quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Guiné-Bissau registou mais de 50.000 crianças desde 2017 - Unicef

Bissau, 11 dez 2019 (Lusa) - A Guiné-Bissau conseguiu registar desde 2017 mais de 50.000 crianças, mas é preciso garantir a existência de serviços de registo no interior do país e em áreas remotas, referiu hoje a Unicef.

Segundo o relatório do Fundo da ONU para a Infância (Unicef) "Registo de Nascimento para Cada Criança até 2030: Estamos Alinhados", hoje divulgado, desde 2017 foi possível registar mais de 50.000 crianças devido à "integração gradual dos serviços de registo de nascimento nas estruturas de saúde, com o apoio da Unicef e do Fundo da ONU para a Consolidação da Paz".

O documento, divulgado no âmbito do 73.º aniversário daquela organização, refere também que atualmente 20 unidades de registo de nascimento estão operacionais em todos os hospitais nacionais e regionais e em alguns centros de saúde de país.

Ao mesmo tempo, segundo o documento, têm decorrido iniciativas de registo nas comunidades.

"No entanto, é necessário que estes esforços continuem a fortalecer a colaboração com outros setores do Governo, sobretudo o da educação, e que abordem os desafios que continuam a dificultar o registo de crianças após o seu nascimento, especialmente o facto de muitas famílias residirem em área rurais e remotas, onde os serviços não funcionam", salienta-se no relatório.

A Guiné-Bissau é um dos países da África subsaariana com uma das mais baixas taxas de registo de nascimento, cerca de 24%, segundo a Unicef.

Lusa

Presidenciais 2019 - Movimento Tcherno Djaló decide apoiar Umaro Sissoco Embalo


Bissau, 11 dez 19 (ANG) – O Movimento  Tcherno Djaló assina acordo  político de apoio à candidatura de Umaro Sissoco Embaló na segunda volta das eleições presidenciais marcadas para 29 deste mês.

O acordo foi assinado hoje numa unidade hoteleira em Bissau, entre o Coordenador do Movimento para Alternância Democrática MADEM-G15 Braima Camará e Tcherno Djaló.

“Tendo em conta a necessidade de promover um clima de estabilidade politica e social, concórdia e unidade nacional,bem como o desenvolvimento.

Para tal é preciso eleger um presidente da república apaziguador, dialogante e moderador.Assim sendo, o movimento de apoio a Tcherno Djaló promete desenvolver acções de campanha politica junto dos eleitores a favor de Umaro Sissoco Embalo, sob a orientação da directoria da campanha do candidato”, refere o acordo.

O Movimento pretende funcionar como uma estrutura independente e caso for necessário coordenar as suas actividades com a directoria nacional da campanha eleitoral e com outras organizações de apoio ao candidato.

O candidato se compromete a colocar a disposição do Movimento meios materiais e financeiros necessários para realização da campanha eleitoral.

Em caso de vitoria as partes se comprometem a promover acções conjuntas com vista a alcançar a unidade nacional, criação de um clima de paz, estabilidade, factores que consideram ser indispensáveis para o bom desempenho da função do Presidente da Republica.


No acto, o coordenador do MADEM-G15 Braima Camará considerou de “uma mais valia” em termos de qualidade e de conhecimento o apoio de Tcherno Djaló.

Disse que se Umaro Sissco Embalo for eleito não haverá lugar no país para filhos e enteados, tribalismo, sectarismo, muçulmanos e cristãos, campo e cidade.

Tcherno Djaló justificou que decidiu apoiar  Umaro Sissoco Embalo por o considerar  capaz de assegurar o respeito pela diversidade do povo guineense,a reconciliação e coesão nacional.

Disse que  apoio o candidato que não tem nada a ver com o crime organizado, por isso convida à todos os guineenses a votarem  em massa na candidatura de Umaro Sissoco Embalo.

Tcherno Djaló é dirigente do Partido da Renovação Social, que também apoia Umaro Sissoco Embaló, e foi conselheiro do ex-Presidente da República, José Mário Vaz.  


Por Nicolau Gomes Dautarim / ANG/LPG//SG


EXERCÍCIO DE CIDADANIA: VOTAREI EM MADEM-G 15

Tenho votado em todas as eleições democráticas. Às vezes como líder de um partido, em outras, como simples militantes. Sempre com o bom senso como denominador Comum.


Em 1974 e 1979, sendo jovem, me decanté a olhos vista pela PAIGC -e mais especificamente pela lideranças de Luis Cabral. Liderei governo de transição 1998-2000, Em 1994-2005 apostei em PSUD, en 2005 como candidato presidencial por PSUD, PAIGC tentou excluir minha candidatura na lista dos candidatos com ajuda do tribunal superior da justiça.

Até aqui a retrospectiva. Pareceu-me necessário fazê-la porque o encontro de DOMINGO próximo com as urnas inscreve-se em duas coordenadas pessoais nada gratas, relacionadas entre si: minha profunda decepção -em 25 anos de democracia passou-me pela primeira vez no ano 2005 e em 2016 - com um partido onde militei alguma vez, e pela razões supracitadas -corrupção e perseguição política com PAIGC como protagonista.

Esta segunda circunstância faz paradoxalmente mais cómoda a minha decantação política para MADEM-G 15. Essa é minha recomendação de voto. Votarei em UMARO SISSOCO EMBALÓ, pois além de ser um herói, em enfrentar a fera, tenho descoberto nele um homem cabal, coerente e entranhável.

Também sentir-me-ia cómodo votando à um político de PAIGC com um candidatos fiável e solventes como UMARO SISSOCO EMBALÓ, mas, à margem de que lhes tenha faltado tempo para decantar a sua estratégia e o seu programa, ao fim e ao cabo cada um só tem um boletim de voto.

Bissau Última-Hora

Empresário Alemão, BERND GLAZINSKI E A FUNDAÇÃO RICARDINA MENDES GLAZINSKI DESCARREGARAM 4 CONTENTORES DE 40, COM MATERIAIS PARA DOAR AO HOSPITAL REGIONAL DE MANSOA E CLUBE FUTEBOL "OS BALANTAS". Ao todo são 180 camas para o hospital, aparelhos de raio-x, de electrocardiograma, 100 Camas beliche para os atletas entre outros.

Prof. Dr. BERND GLAZINSKI KU RICARDINA MENDES GLAZINSKI, bó obrigado. Pá Deus kontinua leba bos diante, ku bu Famílias. 4 contentores de 4 pés cheio de materiais pá Hospital de Mansoa ku Clube Futebol Os Balantas.








 
 
Aliu CandeAladje Baio Danso

PÍLULA E ALTERAÇÕES NO HIPOTÁLAMO - Toma de anticoncecionais torna região do cérebro das mulheres menor

Descoberta poderia explicar por que algumas mulheres têm menor libido ou estão mais propensas a sofrer de depressão ao tomar a pílula.


Para muitas mulheres, o uso da pílula anticoncepcional faz parte da rotina. E, por causa disso, muitas dúvidas podem surgir a respeito dos seus efeitos no corpo feminino, como alterações de humor e a diminuição da libido. E agora um novo estudo apresentado esta semana pode ter encontrado uma explicação: a pílula altera a estrutura do cérebro das mulheres.

De acordo com a pesquisa, mulheres que utilizam contracetivos orais têm o hipotálamo menor em comparação com aquelas que não o fazem. Os investigadores constataram que essa região do cérebro, responsável por regular o apetite, emoções e até mesmo a libido, reduziu em cerca de 6% nessas mulheres. “Para uma região do cérebro, essa é uma diferença considerável”, comentou Michael Lipton, da Faculdade de Medicina Albert Einstein, nos Estados Unidos, ao Live Science. A equipa ainda descobriu que um hipotálamo reduzido pode estar associado ao aumento dos níveis de raiva e sintomas depressivos.

Uma das explicações para esse fenómeno é o fato de que o hipotálamo produz hormonas que regulam o sistema endócrino do corpo e, portanto, ao tomar a pílula, essa parte do cérebro recebe a informação de que não necessita de produzir hormonas sexuais. Estudos anteriores mostraram que essas hormonas promovem o crescimento dos neurónios, ou seja, sem eles, essa função pode ficar prejudicada, provocando a referida diminuição no tamanho do hipotálamo.

Segundo a Organização da Nações Unidas (ONU), cerca de 150 milhões de mulheres tomam contraceptivos orais em todo o mundo. Apesar disso, os cientistas alertam que não há motivos para preocupações, nem para interromper o uso da pílula, já que essa alteração cerebral não afeta todo o cérebro nem prejudica funções mentais importantes. “Esses resultados não são para alarmar. Podem simplesmente apontar para uma questão que merece mais pesquisas”, acrescentou Lipton. 

Esse é o primeiro estudo a avaliar os efeitos da pílula no hipotálamo. As novas descobertas foram apresentadas na última quarta-feira durante a reunião anual da Sociedade Radiológica da América do Norte. 

NAOM

Ainda Teodora Lopes Correia - N'BIM CONQUISTA BU VOTO NHA ARMON GUINENSE.

TUDO DIA NA BIM PARTILHA K BO PROGRAMA DI CANDIDATO UMARO SISSOCO EMBALO... N'KANA PREGUIÇA!

VOTA NA CANDIDATO U.S.EMBALO, KU KANA PIDIU NIM I KANA OBRIGAU PA BU VOTA NEL... MA INA CONQUISTA BU VOTO PA BU FIANÇA NEL BU DAL KIL BU VOTO K CERTEZA.

Um dos objetivos do nosso candidato:

1° O MEU COMPROMISSO É COM A GUINÉ-BISSAU E OS GUINEENSES.

O compromisso do USE, é com todos os guineenses e com a Guiné-Bissau.

Se você votar certo e consciênte, estará votando no futuro, no trabalho, na unidade, no dever patriótico que tem animado o nosso candidato USE a concorrer nas eleições presidências de 2019.

Vote na paz, estabilidade e, reconciliação, Povo da Guiné-Bissau!✌

O candidato USE, levará sempre em conta a nossa diversidade cultural e étnica, respeitando a todos os cidadãos, nos diferentes costumes, línguas, culturas e religião.

Nós somos um estado laico, tolerante, harmonioso, respeitador das particularidades de cada um.

O nosso candidato USE, se sente no dever de preservar e aprofundar este sentimento de Unidade, paz, solidariedade, amizade, identidade e cultura enquanto Povo.

KABU PATI BU VOTO NHA ARMON INA CUSTAU 5 ANO.

VOTA NA CANDIDATO KU MISTI I PUDI (USE)!
VOTA NA USE DI POVO!
VOTA NA N° 2! ✌

Madem-G15/Sector Autónomo Bissau

Boko Haram matou pelo menos 275 pessoas este ano nos Camarões

O grupo Boko Haram matou pelo menos 275 pessoas este ano no norte dos Camarões, apesar de o Governo camaronês ter dito em janeiro que o grupo extremista islâmico tinha visto diminuída a sua área de intervenção.


De acordo com a Amnistia Internacional (AI), que passou mais de duas semanas na região, mais de 80% das vítimas entre janeiro e novembro eram civis.

As pessoas no extremo norte de Camarões "estão a viver em terror", disse a diretora regional interina da Amnistia Internacional para a África Ocidental e Central, Samira Daoud.

"Muitos deles já testemunharam ataques ao Boko Haram e perderam familiares ou amigos", declarou.

"As pessoas já não perguntam se haverá mais ataques, mas quando vão ocorrer. Sentem-se completamente abandonados pelas autoridades", acrescentou.

A insurgência de uma década do Boko Haram começou no nordeste da Nigéria e espalhou-se pelas fronteiras dos Camarões, além do Níger e Chade.

O grupo matou dezenas de milhares de pessoas, deslocou milhões e criou uma das maiores crises humanitárias do mundo.

Nos últimos anos, alguns combatentes prometeram lealdade ao grupo do Estado Islâmico (EI), criando uma nova ameaça.

A AI disse que este ressurgimento do grupo extremista no norte dos Camarões ocorreu depois de o Presidente camaronês, Paul Biya, ter chamado o grupo de "uma ameaça residual" em janeiro.

Até ao momento, não houve comentários do Governo camaronês sobre estes dados, embora no passado tenha criticado fortemente os relatórios de grupos internacionais de direitos humanos.

Em 2014, o Boko Haram chamou a atenção do mundo com o sequestro de quase 300 alunas nigerianas de uma escola de Chibok. Embora muitas das alunas tenham sido libertadas, inúmeras outras pessoas sequestradas ao longo da década permanecem desaparecidas.

A Anistia Internacional disse que entrevistou mulheres no norte dos Camarões, que também foram sequestradas pelo Boko Haram e depois escaparam. Estas mulheres relataram terem sido forçadas a converterem-se ao islamismo sob ameaça de morte.

Biya, que está no poder desde 1982, teve que lidar não apenas com a violência extremista islâmica no norte dos Camarões, mas também com ataques de separatistas nas regiões de língua inglesa do país.

Cerca de 3 mil pessoas morreram desde 2017 em combates nas regiões onde separatistas de língua inglesa dizem que foram marginalizados pelo Governo federal. A violência forçou mais de 500 mil pessoas de suas casas.

NAOM

Prodígio belga que se ia licenciar aos 9 anos desistiu dos estudos

Universidade de Tecnologia de Eindhoven queria alargar o fim da licenciatura à criança e os pais não concordaram.


O pequeno prodígio belga que iria ser um dos mais novos licenciados de sempre desistiu do curso, na sequência de uma disputa com a universidade.

Laurent Simons, de 9 anos de idade, iria terminar este mês de dezembro uma licenciatura em engenharia eletrónica na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda. Agora, uma disputa entre os pais e a insituição de ensino fez com que a criança desistisse antes de se licenciar.

De acordo com a CNN, a Universidade de Tecnologia de Eindhoven recomendou à família de Laurent que este terminasse os estudos em meados de 2020, ao invés de o fazer este mês, por causa do número de exames que teria que fazer. "E mesmo assim, isto seria, de qualquer forma, um calendário fenomenalmente rápido", indicou a instituição de ensino à mesma publicação.

Porém, de acordo com a universidade, o pai de Laurent, Alexander Simons, "repetiu o seu desejo expresso de que filho obtivesse o grau de licenciado com a idade de nove anos". Isto significaria que a criança teria que fazer em 10 meses um curso que, normalmente, leva três anos a fazer.

Notícias ao MinutoLaurent com a mãe, Lydia, e o pai, Alexander© Getty Images

Alexander Simons, por seu turno, defende à CNN que a universidade nunca tinha levantado problemas com aquele calendário, que já tinha sido definido de antemão. Assim sendo, indicou, Laurent optou por desistir porque lhe foi oferecida a oportunidade de fazer um doutoramento numa universidade nos Estados Unidos e não poderia continuar na Holanda.

"Não se sabe se ele volta a ter esta oportunidade", indicou o pai, explicando que foi necessário fazer esta escolha, algo que o belga acredita ter sido a razão para o descontentamento da universidade holandesa.

A versão de Laurent - que antes havia indicado ter como sonho desenvolver órgãos artificiais - não se conhece.

NAOM

Menino terá sido espancado pela mãe por estragar a tv. Acabou por morrer

O menino de 20 meses vivia com a família no estado americano do Michigan. Alertamos que a imagem partilhada pode ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis.


O pequeno Viston Stevenson tinha apenas 20 meses e morreu, este sábado, depois de, alegadamente, ter sido brutalmente espancado pela mãe. Em causa estará o facto de a criança ter danificado a televisão.

Na passada sexta-feira, o menino foi levado para as urgências do Hospital Pediátrico de Detroit, no estado do Michigan, e apresentava uma fratura no crânio, inchaço no cérebro, a clavícula, múltiplas costelas e a pélvis partidas. A criança tinha ainda uma hemorragia interna.

Rhionna Nichols, uma jovem de 20 anos, é a mãe do menino e foi detida por estar acusada de homicídio, de tortura e abuso infantil de primeiro grau. De acordo com o britânico Metro, familiares alegam que foi a mãe que espancou o menino depois de este ter danificado a televisão. Porém, o Departamento de Polícia de Detroit recusou comentar o caso, não confirmando estas informações.

Notícias ao MinutoMenino acabou por morrer na sequência dos ferimentos© Reprodução Facebook

NAOM

Ao longo dos últimos 4 anos, o cargo, a representatividade, o estatuto, o símbolo do Presidente da República, foram de tal forma banalizados na Guiné-Bissau, que, nos dias que correm, impõe-se questionar:


Por Fernando Casimiro 

Garantir a Estabilidade Governativa sem garantir a Estabilidade Política, Institucional, Social e Económica, na Guiné-Bissau, tendo com base o cumprimento escrupuloso das competências e atribuições, constitucionais do Presidente da República, seja ele quem for, pressupõe, numa abordagem realista, não levar a preceito a Constituição e as Leis da República da Guiné-Bissau.

Quando a preocupação pela Estabilidade de um País e consequentemente, de uma Sociedade, na sua abrangência multidimensional, se resume a um "Acordo de cavalheiros", entre um Presidente da República e o Partido que detém a Governação, para que, os seus interesses sobreponham o Interesse Nacional, quiçá, o Interesse de Todos os Guineenses, poderemos dizer, em jeito comparativo, que, numa ditadura, também existe estabilidade, mas que não é dessa estabilidade que se pretende, para um Estado de Direito, Democrático, com uma Governança assente na Transparência, no Respeito Escrupuloso pela Constituição e pelas Leis da República, que queremos para a Guiné-Bissau.

Ao longo dos últimos 4 anos, o cargo, a representatividade, o estatuto, o símbolo do Presidente da República, foram de tal forma banalizados na Guiné-Bissau, que, nos dias que correm, impõe-se questionar:

Afinal, é ou não, importante, o cargo, a função, a representatividade, o estatuto e o símbolo de Presidente da República?

E como podemos valorizar tudo isso, de um Presidente da República?

Diabolizando-o?

Desrespeitando-o?

Ignorando-o?

Conspirando contra ele?

E agora, que teremos um novo Presidente da República, seja ele quem for, entre os 2 candidatos que disputarão a segunda volta das presidenciais no dia 29 de Dezembro, queremos continuar a promover e a incitar a diabolização da figura do Presidente da República, ou aceitar com naturalidade, que outros o façam...?!

Queremos continuar a promover e a instigar o desrespeito, a ignorância e a conspiração contra o novo Presidente da República, ou aceitar com naturalidade, que outros o façam...?!

Ou queremos todos, que a figura do Presidente da República, no exercício do cargo/funções, seja respeitada de acordo com as competências e atribuições que a Constituição da República da Guiné-Bissau lhe delega?

O Tempo terá respostas para estas questões, certamente!

Positiva e construtivamente, vamos continuar a trabalhar!

Didinho 10.12.2019

Americo Gomes - NONA LIBERTA NO PAÍS VIVA GUINÉ-BISSAU


ATÉ ONDE GUINÉ-BISSAU CHEGOU HOJE MEUS IRMÃOS !!!!!! O TEMA DO MEU DIRETO AMANHÃ É SOBRE ISSO É OUTROS TEMAS FIQUEM LIGADOS 💪💪💪🇬🇼🇬🇼 NONA LIBERTA NO PAÍS VIVA GUINÉ-BISSAU 💪💪 VIVA MUSULMANOS DA GUINÉ-BISSAU ABAIXO INFILTRADOS

Já o keffiyeh vermelho e branco se originou em Manchester, pelo exército jordaniano. A cor vermelha fora escolhida para que se distinguisse da versão original preta e branca. Rapidamente caiu no “gosto popular”, e deixou de ser usado apenas por militares, sendo adotado de maneira generalizada. Esta versão do lenço teve importância política na batalha dos anos 1970 entre os palestinos e a Jordânia. Yasser Suleiman, autor de “Guerra das Palavras” escreveu que a luta entre o vermelho e branco jordaniano e o preto e branco palestino ganhou popularidade depois de alguns estudantes universitários jordanianos usarem os keffiyehs vermelhos uma identidade jordaniana e anti-palestina.

Fonte: Americo Bissau Gomes


 Era isto que faltava o Américo Gomes, insultar o islã e muçulmano! - Bissau Última-Hora

Alguém precisa de intender uma coisa que não tem nada haver com outra. So pelo fato o Umaro Sissoco Embalo é fula muçulmano não pode ser presidente da República da Guiné-Bissau, so pelo fato ele usou CALA, é porque ele é radical islâmica conectado ele com terrorismo.

Obs: AVISO PARA MUÇULMANOS: qualquer bom muçulmano não pode nunca votar no DSP, um fascista, preconceituoso e ANTI-MUÇULMANO, na cúpula da candidatura do DSP so estão as pessoas altamente preconceituosos e ANTI-MUÇULMANO! NÃO DESPERDICEM VOSSO VOTO NO NESTA FASCISTA OU MELHOR SE NÃO QUER VOTAR NO #USE VOTE EM ABSTENÇÃO.

Veja tamanha da burrice deste palhaço de Américo Gomes, achando que CALA É SÍMBOLO ISLÂMICA.


Fonte: Bissau Última-Hora

Na Guiné não existe o eleitor balanta, manjaco, fula ou Sarakulé. Só existe o eleitor guineense. Os senhores separatistas deviam é de deixar de falar nas etnias ou nas religiões. Todos nós sentimos orgulho de ser da etnia e da religião que somos mas, quando a causa é #NACIONAL devemos responder como um guineense e não como um balanta, mandinca ou Jakanka e muito menos como um Muçulmano ou Cristão Bom dia.

Cultura é algo que dignifica um povo, sobre tudo dialetos do continente africano


Civilizados do PAIGC que andam sem educação, vos recomendo a ouvir verdade de Deputado nacionalista angolano Makuta Nkondo

Jornalistas guineense espero que vocês vão ouvir um pouco de verdade.

Cultura é algo que dignifica um povo, sobre tudo dialetos do continente africano.

Primeiro riqueza que Guiné-Bissau tem, é cultura do seu próprio povo que o dignifica em qualquer parte do mundo.

Sou de "TABANCA" roça, lá aprendemos amar uns aos outros com amor ❤.

Leopold Sedar Domingos

"Como é possível nomear um pescador para o cargo de Administrador, contando com o desenvolvimento do país"


Por: Carlos Vamain

Fonte: Bissau Última-Hora

Dans la Perspective du second tour des Elections Présidentielles en Guinée Bissau, le bureau politique de Madem G15 a tenu une réunion préparatoire à son siège, ce mardi 10 Décembre 2019!

Na perspectiva da segunda volta das eleições presidenciais na Guiné Bissau, o escritório político de madem G15 realizou uma reunião preparatória na sua sede, nesta terça-feira, 10 de dezembro de 2019!





#2019USE_president

Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo

A ministra da saúde pública denuncia o desvio efectuado no ministério de sua alçada no valor de 600 milhões de francos cfa.

Magda Robalo disse que é um acto sistemático que está ser trabalhado para que os implicados sejam conduzidos à justiça.



TGB Televisão da Guiné-Bissau

Domingos Simões Pereira, e o PAIGC rasgou o Pacto consciente material substantivo do nosso povo, e nós como Cidadãos PÁTRIOTAS Guineenses atentos com orgulho e dignidade Caráter humildade integridade física da nossa soberania NACIONAL, não vamos permitir que isso aconteça por isso estamos determinandos em defesa da Pátria e do nosso povo - O Democrata Osvaldo Osvaldo




O Democrata Osvaldo Osvaldo is feeling hopeful.

Concidadãos Guineenses Pátriotas.

Meus irmãos conterrâneos Guiguis

Resumo para se considerar a ideia de uma opinião pública "sã livre justas e transparente" o faz-se necessário e o impacto da média na ação do homem e mulher Guineense exclusivo pessoal é como, ideias originais estilos de pensar e avaliar das pessoais, cada um faz o seu balanço.

Qual é a sua opinião pessoal como Cidadão, com a consciência clara de que não importa quem vença as eleições, o Cidadão sempre irá ser Cidadão, isso é óbvio.

Não importa sua cor, idade, partido ou religião.. Importa apenas Querência e os seus atos, verdadeiros como Cidadão pátriota Guineense.

A sua convicção é a força motriz da Ação POLÍTICA Guineense, à 46 anos quem são responsáveis de não desenvolvimento econômico e social cultural, e não julgamento no País à décadas, viúvas, crianças sem pais, Centenas de crianças ficaram órfãos que andam vagando pelas estradas do País com falta do alimento até do pedaço de pão e leite. Sem esquecer da destruição da Pátria?

Eu o Democrata em Ação, proponho a reconstituicionalização do País para resolver conflito entre poderes do estado Guineense.

E também Eu me propôs um debate entre os três poderes para uma "reconstituicionalização" do País, diante de diversos episódios de conflitos no País, já 46 anos, entre Judiciário, Executivo e Legislativo.

Isso tudo é parte de uma grande confusão dos poderes e da competência de cada um dos palhaços picaretas ditos homens e mulheres de estado Guineense em geral.

Mais do que nunca, precisa ficar claro o que cada um desses representantes do povo, profissionais FASCISTA podem sim fazer algo para mudar o percurso do País, porque é preciso reorganizar o País, e avançar para o progresso na ciência com plano real.

Somente quebrando barreiras burocráticas se conseguirá chegar perto da ideia de democracia plena consciência Cívica no processo de reconstitucionalização do País.
Para mim é a restituição da autonomia política da Guiné-Bissau.

Constituicionalizando os diversos aspectos valores da vida social, no que tange à destinação da nossa pátria amada.

Dai que Guiné-Bissau vai ser chamado Estado do Direito Constitucional envolve a análise das normas constitucionais de um determinado povo DIGNO e Soberano.

Afirma o Democrata em Ação.

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo 


Contribuicao de um observador atento a evolucao politica no pais

Diversão!

Estamos a fazer tudo, menos debater as questões essenciais que nos interpelam, nas vésperas deste virar de página, na história política da Guiné-Bissau. 

São os insultos, são as calúnias, são as difamações, são os actos teatrais absurdos, etc, em vez de ouvirmos mensagens que nos permitam avaliar os vários candidatos nestas eleições presidenciais.
Falar de coisas que nunca existiram no nosso pais, nem na Guine pré-colonial, na Guine-Portuguesa e nem tão pouco na moderna Guiné-Bissau. 

Aquilo que vem sendo veiculado nas redes sociais ou nos órgãos de comunicação social sobre o tribalismo ou questões de índole religiosa, não passa de mera diversão. Não existe e jamais existirá. 
O que se passa no terreno é absolutamente normal. Desde a introdução do multipartidarismo, o eleitor Guineense nunca votou com base nos conteúdos programáticos das candidaturas.

Quando foi fundado o PRS, quem foram os que mais se juntaram a esse partido? Evidentemente aqueles Guineenses que mais se identificavam com o seu líder e, coincidentemente, membros da etnia a que pertencia o Koumba. Um fenómeno natural.

A mesma coisa se pode dizer em relação a uma formação politica criada por um Fula, um Creolo, um Mandinga, um Manjaco, um Muçulmano ou um Cristão. Isso não significa que esse acto seja tribalismo. 

Alguma vez alguém questionou os 30.000 votos da região de Biombo atribuídos fraudulentamente ao Presidente Nino, nas eleições em que teve como principal adversário o Presidente Bacai? É isso também tribalismo? 

É uma grande inverdade tentar enganar as pessoas que alguns políticos estão a promover o tribalismo ou intoxicar a sociedade com questões de pertença religiosa, porque o povo não é burro e sabe “separar o trigo do jóio”.

Para atacar o adversário, muitos estão a bombardear a sociedade com frases como: salera cana bai Palácio. As mesmas pessoas que diziam no passado: Palácio transforma na Nghaendadi. Na presidência do Jomav, falaram de Djambacusndadi. 
Sem nenhum complexo, mas se fosse um Creolo oriundo do perímetro alcatroado de Bissauzinho, aí, tudo seria considerado “mar de rosas”.

O mais chocante é ver “dos nossos”, soi-disant “grandes quadros”, só porque “eta tchami cu elis”, por medo de perder o “curo”, os acompanham nessa cruzada inglória de tentar desviar o eleitorado do essencial. 

Se um muçulmano acede a presidência da república, ele vai levar a “chaleira” para o Palácio, mas quando o Cristão é eleito presidente da república, ele não leva nenhum sinal que o identifica com a sua religião? Quando isso acontece, isso é, a ocupação do Palácio Rosa por um Cristão, isso significa que o Palácio está entregue em boas mãos.

Essas tentativas de se refugiarem nesses discursos vazios não passa de uma estratégia de “namorar” os votos dos menos esclarecidos, quando na realidade esses “caras” como dizem os Brasileiros, são os mais tribalistas, uns complexados e, em privado, fazem-se de vítimas do sistema por serem da uma determinada confissão religiosa.
Não é normal uma minoria passar todo esse tempo a manipular a maioria, como se os seus membros ou a sua elite fossem carneiros, os seus membros se deixaram “encarneirar”. 
É bom procurarmos ser mais realistas. A medida que os membros de uma comunidade ganham consciência e compreensão dos grandes desafios que têm a sua frente, as escolhas passam a ser mais selectivas e, no contexto sobretudo Africano. 

Assim, em igualdade de circunstâncias, optam por escolher aquele candidato com quem mais se identificam e capaz de defender mais os seus interesses. É precisamente o que estamos a verificar nestas eleições presidenciais, em que cada comunidade preferiu dar o seu voto aquele candidato com quem mais se identifica e julga capaz de defender os seus interesses.

É só na Guiné-Bissau que uma meia dúzia de gatos-pingados, uma minoria assimilada e creolizada, conseguiu manipular a maioria durante todos esses anos. Não é normal uma minoria passar todo esse tempo a manipular a maioria, como se os seus membros ou a sua elite fossem carneiros, os seus membros se deixaram “encarneirar”. 

Daí a premente necessidade de se criarem universidades públicas, pelo menos uma em cada pronvincia, para permitir que os filhos dessas localidades possam estudar localmente e formar-se. 

A partir daí, nada será como dantes, porque ninguém poderá enganar os progenitores desses filhos, como se tem verificado nesses anos todos. 

Falemos de outra coisa que não seja de tribalismo ou de “religionismo”, porque é um falso debate. Pura e simplesmente as pessoas ganharam a consciência de que o exercício de altos cargos a frente dos grandes partidos políticos, do Estado, etc, não é reservado apenas a uma certa gente.  

Senhor Awareness. 

Fonte: sall ibrahim

GUINÉ-BISSAU IMPORTA POR ANO 80 A 100 MIL TONELADAS DE ARROZ

O diretor-geral de agricultura, Carlos Amarante, revelou nesta segunda-feira, 09 de dezembro de 2019, que a Guiné-Bissau importa anualmente oitenta a cem mil toneladas de arroz, o que custa muito dinheiro ao Estado guineense que poderia ser canalizado ou investido em outras áreas prioritárias, para impulsionar a economia do país.

Carlos Amarante fez esta revelação numa entrevista concedida ao jornal O Democrata no âmbito do seminário de capacitação sobre o setor agrícola, que decorre na cidade de Buba, região de Quínara no sul do país e destinado a homens da imprensa dos diferentes órgãos de comunicação social espalhados por todo o país.

Carlos Amarante referiu neste sentido que, face à essa tendência  de importação de milhares de toneladas de arroz por ano, o ministério da agricultura perspectiva “reduzir drasticamente” a importação do arroz até 2025, com base no desafio do projeto “Terra Ranka”, pelo aumento da produção nacional de arroz.

Em reação ao desempenho do Projeto de Apoio ao Desenvolvimento Económico das Regiões Sul (PADES), Carlos Amarante considerou positivo o desempenho do PADES, sobretudo nos setores agrícola, pecuária e alfabetização de mulheres de três regiões do país, nomeadamente: a região de Bolama Bijagós, concretamente o setor de Bolama, na região de Quínara, nos setores de Empada e Tite, e na região de Tombali, setores de Catió e Bedanda, tendo por isso elogiado o rigor e a responsabilidade da coordenação do projeto face aos seus desafios e objetivos preconizados.

Porém, mostrou-se preocupado com a redução do nível de água no rio Geba que também tem ligação com o Senegal, onde  foram construídas, no território senegalês, duas barragens que impedem a circulação de grande quantidade da água para o território nacional, o que segundo disse, está a gerar grandes preocupações.

Por sua vez, o Coordenador do PADES, Adelino das Neves Nunes Correia, explicou que o projeto visa revitalizar a economia rural, melhorar a segurança alimentar e combater a pobreza rural nas regiões de Bolama Bijagós, Tombali e Quínara.

“Temos cerca de 40% dos beneficiárias que são mulheres e 42% são de idade jovem”, precisou, detalhando, contudo, que a sua organização promove atividades de geração de rendimentos, bem como auxilia as organizações rurais. O custo global  do projeto foi orçado em 18,97 milhões de dólares para seis anos e deve terminar em março de 2022.

Por: Epifania Mendonça                                  

Foto: E.M 

OdemocrataGB

GUINÉ-BISSAU: BANCOS COMERCIAIS PRETENDEM AUMENTAR FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS


O vice-presidente de Associação Nacional dos Profissionais Bancários da Guiné-Bissau, Rómulo Pires, anunciou que os bancos comercias da capital Bissau estão disponíveis no sentido de aumentar o financiamento às pequenas e médias empresas, considerado como setor que mais contribuem para o crescimento da economia do país.

Embora abrisse a possibilidade de financiar às pequenas e médias empresas, Rómulo Pires revela ainda que a campanha de comercialização da castanha de cajú acaba por ser o sector que mais absolve os fundos bancários, por ser a principal atividade económica da Guiné-Bissau.

Igualmente o diretor geral do Banco da África Ocidental (BAO), Pires falava à imprensa, esta terça-feira, 10 de dezembro, no final de uma reunião entre os diretores dos estabelecimentos bancários e a diretora nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), com objetivo de analisar a situação bancária do país.

Por: Alison Cabral

A Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau(CONAEGUIB), alertou ao executivo no sentido de cumprir com as exigências dos professores, evitando assim mais uma paralisação nas aulas nas escolas públicas no país.

Em causa da falta do cumprimento do caderno reivindicativo que conta com 18 pontos, entre os quais se destacam a aplicação efetiva do Estatuto de Carreira Docente; pagamento de salários atrasados a várias categorias de professores; melhoria de condições de vida e desbloqueamento dos subsídios da carga horaria.

Em conferência de imprensa esta terça-feira na sede da organização estudantil, o presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, fez lembrar ao governo guineense que só com um bom investimento que pode desenvolver o setor educativo do país.


Por Alison Cabral

Presidente nigeriano pede esforço conjunto a países ACP na luta contra o terrorismo

O Presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, apelou hoje aos países ACP (África, Caraíbas e Pacífico) para um esforço conjunto de forma a combater a ameaça terrorista nos países da união.


“As atividades terroristas continuam a representar ameaças sérias à segurança humana e à paz internacional. Sem assegurar uma paz global, assim como a santidade das vidas e das propriedades, a ACP dos nossos sonhos pode ser uma miragem”, disse Buhari no último dia da IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, que decorreu desde segunda-feira no Quénia.

Citado pela imprensa nigeriana, Buhari defendeu que os países ACP estão “bem posicionados para recomendar medidas dissuasoras e mecanismos de preparação futura que desencorajariam a propagação do terrorismo”.

O chefe de Estado nigeriano defendeu que um ambiente pacífico é fundamental para que o desenvolvimento nacional e a cooperação económica entre os países sejam alcançados.

Nesse sentido, Buhari considerou que é preciso “ter uma estratégia holística e com fundos”, apelando aos parceiros da união a prestarem aos países ACP “o apoio necessário em fundos e logística”.

Buhari abordou também o recurso a “fluxos financeiros ilícitos”, que diz limitarem o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, propondo que medidas sejam incluídas no próximo acordo entre os países ACP e a União Europeia (UE).

“É a forma de minimizar os impactos negativos dos fluxos financeiros ilícitos nas economias dos países ACP”, referiu o Presidente nigeriano.

O continente africano é palco regular de ataques por grupos armados, em particular de grupos ‘jihadistas’ como o Boko Haram, na Nigéria, ou o al-Shabab na Somália.

A IX Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP, grupo formado por 79 países, terminou hoje, na capital queniana, Nairobi.

Sob o lema “Um ACP transformado: comprometidos com o multilateralismo”, a cimeira foi presidida pelo chefe de Estado do Quénia, Uhuru Kenyatta, que recebeu o testemunho da Papua Nova Guiné para presidir ao bloco de países durante os próximos três anos.

Durante as reuniões ministeriais que antecederam a cimeira, o antigo ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, foi eleito secretário-geral da união para o período 2020-2025.

Os países ACP aprovaram também que a próxima edição da Cimeira de Chefes de Estado e de Governo dos países ACP deverá ser realizada em Angola, Luanda, em 2022.

interlusofona.info

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

CASOS DE VIOLÊNCIA BASEADA NO GÉNERO SUBIU DE 23 PARA 24 MIL 285 NA GUINÉ-BISSAU SEGUNDO ESTUDO DA RENLUV???

A Rede Nacional de Luta contra Violência Baseada no Género (RENLUV) publicou esta terça-feira (10/12) o estudo actualizado sobre a situação e tipologia de violência contra mulheres e crianças na Guiné-Bissau.


O estudo registou 24.285 casos denunciados nas diferentes instituições de atendimentos ao longo dos anos 2010-2018 contra 23.193 casos de violências cometidas contra mulheres no anos 2006-2010.

A cerimónia de abertura foi presidida pelo ministro do interior Juliano Fernandes que na ocasião afirmou que é urgente alicerçar alianças para eliminar todas as formas de descriminação baseada no género.

“ Urge alicerçar alianças entre as diferentes forças vivas da sociedade em torno da implementação das políticas tendentes a eliminar todas as formas de descriminação baseada no género (..). Nenhuma sociedade que pretende atingir um desenvolvimento sustentável pode dar-se ao luxo e ao desplante de segregar, violentar e discriminar as mulheres porque elas representam as colunas vertebrais das famílias”, afirmou o ministro.

Já em representação da ONU-mulher, Silvie sublinhou que os mecanismos institucionais de coordenação para o sector de violência baseada no género, são fracos e pouco coeso. “ Então é uma responsabilidade do estado de coordenar e actuar serviços. A atitude da autoridade do homem continua a ser agressiva, permissiva pautando a justiça pela morosidade, a impunidade, de parentesco o de aceitando aliciamento nos processos de casos de violências associados às mulheres”.

Entretanto, a presidente da RENLUV Aissatu Indjai explicou que a actualização desse estudo tem como propósito permitir actualizar a situação de violências que as mulheres continuam a ser alvos, “ permitindo assim a sua melhor adequação as demandas do momento, no sentido de traçar estratégias para contornar a situação de violação flagrante dos direitos fundamentais da camada maioritária da Guiné-Bissau”.

Os principais resultados do estudo mostram que a violência baseada no género faz parte do quotidiano bissau-guineense e ainda as comunidades continuam a ocultar as informações que impedem actuação da justiça.

Por: Nautaran Marcos Có

radiosolmansi.net

Guiné-Bissau: "Não há escola, não há justiça, não há saúde, não há nada"

71 anos após a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ainda há muito por fazer neste capítulo na Guiné-Bissau. Faltam hospitais, as aulas são interrompidas e a Justiça é morosa e "corrupta".



A situação dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau é preocupante, queixam-se vários cidadãos ouvidos pela DW África, sobretudo porque tem havido recuos nos últimos tempos.

"Não há escola, não há justiça, não há saúde, não há nada", resume uma enfermeira de Bissau. "Estamos no zero".

As aulas nas escolas públicas guineenses têm sido constantemente interrompidas por causa das greves dos professores, há falta de hospitais, centros de saúde, técnicos e material sanitário, e a Justiça é vista como morosa e "corrupta".

Um professor lamenta que a Justiça, ao nível da Guiné-Bissau, seja "um pouco coxa, porque a corrupção fala mais alto".

Dificuldades para ir à escola

A inacessibilidade aos serviços básicos é ainda mais evidente no interior do país.

Bubacar Djaló, secretário executivo da Estrutura Comunitária de Animação e Sensibilização para o Desenvolvimento (ECASD), explica que nem todas as aldeias têm escola e isso faz com que muitas crianças tenham dificuldades em ir às aulas.

A organização não-governamental tem atuado nas regiões de Bafatá e Gabú, no leste do país, onde, muitas vezes, o acesso às escolas é "difícil", não só pela distância "grande", como também devido às "péssimas condições das estradas".

Há aldeias sem ambulâncias 

No interior, o acesso aos serviços de saúde também é complicado, segundo Formosinho da Costa, ativista dos direitos humanos na região de Quinará, no sul do país.

"Não é fácil para a pessoa que tiver uma doença grave, porque todas as povoações estão longe dos centros de saúde. Ainda há aldeias onde a ambulância do hospital não pode chegar devido à má condição da estrada e as pessoas transportam os doentes em motorizadas".

"Isso é grave", continua o ativista. "Imagine uma pessoa que não se pode mexer, porque está doente, como é que pode sentar na motorizada?"

Em julho, a Liga Guineense dos Direitos Humanos publicou um relatório, em que pintou um quadro negro do sistema nacional de saúde da Guiné-Bissau, considerando-o de "ineficiente e corrupto". Segundo o documento, a corrupção deve-se sobretudo a má gestão nos hospitais, falta de transparência nos centros de saúde e à fraca fiscalização.

Em junho, o bastonário da Ordem dos Advogados, Basílio Sanca, denunciou casos de corrupção no próprio aparelho judicial do país, falando numa alegada "venda de despachos" por parte de magistrados.

"Temos que lutar"

Perante os vários obstáculos ao acesso dos cidadãos a serviços básicos, o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Augusto Mário da Silva, defende a adoção de políticas claras, por parte do Governo, para fazer face aos problemas, oferecendo-se para ajudar: "Por exemplo, vamos poder colocar à disposição do Parlamento dados estatísticos específicos, que possam justificar a adoção de determinados diplomas legais para efetivamente fazer face à situação com que nos deparamos".

Uma estudante de Direito ouvida pela DW nas ruas de Bissau também dizia que não é só o Executivo guineense que tem a responsabilidade de resolver os problemas no país - a população também tem de colaborar. 

"Temos que lutar para que isso seja possível, mudar a situação", afirmou.

A Guiné-Bissau está na lista dos países com baixo desenvolvimento humano, segundo um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), divulgado na segunda-feira (09.12). Entre os motivos apontados para a classificação estão as persistentes "desigualdades e falta de acesso aos serviços de saúde e educação".

DW


LE NIGÉRIA ET LE GHANA REJETTENT LA NOUVELLE MONNAIE L’ÉCO TANT QUE LA FRANCE…


C’est le 1er juillet 2020 que doit entrer en vigueur l’éco, la nouvelle monnaie commune de la Communauté des Etats d’Afrique de l’Ouest. Mais, dans un premier temps, il s’agira simplement de changer de nom. Huit Etats sur les quinze que compte la Cédéao vont donc remplacer le franc CFA par l’éco l’an prochain. Mais, dans un premier temps, il s’agira simplement de changer de nom, et non de monnaie. Ce n’est que plus tard que les Etats africains qui utilisent le franc CFA devraient envisager une rupture de la convention qui les lie avec la France pour obtenir l’autonomie du contrôle de leurs réserves de change.

Lors de leur 55e sommet, qui a eu lieu le 29 juin dernier à Abuja (Nigeria), les chefs d’Etat de la Communauté des États de l’Afrique de l’Ouest (Cédéao) ont entériné leur projet de création de monnaie unique qui va s’appeler l’éco. Mais selon l’économiste Togolais Yves Ekoué Amaizo, certains pays membres de la Cédéao ne veulent pas d’une rupture brutale avec le Trésor français. Il estime que “la partie francophone menée par Allasane Ouattara (le président de la Côte d’Ivoire, ndlr) dit que la meilleure solution pour le futur de l’éco, c’est qu’il soit en fait une prolongation du franc CFA. Ce qui veut dire qu’il y aura un certain nombre d’amendements qui seront faits. Mais ce sera toujours le franc CFA, avec toutes les conditionnalités : le compte d’opération, la convertibilité… avec le Trésor français.”

Résistance du Nigeria et du Ghana, l’économiste malien Cheickna Bounajim Cissé estime ainsi que les deux géants de l’Afrique de l’Ouest, le Nigeria et le Ghana, n’adopteront pas cette nouvelle monnaie tant que persistera un contrôle de Paris. Selon lui, “techniquement, ce n’est pas tenable. Politiquement, ce n’est pas tenable.” Cheickna Bounajim Cissé assure que, sur le plan technique, aucun des État de la Cédéao ne remplissait, en 2018, les critères de convergence. “Sur le plan politique, ce n’est pas tenable parce que les signes que nous avons du Nigeria et du Ghana ne sont pas prometteurs quant à leur intégration à cette future monnaie. C’est une idéologie économique qui sépare les pays francophones de l’UEMOA et les pays anglophones qui sont incarnés par le Nigeria et le Ghana.”