segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Estudo diz que mãe chata faz os filhos crescerem mais bem-sucedidos. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, na Inglaterra, filhos de mães rígidas são mais bem-sucedidos profissionalmente do que as crianças que foram criadas por mães menos insistentes.


Achei Curioso

Um estudo mostrou que as mulheres falam cerca de 20 mil palavras por dia, enquanto os homens falam apenas 7 mil.


Achei Curioso


OS DEMOCRATAS E CONSERVADORES DA LINHA DE AMILCAR CABRAL NO PAIGC PROMETEM LONGA BATALHA JUDICIAL PARA DECIDIR OS DESTINOS DE MAIS DE 450 DELEGADOS NATURAIS, QUE FORAM EXCLUÍDOS PELO BANDO DSP.

PSEUDO CONGRESSO DA ALA DO DSP NO PAIGC  OU NADO MORTO, POR ISSO:

TOKA-TCHUR EM BAFATA, ONTEM: ONDE OS 15 ESTIVERAM EM PESO NA CIDADE DE BAFATÁ, BERÇO DA NACIONALIDADE.


PARA ASSINALAR COM PESAR A MORTE POLITICA DO DSP E DA SUA DIRECÇÃO CESSANTE  DO DSP.

OS MANDATOS QUE TIVERAM O DESPLANTE DE AUTO-ATRIBUIR NÃO SERÃO COMEMORADOS, PORQUE SERÃO LOGO IMPUGNADOS.
Este Congresso será nulo e sem efeito. Não haverá renovação nenhuma de mandato. Há várias vícios que os tribunais irão conhecer. Afinal de contas também existem estruturas de tribunais que são imparciais e isentos que não se alinham ao DSP. 
QUEM RI POR ULTIMO RI MELHOR!


AQUILO QUE SERIA UM VERDADEIRO CONGRESSO DO PAIGC, PARTIDO LIBERTADOR, ACABOU POR SER UM FIASCO DE CONGRESSO, DEVIDO A EXCLUSÃO DE MAIS DE 450 DELEGADOS QUE SE SIMPATIZARAM COM OS 15.


O CONGRESSO DOS APOIANTES DO DOMINGOS DEIXOU DE FORA MAIS DE 450 DELEGADOS NATURAIS PARA O IX (9º) CONGRESSO DO PAIGC. MEXERAM E ADULTERARAM AS LISTAS REGIONAIS, SECTORIAIS, DAS SECÇÕES E DAS BASES.

EXPURGARAM TODOS AQUELES QUE SE IDENTIFICAM OU QUE SÃO PRÓXIMOS DOS 15. UMA CLARA PERSEGUIÇÃO, QUE ACABOU POR ALTERAR TODAS AS ESTRUTURAS PARTIDÁRIAS.

DELEGADOS FORAM ESCOLHIDOS A DEDO PARA AGRADAR O LIDER INFANTIL DOMINGOS SIMÕES PEREIRA, A FIM DE OBTENÇÃO DE UNANIMIDADE NAS VOTAÇÕES.

TUDO ISTO PORQUE A DIRECÇÃO CESSANTE, QUE TRANSFORMOU A SEDE DO PAIGC EM ANTRO DE SALTEADORES QUER RENOVAR MANDATO PARA CONTINUAR A SE ESCAPULIR OU ADIAR O FIM DA IMPUNIDADE.

POR TUDO ISTO O GRUPO 15 NUMA ANTE-VISÃO FUTURA JÁ ADIANTOU O 

TOKA-TCHUR EM BAFATA, ONTEM.

Ditaduradoprogresso

GUINÉ-BISSAU: DE NOVE NA ENCRUZILHADA?

O que poderá deduzir-se dos ciclos sucessivos de instabilidade política no nosso país? 

É de reconhecer que a pergunta é vaga e exaspera, de certeza, várias leituras. E também não dá para chorar agora sobre o "leite derramado". Mas, no meu entendimento, esta onda incurável de crise política parece estar directamente relacionada com a noção de poder e o tipo de gestão assumido na transição política, de militar para civil.

Quando se chegou à independência, era suposto ter inicio um processo de transição política, mais ou menos longo, que os próprios militares fossem actores principais e interessados na gestão da transição política militar para civil, tendo em conta a legitimidade da luta de libertação. Mas, infelizmente, este sonho ainda não foi alcançado. Por exemplo, Nino Vieira não foi capaz de fazer a transição política necessária e nem houve entrega pacífica de "testemunho".  Por um lado, não é raro escutar quem defenda o afastamento dos militares da política e, por outro, os que fazem recurso aos militares para a disputa política. Para os partidários de Ramos Horta, Cadogo Júnior e Companhia Lda., os militares são, matematicamente, “ovelha ranhosa” da nossa política. Para eles nunca são parte da solução do problema, mesmo em situação da crise política como a que se vive hoje no nosso país. Essas mesmas pessoas já são capazes de apoiar acção militar contra figuras públicas como de Robert Mugabe, entre tantos outros. 

Pergunto: a nova geração, sem “testemunho” político como poderá dar continuidade ao processo? Os partidários da ruptura com os militares são uma espécie da ideia de “Porsche no buraco”. Sabemos que os carros top de gama não têm ambiente de circulação em Bissau, mas temos que importá-los. Uma visão anti-histórica por excelência que continua a importar modelos de pensamento sem olhar para a realidade que está diante dos nossos olhos.

A visão civil e antimilitar ou de “inclusão” defendida por Ramos Horta e Cadogo Júnior, tem um cunho salazarista, anti-libertação que tem arrastado “tempestades” para a nossa Guiné-Bissau: 1) fez-se eleições mas os militares deram golpe de estado em 2012; 2) falecimento misterioso de Kumba Yalá 3) DSP destituído do cargo de Primeiro-ministro; 4) o PAIGC maioritário expulsa 15 deputados e nunca mais governou; 5) os decretos presidenciais que nomeiam primeiros-ministros esgotaram-se; 6) insanável divergência entre o JOMAV e o Presidente do PAIGC; 7) Assembleia Nacional Popular encerrada “sine die”; 8) a PGR arquiva investigação de assassinatos de figuras públicas; 9) regresso perigoso de Cadogo Júnior do asilo, sem consequências;”; 10) DSP realiza primeiro congresso antidemocrático no país democrático. Conclusão: estão reunidas as condições para os abutres “do interesse político e financeiro”.

“NBUSKA UM AMIGU MAMA…
NBUSKA UM KUMPANHER …
NBUSKA UN KAMARA…
NBA OTCHA UM SAKANA DI MERDA…
NHA PARENTIS NKA TEM SORTE DÉ…”

De Tino Trimó

Bambaram di Padida

Presidente realiza visita privada de 48h


O Presidente José Mário Vaz partiu hoje para o Senegal, naquela que será a sua primeira visita privada do ano. A paragem seguinte será Portugal.

Ambas as visitas são de “cariz privado”, revelaram fontes da presidência da República, sem adiantar mais pormenores. José Mário Vaz deverá regressar ao país na quarta-feira.

Braima Darame

A Perestroika

Geraldo Martins

Consideremos o seguinte problema:

Nos últimos vinte e três anos, isto é desde que a Guiné-Bissau abraçou o pluralismo democrático, foram realizadas cinco eleições legislativas. O PAIGC ganhou quatro (só perdeu a de 1999, na sequência da guerra civil de 1998-99). Das quatro vezes que recebeu mandato popular para governar, o PAIGC não conseguiu terminar o mandato. Duas vezes foi afastado do poder por golpe de Estado ou sublevação militar (1998 e 2012) e duas vezes em virtude de alianças pós-eleitorais entre dissidentes do PAIGC e outros partidos ou grupos (2006 e 2014).

Se este problema for colocado a uma turma de estudantes de ciência política, pedindo-lhes que digam o que o PAIGC pode fazer, é muito provável que respondam da seguinte maneira:

Uma vez identificados os factores responsáveis pelo afastamento do PAIGC do poder, é preciso saber sobre que factores o partido pode agir. Como o PAIGC não tem controlo absoluto sobre os golpes de Estado, nem tão pouco sobre o apetite dos outros partidos pelo poder, o único factor sobre o qual tem um controlo absoluto é o próprio PAIGC. Logo, é sobre esse factor que deve agir.

É o raciocínio lógico.

Foi precisamente isso que a direcção do PAIGC fez nos últimos três anos: a reorganização da sua casa, a expurgação de vícios, o reforço da disciplina interna, o respeito pelos princípios e pelos estatutos, a luta contra o vírus da traição, etc. E foi esse trabalho, aplaudido pela grande maioria dos militantes, que foi agora premiado no Congresso.

O caminho que está a ser percorrido faz todo o sentido. O PAIGC deve estar à altura das suas responsabilidades. É inadmissível que um partido esteja sistematicamente a receber a confiança dos eleitores e a não corresponder a esse voto de confiança. Se o partido não se reorganizar como deve ser nos próximos tempos, das duas uma: ou vai continuar a defraudar as expectativas dos Guineenses, com custos elevados para o país, ou há-de chegar um momento de ‘fadiga ’, em que os eleitores lhe vão pura e simplesmente retirar a sua confiança.

É isso que os militantes do PAIGC entenderam. O que está a acontecer no PAIGC é uma verdadeira ‘perestroika’. Ela é dura para muitos, mas é necessária; ela cria inimigos internos e externos ao partido, mas não há volta a dar. Aqueles que dizem que o PAIGC é o principal responsável pela situação do país, mas defendem a manutenção do status quo no partido, em nome de um pretenso diálogo interno, estão a servir uma insanável contradição. As duas coisas são irreconciliáveis. Não se pode querer uma coisa e o seu contrário. Foi em nome de uma pretensa reconciliação interna que o partido nunca se reformou, tendo-se tornado uma entidade em degradação.

Algumas leituras enviesadas, que não compreendem a dinâmica do momento, criticam o que chamam de quase unanimismo à volta do líder do PAIGC, cujo corolário é a candidatura única. Porém, esquecem-se que um ensinamento da história é que em momentos de pânico e de confusão de uma Nação, ou de uma organização, as pessoas precisam como de pão para a boca de um líder que lhes dê confiança e os faça sonhar. E é isto que DSP trouxe para a política. Durante os quatro anos de ataques contra o Partido e de alguma desorientação dos militantes, ele foi capaz de transmitir convicção quando muitos já tinham perdido a fé; de não vacilar quando muitos duvidavam; de dizer sim podemos quando a esperança de alguns se desvaneciam; e de manter o partido de pé, quando muitos já se ajoelhavam; e conseguiu tudo isto apenas com a força das suas ideias.

Assim, naturalmente, foi reunindo as hostes à volta de uma ideia que ele bem representa, como uma força centrífuga que aproxima a periferia da essência. E acabou por conquistar os corações dos militantes. Se depois de Cacheu muitos diziam que DSP ganhou o congresso mas não ganhou o partido, hoje está mais do que claro que DSP ganhou o congresso e ganhou o partido. Acredito que no futuro hão-de surgir líderes da craveira do DSP para dirigir o PAIGC, mas vamos reconhecer com toda a honestidade intelectual que ele é o homem do momento, para o PAIGC e para o país.

Terminou o Congresso. Foi histórico em vários aspectos. O PAIGC sai dele mais coeso e forte. Um partido virado para o futuro, com novas dinâmicas no seio dos jovens, que agora estão mais bem representados nos órgãos nacionais e regionais; com as mulheres a introduzirem práticas políticas inovadoras, através da UDEMU; e com as estruturas decorrentes das assembleias de base e das conferências de secção, de sector e de região completamente renovadas.

Há ainda um longo caminho a percorrer para transformar e modernizar o partido, para posicioná-lo como um partido de centro-esquerda comprometido com o futuro do povo Guineense. As portas do PAIGC estão abertas a todos aqueles que queiram associar-se a este projecto, cada um trazendo a sua mais-valia e novas ideias.

Mas por ora, celebremos juntos este enorme sucesso.

Well done Camaradas.

Bissau, 5 de Fevereiro de 2018

Fonte: Geraldo Martins

ARTUR SILVA GARANTE PEDIR APOIO DO PAIGC PARA FORMAR O GOVERNO


O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, disse este domingo (04.02) à margem do enceramento do IX congresso do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) que espera a participação do Partido na formação do seu governo, enquanto um dos subscritores do Acordo de Conacri.

Sem indicar nomes de elementos que farão parte do seu governo, Artur Silva, igualmente dirigente do PAIGC, garantiu que todos os signatários do Acordo de Conacri irão ser convidados a fazer parte do seu governo, incluindo o seu partido que foi arredado do poder devido a divergência com o Chefe de Estado, José Mario Vaz.

“O PAIGC é um dos signatários do documento e o governo que irei formar com certeza será na base da implementação do roteiro do “Acordo de Conacri” feito pela Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), portanto espero que o meu partido participe neste governo”, declarou Silva.

Em declarações aos jornalistas momentos depois da reeleição de Domingos Simões Pereira como líder do PAIGC, Silva revelou a imprensa que vai começar as consultas com todos os partidos nesta segunda-feira (05.02), com vista à formação de novo governo.

“Eu penso que as críticas são boas, mas como eu disse vou começar as minhas consultas amanha e consultarei todas as partes envolvidas na assinatura do acordo e não perguntem como vou fazer estas consultas com os subscritores do documento”, vincou Artur Silva.

De referir que o líder do PAIGC, Simões Pereira enfatizou as qualidades técnicas e profissionais de Artur Silva e ainda o facto dele ser militante e dirigente do PAIGC, mas demarcou o partido daquela nomeação.

No entender de Domingos Simões Pereira, o Presidente da República, não quis cumprir com a Constituição, propondo ao seu partido a indicação do nome do primeiro-ministro e também não respeitou o Acordo de Conacri.

A intenção de José Mário Vaz, ao propor Artur Silva, diz o líder do partido, é criar divisão no seio do PAIGC.

O Acordo de Conacri é um instrumento patrocinado pela comunidade da África Ocidental e rubricado pelos atores políticos guineenses, visando acabar com a crise política que já dura no país lusófono há cerca de três anos.

Redação
Radiojovem

Em que estou a pensar? Na música preferida do PAIGC:

Pá nó uni (com expulsões e matanças de militantes), pá nó mama (na mama di Estado).
Pá nó uni pá nó luta (pá cargos na mama di Estado).
Tio Dimingo, tudo lado tio Dimingo, bu cansa guintis, tudo lado pára conta guineenses mintida...
Jorge Herbert

Nelson Herbert -  Meu primo olha que ganhar eleicoes com 98% dos votos ( ou coisa parecida) nkuda nim Cabral conseguiria tal proeza...Ahahahah Curiosamente nas primeiras eleicoes presidenciais angolanas, Savimbi teve na Jamba-a base central do movimento guerrilheiro- mais votos contra que a nova direccao do PAIGC ...I na sibido pom !


Você sabia que o caju não é um fruto, mas sim, um pseudofruto. O fruto propriamente dito do cajueiro é a castanha.


Achei Curioso


O 9º Congresso recentemente forçado no império da desordem, desacato às autoridades, no egoísmo persistência, no nepotismo e na traição, vai fazer correr tintas na justiça porque os injustiçados não ficaram de braços cruzados vendo os seus direitos de militantes negados por aqueles que não conhecem se quer, os valores e ideologia do partido PAIGC.

No entanto, os militantes prejudicados prometem incansavelmente lutar para, recuperar o que por de direito lhes pertencem.

Como é possível deixar a liderança do partido histórico em mãos lençois? Quer dizer, na pior liderança de todos os tempos deste Partido.
A luta contínua e a vitória é certa, porque amanhã começa hoje.

Dokainternacionaldenunciante
A qualquer momento poderemos assistir a detencao preventiva de alguns juizes. 
O ministerio PUBLICO, defensor do estado nao esta satisfeito pela forma em como alguns juizes apresentaram claramente indicios de corrupcao. 
Sabe-se que o ministerio PUBLICO esta fazendo o seu trabalho e que a qualquer momento se ira dar o inicio de algo inedito. 
A DETENCAO DE ALGUNS JUIZES. 

Dokainternacionaldenunciante

Italiano que atirou em imigrantes africanos tinha livro de Hitler

Luca Traini, de 28 anos, percorreu as ruas de Macerata no seu carro, enquanto disparava contra pessoas negras

Luca Traini foi acusado de delitos como massacre com o agravante de racismo
(foto: AFP / ITALIAN CARABINIERI PRESS OFFICE)

O autor do tiroteio racista que deixou seis feridos nesse sábado na cidade italiana de Macerata possuía um exemplar do livro Mein Kampf (Minha Luta), do ditador Adolf Hitler, além de outros objetos de inspiração fascista, como bandeiras.

Os policiais italianos divulgaram neste domingo algumas imagens da operação realizada na casa da mãe do homem que foi preso. Lá, encontraram o livro de Hitler, bandeiras com a cruz céltica e publicações como um manual sobre a República Social Italiana instaurada por Benito Mussolini. As informações são da agência de notícias EFE.

O detido pelo tiroteio é o italiano Luca Traini, de 28 anos, que na manhã do sábado percorreu as ruas de Macerata no seu carro, enquanto disparava contra pessoas negras. Seis ficaram feridas.

O atirador, que militou no partido xenófobo Liga Norte, foi detido quase uma hora depois aos pés de um monumento aos mortos na Segunda Guerra Mundial, fazendo a saudação fascista e coberto com uma bandeira da Itália.

(foto: AFP / ITALIAN CARABINIERI PRESS OFFICE)

Questão racial

O ministro de Interior italiano, Marco Minniti, declarou que a motivação do ataque é "uma clara questão racial" e que aparentemente o atirador agiu sozinho.

Traini, que foi acusado de delitos como massacre com o agravante de racismo, foi detido na prisão de Montacuto, em Ancona, em regime de isolamento, segundo a imprensa local.

Os investigadores tentam agora determinar qual foi o motivo que levou o rapaz a iniciar o tiroteio, que poderia estar vinculado ao recente assassinato de uma jovem em Macerata, um crime pelo qual foi preso um jovem nigeriano.

em.com.br

Uma pesquisa mostrou que os homens gordinhos são os melhores de cama.


Fatos Desconhecidos


É importante que os guineenses tenham a noção de que as ditaduras não se constroem num só dia...

Africano da Costa

"Esta nomeação é o coroar da arbitrariedade, no sentido em que não só não cumpre a Constituição da República como também não se cumpre o Acordo de Conacri. E ao não cumprir nem uma coisa nem outra, e considerando a crise atual do país, começa a ganhar forma uma ditadura centrada no Presidente da República. 

O Presidente da República elevou-se acima de todas as instituições e chamou a si o poder de delegar quem deverá ser o primeiro-ministro. Isto não tem a ver com a figura que é nomeada, tem a ver com o processo, com procedimentos e instituições. Quando vivemos num país onde as instituições são frágeis, entramos num quadro em que tudo é possível e, neste caso, o Presidente da República colocou o país numa situação em que tudo é possível acontecer. 

O que nós podemos destacar deste processo é uma ambição concreta e clara de capturar o poder e de implantar aqui um regime absolutista e ditatorial centrado na figura do Presidente da República. E se associarmos este não cumprimento do Acordo de Conacri aos incidentes que têm acontecido na sede do PAIGC percebemos claramente que o que está aqui em curso é um processo de capturar o país. É importante que os guineenses tenham a noção de que as ditaduras não se constroem num só dia e que temos vindo a assistir a um processo que agora está a ganhar forma mais consistente. 

Se continuar, teremos de facto a institucionalização de um regime ditatorial que nos complicará e muito o futuro, porque será uma amputação abusiva daquilo que foi a a conquista da democracia por este povo."

Sociólogo 
Dautarin da Costa

AQUI ESTÁ PROVAS: 👇 - 80% DOS PARTICIPANTES NO IX CONGRESSO FICARAM REVOLTADOS COM O SEGUINTE ATITUDE DO DSP: UM SÓ CANDIDATO, ÚNICO VOZ NO CONCELHO DA JURIDIÇÃO DO PARTIDO.

O PORQUÊ DESSA TANTA INSISTÊNCIA DE ARRASTAR O PARTIDO PARA OPOSIÇÃO??????

CABA GORA DSP TA COLABORA CUBO SO NA HORA KI PRICISA DIBO.

VIVA DEMOCRACIA ✊

ESTAMOS A TRABALHAR

Fonte: Seco Bari 

domingo, 4 de fevereiro de 2018

MEUS VOTOS DE PARABENS...AOS BATE PALMAS.

Por Ireneu Vaz

Algumas manifestações partidárias são mais parecidas com religiões do que com organizações de pessoas, que procuram um espaço de reflexão para fazer avançar um país com acções e ideias progressistas. Assim vejo o PAIGC.

Um partido que consegue mobilizar pessoas de todas as idades, géneros, culturas e etnias, mas no final os seus governos fazem o mesmo de sempre: põem o país a beira do abismo ou mesmo lá dentro. Depois reclama disto e daquilo e destes e daqueles. Culpa a oposição, a comunidade regional, a internacional, o cidadão que o crítica, ataca os que não se revêm na sua ideologia (se é que tem alguma?) para no final fazer-se de vítima...de si mesmo. Pois tanto quanto se sabe, o PR, os 15 e companhia, também são todos deste mesmo partido PAIGC (expulsos ou impulsos...de lá também vieram).

...E lá vão novamente confiantes e jubilosos para mais um congresso (...Gabu, Cacheu, Bissau), feito fiéis devotos, rumo a perignação.

É desta que vai ser!

Se for para bater palmas e ovacionar a uns e aos outros, vamos ver futebol ou a um festival de músicas. Se for para fazer política, vamos no minimo procurar não fazer as pessoas pensarem que são ridículas.

Um partido que passa mais tempo a falar do passado do que a resolver problemas do presente; mais preocupado com eleições do que estar preparado para bem governar. Assim é que vamos para o desenvolvimento?

Um partido em que as traições e vinganças sempre foram mais fortes do que o espírito de iniciativa para o desenvolvimento e para a paz, alguma vez saberá conduzir o povo para unidade nacional? Unidade em quê e para quê?

Um partido que vive da ficção de governar sempre no "governo de unidade nacional", com um parlamento sem oposição (porque os opositores são convidados a fazerem parte do governo!), alguma vez saberá o que é enfrentar a crítica e conviver com a oposição e a necessidade de ser criticado quando não faz bem o seu trabalho ou precisar de prestar contas ?

Um partido onde todos são camaradas mas cada um segue o seu instinto pelo poder, basta para tal, que lhe propõem um cargo pela presidência da república. São estes camaradas que alguma vez saberão construir um Estado apartidário e isento de qualquer promiscuidade com estes ou aqueles senhores de circuntancia?

Um partido que depois de mais de quarenta anos de presença (quase) contínua no poder, contribuiu mais para o retrocesso e subdesenvolvimento do país, do que para o seu contrário.

É este partido que agora vai ser novamente a Luz e Guia do povo, limpo dos seus pecados inconfessos ...?

Enquanto vamos pensando nisto...vamos todos bater palmas e saudar os novos que são os mesmos de sempre.

Haja Congresso ! Haja Palmas !

Gaio Martins Batista Gomes

A Comunidade Internacional está errada/equivocada sobre a utilidade do "Acordo de Conacri" na resolução da crise política na Guiné-Bissau

Seria mais sensato impor sanções por violações da Constituição da República da Guiné-Bissau e pelo incumprimento de decisões judiciais, por parte de actores políticos e de governação, do que basear-se no (Des) Acordo de Conacri para alimentar ainda mais a crise política, institucional e social na Guiné-Bissau.

A Comunidade Internacional está errada/equivocada sobre a utilidade do "Acordo de Conacri" na resolução da crise política na Guiné-Bissau.

Só o cumprimento do estabelecido na Constituição e nas Leis da República da Guiné-Bissau pode ser solução com legitimidade e legalidade democrática, para uma crise a inflamar cada vez mais.

Positiva e construtivamente.

Didinho 04.02.2018

Fernando Casimiro

Líder do parlamento guineense eleito vice-presidente do PAIGC

O líder do parlamento da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, foi hoje eleito primeiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), disse à Lusa o porta-voz do partido, João Bernardo Vieira.


Cipriano Cassamá foi eleito o número dois do PAIGC no 9.º congresso que hoje encerrou em Bissau, no qual o líder do partido, Domingos Simões Pereira, foi reeleito com 95% de votos dos delegados.

O até aqui primeiro vice-presidente do partido, o veterano Carlos Correia, de 86 anos, é a partir de hoje o presidente honorário do PAIGC e a escritora e antiga ministra da Educação Odete Semedo é a segunda vice-presidente.

Califa Seide, líder da bancada parlamentar, passa a ser a terceira figura na direção do PAIGC e a antiga ministra da presidência do conselho de ministros e dos assuntos parlamentares, Adiatu Nandigna é a quarta vice-presidente.

Para o comité central, órgão máximo de decisão entre congressos, o líder do partido, Simões Pereira, propôs os nomes das duas filhas de Amílcar Cabral, fundador e "pai" das independências da Guiné e Cabo Verde, Iva e Indira Cabral.

Iva Cabral, com residência em Cabo Verde, mas presença assídua nas atividades do PAIGC, foi proposta como membro do comité central nas listas da região de Bafatá, cidade natal do seu pai, e Indira Cabral, indicada nas listas da região de Bissau.

O comité central é composto por 351 membros.

A composição final do órgão tem sido debatida, com os nomes a serem apresentados um por um pelos presidentes das estruturas de base do partido. O exercício atrasou o encerramento formal do congresso que estava agendado para às 18:00 (mesma hora em Lisboa).

MB // JNM

Lusa/Fim

Como é atribuído o cargo de Secretário Nacional do PAIGC?

Por eleição, por designação, por..., por...

Não dei conta de nenhuma referência ao cargo de Secretário Nacional do Partido, tendo em conta a eleição dos novos dirigentes máximos do PAIGC por via do IX Congresso do Partido.

Será que deixa de haver o cargo de Secretário Nacional do Partido?

Não faz parte da estrutura directiva do Partido, ou não é sujeito a eleição na lista concorrente ao dirigismo partidário?

Didinho 04.02.2018

Fernando Casimiro

SIMÕES PEREIRA PROMETE LEVAR PAIGC AS RÉDEAS DE GOVERNAÇÃO

Domingos Simões Pereira, reeleito presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) no IX Congresso Ordinário, prometeu no seu discurso de vitória aos delegados que trabalhará para levar de novo o partido de Cabral as rédeas de governação, bem como organizar todas as estruturas do partido.

Simões Pereira disse que a reunião magna que terminou com a sua reeleição está-se a fazer história na Guiné-Bissau, acrescentando que o PAIGC escolheu quem quer que esteja a sua frente, assim como o futuro da governação do país durante os próximos quatro anos. Garantiu, no entanto, que vai assumir os dois desafios.

Pereira sugeriu o nome do veterano Carlos Correia para o cargo de Presente honorário do partido, tendo sido respondido com palmas da parte dos delegados que aprovaram por unanimidade o nome de ex-primeiro-ministro e antigo primeiro vice-presidente do partido na direção cessante.

Simões Pereira considera que o PAIGC é um partido de massa. Prometeu, no entanto, levar junto das sedes regionais a padronização da forma de funcionamento do partido, assim como dar ouvidos às populações.

“Hoje é dia de festa, mas amanhã será dia do trabalho, adverte DSP, referindo-se ao calendário eleitoral que diz estar muito apertado.

Por outro lado, desafiou os jovens libertadores a se deslocarem ao terreno, ou seja, as bases do PAIGC, onde na sua visão, existem “problemas” por resolver.

Assegurou que vai continuar com o cadastro dos seus militantes. Desafiando, assim o partido libertador, a começar a suportar suas próprias despesas.

Prometeu o período de graça (pagamento de quotas em dívida) aos militantes do PAIGC até dezembro de 2017, mas de janeiro de 2018, o militante que atrasar com a quota corre o risco de perder a militância.

Domingos Simões Pereira promete contemplar os jovens e mulheres como prioridades, acrescentando que mesmo o candidato às eleições presidenciais terá que assumir os dois compromissos: com o PAIGC e com o povo da Guiné-Bissau.

Adverte que a disciplina tem que reinar no seio do PAIGC. Apelou a paz, acrescentando que a Guiné-Bissau precisa de 4 ou 5 anos de paz.

“Hoje é dia de esperança, que simboliza o regresso do partido do Amílcar Cabral a rédea de governação. Este é o momento de orgulho de todos nós, mas também de muita responsabilidade”, notou o recém-reeleito líder dos libertadores.

Por último, Simões Pereira, apresentou a lista de composição da sua direção: Presidente, Domingos Simões Pereira;  1° Vice-presidente, Cipriano Cassamá; 2° Vice-presidente Maria Odete Costa Semedo;  3° Vice-presidente, Califa Seidi e 4° Vice-presidente, Maria Adiatu Djaló  Nandigna.

Por: Sene Camará/Assana Sambú

Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB 

Primeiro-ministro, Artur Silva anunciou hoje que inicia na segunda-feira os contactos com todos signatários do Acordo de Conacri com vista a formação do novo governo e comentou a aplicação do Acordo de Conacri


Braima Darame

Delegados ao nono Congresso aprovaram a lista dos novos responsáveis da Direção Superior do PAIGC


PRESIDENTE DO PARTIDO - DOMINGOS SIMÕES PEREIRA

1 VICE PRESIDENTE - CIPRIANO CASSAMA

2 VICE PRESIDENTE - MARIA ODETE COSTA SEMEDO 
3 VICE PRESIDENTE - CALIFA SEIDE 
4 VICE PRESIDENTE - MARIA ADIATU


Braima Darame

A Casa Branca tem 16 quartos e 35 banheiros.


Fatos Desconhecidos


IX Congresso Ordinário: DOMINGOS SIMÕES PEREIRA REELEITO PRESIDENTE DO PAIGC COM 98 POR CENTO DE VOTOS


Domingos Simões foi reeleito o presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) pelos delegados ao IX (nono) Congresso Ordinário dos libertadores com 98 por centos de votos.

No universo de 1233 delegados escritos, registou-se 1135 votos expressos, dos quais 1113 votos a favor (98 %), 03 contra (o, 26%) e 19 nulos (1,6 %). Registou-se ausência de 98 delegados, durante o processo de votação.

O processo de votação para uma lista única (lista solidária) encabeçada pelo líder cessante desta maior formação política guineense, Domingos Simões Pereira, começou na noite de ontem, 03 de Fevereiro e, terminou na madrugada de hoje, 04 de Fevereiro, o último dia do conclave do PAIGC que teve seu início no dia 30 de Janeiro.

Na apresentação ontem da sua moção estratégica, Simões Pereira afirma que acredita na justiça e disse que o PAIGC é um partido histórico que precisa de uma boa liderança que mereça a confiança da maioria e com espírito de partilha de idéias. Sublinha ainda que o PAIGC deve deixar de ser um partido de “trempolim” para as pessoas chegarem a qualquer que seja cargo público.

“Acho que o PAIGC precisa de uma liderança esclarecida e forte”, adverte Domingos Simões Pereira. Lamentou uma única moção de candidatura, assinalando que devia ser um dia de apresentação de diferentes idéias.

Ainda na sua moção de candidatura, Simões Pereira promete encerrar “as torneiras” que na sua visão, permitem o enriquecimento ilícito Guiné-Bissau. 

Por: Sene Camará/Assana Sambú

Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB

LANÇADO PORTAL DE NOTÍCIA CULTURAL NA GUINÉ-BISSAU


Um grupo de jovens jornalistas guineenses lançou quinta-feira (01.02) um portal cultural para dinamizar, promover e valorizar a cultura da Guiné-Bissau.

O Portal cultural, denominado “Udjus di Guiné”, que em português significa Olho de Guiné, visa contribuir essencialmente no desenvolvimento da cultura guineense e ainda incentivar o jornalismo cultural no país.

Carlos Amadu Baldé, jornalista e um dos mentores da iniciativa, disse que um dos objectivos da criação do site é de cultivar diariamente este espírito no seio da sociedade guineense.

“Queremos ajudar na promoção e valorização da cultura no seio da sociedade guineense, temos os nossos valores que é cultivar diariamente o espírito da cultura no seio dos guineenses, através de um jornalismo de competência, de rigor e técnico profissional. Garantido sempre a protecção do direito de criadores, atores e demais desenvolvedores de ideia que serão publicados neste portal”, argumentou Amadu Baldé.

O portal lançado na Direcção geral da Cultural vai agrupar todos os vectores e componentes culturais que existem na Guiné-Bissau, desde a literatura, artes, dança e música, teatro, cinema, tecelagem, moda e todas as tradições reconhecidas como sendo traços culturais, indicou ainda Amadu Baldé.

Discursando na cerimónia do lançamento oficial do portal cultural, Carlos Amadu Baldé, instou aos jornalistas a cultivar a responsabilidade pelo gosto das notícias culturais.

“O projecto é para cultivar entre os jornalistas o gosto pela promoção das notícias culturais, por isso, vamos ter que gostar e divulgar a nossa cultura, não só a política, o desporto  como também no domínio cultural”, acrescentou Amadu Baldé.

Na ocasião, o director do portal, o jornalista Sene Camara, apelou a todos guineenses para mobilizarem em prol do bem-estar da cultura do país.

Para Camara, o sucesso e progresso desta iniciativa são fundamentais  através do apoio de todos os atores culturais no sentido de alavancar a cultura da Guiné-Bissau.

Para além do portal cultural, os jovens jornalistas perspectivam criar uma Rádio online que vai falar também só do componente cultural e a longo prazo pretendem criar uma TV online.

De salientar que o portal pode ser acessado a partir do endereço :  http://www.udjusdiguine.com/

// Alison Cabral
Radiojovem

PRS sobre novo governo


O Partido da Renovação Social (PRS), aguarda pelo contacto do novo primeiro-ministro, Artur Silva, para convocar a sua Comissão Política que irá decidir se apoia ou não a figura indicada pelo Presidente da Guiné-Bissau, avança uma fonte partidária.

"Ainda não fomos contactados pelo novo Primeiro-ministro, pelo que, não podemos tomar nenhuma posição face à formação do novo governo ".

Braima Darame

IX Congresso do PAIGC: DELEGADOS APROVAM O RELATÓRIO E ALTERAÇÃO DOS ESTATUTOS

Os delegados ao IX (nono) Congresso do Partido Africano da Independência da Guiné e cabo verde (PAIGC) aprovaram o relatório do Comité Central do partido libertador, documento este que reflete os trabalhos realizados durante os quatro anos da direção cessante liderado por Domingos Simões Pereira.

De acordo com o porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, os delegados aprovaram ainda as alterações dos Estatutos do partido, que segundo Vieira, visam reforçar as raízes do partido com base na disciplina.

“A alteração dos Estatutos foi aprovada por unanimidade com um voto contra”, nota João Bernardo Vieira. O jornal O Democrata soube que o único voto contra é do Octávio Lopes, o opositor solitário da direção cessante dos libertadores.

O artigo sexto do estatuto dos libertadores tido como foco dos conflitos internos, foi totalmente suprimido, revelou João Bernardo Vieira. O referido artigo zelava pela existência de sensibilidades dentro do PAIGC.

A novidade do IX Congresso é a criação de um novo órgão no partido libertador, a Comissão Permanente, que contará com 15 elementos. Comissão Permanente do Bureau Político existia, mas era tida como uma estrutura que contava com onze elementos. O novo órgão estatutário passará a ocupar de algumas competências até aqui do Comité Central do PAIGC, como forma de tornar o Comité Central mais dinâmico nos seus trabalhos, respondendo às necessidades urgentes do partido.

Uma das competências da Comissão Permanente é tomar as decisões administrativas, decisão esta que o Comité Central não pode tomar.

Os delegados ao nono congresso votaram ainda o aumento do número de vice-presidentes do PAIGC, que agora passa de três para quatro vice-presidentes. Os congressistas votaram ainda a criação de uma nova estrutura, ou seja, agora conta com Conselho Nacional de Jurisdição e Fiscalização (com estruturas regionais), dantes era apenas Conselho Nacional de Jurisdição.

No que tange às sanções, os libertadores adotaram as leis mais duras com vista a tornar o PAIGC mais organizado e mais disciplinado, avança o porta-voz dos libertadores, João Bernardo Vieira.

Vieira disse que os congressistas já votaram o regulamento eleitoral e, de seguida o partido caminhará para a eleição dos novos membros para a nova direção do PAIGC.

Até a altura da redação deste artigo não havia nenhum candidato à liderança do PAIGC, informa o porta-voz numa comunicação à imprensa.

Para concorrer a liderança do PAIGC, o candidato tem que ter a subscrição dos 10 por centos dos delegados, assim como apresentar a moção estratégica aos congressistas. Os candidatos serão submetidos a uma análise para verificar se não têm sansões dentro do partido.

O porta-voz escusou-se a pronunciar se o líder cessante, Domingos Simões Pereira recandidata a sua sucessão, mas jornal O Democrata soube que Simões Pereira será um dos candidatos à liderança dos libertadores neste nono congresso.

Por: Sene Camará PAIGC:
OdemocrataGB

Curto de Ver

Esta é a embaixadora mundial para a promoção da educação infantil nos países em desenvolvimento.


Só quero saber de que educação se trata.

Trata-se da educação alienante baseada na perversidade e na ilusão ou na educação moral baseada em valores razoáveis?





Ngueyo Tatsa Anysel Kamite 



Esta família chinesa se uniu para todos malharem juntos durante 6 meses, todos os dias. A imagem do antes e depois é surpreendente. Foco é tudo!


Achei Curioso