segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

A FÓRMULA DO IMPÉRIO.

Por Jorge Herbert

A FÓRMULA DO IMPÉRIO.

Uma das fórmulas do PAIGC sob liderança de Domingos Simões Pereira, é incentivar os jovens a manifestarem-se para dessa forma forçar a atuação das forças da ordem pública e, assim, ter argumentos para apresentar no exterior, de que existe ditadura na Guiné-Bissau.

Assim foi no passado com Jomav e todos os governos por ele nomeado e hoje continuamos a assistir a mesma técnica manipulatória da opinião pública nacional e internacional.

Tenho um misto de sentimento de revolta e pena dos nossos jovens, que privados de sonhar, ainda são usados como “carne para canhão”.

Os jovens guineenses têm de perceber, de uma vez por todas, que chegou a hora de se esforçarem para serem os protagonistas da mudança que se almeja na Guiné-Bissau e deixarem de serem utilizados como papagaios de uma geração de políticos falhados...

Jorge Herbert

Guiné-Bissau: Morte de ativista por alegada negligência médica gera contestação

Por DW.COM

A morte do ativista guineense Bernardo Mário por alegada falta de assistência médica e de oxigénio está a gerar uma onda de revolta no país. O Hospital Simão Mendes confirma que a produção de oxigénio está paralisada.

Na Guiné-Bissau, o tema incendeia o debate na sociedade sobre as condições e a atenção que o Estado dá ao setor da saúde na sequência da morte do ativista Bernardo Mário, na passada sexta feira, (29.01), por alegada falta de assistência médica atempada e de oxigénio.

As autoridades guineenses estão debaixo de fogo com acusações de não se interessarem em criar as mínimas condições nos hospitais do país, mas sim apenas em criar "subsídios milionários" para os governantes, segundo inúmeras publicações de consternação nas redes sociais.

Lesmes Monteiro, ativista e colega do malogrado que foi a enterrar no sábado, exprime à DW a revolta da sociedade com a situação: "Achamos que o Bernardo foi vítima de um sistema que tem vindo a assassinar silenciosamente a população da Guiné-Bissau", afirma. "O Estado tem negado o direito à vida, ou seja, direito à saúde às suas populações".

Segundo o ativista, "o Bernardo morreu por causa da negligência, por causa de assistência médica, por causa de falta de oxigénio no maior centro hospitalar do país e por falta de técnicos especializados para efetuar a cirurgia no centro hospitalar militar, o segundo maior do país".

Jovens juristas e colegas de Bernardo na Faculdade de Direito de Bissau formam um grupo de advogados, à espera da anuência da família do falecido, para entrar com uma queixa-crime contra o Estado da Guiné-Bissau. 

"Dizer basta às mortes banais"

Bernardo Mário era jurista e também rapper de intervenção. Aos 39 anos liderava, ao lado do "Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformado", várias manifestações de rua contra o sistema político e a má gestão do erário público, lembra Lesmes Monteiro.

"Ele morreu porque motivos que queria mudar no país. Enquanto artista de intervenção social, sempre alertou sobre a necessidade de mudança no sistema de educação e saúde. Lembro-me que recentemente numa das manifestações que fizemos onde referiu no seu discurso que: as armas não vão matar mais pessoas na Guiné-Bissau, mas sim as pessoas vão morrer por falta de assistência médica", recorda.

"Nós temos a obrigação de seguir os passos dele para materializar o seu sonho de ver este país mudar radicalmente para melhor”, acrescenta.

Grupo de jovens realizou uma vigília em frente ao Ministério da Saúde Pública

Perante sucessivas mortes por falta de condições nos hospitais e para que a justiça seja feita por Bernardo, um grupo de jovens realizou esta segunda-feira, (01.02), uma vigília em frente ao Ministério da Saúde Pública. A polícia não tardou em dispersar o protesto pacífico, contou um dos responsáveis do movimento espontâneo intitulado "Somos bernais".

"Estamos aqui para dizer basta às mortes banais. No caso de Bernardo estamos a reclamar que houve omissão, porque segundo disseram não havia oxigénio. Porém, ontem ouvimos Alto Comissariado para a Covid-19 a dizer que havia oxigénio no hospital. Então, porque é que o Bernardo não teve o oxigénio? Porquê que Bernardo teve que morrer prematuramente e de forma evitável?", questiona um dos jovens, Jorge Mário.

Jovens exigem responsabilização

Apesar da intervenção policial, os jovens dizem-se determinados a exigir a responsabilização e melhores condições nos hospitais do país.

"Retirámo-nos do local devido à carga policial, mas vamos voltar assim que der", garante. "Porque esta luta é a luta do Bernardo. Ele lutou e morreu por falta de oxigénio. Então vamos continuar a sua luta".

Os jovens, explica, exigem "direito ao oxigénio nos hospitais e justiça ao Bernardo, para que mais 'Bernardos' não morram por causa de oxigénio. Que todas as pessoas ligadas à sua morte sejam responsabilizadas e punidas de acordo com a Lei. É essa a nossa exigência".

"Não morreu por falta de oxigénio", diz hospital

À DW África, o responsável do Hospital Nacional Simão Mendes, a referência do país, confirma que a fábrica de oxigénio está avariada desde finais do ano passado mas recebe um abastecimento de oxigénio do Alto Comissariado para a Covid-19, que pode ser usada só para os casos graves.

Serifo Adulai Ba, diretor do serviço de biomedicina do principal hospital, diz que Bernardo não aparentava ser um caso grave.

"Temos oxigénio que é dado pelo centro de Covid-19 para casos de cesariana, casos urgentes. Ele não morreu por falta de oxigénio, mas o seu diagnóstico não mostra que estava em estado de convulsão pós-operatório e nem estava mesmo em situação de uma intervenção. Foi à Urgência, mas nunca entrou no bloco operatório. Não tinha quadro clínico com insuficiência respiratória, ou seja, não apresentava estes sintomas que justifiquem oxigénio", justifica.

O Hospital Nacional Simão Mendes espera receber já na próxima quarta-feira, (03.02), a peça para concertar a fábrica de oxigénio. O funeral do jovem realizou-se no passado sábado com milhares de pessoas. "Queremos justiça e melhores condições para evitar mortes banais. Somos todos Bernais", foram as palavras de ordem.

Reino de Gana Centrado no que hoje é o Senegal e a Mauritânia, o Reino de Gana dominou a África Ocidental entre cerca de 750 e 1078 DC Famoso pelos norte-africanos como a "Terra do Ouro", dizia-se que Gana possuía métodos sofisticados de administração e tributação, grandes exércitos e um monopólio sobre minas de ouro notoriamente bem escondidas.

O rei do povo Soninke, que fundou Gana, nunca abraçou totalmente o Islã, mas boas relações com os comerciantes muçulmanos foram estimuladas. O antigo Gana extraía poder e riqueza do ouro e o uso do camelo aumentava a quantidade de mercadorias transportadas. 

Um escritor árabe, Al-Hamdani, descreve Gana como tendo as minas de ouro mais ricas da Terra. Gana também foi uma grande potência militar. De acordo com uma narrativa, o rei tinha sob seu comando 200.000 guerreiros e 40.000 arqueiros adicionais.

Fonte Tribo Banto Áfrika

” Desenvolvimento da Guiné-Bissau depende da agricultura moderna e mecanizada” Abel da Silva

Por capgb.com

O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural defendeu esta segunda-feira 01 de Fevereiro de 2021 que, o desenvolvimento da Guiné-Bissau depende da aposta na agricultura moderna e mecanizada e no ordenamento hidroagrícola, através da recuperação, reabilitação e construção das barragens modernas.

” Se quisermos, de facto desenvolver o país, o primeiro caminho é apostar na agricultura moderna e mecanizada, no ordenamento hidroagrícola para o aumento qualitativo e quantitativo da população e produtividade agrária”

Abel da Silva fez estas afirmações na cerimônia de posse dos membros da comissão instaladora da agência nacional de mecanização e ordenamento hidroagrícola, criada na sequência das resoluções do Conselho Técnico do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural, realizado no passado dia 20 de Outubro de 2020, em Bissau.

Na ocasião, Abe da Silva afirma que a mecanização e o ordenamento hidroagrícola, através da recuperação, reabilitação e construção das barragens modernas para gestão de água são a condição “sine qua non” para acabar com a dependência à importação de arroz, bens alimentares essenciais de base para a população. Por isso da Silva, apela ao governo, uma maior atenção na aquisição de máquinas e alfaias agrícolas bem como os equipamentos para irrigação no período da campanha da época seca.

Aos jornalistas, Abel da Silva, assegura a referida agência tem como objectivo criar o emprego adequado das máquinas agrícolas, optimização e transitabilidade para a obtenção de grande superfície cultivadas e alto rendimento de produção agrária, com a racionalização dos custos e a sustentabilidade dos recursos naturais e do meio ambiente.

” O país como sempre afirmamos, dispõe de solos cobrindo uma superfície de mais de 1.400.000 ha, ou seja, 32 por cento da superfície total do país é dotado de características favoráveis ao desenvolvimento hidroagrícola e à pastorícia, sobretudo nos vales com condições para a irrigação das bacias dos rios Gêba e Corubal” Asseverou

A comissão instaladora da agência nacional de mecanização e ordenamento hidroagrícola, hoje empossada, conta com cinco elementos, cujo presidente é Justino Vieira que na sua comunicação afirma que o desafio da equipa sob a sua liderança é trabalhar para garantia de auto suficiência alimentar da Guiné-Bissau.

” O desafio é aproveitar os cerca de 32 por cento de terras aráveis incrimentando e proporcionando mecanização e ordenamento hidroagrícola, para que num futuro próximo o país possa garantir a sua auto suficiência alimentar, uma vez que o país dispõe de solos aráveis para concretização de tais objectivos” Assegura Justino Vieira

Saliente-se que a Agência ora criada tem como missão compilar toda a documentação concepcional, nomeadamente o estudo sobre o processo de instalação da agência e a sua modalidade, trabalhar com todas as entidades ou pessoas individuais que dispõem do historial ou de suportes concepcionais no quadro da instalação da agência a colaborarem na apresentação e entrega dos mesmos a Comissão Instaladora, melhorar os estudos, elaborar os projectos de pedido de financiamento, propostas de estatutos e normas regulamentares para a Agência devendo a mecanização abranger as áreas da pecuária e floresta.

AJPDH PEDE EXONERAÇÃO DO MINISTRO DE SAÚDE PUBLICA DA GUINÉ-BISSAU

A Associação Juvenil para Promoção e Defesa dos Humanos (AJPDH), exigiu hoje a imediata exoneração do ministro de Saúde Pública da Guiné-Bissau, António Deuna, devido a incapacidade de dar respostas às necessidades do setor sob sua dependência e por despeitar a dignidade humana.

AJPDH responsabiliza plenamente o Estado guineense, através do executivo pelo morte do músico e jurista, Bernardo Mário Catchura, por falta de oxigênio no hospital Simão Mendes em Bissau.

Em conferência de imprensa, a porta-voz da organização, Mansata Barbosa Silá, diz que a AJPDH exige o governo, a melhoria do sistema sanitário, principalmente a aquisição urgente de aparelhos sofisticados para o funcionamento regular da fábrica de produção de oxigênio.

Fonte: Alison Cabral 

DITOS MARCHANTIS MCCI...- KE GOS NA SEDI DI MADEM-G15 KI MINISTÉRIO SAÚDE ? ... Gaitu Balde

BONA PUI DJINTIS PAPIA.

DESPORTO: Apresentação do Guinlherme Farinha o Novo Diretor Tecnico da Federação do Futebol da Guiné-Bissau.

Fonte: RadioBantaba 

Vigília em frente do MINISTÉRIO DA SAÚDE da Guiné-Bissau para exigir justiça na morte no BERNARDO MARIO CATCHURA

Fonte: RadioBantaba 

Conferência de imprensa de Vladimir Deuna sobre o seu regresso a Madem G15.


Por Mustafa Cassamá 

MADEM ESTÁ NA MODA

ATUALIZAÇÃO DE DADOS DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COVID-19. SEMANA DE 25 A 31 DE JANEIRO DE 2021.

 @RadioBantaba

Alto comissariado de COVID 19...CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Na Guiné-Bissau foram testados cumulativamente 44.995 casos suspeitos e viajantes, sendo que 1842 foram testados na última semana (semana epidemiológica 4). 

Dos novos casos testados, 1740 revelaram-se negativos e 102 revelaram-se novos casos positivo para a COVID-19. Destes, 98 casos pertencem ao SAB, 2 casos a região de Gabu e 2 casos a região de Cacheu.

• Lavar sempre as mãos com água e sabão, ou usar um desinfetante com base em álcool;

• Sempre que tossir/espirrar, cubra a boca com o braço dobrado em forma de “V” ou um lenço de papel e depois deitar ao lixo e de seguida lavar as mãos com água e sabão;

• Evitar tocar na cara: olhos, boca e nariz sem antes lavar as mãos; 

• Manter uma distância mínima de 1 metro em relação a outras pessoas e evitar aglomerações;

• Evitar aperto de mão, abraços, beijos;

• Uso de máscaras em locais públicos ou na presença de outras pessoas.

#somos2milhõesdecomportamentos


Por Alto Comissariado para o Covid-19


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Saúde/Alto Comissariado exige  realização de um inquérito sobre a morte do jovem Bernardo Catchura

Bissau, 01 Fev 21 (ANG) – O Alto Comissariado(AC) de Luta Contra a Covid-19 exigiu hoje a realização, imediata, de um inquérito  para se apurar as responsabilidades sobre a morte do cidadão Bernardo Mário Catchura, que está a ser relacionada a  falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes(HNSM).

A informação vem expressa no comunicado à imprensa enviado esta segunda-feira à ANG, no qual se refere que “infelizmente”  Bernardo Catchura não foi a primeira vítima de morte por falta de oxigénio, mas que se deseja que possa a ser a última. 

O comunicado acrescenta que os alegados investimentos avultados na construção e ou reparação da fábrica de oxigénio também devem ser objeto de investigação séria por parte de quem de direito.

O AC  diz compreender a onda da revolta e um sem número de questionamentos  legítimos, associados às mais variadas explicações sobre as possíveis causas deste lamentável desfecho.

Esta instituição sanitária para Covid-19 ainda refere em comunicado que não havia falta de oxigénio no HNSM para salvar vida, e aponta que a  gestão do hospital, incluindo seu serviço de urgência, ou de qualquer outro do país não está sob a responsabilidade do AC, pelo que desconhece os acontecimentos relacionados com a visita do malogrado à essa e outras estruturas sanitárias.

Acrescenta  que a gestão rigorosa do oxigénio destinado aos centros de COVID-19 têm sido  negativamente afectada pelas carências crónicas de produção e distribuição de oxigénio à escala nacional.

“ O oxigénio adquirido para a gestão de doentes de COVID-19 em todo o país, permitiu salvar muitas vidas de mulheres grávidas que precisam  de ser submetidas a cesariana, a pacientes com acidentes vasculares cerebrais, a crianças e adultos com necessidade de cirurgia urgente,” lê-se no comunicado.

O AC prometeu que vai continuar a envidar esforços no sentido do estabelecimento de um rede de fábrica de oxigênio no país, aproveitando as oportunidades criadas pela luta contra COVID-19 para investir no reforço do sistema nacional de saúde na Guiné-Bissau.

 A morte do antigo líder do Movimento Nacional de Cidadãos Inconformados, que foi muito crítico ao regime do ex-presidente Mário Vaz falecera no último fim de semana, em Bissau.

Fontes familiares dizem que a sua morte se deve a falta de oxigénio no hospital nacional Simão Mendes, para onde se recorreu e não teve assistência médica necessária devido a alegada falta de oxigênio para uma intervenção cirúrgica de que necessitava.

Cactchura morreu entretanto numa clínica privada antes de ter recebido assistencia.

ANG/JD//SG

Grito de socorro: Anarquia nas rodovias de Bissau envolvendo motoristas e passageiros

Por capgb.com

Afirmação  é feita hoje 01.02.2021  pelo morador de Bairro de cuntum Madina Felizberto Acóné  da silva  numa entrevista a cap-gb  disse que como o governo esta  na construção  da estrada que liga zona sete e caracol agora os ‘toca toca’ não têm como percorrer essa via, são obrigados à dar volta de alto Badim para chão de papel, mas o grande problema é que na maioria dos transportes não chegam o destino matadouro acabam na metrologia lugar no qual muita das vezes é notado ausências dos policias de trânsito.

Os condutores que furtivamente transportam os passageiros de madina, devido a a falta de viaturas destinados aquela zona, Transportes publicos conhecidos com nome de “TOCA TOCA” de outras linhas, carregam os passageiros a destino madina, nem sempre é respeitado o trajeto desejado o que desencadea ondas de indignação e reações energicas entre ambas as partes.

 Para ele considera o comportamento dos condutores de anormal  esses mesmo transportes ao regressar Madina não  chegam o ultimo curva  terminam no fim de alcatrão  que no qual deixa sem cobertura cerca de mais de 2km de distancia a percorrer.

“Peço a quêm de direito de por termino nesse comportamento porque nos de bairro de cuntum de Madina não somos obrigados ou condenados   a viver desse jeito como se  estão a nos socorrer, não  temos boa estrada sim mas uma coisa é certa não  vamos permitir que sejamos humilhados pelos condutores e os seus ajudantes” disse

PEDIDO DE AUDIÊNCIA

Fonte: Queba Seidi

Covid-19. África com mais 552 mortos e 15.596 infetados em 24 horas

© Reuters

Por LUSA  01/02/21 

África registou nas últimas 24 horas mais 552 mortes por covid-19 para um total de 91.006 óbitos, e 15.596 novos casos de infeção, segundo os mais recentes dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.567.552 e o de recuperados foi de 18.522, para um total de 3.052.143 desde o início da pandemia.

A África Austral continua como a região mais afetada, com 1.703.391 infetados e 48.902 mortos. A África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.453.761 casos e 44.164 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 1.088.546 infetados e 29.570 vítimas mortais.

A África Oriental contabiliza 361.531 infeções e 6.856 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 326.292 e o de mortes ascende a 4.074. Na África Central, estão contabilizados 87.792 casos e 1.604 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 9.316 mortes e 165.951 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.275 vítimas mortais e 471.157 casos.

Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, com 2.893 óbitos e 107.247 casos, a Etiópia, com 2.093 vítimas mortais e 137.650 infeções, e o Quénia, com 1.763 óbitos e 100.773 infetados.

Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 466 óbitos e 19.796 casos de infeção, seguindo-se Moçambique (367 mortes e 38.654 casos), Cabo Verde (134 mortos e 14.070 casos), Guiné Equatorial (86 óbitos e 5.534 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.635 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.256 casos de infeção).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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Cabo Verde e Moçambique entre os que recebem 12 mil milhões para vacinas

© Lusa   01/02/21 

O Banco Mundial vai usar 12 mil milhões de dólares para apoiar os programas de vacinação nos países em desenvolvimento, nos quais se inclui Cabo Verde e Moçambique, através de doações ou "empréstimos altamente concessionais".

O anúncio foi feito pelo presidente do Banco Mundial, David Malpass, num comunicado que se segue ao encontro virtual mantido na semana passada sobre a estratégia de financiamento e distribuição das vacinas em África.

De acordo com a agência de informação financeira, estes quas 10 mil milhões de euros serão desembolsadas através de doações ou "com termos altamente concessionais", ou seja, a taxas de juro muito abaixo das praticadas pela banca comercial, disse David Malpass.

"Estamos a preparar um financiamento de emergência para os projetos de vacinação em 21 países africanos, incluindo a República Democrática do Congo, Etiópia, Níger, Moçambique, Tunísia, Essuatíni e Cabo Verde, entre outros", disse o banqueiro, garantindo que "os fundos estão disponíveis agora".

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o custo de vacinar 60% dos 1,3 mil milhões de africanos está entre os 10 e os 15 mil milhões de dólares, ou seja, entre 8,2 e 12,4 mil milhões de euros.

O país já garantiu 36% das necessidades da vacina, com 25% das doses a virem da Iniciativa Covax e 11% de um programa particular da União Africana, mas ainda assim está bastante atrasado relativamente ao resto do mundo em termos de aquisição e inoculação da população, depois de as nações mais ricas terem garantido as primeiras vacinas disponíveis.

"Desde o surto de covid-19 em março do ano passado, o Banco Mundial reservou 25 mil milhões de dólares [20,6 mil milhões de euros] para apoiar os países africanos na sua recuperação económica e de saúde, e esperamos garantir mais 15 mil milhões de dólares [12,4 mil milhões de euros] até junho", disse David Malpass.

"Apelamos aos líderes africanos para agirem rapidamente e garantir vacinas para as suas populações, e usarem o financiamento que temos disponível", acrescentou.

África registou nas últimas 24 horas mais 552 mortes por covid-19 para um total de 91.006 óbitos, e 15.596 novos casos de infeção, segundo os mais recentes dados oficiais da pandemia no continente.

De acordo com o África CDC, o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 3.567.552 e o de recuperados foi de 18.522, para um total de 3.052.143 desde o início da pandemia.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.219.793 mortos resultantes de mais de 102,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Não é só na Guiné-Bissau!: - Até nos gigantes mundial economicamente oxigênio dá falta, ika só na Guiné-Bissau, mas compreendemos.... Estamos a Trabalhar!


Estamos a Trabalhar

Chegada à Turquia 🇹🇷! - No dia 30 de Janeiro de 2021, o Primeiro Magistrado de Nação, responde o convite do seu Homologo de Turquia. Embaló que se encontra fora da Guiné Bissau, foi convidado para uma visita oficial à Estado Turrco;

 
Turquia 01 de fevereiro 2021

Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional

África à noite🗺️😊 - Imagem da NASA.

Tribo Banto Áfrika

Nigerian Elites Harassing Us Despite Our Performance, Buhari Laments

By Native Reporters

President Muhamnadu Buhari on Saturday revalidated his membership of the All Progressives Congress (APC) in his constituency in Daura, Katsina State.

He said that his objective was to ensure that the party was returned to the people at the grassroots by starting from bottom up from polling unit to ward to the local government to the state and then to the federal.

The President pleaded with the elites to be fair in their assessment of his performance by taking cognizance of the state of the country’s economy when he took over power in 2015.

He said “The problem is that I will like, especially the elites, to please be reflective.

When we came, where we were, the resources available from then and the condition of the infrastructure. I was contrived to go over it several times to tell Nigerians that between 1999 and 2014, let them check with the NNPC, let them check with the Governor of Central Bank. The daily production was 2.4 million barrels per days and the average cost was a hundred American dollars per barrel.

So for these years, daily Nigeria would earn having 2.4m times 100 dollars everyday. But look at the condition of infrastructure, you know this better than I do. I know I went to every local government of the country in my three consecutive attempts to become the President. You know the road more than I do. You know the condition of the rail, the railway was dead. Now look at it everywhere we go, what did they do with all these monies?

When we took over in this administration, production went down to about half a million barrels per day, the price collapsed. We had to do what is called a bailout, wherever we got the money from. Upon all the money from 1999 to 2014, we have to give you money from the Centre to pay salaries. No! Nigerian elites are not interested in rating the competence but they are interested in harassing us with all efforts we are making.”

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Displaced Sarkin Fulani of Igangan Relocates To Kwara, Youth Group In Kwara Issues Warning 

By Native Reporters

A youth group, Kwara South Movement (KSM), has warned the embattled Sarkin Fulani of Oyo State, Saliu Abdulkadri, to be law-abiding during his stay in Kwara State or face another eviction notice.

Abdulkadri and his men had moved out of Igangan in Ibarapa North Local Government Area of Oyo State to Kwara State after the expiration of a seven-day eviction notice by Yoruba rights activist, Chief Sunday Adeyemo, also known as Sunday Igboho.

KSM, in a statement by its coordinator, Saheed Olayinka Odofin, and secretary, Adeyinka Adeoye, urged the Sarkin Fulani to be guided in his activities during his stay in the state.


POLÍTICA PRESIDENCIAIS - Escrutínio encerrado, Marcelo foi reeleito com 60,70% dos votos

© Getty Images

Por  LUSA  31/01/21 

O escrutínio provisório das presidenciais terminou hoje, uma semana depois das eleições, e Marcelo Rebelo de Sousa, apoiado pelo PSD e CDS-PP, foi reeleito Presidente da República à primeira volta com 60,70% dos votos.

Segundo os dados da Secretaria-Geral do Ministério de Administração Interna - Administração Eleitoral, com as 3.092 freguesias e 99 consulados apurados, a socialista Ana Gomes, apoiada pelo PAN e Livre, foi a segunda candidata mais votada, com 12,97%.

Seguiu-se André Ventura (Chega), com 11,90%, João Ferreira (PCP e Verdes) com 4,32%, Marisa Matias (Bloco de Esquerda) com 3,95%, Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal) com 3,22% e Vitorino Silva (Reagir, Incluir e Reciclar - RIR) com 2,94%.

A abstenção em 24 de janeiro foi de 60,76%, a percentagem mais elevada de sempre em eleições para o Presidente da República.

Última hora: Acidente! - A frente de portão de seminário Bairro Internacional causou um óbito ainda para identificar.

Obs: É urgente a quem de direito comunicar corpos de bombeiros de Bissau para dirigir-se ao local pq o corpo ainda continua na via pública. 

Imagem: Rei David - 31.01.21

Fonte: Rei David 

O RESPEITO DO PAIGC AO POVO GUINEENSE! - Esse é o respeito que o PAIGC tem aos guineenses e a Guiné-Bissau. Habituaram-se a achar que o Estado e o partido é a mesma coisa e o país é o quintal da sua sede! ..... Jorge Herbert

Por Jorge Herbert

Na Guiné-Bissau todos os partidos e os seus candidatos podem perder eleições. Mas se for o PAIGC a perder as eleições, estas tornam-se automaticamente fraudulentas, mesmo que verificado e certificado por todos os intervenientes nacionais e estrangeiros!

Na Guiné-Bissau toda a gente pode ser interpelada pelo sistema judicial. Mas, se for um elemento do PAIGC, mesmo com todas as evidências de crime, torna-se automaticamente uma perseguição política e fazem tudo para bloquear o funcionamento da justiça ou apelam a intervenção das organizações internacionais para poderem regressar ao país e continuarem impunes!

Na Guiné-Bissau morrem todos os dias por falta de condições no HNSM, jovens, adultos, grávidas e velhos. Mas, se morrer um único guineense afeto ao PAIGC, por falta de recursos no HNSM, todo o país tem de se indignar!

Esse é o respeito que o PAIGC tem aos guineenses e a Guiné-Bissau. Habituaram-se a achar que o Estado e o partido é a mesma coisa e o país é o quintal da sua sede!

Enquanto os jovens guineenses não se desalienarem desse sistema caduco, a Guiné-Bissau vai demorar para encontrar o caminho do desenvolvimento!

Jorge Herbert

Diretor da TGB continua “autoritário” e mantém suspensão do jornalista

Por Capitalnews.gw  fevereiro 1, 2021

O diretor geral da Televisão da Guiné-Bissau (TGB), Amadú Djamanca, continua com posição “autoritária” e mantém suspenso, por tempo indeterminado, o jornalista Baducaram Imbenque, que está em casa há mais de 20 dias, apurou o Capital News.

O CNEWS soube que o Sindicato dos Jornalistas e Técnicos de Comunicação Social (SINJOTECS) esteve reunido com o responsável máximo da TGB, sobre o assunto, mas Djamanca terá mantido a posição de manter o jornalista suspenso e não terá dado nenhum sinal no sentido contrário.

O jornalista Baducaram Imbenque foi suspenso das funções, pelo diretor geral da TGB, por tempo indeterminado, a 11 de janeiro, por alegadamente não ter entrevistado o presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e de ter optado por outro ângulo de abordagem, no âmbito de um torneio de futebol, que decorria no Estádio Lino Correia, em Bissau, entre os órgãos de soberania do da Guiné-Bissau, disse na altura, ao CNEWS, uma fonte da TGB.

A Ordem dos Jornalistas condenou a suspensão do profissional e diz tratar-se de “censura e de violação” da liberdade daquele profissional. Nas redes sociais, um “coro” de críticas foi dirigido ao diretor geral da Televisão Pública, mas a direção da TGB e nem o próprio diretor, Amadú Djamanca, quiseram reagir ao caso, apesar da tentativa do Capital News.

Presidência da CAF: Ahmad Ahmad retoma o seu posto

Por  capgb

Quarenta e oito horas após a sua suspensão ter sido provisoriamente levantada pelo Tribunal de Arbitragem do Desporto (CAS), Ahmad Ahmad está de novo em funções como Presidente da Confederação Africana de Futebol (CAF) noticiou RFI. Constant Omari, que tem actuado nesta posição, reconheceu esta decisão no domingo 31 de Janeiro.

Mais movimento no topo da CAF. Dois meses e meio após ter sido afastado do seu cargo de presidente pela FIFA, Ahmad Ahmad está de volta. O líder malgaxe tinha recebido um primeiro parecer favorável na sexta-feira 29 de Janeiro, quando o CAS estabeleceu um “procedimento acelerado” para tratar das acusações contra ele e suspendeu provisoriamente as sanções impostas pela FIFA.

Este domingo, 31 de Janeiro, a CAF formalizou o que a decisão da CAS implicava: não só Ahmad Ahmad pode fazer campanha para as próximas eleições presidenciais da CAF, mas a suspensão das sanções conduzirá ao seu regresso ao cargo de presidente da CAF.

Ahmad Ahmad agradece Constant Omari pela sua actuação

Sublinhando a natureza suspensiva da decisão CAS, a FCA declara que, “como resultado, ele (Ahmad Ahmad) recuperou a sua função. Constant Omari, que sucedeu a Ahmad Ahmad por interino, convocou por videoconferência o Comité de Emergência da CAF no domingo e “tomou nota da decisão do CAS”. O comunicado acrescentou que o político malgaxe “fará referência ao Comité de Governação da CAF a partir desta segunda-feira” 1 de Fevereiro, sobre a sua candidatura nas eleições de 12 de Março para a presidência da CAF.

“Agradeço calorosamente a Constant Omari por ter assumido a presidência nas últimas semanas. Implementou brilhantemente a organização da CHAN TOTAL Camarões 2020. Vou levar esta magnífica competição a bom termo e permitir que o futebol, como sempre, triunfe”, disse Ahmad Ahmad, que sucedeu Issa Hayatou como presidente da CAF em Março de 2017.

Jacques Anouma, da Costa do Marfim, Patrice Motsepe, da África do Sul, Augustin Senghor, do Senegal, e Ahmed Yahya, da Mauritânia, estão também em disputa para as eleições de 12 de Março. Ahmad Ahmad, que foi reintegrado como presidente, poderá participar nestas eleições. O CAS deverá considerar o seu caso a 2 de Março e decidir até 12 de Março.

domingo, 31 de janeiro de 2021

POLÍTICOS E ATIVISTAS “DJUGUDÉS” - Fazer proveito da morte alheia para se alimentar politicamente é típico de políticos e ativistas que denomino de Djugudés.

Por Jorge Herbert

POLÍTICOS E ATIVISTAS “DJUGUDÉS”

Como médico, resisti em escrever especificamente sobre a morte prematura do jovem ativista guineense, para não ferir suscetibilidades de familiares e amigos. Mas as atitudes e comportamentos dos que pretendem colher dividendos dessa desgraça familiar e essa subtração ao ativismo político guineense, força-me a expressar e vou tentar fazê-lo de forma clara para esclarecer alguns confusos e um pouco superficial, para não ferir suscetibilidades familiares.

Genericamente, é importante esclarecer que a sábia mãe natureza oferece-nos oxigénio no ar ambiente que respiramos naturalmente, numa fração ~ 21%.

O oxigénio industrial tem várias aplicações, entre os quais – o que está em causa neste texto - é a sua utilização para fins medicinais. Isso para dizer que o Oxigénio utilizado para fins medicinais é um meio de fornecimento de oxigénio suplementar a aquilo que o ar ambiente nos proporciona e pode ir até os 100%, de acordo com o dispositivo utilizado para o seu fornecimento. Por isso, o oxigénio é utilizado essencialmente como forma de suporte de vida, enquanto resolvemos o problema que causou a sua escassez no organismo, através da simples inspiração do ar ambiente e deve ser reduzido até a sua retirada, quando a situação aguda de base for resolvida. Também é utilizada cronicamente em casa ou na rua, naqueles doentes que não conseguem sobreviver sem oferta suplementar de oxigénio… São raros os casos em que o oxigénio é usado para fim estritamente terapêutico e na sua maioria associado a aumento da pressão atmosférica com o dispositivo chamado câmara hiperbárica.

A utilização do oxigénio medicinal a nível hospitalar implica ter uma estrutura de produção/fornecimento, gestão de dispositivos de armazenamento, conservação com segurança e distribuição, idealmente através da instalação de rede canalização e sistema de pressurização de ar e de oxigénio.

Esclarecido que espero estar essa primeira parte, importa afirmar que a falta de oxigénio suplementar num hospital constitui a falta de um recurso essencial para o suporte de vida dos doentes, enquanto se resolve o problema agudo que lhe levou ao hospital. Faltando esse recurso, enquanto se resolve o problema do doente, é alta a probabilidade de que vai morrer, porque a hipoxemia (oxigénio no sangue abaixo dos valores normais) mata.

O que não existe e aquilo que os políticos e ativistas Djugudés da nossa Guiné-Bissau querem vender a sociedade, é que a causa da morte do jovem ativista foi falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes! Não conheço com pormenor o caso clínico, mas decerto que o jovem ativista tinha algum problema de saúde agudo ou agudização de um problema crónico, que lhe fez recorrer ao hospital e que, aparentemente, lhe causava baixa de oxigénio no sangue. Uma pneumonia, uma embolia pulmonar, uma disfunção cardiopulmonar por algum problema infeccioso ou mecânico cardíaco? Tão importante como fornecer-lhe o oxigénio suplementar seria fazer o diagnóstico correto e fornecer-lhe o tratamento adequado ,até se conseguir baixar e retirar o oxigénio. Será que o diagnóstico correto foi feito?!

Tão ou mais importante que o oxigénio suplementar, são os recursos humanos e complementares necessários à realização adequada dos diagnósticos. Ora, todos sabemos que esse é um problema crónico de que o país sofre e que tem ceifado a vida de milhares de guineenses. Também sabemos que nenhum país do mundo resolve esses crónicos problemas que vêm arrastando há décadas, em meses ou poucos anos, muito menos na contingência pandémica atual, em que mesmos os hospitais de países desenvolvidos estão a baixar o nível de cuidados prestados aos seus doentes, por motivos evidentes…

O problema da organização dos recursos humanos e sua valorização técnica através da formação regular, não é um problema restrito à saúde guineense, mas sim transversal às várias áreas da nossa administração pública. O problema da escassez dos recursos técnicos idem aspas!

Pessoalmente, tenho contribuído com pareceres técnicos sobre a reorganização da formação e da carreira médica na Guiné-Bissau, mas tem caído sistematicamente no “saco roto”. Não me peçam para pertencer a alguma sensibilidade política para poder fazer vincar as minhas opiniões técnicas. Não me peçam para fazer negócio com a saúde na Guiné-Bissau. Não esperem de mim fazer aquilo que querem que eu participe, da forma que quiserem, quando não vai ao encontro a aquilo que é o Estado da Arte da prática médica. Não sou político porque não sei fazer política. Sei fazer e continuo a aprender a fazer medicina e é isso que quero continuar a fazer...

Ser político ou ativista e tentar instigar a juventude para uma revolta contra o poder instalado, associando a falta de oxigénio à morte de um jovem, é fechar os olhos a tudo o que envolveu a essa perda prematura de uma vida e tentar tirar dividendos políticos da revolta instigada.

Um político sério pediria para que o Ministro da Saúde fosse ouvido na ANP para esclarecer a causa dessa morte.

Um político sério faria uso da comunicação social para exigir ao governo uma explicação pública sobre o ocorrido.

Lembro que há pouco tempo houve a morte provocada por meios violentos, de um ativista político durante uma manifestação e, o partido que hoje faz tanto alarido com esta morte por alegada falta de oxigénio no hospital e os seus aliados, têm responsabilidade política direta nessa morte, uma vez que foram eles que decidiram colocar nas ruas uma força policial desproporcional à gravidade da manifestação, mas a culpa sobre essa morte está a morrer solteira, enquanto aguardamos por um suposto inquérito que nunca mais é concluído, ou pelo menos não foi tornado público! Agora são os mesmos que fecham os olhos à um aparente assassinato infringido, a reclamar de uma morte por falta crónica de recursos no hospital!

Fazer proveito da morte alheia para se alimentar politicamente é típico de políticos e ativistas que denomino de Djugudés.

Jorge Herbert

SAÚDE E BEM ESTAR - FERIDAS COM ENF MAIMUNA TCHAM

SAÚDE E BEM ESTAR - HOJE A ENFERMEIRA MAIMUNA TCHAM REGRESSOU PARA NOS FALAR DE FERIDAS (TCHAGA), NÃO PERCA MAIS UM PROGRAMA INFORMATIVO COM APRESENTAÇÃO DA NOSSA QUERIDA FRANCISCA MARISA.

Leia o que o Alto Comissariado tem a dizer sobre a morte prematura e lamentável de um jovem Guineense, alegadamente por falta de oxigénio no Hospital Nacional Simão Mendes.


#somos2milhõesdecomportamentos

 Alto Comissariado para o Covid-19

Leia Também: 

Por Alto Comissariado para o Covid-19

Mais uma conquista para o dispositivo de resposta à pandemia de #COVID19. Bubaque já tem o seu aparelho de diagnóstico do vírus SARS-CoV-2 que causa a doença conhecida por COVID-19. 

O transporte entre as ilhas (e entre as ilhas e Bissau) para a vigilância epidemiológica, rastreio e seguimento de contactos, sensibilização e comunicação de risco está garantido, através de um Memorando de Entendimento assinado com um operador turístico instalado no arquipélago.

#Somos2milhõesdecomportamentos


Cerimónia de Lançamento Oficial do Site MADEM G15 Parte III


Aceda o nosso site em: www.mademg15.org

Vídeo by: Madem-G15 Movimento para Alternância Democrática

Nigeria: Benin City - Você sabia que as Grandes Muralhas do Benin eram quatro vezes mais longas que a Grande Muralha da China e consumiam cem vezes mais material do que a Grande Pirâmide de Quéops?

Por Tribo Banto Áfrika

Você sabia que as Grandes Muralhas do Benin eram quatro vezes mais longas que a Grande Muralha da China e consumiam cem vezes mais material do que a Grande Pirâmide de Quéops? 

As paredes da cidade de Benin e seu reino circundante foram uma maravilha feita pelo homem, descrita como "a maior terraplenagem do mundo antes da era mecânica". A impressionante cidade era uma série de terraplenagens feitas de margens e valas, chamadas de “Iya” na língua Edo, na área ao redor da atual Benin City. 

As paredes consistiam em 15 quilômetros da cidade de Iya e cerca de 16.000 quilômetros na área rural ao redor do Benin. As paredes permaneceram por mais de 400 anos, protegendo os habitantes do reino, bem como as tradições e civilização do povo Edo. 

As maiores muralhas do Benin, uma das antigas maravilhas arquitetônicas da África, foram destruídas pelos colonizadores britânicos em 1897.

Cerimónia de Lançamento Oficial do Site MADEM G15 Parte II


Aceda o nosso site em: www.mademg15.org

US Donates Equipment Worth $325,000 To Nigerian Police Force

By Native Reporters

The United states has donated equipment valued at over $325,000 to the Nigerian Police Force.

The donation was made by the office of the International Narcotics and Law Enforcement (INL) of the United States Embassy, to help the country in it’s fight against terrorism.

The United States Diplomatic Mission to Nigeria, in a statement issued in Abuja by its Public Affairs Section, said the equipment help in areas affected by the Boko Haram insurgency.

“For the 500 officers of the Mobile Police Force currently serving in the state, INL provided bulletproof protective vests and bulletproof helmets, goggles, and 20 ballistic shields. A tent, mosquito nets, first aid boxes, heavy-duty flashlights, foldable mattresses, and other hygiene products were also provided. By providing these supplies and equipment, INL is complimenting prior USAID investments in Borno State through the Office of Transition Initiatives,” the United States Diplomatic Mission to Nigeria said.

Sim, os problemas com o sector de saúde nacional da Guiné-Bissau (infra-estruturas, equipamentos, formação, reciclagem, logística, atendimento, disciplina, responsabilização) não são de hoje. ...Umaro Djau

Por Umaro Djau

Sim, os problemas com o sector de saúde nacional da Guiné-Bissau (infra-estruturas, equipamentos, formação, reciclagem, logística, atendimento, disciplina, responsabilização) não são de hoje. 

Aliás, os problemas que afectam o país em todas as áreas não são apenas de hoje. E é por isso que são indiscutivelmente considerados de crónicos. 

Todavia, se quisermos mudar o paradigma da gestão pública, devemos começar a nos responsabilizar mutuamente, a partir de agora. 

As áreas práticas com maiores dificuldades em admitir e aceitar os seus erros são as de saúde e da justiça, de acordo com muitos estudos académicos. Para os interessados, convido-vos à leitura do livro de Matthew Syed, "Black Box Thinking" (Caixa Negra). 

De resto, se a culpa continuar sempre a ser de "ontem" (e doutrem), nunca sentiremos a obrigação administrativa, profissional, ética e moral de corrigirmos os erros de "hoje". Claro, é sempre mais fácil culpar o passado do "outro", apesar da nossa suposta colectividade institucional. 

Assim, em vez de continuarmos a olhar para o passado para evitar a culpabilidade, comecemos a olhar para o presente. Caso contrário, adiaremos sempre o nosso "começo". 

Espero que me entendam. 

--Mestre Umaro Djau 

30 de Janeiro de 2021