercados externos. Este sector não consegue absorver a grande quantidade de mão-de-obra disponível no mercado. A taxa de crescimento da produção da indústria transformadora está intimamente ligada à taxa de crescimento económico. Um aumento da produtividade no sector industrial faria crescer a produtividade dos demais setores (agricultura, comércio, serviços, transportes, etc.).

A Guiné-Bissau passou por um processo chamado de transformação estrutural. À medida que se foi desenvolvendo, o contributo marginal do sector agrário para o PIB, tanto em termos percentuais como de criação do emprego, foi-se reduzindo. Então porque razão os sucessivos executivos não promovem um rápido processo de industrialização?

A nossa economia dispõe de algumas vantagens, entre as quais: uma taxa de câmbio estável e reservas internacionais suficientes para cobrir as exportações, não obstante a conta corrente não registar melhorias, com saldos comerciais negativos.

Mas para que isso seja possível e credível, precisamos de ideias claras, de devoção ao interesse nacional acima de todos os interesses particulares e não desperdiçar nenhum dos recursos do país.

Em termos de recomendações, considero que a Guiné-Bissau deve prosseguir com o seu processo de consolidação orçamental, de melhoria da governação, de transparência e de responsabilização, de reformas estruturais para melhorar o ambiente de negócios e diversificar a economia e as exportações. Assim teremos, de certeza, um crescimento robusto no futuro.

Um país que depende de um só sector para crescer terá sempre uma economia instável. Não é admissível que continuemos na estagnação económica em que vivemos há quase duas décadas.

Mestre Aliu Soares Cassama

Fonte: Rogerio Dias

Níger 🇳🇪!: Chegada do Umaro Sissoko Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau em Níger. Embaló em percursos políticos face à sua primeira visita de Estado nas sub regiões da África, após de ter visitado Senegal ontem dia 10 de Março 2020, o Presidente Guineense já se encontra em Niamey com seu homologo - Niamey 11 de Março 2020.


Djongagu De Baloba De Sá

Le Président de la République, Chef de l’Etat, SEM Issoufou Mahamadou, Président en exercice de la Communauté Economique des Etats de l’Afrique de l’Ouest (CEDEAO), a reçu lundi en fin d’après-midi, 9 mars 2020, le Président de la Commission de cette organisation régionale, M. Jean-Claude Kassi Brou.


Le point de l’état de la communauté, l’installation de la 5ème Législature du Parlement de la CEDEAO, ce lundi matin à Niamey et les questions liées à la sécurité, la première priorité des pays de la CEDEAO, ont été au centre de l’entretien, a indiqué M. Kassi Brou.

« Nous avons fait le point sur l’état de préparation du Plan d’Action Régionale et évoqué la situation dans certains pays notamment la Guinée Bissau pour faire avancer le processus en vue de retrouver rapidement une normalité dans ce pays frère», a-t-il ajout




Présidence De La République Du Niger

Níger - Chegada do Umaro Sissoko Embaló, Presidente da República da Guiné-Bissau em Níger. Embaló em percursos políticos face à sua primeira visita de Estado nas sub regiões da África, após de ter visitado Senegal ontem dia 10 de Março 2020, o Presidente Guineense já se encontra em Niamey com seu homologo





Niamey 11 de Março 2020.
FOTOS POR: D. B. BALOBA

Junior Gagigo

Guinée-Bissau: le président Umaro Embalo en visite d’amitié au Sénégal


Umaro Sissoco Embalo a entamé mardi 10 mars une tournée régionale, au Sénégal, avant le Niger et le Nigeria.

Visite du président Umaro Embalo au Sénégal

Lui, qui est « président élu de Guinée-Bissau » après la présidentielle reste contesté par le camp Domingos Simões Pereira. En effet, ce rival aurait introduit plusieurs recours devant la Cour Suprême.

Après son investiture du 27 février, Umaro Embalo s’est installé au palais présidentiel et a nommé son propre gouvernement. Ses adversaires dénoncent un « coup de force », et une politique du fait accompli, alors que le contentieux électoral persiste. Dans ce bras de fer, Umaro Embalo compte sur ses soutiens dans la région.

Première étape: Dakar. Umaro Sissoco Embalo, accueilli par le président Macky Sall, qualifié de « grand frère », demande au Sénégal voisin d’être le « porte-parole » de la Guinée Bissau. Les deux hommes se connaissent bien, depuis longtemps. Le Sénégal a félicité à plusieurs reprises Umaro Sissoco Embalo. Son ambassadeur à Bissau était d’ailleurs présent lors de sa cérémonie d’investiture.

La Guinée (Conakry) et la Côte d’Ivoire contre le régime Embalo

Au Niger, rendez-vous est pris avec le président Mahamadou Issoufou. Dans un discours lundi devant le Parlement de la CEDEAO, le chef de l’État nigérien, président en exercice de l’organisation, a adressé ses « félicitations au vainqueur » même sans citer le nom d’Umaro Sissoco Embalo. C’est aussi, pour lui, une reconnaissance. Idem de la part de Muhammadu Buhari, président du Nigeria, dernière étape de cette tournée.

Mais ce bras de fer en Guinée-Bissau se joue aussi au sein même de la CEDEAO. Le camp d’Umaro Sissoco Embalo accuse ouvertement la Guinée (Conakry) et la Côte d’Ivoire de prendre position en faveur de ses détracteurs.

Dans son dernier communiqué, l’organisation ouest-africaine affirme « ne pas pouvoir reconnaître des organes créés et installés en dehors des cadres constitutionnels et légaux ». Pour les deux camps, les appuis diplomatiques pourraient permettre de faire bouger les lignes.

En attendant, on a appris mardi soir le départ de Bissau du représentant spécial de la Cédéao. Son bureau signale « une absence », sans plus de précisions. Il avait été la cible de vives critiques du gouvernement nommé par Umaro Sissoco Embalo, en s’adressant au « Premier ministre Aristides Gomes », limogé par les nouvelles autorités, mais qui clame sa légitimité.

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Serra Leoa preside ao parlamento da CEDEAO, Guiné-Bissau assume uma das vice-presidências

Niamey, 10 mar 2020 (Lusa) - A Serra Leoa vai presidir ao parlamento da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO) na legislatura 2020-2024, sendo uma das vice-presidências assumidas pela Guiné-Bissau, foi hoje anunciado.

A presidência será assegurada pelo deputado serra-leonês Sidie Mohamed Tunis, que foi eleito na segunda-feira, em Niamey, Níger, no arranque da sessão inaugural da quinta legislatura do parlamento da comunidade, composto por 115 deputados dos 15 países da África Ocidental, onde se incluem Cabo Verde e Guiné-Bissau.

Sidie Mohamed Tunis substitui no cargo o senegalês Moustapha Cissé.

O cargo de presidente do Parlamento é atribuído aos Estados-membros em regime de rotatividade estabelecido por ordem alfabética, explicou, em nota, a CEDEAO.

Na mesma altura foram eleitos os quatro vice-presidentes do parlamento, onde se inclui a deputada Adja Satu Camará Pinto, da Guiné-Bissau.

Satu Camará é deputada do Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) e foi eleita, em junho de 2019, vice-presidente do parlamento guineense.

Antiga militante do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Satu Camará já assumiu funções de ministra do Interior na Guiné-Bissau e é a primeira mulher guineense a ter a patente de major-general.

Para as restantes três vice-presidências foram eleitos Ahmed Idris Wase, da Nigéria, Sani Malam Chaibou, do Níger, e Atcholi Aklesso, do Togo.

A sessão inaugural da nova legislatura do parlamento da CEDEAO decorre até 13 de março, em Niamey, e contou na abertura com a intervenção do Presidente do Níger e presidente em exercício da conferência de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, Mahamadou Issoufou.

O parlamento da CEDEAO é composto por 115 deputados, distribuídos conforme a população de cada um dos 15 estados-membros.

Cabo Verde e a Guiné-Bissau têm cinco representantes cada um.

A Nigéria tem 35 deputados, quase um terço de todos os lugares disponíveis.

O Gana com oito lugares e a Costa do Marfim com sete seguem-se como os países mais representados.

Burkina Faso, Guiné-Conacri, Mali, Níger e Senegal têm seis representantes, enquanto o Benim, Gâmbia, Libéria, Serra Leoa e Togo ocupam cinco assentos cada um.

por Lusa

Governo e Centrais Sindicais (UNTG e CGSI) assinam Adenda ao Memorando de Entendimento, para suspender a greve na Função Pública. Assinatura acontece na vigência da décima onda de paralização.


Já está confirmado fim da greve na Administração Pública graças a um acordo de entendimento entre Governo, UNTG e Confederações Geral dos Sindicatos Independente.

ECOMIB KUNSADJA RUMA SE MALAS.

AS FORÇAS ESTRANGEIRAS DESOCUPARAM EM TODAS AS INSTITUIÇÕES. 
Forças da ECOMIB retiradas das residências dos juizes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, residência do DSP, Cipriano Cassamá, Aristides Gomes e no Palácio da República etc...



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