terça-feira, 24 de novembro de 2020

RELATÓRIO DA CONVECÇÃO BIOLÓGICA APONTA ACÇÃO HUMANA COMO FACTOR DE DESTRUIÇÃO DE HABITAT


O sexto Relatório Nacional da Convecção da Diversidade Biológica lançado, hoje (24 de Novembro de 2020), em Bissau, aponta que a Guiné-Bissau tem uma perda acelerada da biodiversidade provocada pela acção humana.

O alerta é do ponto focal da Convenção sobre Diversidade Biológica na Guiné-Bissau, a margem do lançamento do referido relatório realizado no Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegida (IBAP).

De acordo Justino Biai, um dos factores mais ameaçadores da biodiversidade do país é destruição do habitat.

“Um dos factores mais ameaçadores da biodiversidade é a distribuição de habitat. Habitat está a ser destruído com uma grande intensidade mas existem factores que não são humanos que são as mudanças climáticas e a pesca ilícita, alteração do uso de solo e expansão de novas tabancas”

Para inverter a tendência, Justino Biai, que também é o director do IBAP, aponta o distanciamento sectorial e o desenvolvimento equilibrado sustentável como factores para que os sectores possam funcionar de forma concertada.

“é preciso um desenvolvimento equilibrado e sustentável que vai permitir que todos os sectores funcionem de forma concertada e evitando sobrecarga sobre um sector em detrimento de outro”.

Entretanto, o executivo promete criar ambiente favorável para o apropria o uso a nível nacional dos recursos biológicos visando, particularmente, o reforço de capacidade e o fortalecimento do sistema de informação e inovações para a mudança de comportamento com vista a melhorar as práticas na gestão dos recursos disponíveis.

Promessa foi transmitida pelo chefe do gabinete do ministro do Ambiente e da Biodiversidade, Lourenço Vaz, em representação do Viriato Cassama.

O sexto Relatório Nacional da Diversidade Biológica deve fornecer informações que permitam a avaliar os progressos para cada meta nacional da biodiversidade estabelecida com base no plano estratégico para diversidade biológica 2011 e 2020.

O relatório também pretende avaliar a eficácia das medidas tomadas por conhecimento das lições apreendidas e as necessidades técnicas e científicas bem como as necessidades de apoio as aplicações e descrever as contribuições do país para a realização dos objectivos da biodiversidade de Aixe e os objectivos da estratégia global para conservação das plantas.

Por: Braima Sigá

Radiosolmansi


Elon Musk destrona Bill Gates do posto de segundo homem mais rico do mundo

Elon Musk. (Brendan Smialowski / AFP)

Por Cátia Rocha  insider.dn.pt  Terça-feira, 24 Novembro 2020

De acordo com o ranking da Bloomberg, Elon Musk contará com uma fortuna avaliada em 128 mil milhões de dólares, que lhe confere o segundo lugar da lista dos mais ricos.

Elon Musk, o dono da marca de elétricos Tesla e da empresa de exploração espacial SpaceX, ultrapassou o multimilionário Bill Gates na lista dos mais ricos. De acordo com os dados do Bloomberg Billionaire Index, Musk é agora o segundo homem mais rico do mundo.

Este segundo lugar era, habitualmente, ocupado por Bill Gates, filantropo e fundador da Microsoft. Aos 49 anos, Elon Musk viu a sua fortuna ascender aos 128 mil milhões de dólares (cerca de 107,9 mil milhões de euros), contabiliza a Bloomberg.

Só esta segunda-feira Musk terá arrecadado mais 7,2 mil milhões de dólares (6 mil milhões de euros) devido à subida das ações da Tesla. No final da sessão de ontem, em Wall Street, os títulos da empresa subiram 6,58% para uma cotação de 521,85 dólares, após o anúncio de que a Tesla passará a integrar o índice S&P em dezembro.

Com esta fortuna, Musk ultrapassou Bill Gates, que passa agora a ocupar o lugar de terceiro homem mais rico do mundo. De acordo com a CNBC, esta é a segunda vez no espaço de oito anos em que o criador da Microsoft desce no ranking dos mais ricos. Bill Gates tem uma fortuna avaliada em 127,7 mil milhões de dólares (107,61 mil milhões de euros).

Na semana passada, Elon Musk “empurrou” mais um milionário para uma posição mais baixa no ranking – Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook.

O sul-africano tem vindo a fazer uma ascensão significativa na lista: a Bloomberg aponta que Musk já ganhou mais de 100 mil milhões de dólares este ano, passando do 35.º lugar no ranking dos mais ricos em janeiro para o segundo lugar em novembro.

Este índice da Bloomberg aponta que a fortuna dos milionários presentes nesta lista subiu 23% este ano, apesar da contração económica causada pela pandemia.

Sem mexidas, Jeff Bezos, o dono da Amazon, continua a ocupar o cargo de homem mais rico do mundo com uma fortuna avaliada em 182 mil milhões de dólares (153,4 mil milhões de euros).


Inflation: Buhari To Introduce New Finance Act For Minimum Wage Earners


According to the President, “we are proposing in the new Finance Act that those who earn minimum wage should be exempted from paying income tax.

“These provisions which complement the tax breaks given to small businesses last year will not only further stimulate the economy, but are also a fulfilment of promises made to take steps to help reduce the cost of transportation and the impact of inflation on ordinary Nigerians.”

Explaining the role of the private sector in building a resilient economy, President Buhari said “this government has always emphasized that the private sector has a key role to play in our efforts to build a more resilient and competitive economy as expressed in the Economic Recovery and Growth Plan.

“Private companies in design, construction, logistics and finance are very much engaged in our infrastructural projects in power and rail as well as road and bridges and the installation of broadband infrastructure which is an essential requirement if Nigeria is to participate actively and benefit from the 4th Industrial Revolution.”

Continuing, the President added, “…it is clear that we must diversify the economy away from dependence on crude oil exports, speed up human capital development and improve on infrastructure. Above all, our economy must be made more resilient to exogenous shocks. It is important for the private sector to play a key role as we work together to identify national priorities and try to influence our future national trajectory.”

By Native Reporters

 Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

CURSOS GRATUITOS NO "SENAI" GUINÉ-BISSAU🇬🇼

Fonte: Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social

CURSOS GRATUITOS NO "SENAI" GUINÉ-BISSAU🇬🇼

Iniciará Inscrições para Cursos Técnicos Profissionais gratuitas no "SENAI" Centro de Formação Profissional Brasil-Guiné-Bissau do MAPTESS-GB, perto da granja, à partir do dia trinta(30) de Novembro a dez (10) de Dezembro 2020, das 8H00 às 17H00.

Pode-se conferir as condições de inscrição para o processo seletivo nas imagens abaixo anexadas.⬇️



Gabinete de Comunicação e Informação do MAPTESS-GB

Nigeria is also losing control of its troubled northwest region

A herdsman in Zamfara, Nigeria

By Mark Amaza Tue, November 24, 2020

This month BBC’s Hausa language service which covers northern Nigeria reported a remarkable story of 12 Nigerian police officers being kidnapped along the Katsina-Zamfara expressway in the country’s northwest region. It was the latest in a growing list of attacks and kidnappings in Nigeria’s northwest that have often been underreported in Nigeria’s national media and almost hardly covered by the international media.

For the past decade and more, Nigeria has been battling Islamist terrorist group Boko Haram in an insurgency that has cost about 30,000 lives and displaced 2.3 million people in and around the northeast region of the country. The group, which has carried out attacks in the country’s capital Abuja as well as in neighboring countries Chad, Cameroon, and Niger, remains very active in the northeast even after splintering into the Islamic State West Africa Province (ISWAP) and the Jamaa’atul Ahlis Sunnah (JAS), with both carrying out attacks on civilians, aid workers, and the military.

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Ex-PM japonês investigado por utilização ilegal de fundos para financiar eventos privados

Por sicnoticias.pt   24.11.2020

Festas foram realizadas todos os anos em hotéis de luxo, entre 2013 e 2019, para as quais foram convidados centenas de apoiantes da Abe, que são suspeitos de receber um financiamento de cerca de oito milhões de ienes, cerca de 65.000 euros.

Procuradores no Japão estão a investigar o gabinete pessoal do antigo primeiro-ministro Shinzo Abe pela alegada utilização ilegal de fundos para financiar eventos privados, para os quais foram convidados apoiantes do líder japonês entre 2013 e 2019.

Como parte desta investigação, a acusação começou a recolher declarações de secretários que trabalharam para Abe e de funcionários de organizações políticas, para obter mais informação sobre a forma como estes eventos foram financiados, de acordo com as notícias publicadas esta segunda-feira nos meios de comunicação locais.

Estas festas foram realizadas todos os anos em hotéis de luxo, entre 2013 e 2019, para as quais foram convidados centenas de apoiantes da Abe, que são suspeitos de receber um financiamento de cerca de oito milhões de ienes (cerca de 65.000 euros), disseram fontes judiciais à agência local Kyodo.

A lei japonesa exige que os partidos e organizações privadas simpatizantes dos políticos declarem todas as suas receitas e despesas, algo que o gabinete pessoal da Abe não teria feito neste caso, de acordo com as mesmas fontes.

O antigo primeiro-ministro japonês, que renunciou ao cargo em meados de setembro, devido a problemas de saúde, disse hoje que o seu gabinete privado "está a cooperar plenamente com a investigação".

A acusação abriu a investigação na sequência de um processo instaurado em maio por um grupo de cerca de 660 advogados e académicos contra Abe e os seus assistentes, acusando-os de infringir a lei.

O último destes jantares realizou-se na primavera de 2019, no Hotel New Otani, em Tóquio, na véspera de um feriado tradicional para ver as flores de cerejeira, e contou com a presença de cerca de 800 convidados, incluindo figuras proeminentes e apoiantes de Abe, muitos deles de Yamaguchi, a sua terra natal.

PROGRAMA TIRA TEIMAS DA CFM RADIO NOTICIAS, 23/11/2020



CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR PROGRAMA PONTOS NOS I'S RADIO CAPITAL FM 23/11/2020



Provas de Captação dos novos Talentos em atletismo nos quatros especialidades 100m, 400m, 2000 metros em masculino/ feminino e salto em comprimento. Participaram 9 Escolas públicas e privadas do S.A.B.

By Radio Bantaba

Guine Bissau atualidade nacional


By Radio Bantaba

Aubameyang dormiu e comeu no chão do aeroporto: Gabão irrita Arsenal com episódio surreal

Burocracias ao chegar à Gâmbia para jogo da CAN obrigaram seleção a pernoitar... onde não devia

A história podia ser contada apenas assim: o Gabão foi derrotado pela Gâmbia por 2-1 em jogo da CAN e cada um foi à sua vidinha. Só que não: a história começa muitas (e dolorosas) horas antes. A seleção do Gabão, que tem Pierre-Emerick Aubameyang como 'estrela' e capitão, viveu momentos difíceis na madrugada de segunda-feira: a comitiva ficou retida mais de seis horas no aeroporto de Banjul, capital da Gâmbia, quando chegava ao país para o duelo, tudo à conta de... burocracias.

As autoridades daquele país exigiam testes à Covid-19 feitos nas últimas 48 horas ao que a federação do Gabão contestou junto da Confederação Africana de Futebol (CAF) que tudo não passava de uma estratégia para cansar os seus jogadores. Facto é que enquanto se resolviam os problemas burocráticos (e diplomáticos), Aubameyang e companhia acabaram por comer e dormir no chão de uma sala do aeroporto, o que gerou cenas caricatas que foram partilhadas pela própria federação e jogadores. 

Aubameyang foi um dos que publicou as imagens apontando à CAF e, claro, o Arsenal ficou em polvorosa, tendo sido já avançada a possibilidade de não ceder o jogador à seleção numa próxima convocatória.

"O Arsenal ligou a Pierre-Emerick. Depois de ver estas condições, acabou-se... Não o vão deixar voltar e não só a ele, acabará por acontecer a outros jogadores. É compreensível. São jogadores de alto nível e quando vão às suas seleções devem ter um mínimo de conforto. Todos os jogadores tentaram dormir no chão do aeroporto. Imaginem se Aubameyang, que ganha mais de 1 milhão de euros por mês, se lesionasse. O Arsenal pode bem estar chateado com o que aconteceu depois de ver o seu jogador a doemir no chão", afirmou o selecionador Neveu.

A espera prolongou-se por toda a noite e Aubameyang publicou uma imagem às 11h30 a dar conta da saída do autocarro a caminho do hotel às 6 da manhã...

Por Record.pt//

CRIMES ECONÓMICOS NA GUINE-BISSAU.

Por:  yanick Aerton

Os piores crimes que um governante pode cometer não estão capitulados no Código Penal, podem ser cometidos sem infringir nenhum dos seus artigos: são os crimes de lesa economia nacional, deve merecer um forte Desgraçadamente, guine Bissau tem experimentado uma série contínua deles ao longo das últimas décadas. Começaram pelas protestos selvagens e pela destruição da city Continuaram com a entrada corrupção generalizada. Prosseguiram ao longo de anos com impunidade, projectos absurdos como a rodoviarização acelerada no tempo de governos anteriores como primeiro-ministro; com o desbaratar de dinheiros públicos com a construção de casas e outros imoveis no tempo de tio cudji, intensificaram-se no governo de nhu lambu com negócios concebidos ad hoc para o capital financeiro e monopolista como as csm, o DNT, o novo Barco de transportes entre ilhas, os veículos de gama, e muitos outros. 

É por crimes económicos como estes que os governantes deveriam ser julgados. O facto de muitos deles, incidirem também em crimes capituláveis no Código Penal é uma questão a latere. Tomá-la como principal é despolitizar os problemas, abdicar da análise numa óptica de classe e cair numa crítica moralista – como se o desastre a que a Guine Bissau foi conduzido fosse devido apenas à "desonestidade" de políticos. As portas giratórias entre governantes e capital monopolista continuam a girar intensamente e isso não é enquadrável no Código Penal. Se e quando alguns políticos são apanhados nas malhas da justiça por questões do dito Código, isso não deve fazer esquecer o principal.

 Um pais com governantes sem agenda de construir, somente pensar em enriquecimento ilícito, quando for chamado pela justiça, vem com argumento que esta ser perseguido.

Único politico com moral e principio, e determinação na guine – Bissau, chama-se cota martinho dafa cabi; fruto do PAIGC, do Amílcar e de combatente da Liberdade da pátria, quadro da administração pública guineense.

Outros governantes são bons também exemplos: soares sambu, Artur sanha, etc.

Deus abençoe Guiné-Bissau

Empresa do Dubai vai financiar construção de novo aeroporto da Guiné-Bissau


A empresa do Dubai, Emirados Árabes Unidos, Concorde Stars Contracting LLC anunciou hoje que vai financiar totalmente a construção de um novo aeroporto da Guiné-Bissau, orçado em cerca de 588 milhões de euros.

"O projeto será totalmente financiado pela empresa Concorde", disse Talal Alboulskia, da empresa, após um encontro com o primeiro-ministro guineense, Nuno Nabiam, e quando questionado pelos jornalistas sobre o financiamento do projeto.

Sobre o início da construção do novo aeroporto, Talal Alboulskia disse que depende das próximas reuniões técnicas, que vão definir o início da construção.

"Estou muito satisfeito com o encontro com o Governo da Guiné-Bissau para a construção de um aeroporto internacional de referência. Recebemos um apoio incondicional por parte do Governo e temos outros projetos para este país", afirmou.

Fonte do gabinete do primeiro-ministro disse à Lusa que o novo aeroporto deverá situar-se em Nhacra e que o projeto, hoje apresentado a Nuno Nabiam, está orçado em mais de 700 milhões de dólares (cerca de 588 milhões de euros).

No âmbito do projeto, chega terça-feira uma equipa técnica da empresa ao país para reuniões de trabalho.

Por LUSA

MIGRAÇÕES - Polícia de Paris dispersou com gás lacrimogéneo protesto de migrantes

© Twitter

Por LUSA  23/11/20 

Algumas centenas de migrantes e ativistas acamparam em Paris hoje à noite para reivindicar alojamentos de emergência, acabando por ser dispersados pela polícia, que recorreu ao uso de gás lacrimogéneo.

Segundo constatou a agência AFP no local, após o desmantelamento de um acampamento, instalado na Praça da República, cerca de 200 a 300 pessoas, principalmente ativistas e uma minoria de migrantes, deslocaram-se para o centro de Paris, rodeados por um imponente dispositivo de forças de segurança.

Após alguns minutos, a polícia utilizou gás lacrimogéneo para dispersar vários grupos.

Um jornalista, que estava identificado, também foi detido e agredido enquanto procurava obter imagens, constatou um jornalista da AFP.

"O Estado presta-se a um espetáculo lamentável", destacou à AFP um deputado da Câmara de Paris, Ian Brossat, responsável pela receção dos refugiados.

"Há uma resposta da polícia a uma situação social. Só sairemos daqui se encontrarmos soluções de acomodação para estas pessoas", acrescentou.

Já um responsável da associação Utopia56, que esteve na origem do acampamento na Praça da República, Kerill Theurillat, realçou a violência policial "à vista dos cidadãos, jornalistas e câmaras no meio de Paris".

"Imaginem o que se está a passar com os migrantes isolados nos arredores de Paris. Isto é o que vemos todas as noites", alertou.

Centenas de migrantes, a maioria afegãos, exigiram abrigo após o desmantelamento, na semana passada, de um campo de migrantes anti-higiénico nos subúrbios de Paris.

A polícia evacuou na terça-feira um campo de migrantes perto de Paris, junto do Estádio de França, onde mais de 2.000 pessoas se fixaram gradualmente desde agosto.

Segundo o responsável pela associação France Terre Asile, operadora do Estado, cerca de 2.400 exilados viviam neste campo, que desde agosto cresceu ao longo de um entroncamento rodoviário, perto do maior estádio do país.

FERNANDO EMBADJE DEFENDE PENALTI E LEVA GUINÉ-BISSAU AS MEIAS FINAIS


Por © O Golo GB 

A seleção nacional Sub-20, os Djurtus, venceu a sua congénere de Mauritânia por [0-1] e apura-se para as meias finais do Torneio UFOA com 6 pontos e 3 golos. 

O guarda-redes da seleção nacional Sub-20, Fernando Embadje, foi o herói da partida entre as seleções de Mauritânia e da Guiné-Bissau, no jogo da segunda jornada do grupo B do torneio de UFOA, na qual a turma nacional venceu por [0-1], com golo de Jomir Sanhá aos 30 minutos. 

Não só porque evitou o golo de empate, ao defender penalti de Toussouph Ware aos 81 minutos da partida, mas o guardião da baliza nacional, fez uma boa partida, acompanhada pelo O Golo GB, cortando lances perigosos que podia violar a sua baliza. 

Fernando Embadje para recordar, é guarda-redes de Portos de Bissau. 

Com essa vitória os rapazes do Mister Emiliano Té, têm passaportes carimbados para as meias finais do torneio, embora terão o último jogo (3ª jornada), no próximo dia 25 deste mês, quarta-feira, com o líder do grupo, Guiné-Conakry que também tem 6 pontos e 5 golos marcados. 

A turma nacional ocupa o segundo lugar do grupo B, com igual número de pontos com o líder e memos 2 golos. Com zero pontos estão as seleções do Mali e da Mauritânia.

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Guiné-Bissau regista mais um caso positivo na última semana

Por Lusa

A Guiné-Bissau registou na última semana mais um caso positivo de infeção pelo novo coronavírus, aumentando o total acumulado para 2.422, segundo os dados divulgados hoje pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

Segundo os dados, na semana entre 16 e 22 de novembro, foram testadas 946 pessoas, 570 das quais viajantes, tendo sido detetado um caso positivo.

A Guiné-Bissau regista um total acumulado de 2.422 casos positivos e 43 vítimas mortais desde o início da pandemia provocada pelo novo coronavírus.

Os dados indicam que permanecem ativos no país 64 casos, a maior parte em Bissau, e que há 2.309 pessoas dadas como recuperadas.

O Setor Autónomo de Bissau é a região do país onde foram detetados mais casos, seguido de Biombo e Bafatá.

No âmbito do combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus, as autoridades da Guiné-Bissau declararam a situação de calamidade e de emergência da saúde até 08 de dezembro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.388.590 mortos resultantes de mais de 58,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Em África, há 49.702 mortos confirmados em mais de dois milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.

Angola regista 337 óbitos e 14.493 casos, seguindo-se Moçambique (124 mortos e 15.037 casos), Cabo Verde (104 mortos e 10.276 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.121 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.422 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 974 casos).

O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo maior número de mortos (mais de 6 milhões de casos e 169.183 óbitos), depois dos Estados Unidos.

ONG guineense Tiniguena vai propor regulamento para utilização da floresta comunitária


A organização não-governamental (ONG) de defesa do ambiente e dos recursos naturais Tiniguena está a trabalhar para instituir um regulamento de utilização da floresta comunitária na Guiné-Bissau, disse hoje Pedro Quadé, um dos responsáveis da organização.

Coordenador do Projecto “Monitorização dos Recursos Naturais - Gestão Transparente, Recursos Sustentáveis”

Coordenador do Projecto “Monitorização dos Recursos Naturais - Gestão Transparente, Recursos Sustentáveis, Pedro Quadé assinalou estarem em curso trabalhos de auscultação às comunidades do interior da Guiné-Bissau "onde ainda existem bolsas florestais" sobre a criação de um regulamento.

"Porque pela constatação que fazemos no terreno, pelo diagnóstico feito, os sítios que podíamos considerar, tanto no norte, leste e no sul, como zonas de grandes concentrações de árvores, estão praticamente esgotados", notou Quadé.

A Tiniguena está a levar a cabo as consultas juntamente com técnicos da Direção-Geral da Floresta, destacou ainda Pedro Quadé, frisando que por aquilo que se constatou são as comunidades que têm impedido que "as poucas árvores que ainda lá existem sejam dizimadas".

"É preciso constituir o reservatório para o futuro com as matas que ainda existem", exortou o ambientalista, que admitiu ser complicada a questão da gestão florestal na Guiné-Bissau, sobretudo pela forma como o Estado lida com o assunto.

Pedro Quadé deu o exemplo de duas diretivas que o Governo emitiu sobre o abate de árvores nas florestas do país, para sublinhar que "não ajudaram a clarificar as coisas".

Segundo o ambientalista, a primeira moratória, de 2015 e que determinava ser proibido o abate de árvores madeireiras durante cinco anos, "não foi aplicada de forma correta", e a nova medida, de outubro passado, que anuncia um regime especial de cinco anos para o abate de certas espécies, deveria ser antecedida de outras diretrizes.

"Estávamos à espera de uma discussão ampla com a participação de organizações da sociedade para saber quais as novas diretivas para a nova moratória, não a revogação da moratória antiga", observou o dirigente da Tiniguena, uma das mais destacadas ONG guineenses da defesa e promoção da biodiversidade do país.

Pedro Quadé é da opinião de que uma discussão ampla de novas medidas poderia levar ao redimensionamento da moratória anterior e sugestões concretas para a proteção das espécies de árvores mais ameaçadas nas florestas guineenses, nomeadamente, o pau sangue, o pau conta e o bissilon.

Quadé afirmou que, ao contrário de tudo, aquelas espécies são as mais procuradas e atacadas atualmente pelos madeireiros.

O projecto conta com financiamento da delegação da União Europeia na Guiné-Bissau e está na segunda fase após ter feito o diagnóstico dos sectores da pesca, floresta e minas

Por Lusa

Ministro guineense satisfeito com introdução de nova moeda Eco

Por LUSA

O ministro das Finanças da guineense, João Fadiá, considera benéfica a introdução do Eco, a nova moeda da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), salientando que o país já conhece os efeitos de uma integração monetária.

Em declarações aos jornalistas em Bissau, João Fadiá defendeu que a Guiné-Bissau, por fazer parte da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), "tem aproveitado as vantagens da integração" e, por isso, sublinhou, o país acredita que o ECO poderá ser também vantajoso.

"Não temos problemas de divisa, quando os nossos operadores precisam importar fazem-na de forma livre e ilimitada", observou o ministro das Finanças.

João Fadiá destacou ainda que desde que o país aderiu à UEMOA, em maio de 1997, "nunca teve uma taxa de inflação superior a 3%", quando no passado, com a vigência do Peso, a então moeda guineense, a inflação até atingia os dois dígitos, frisou.

O ministro notou que a Guiné-Bissau, como acontece com os restantes países que vão aderir à nova moeda, está a preparar-se para cumprir com os critérios impostos para fazer parte do ECO, nomeadamente, entre outros, ter uma taxa de inflação anual não superior aos 10% e um défice orçamental igual ou inferior aos 3%.

Sobre a entrada em vigor do ECO que deveria ocorrer ainda no decurso deste ano, João Fadiá disse que nada de concreto ainda foi feito, embora tenha enaltecido que alguns países estejam a projetar ações nesse sentido.

"Certos países decidiram politicamente adiantar-se e falar na transformação do franco CFA em Eco, mas na prática não vimos ainda nada", notou o ministro guineense.

João Fadiá assinalou as mudanças que já estão acordadas entre a CEDEAO e a França, antiga potência colonizadora de oito dos 15 países que integram a comunidade, nomeadamente a saída de Paris do conselho de administração e de gestão da nova moeda, da comissão bancária bem como da comissão de política económica.

"O novo tratado exclui a França dos órgãos de gestão do Eco", notou o governante guineense.

João Fadiá sublinhou que quando o Eco começar a circular de facto, vai existir um banco central para emitir a moeda e que, para já, ficou acordado que a sua paridade não será fixa, ao contrário do Franco CFA e que o valor do câmbio em relação às outras moedas está para ser definido, disse.

"Ainda muita tinta vai correr a respeito dessa questão da nova moeda", concluiu o ministro guineense das Finanças.

Pedido de demissão “arquivado” e Víctor Mandinga ainda vai ao Ministério trabalhar


Por CNEWS  

O ministro demissionário da Economia, Plano e Integração Regional, Víctor Mandinga, continua a comparecer no seu gabinete, quase todos os dias, “no final da tarde”, soube o Capital News, da fonte do Ministério.

Mandinga apresentou o pedido de demissão, ao primeiro-ministro, Nuno Nabiam, no dia 05 deste mês, alegando entres outros, na carta, a alteração dos seus poderes:

“Com a nomeação do novo vice-primeiro-ministro, ministro da presidência do conselho de ministros e dos assuntos parlamentares e coordenador para área económica (Soares Sambú), os poderes da decisão e a cadeia de comando das ações governativas, do ministro da economia (Víctor Mandinga) ficaram alterados ao quadro no qual a minha nomeação ocorreu, facto que se traduzirá, na prática, no esvaziar das minhas competências orgânicas”, escreveu na altura.

Mais de duas semanas depois de ter apresentado o pedido de demissão, ao cargo de ministro da Economia, Plano e Integração Regional, uma decisão ainda não foi tomada no sentido de substituir Víctor Mandinga. Contrariamente ao esperado, a fonte do Ministério afirmou que há “fortes contactos” dos “pesos pesados” da política guineense, no sentido de convencer o ministro demissionário a manter-se em funções.

Caso Vítor Mandinga decida continuar no governo, “não seria novidade”, afirmam vários observadores políticos, lembrando a célebre frase do ainda ministro, que a meio de uma crise política, em 2016, afirmara que “só o burro é que não muda de opinião”, numa alusão à sua posição da altura, em deixar de apoiar o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde), e a favor do presidente da república de então, José Mário Vaz.

Guiné-Bissau - Obra em curso Rua de ANCAR
















Guiné-Bissau - Tchada em festa




Pa bias de bos Bissau sta bonito rua 15 na moda obrigado presidente da República General Umaro Sissoco Embaló e Ministro das obras públicas Habitação e Urbanismo Sr.Fidelis Forbs. Tchada em festa.


Coordenador e Ministro das Obras Públicas Habitação e Urbanismo.

By Mustafa Cassamá

COVID-19 - África com mais 290 mortos e 12.922 infetados nas últimas 24 horas

© Reuters

Por Notícias ao Minuto 23/11/20 

África registou 290 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, aumentando para 49.702 o total de vítimas mortais pelo novo coronavírus, que já infetou 2.069.923 pessoas no continente, segundo dados oficiais.

Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o novo coronavírus infetou nas últimas 24 horas mais 12.922 pessoas nos 55 Estados-membros da organização, e o número de recuperados em igual período foi de 9.986, para um total de 1.747.263.

O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 861.129 infeções e 22.511 mortos por covid-19. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza um total de 767.679 casos de infeção e 20.903 mortes.

O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, registando um total de 687.522 pessoas infetadas e 18.202 mortos.

Na África Oriental, há 255.819 casos e 4.966 vítimas mortais, na África Ocidental, o número de infeções é de 201.599, com 2.842 mortos, e a África Central regista 63.854 casos e 1.181 óbitos.

O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.548 mortos e 113.027 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 5.316 vítimas mortais e 324.941 casos de infeção.

Entre os seis países mais afetados estão também a Argélia, que regista 74.862 infeções e 2.257 mortos, a Etiópia, que contabiliza 105.785 casos de infeção e 1.647 vítimas mortais, e a Nigéria, com 66.383 infetados e 1.167 mortos.

Em relação aos países africanos que têm o português como língua oficial, Angola regista 337 óbitos e 14.493 casos, seguindo-se Moçambique (124 mortos e 15.037 casos), Cabo Verde (104 mortos e 10.276 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.130 casos), Guiné-Bissau (43 mortos e 2.421 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 974 casos).

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, a 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, a 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.381.915 mortos resultantes de mais de 58,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Guiné-Bissau: Redução de penas de narcotraficantes divide juristas


Por © e-Global Notícias em Português
 23/11/2020 

A recente decisão do Tribunal de Relação da Guiné-Bissau de dar provimento às reclamações da sentença dos condenados pelo tráfico de mais de duas toneladas de droga, detidos na ‘Operação Carapau’ em Março de 2019, está a dividir os guineenses e classe jurídica.

O Tribunal de Relação, na reapreciação a sentença proferida há cerca de quatro meses, concluiu que o quadro da tipificação de dois crimes nomeadamente de Associação Criminosa e Branqueamento de Capital, de que os condenados foram acusados, julgados e condenados, não estavam preenchidos, pelo que decidiu os retirar.

Em consequência desta decisão, tomada pela maioria do colectivo de juízes, as penas mais gravosas reduziram de 12 para seis anos e algumas já não apresentam motivos de continuidade na prisão, tendo em conta que já cumpriram a pena de um ou dois anos em prisão preventiva.

As discordâncias sobre a nova decisão começaram no seio do próprio colectivo de juízes que apreciou o processo. Amadu Sauané, um dos juízes, discordou em absoluto com os colegas quando consideram não existir crime de Associação Criminosa. Amadu Sauané defende que, dos três crimes de que os suspeitos foram acusados e condenados, tais como, tráfico de droga, associação criminosa e branqueamento de capital, apenas este último não estava preenchido, por isso, na sentença votou vencido.

À margem dos juízes que decidiram o processo, a querela estendeu-se aos advogados. Luís Vaz Martins reconheceu que a contestação de uma sentença ou reclamação da redução de pena estão previstas na lei, mas o que não se pode aceitar são as interpretações proferidas pelos três juízes.

Segundo Luís Vaz Martins, todos os crimes de que os outros foram suspeitos, acusados e condenados “foram praticados” na Operação Navarra. “Daí que concordo com o Dr. Sauané (juiz que votou vencido para a inclusão de associação criminosa). Mas não concordo com ele, quando acha que o branqueamento de capital não ocorreu. Para mim ocorreu sim, o branqueamento de capital”, defendeu o advogado Luís Vaz Martins.

Outro advogado que seguiu de perto o processo, Nelson Moreira prefere aplaudir a decisão do Tribunal de Relação, por ter feito justiça. Segundo este advogado, o processo Operação Carapau foi mal gerido pela Polícia Judiciária que “recorreu a torturas” para obter algumas provas, sendo que quaisquer provas obtidas por meio de tortura são inválidas. “Por isso, concordo com a decisão do Tribunal de Relação”, sublinhou.

Luís Vaz Martins respondeu, alegando que no julgamento todos encontram-se livres e em pé de igualdade para aceitar ou negar uma acusação. “Portanto este argumento não pega. Todos sabem qual é a definição jurídica da associação criminosa. Olhando para as pessoas detidas colombianos, mexicanos, senegaleses e guineenses, não se pode afastar a Associação Criminosa. Olhando para os bens que eles ostentaram ou meios utilizados para despistar a Polícia, pode-se falar de branqueamento de capital. Mas o mais grave é que em vez de recorrerem doutrinas portuguesas, os juízes do Tribunal de Relação invocaram brasileiros e de forma descontextualizada”.

Nelson Moreira reagiu e disse que, o processo Operação Navarra teve um tratamento quase secreto no Tribunal. Foi decidido em tempos de confinamento e ninguém estava em condições de contra-alegar. “Ainda é possível fazer recurso, a redução de pena, na minha opinião, foi bem decidida. Mas se eventualmente existir quem não estiver satisfeito, pode recorrer”, disse.

Para Luís Vaz Martins, alargando o impacto das decisões, a postura dos tribunais terá repercussões nos investidores. Na sua opinião, quando uma justiça “reconhecidamente corrupta” como a guineense; “uma justiça em que os juízes são pagos para libertar as pessoas continua com essas actuações, está-se a afugentar os investidores”, defendeu.



Dionísio Cabi: “A fiscalização deve ser assumida como questão prioritária pelo Estado da Guiné-Bissau”


O presidente do Tribunal de Contas da Guiné-Bissau defendeu esta segunda-feira 23 de Novembro de 2020 que, a função de auditoria é uma das competências do Tribunal de Contas visando a fiscalização de fraudes na administração pública, por ela deve ser assumida como questão prioritária da Guiné-Bissau.

“A fiscalização deve ser assumida como questão prioritária da Guiné-Bissau, considerando a debilidade económica e administrativa do nosso país e esta propensão tende-se a subir se as instituições públicas declinarem as suas responsabilidades de prestação de contas” Asseverou.

O venerando juiz conselheiro Dionísio Cabi falava a abertura do seminário de capacitação destinado a cerca de trinta auditores e verificadores do Tribunal de Contas na matéria de contabilidade geral e pública, visando reforçar a capacidade técnica do pessoal auditor e verificador da corte suprema de contas dando lhe ferramentas que vão melhorar a qualidade dos relatórios e das contas de gerência que o Tribular verifica no âmbito da sua ação de fiscalização.

No seu discurso de abertura, Dionísio Cabi assegurou que no contexto atual a fiscalização é uma tarefa especializada com múltiplas implicações, por isso os auditores enquanto profissionais não se limita apenas a credibilidade as demonstrações financeiras das entidades, mas também procedem exames as diferentes áreas da vida social, com objectivo de emitir opinião.

O seminário que hoje inicia, decorre até ao dia 27 de Novembro corrente e enquadra-se no âmbito do programa para a consolidação da governação económica e sistema de gestão das finanças públicas do Pro-PALOP segunda fase, co-financiado pela União e administrada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Para José Malam Djassi em representação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), entidade executadora do projecto, para além de realçar a importância da formação para os auditores e verificadores, disse acreditar que os formandos vão sair dotados de conhecimentos que lhes permita fazer análise das contas e gerência, realização de auditorias, melhoria de qualidade de relatório de auditorias e melhor controlo das entidades sujeitas a sua jurisdição.

Com: CGB

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By Radio Bantaba

Declaração após Encontro entre Primeiro Ministro Nuno Nabiam e delegação dos Emirados Árabes Unidos

 Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau

ENCONTRO DE TRABALHO | O Primeiro-Ministro, coadjuvado pelo Vice-Primeiro Ministro e Ministro das Obras Públicas, Construções e Urbanismo mantiveram hoje reunião de trabalho com os Membros seniores da empresa Concord LLC dos Emirados Árabes Unidos, tendo em vista a construção do novo aeroporto internacional de Bissau.

A delegação da empresa Concord LLC, chefiada pelo S.E TALAL ALBOULSHIA, chefe manager do Sheick, apresentaram no encontro o dossier completo para a construção do novo aeroporto e terminal de cargas, desde os estudos de previsão económica e de viabilidade.

Integram a delegação, uma equipa de três técnicos, que devem chegar à Bissau hoje, e que vão manter encontros de trabalho com os responsáveis dos departamentos governamentais envolvidos.

GOVERNAR PARA TODOS 

#VisitaEmpresaConcordLLC

#GOVERNOGB2020 

Eng. Nuno Gomes Nabiam Primeiro Ministro da Guiné-Bissau 




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Cooperação/Empresa de Emirados Árabes Unidos CONCORD vai construir  novo Aeroporto Internacional   em Nhacra

Bissau, 23 Nov 20 (ANG) – A  Empresa Concord de Emirados Árabes Unidos  vai construir novo Aeroporto Internacional   em Nhacra, disse hoje seu Encarregado de Negócios.

Talal Al Baloushi que falava aos jornalistas após um encontro com o primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabian disse  que vieram à Bissau à convite do chefe do executivo guineense  para ultimar o  projecto nos aspectos técnicos e jurídicos, e que a equipa técnica chegará à Bissau terça-feira para assinatura de um  acordo para o efeito.

Al Baloushi revelou que receberam garantias de apoio  incondicional por parte do governo guineense sobre o assunto, acrescentando
que têm mais projectos principalmente na área de  comércio e investimentos para a Guiné-Bissau.

Questionado sobre o inicio de construção de  novo aeroporto  respondeu que tudo dependerá do resultado da avaliação técnica.

O empresário dos Emiratos Árabes Unidos afirmou  que o financiamento para construção do aeroporto será assegurado à 100 por cento pela empresa CONCORD.

SALUSPHARMA PREOCUPADO COM A DEMORA NO CUMPRIMENTO DO ACORDO COM ESTADO DA GUINÉ-BISSAU


A empresa "Saluspharma Bissau", detida por três grupos farmacêuticos portugueses, mostrou-se preocupado com a demora do Estado da Guiné-Bissau no cumprimento do acordo rubricado em 2016, que permitiria a empresa importar, vender e distribuir medicamentos no país.

Saluspharma foi uma das três empresas estrangeiras que participaram no concurso público organizado pelo Estado guineense, em 2016. Na sequência deste concurso, apenas a Saluspharma e a Guipharma apresentaram a melhor proposta e venceram o concurso,  obtendo uma licença que as habilitou para importar medicamentos.

Embora foi concedida a licença, a empresa lamenta lentidão das autoridades em cumprir com a sua obrigação desde 2016, porque entende que o Estado Guineense  nunca teve a capacidade de supervisionar e de regulamentar o sector de importação de medicamentos para a Guiné-Bissau".

A informação foi transmitida à Rádio Jovem pelo diretor geral da Saluspharma Bissau, David Peixoto, na qual revela que instituição informou actuais autoridades guineenses sobre a demora na efetivação do acordo.

"Nós temos mais de 30 ou 40 cartas enviadas a várias instituições, nomeadamente, à Procuradoria Geral da República (PGR), ao Ministério da Saúde Pública, ao Ministério do Comérc, à Prematura e no mês de julho fizemos chegar ao senhor Ministro  da Saúde, António Deuna, a carta que tínhamos enviado ao anterior executivo, juntamente com a decisão do PRG, em aditamentos aos contratos pelo incumprimento da parte do nosso contrato com o Estado, mas até então não recebemos nenhuma resposta", explicou Peixoto.

Nesta entrevista concedida a nossa estação emissora, o responsável administrativo da empresa revela que, apesar terem vencido o concurso para o direito de exclusividade, o Ministério da Saúde Público continuou a  emitir licenças de exportação às pessoas singulares e às empresas que não têm esse direito, e até a presente data , continuam a entrar  pelos portos e Fronteiras Medicamentos alguns deles com

despachos legais .

David Peixoto revela que, devido à falta de engajamento e cumprimento de acordo rubricado, a Saluspharma já enviou uma carta ao Ministério da Saúde Pública, há mais de ano, a dizer que pretendia abandonar o país e fechar as portas da empresa, em Bissau caso não existisse cumprimento contratual .

"Nós conseguimos cumprir com a etapa do nosso investimento ou ter uma dimensão maior, quando todos os dias pensamos que não passaria, pelo menos, um único dia sem a instabilidade política ou falta de regulamentação. Por isso, é complicado mantermo-nos aqui, vendo o Ministério da Saúde  a não supervisionar e ainda a não apoiar,não acreditamos!", notou

De acordo com diretor-geral Saluspharma , desde que a empresa começou a operar na Guiné-Bissau já foram emitidos cinco despachos oficiais um

deles despacho conjunto do Concelho de Ministros  e ninguém conseguiu respeitar a tutela máxima do Ministério da Saúde Pública, sendo o próprios órgãos de fiscalização contradizem os despacho e diretrizes desses despachos .

Perante este cenário, David Peixoto frisou que quando não são respeitadas essas diretrizes os investidores na Guiné-Bissau ficam preocupados e começam a repensar nos seus planos estratégicos do investimento no país.

Apesar do silêncio do Estado guineense relativa ao cumprimento do acordo assinado na altura pelo então governo liderado pelo actual Presidente da República, Umaro Sissoco , David Peixoto revela que não pode abandonar a Guiné-Bissau só por causa da pandemia de covid-19, porque "a Saluspharma foi a primeira empresa que estava pronta e manifestou  a sua disponibilidade em  apoiar o executivo no combate à pandemia, desde que foi anunciado primeiro caso, em março deste ano, do Covid-19 no país".

"O único sinal de continuarmos no país é porque ainda eu estou em Bissau. Não abandonei a Guiné-Bissau por causa do novo Coronavírus. Foi a primeira empresa a apoiar o governo quando o covid-19 chegou ao país e fizemos a entrega de 32 mil e quinhentas máscaras e continuarmos a apoiar nos testes rápidos", e continuaremos a apoiar rematou o DG da Saluspharma .

Durante a entrevista, David Peixoto apresentou despachos oficiais emitidos pelos diferentes governos, na sequência do acordo rubricado e a decisão da Procuraria Geral de Republica, onde responsabiliza o Ministério da Saúde pelo sucedido.

Embora seja cidadão português, transmitiu aos jornalistas da Rádio Jovem e ao Jornal O Democrata que tem um carinho pessoal pela Guiné-Bissau e continua a acreditar no País .

Nesta longa entrevista, onde o responsável abordou vários assuntos ligados a sua empresa, David Peixoto revela que, desde 2015 que começou a operar na Guiné-Bissau, a empresa já doou  mais noventa (90.000.000) milhões de francos CFA ao Estado Guineense   e a várias Estrutura públicas e privadas .

David Peixoto revelou igualmente que a Saluspharma foi responsável pela maior parte da logística e operação que envolveu a compra de 26 TON ( 26) mil kilos de materiais médicos e de equipamentos sanitários para a Guiné-Bissau, no âmbito de combate à pandemia do covid-19, financiados pelo Banco Mundial (BM), promessa cumprida que iria trabalhar com os parceiros económicos da Guiné Bissau.

Informações disponíveis indicam que a Saluspharma não é uma simples estrutura de negócio de medicamentos, mas sim um grupo farmacêutico que detém 4 unidades de produção de medicamentos, dois centros de investigação, uma das maiores tradings da Europa e um dos únicos três  laboratórios de certificação, em África, com sede em Cabo-Verde.

Por: Alison Cabral