domingo, 27 de outubro de 2019

NADA JUSTIFICA A SUBTRAÇÃO DE UMA VIDA, SEJA ELA DE UM “DJINTIU” OU DE UM CIVILIZADO...

Por Jorge Herbert

É excessiva hipocrisia tentar justificar um assassinato com a ausência da autorização policial para uma manifestação! Isso é colocar-se ao lado e identificar-se com o assassino!

Nada justifica a subtração de uma vida! É essa cultura que o PAIGC deve reaprender, se quer continuar a frente da decisão dos destinos dos guineenses...

As forças da Ordem Pública devem servir para proteger a vida dos cidadão e não para tirá-las, sob qualquer pretexto! Se não há condições para garantir a segurança dos manifestantes, não devia ser as próprias forças de segurança a infringir a insegurança aos manifestantes e por consequência a morte!

Essa é a cultura que faz parte dos genes do PAIGC, na defesa daquilo de que não lavam as mãos, que é o poder absoluto, independentemente de quantos guineenses venham a perder a vida. Arranjam sempre bodes expiatórios para os seus crimes... É essa cultura que há que combater de forma dura na Guiné-Bissau.

Entristece-me ver determinadas pessoas que se dizem de bem, a justificar a perda de uma vida, ainda por cima nas condições em que a vida de que estamos a falar foi ceifada!

Tenhamos senso e tento na escrita, que absolutamente nada justifica a retirada da vida alheia!

CANDIDATO DO PAIGC FALA SOBRE PRESIDENTE MÁRIO VAZ





DSP Presidente

Botche Cande escapou por pouco da morte?


Oficial: COMUNICADO CONJUNTO DO GRUPO DAS ORGANIZAÇÕES JUVENIS DA GUINÉ-BISSAU FACE AO EVENTO DE ONTEM (26.10. 2019)


As Organizações Juvenis da Guiné-Bissau, nomeadamente: Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Rede Nacional das Associações Juvenis (RENAJ), Fórum Nacional da Juventude e População (FNJP), Rede das Associações Juvenis (RAJ), Projecto Universidade Aberta (PUA), Rede Nacional das Jovens Mulheres Líderes (RENAJELF), Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAEGUIB) e Fórum Nacional de Inserção para Formação Extra-Escolar e Profissional (FONAIFEP), registaram com bastante indignação a actuação das forças de seguranaça, durante a marcha promovida ontem (26.10.2019) pelos partidos políticos da oposição e alguns candidatos às eleições presidenciais, que culminou com a morte dum cidadão nacional, facto confirmado pelo próprio Governo.

Diante deste inaceitável facto, o Grupo das Organizações Juvenis da Guiné-Bissau, após ter reunido todas as informações, e com base numa análise ponderada da situação, deliberou o seguinte:

1. Condenar sem reservas a atuação do Governo, através da Polícia da Ordem Pública, face à actuação das forças policiais que resultou na morte dum cidadão nacional;

2. Repudiar qualquer tentativa do Governo de impedir aos cidadãos o exercício pleno do direito à manifestação, religiosamente consagrado pela constituição;

3. Instar ao Ministério Público a rápida abertura duma investigação com vista a traduzir à justiça os autores deste acto bárbaro;

4. Exigir ao Govenrno a abertura dum inquêrito competente, célere, isento e conclusivo com vista a apurar as circunstâncias em que aconteceram a morte do cidadão nacional, e consequente responsabilização, nos termos da lei, dos autores morais e materiais desde hediondo acto;

5. Lembrar ao Governo que as entidades públicas são civilmente responsáveis, de forma solidária com os titulares dos seus órgãos, funcionários ou agentes, por acções ou omissões praticadas no exercício das suas funções de que resulte violação dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, conforme reza a Constituição da República, no seu Artigo 33º;

6. Endereçar aos familiares e ao partio cujo simpatizante foi morto, os sentidos pêsames;

7. Apelar à todos os cidadãos nacionais, particulamente jovens, neste momento de alta tensão política, a se absterem de comportamentos que possam perigar a paz social e instalar um clima de medo entre cidadãos;

8. Apelar à todos os actores políticos a evitarem de comportamentos que promovam a discórdia e incentivem a violência, pelo bem deste sofrido povo.

Feito em Bissau, aos 27 dias do mês de Outubro de 2019

Conselho Nacional da Juventude (CNJ)
Rede Nacional das Associações Juvenis (RENAJ)
Fórum Nacional da Juventude e População (FNJP)
Rede das Associações Juvenis (RAJ)
Projecto Universidade Aberta (PUA)
Rede Nacional das Jovens Mulheres Líderes (RENAJELF)
Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAEGUIB)
Fórum Nacional de Inserção para Formação Extra-Escolar e Profissional (FONAIFEP)

Renaj GB

O Candidato Umaro Sissoco Embalo mandou evacuar para dakar para efeito de tratamento médico o jovem dirigente do MADEM-G15 Namir Silva Morgado que ontem foi violentamente agredido.

SOLIDARIEDADE EM DIA DE LUTO NACIONAL

O jovem Namir Morgado foi hoje evacuado para Dakar, com ajuda do Candidato Presidencial General UMARO SISSOCO EMBALO, que disponibilizou de imediato meios necessários para tal, depois da vítima ter sofrido graves agressões da polícia guineense que dispensava com bastões, gás lacrimogêneo e tiros uma manifestação pacífica da oposição, reivindicativa de transparência nas eleições presidenciais. 

Namir Morgado, foi acompanhado para o aeroporto Osvaldo Vieira em Bissau, pela direção de MADEM-G15 composta por Hadja Satu Camara, Hadja Sale Mané e mãe do proprio Namir, Sra. Bela Badinca.

Resta desejar à vitima das agressões, rápidas melhoras.




O NOSSO IRMÃO JÁ SE ENCONTRA EM DAKAR Namir Silva Silva Morgado.



Gaitu Balde /Sarathou Nabian

Estamos a Trabalhar - Combatente bai discansa. A sua morte, será vingado



Estamos a Trabalhar

PRS - Nota de Condolência



Prs Bissau 

Doka Ferreira was live.



Doka Ferreira 

ENCONTRO do Candidato Presidencial UMARO SISSOCO EMBALO com a Comunidade guineense na Inglaterra, LONDRES 26 de OUTUBRO de 2019




Sarathou Nabian 

LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos - Comunicado de imprensa


A Liga Guineense dos Direitos Humanos registou com bastante indignação a repressão policial da marcha de protesto organizada pelos partidos políticos da oposição e alguns candidatos independentes às eleições presidenciais de 24 de Novembro, que culminou com a morte de um cidadão nacional de nome Demba Balde de 48 anos de idade, e dois feridos, já assistidos no Hospital Nacional Simão Mendes.

A liberdade de manifestação constitui um direito fundamental cujo exercício, não carece de nenhuma autorização das autoridades administrativas, e, por conseguinte, a atuação das forças de segurança deve resumir-se apenas, na manutenção da ordem e tranquilidade pública.

Face a gravidade destes acontecimentos, no atual contexto político, social e económico da Guiné-Bissau, a Direção Nacional da LGDH delibera o seguinte:

1. Condenar severamente a morte do cidadão nacional Demba Balde na sequencia dos acontecimentos de hoje, em circunstâncias ainda por esclarecer;

2. Repudiar a atuação desproporcional das forças de segurança contra os manifestantes, que pretendiam apenas exercer um direito fundamental constitucionalmente assegurado à todos os cidadãos;

3. Exortar ao Ministério Público, a abertura de um inquérito, célere, transparente e conclusivo, tendente a identificação e responsabilização criminal de autores morais e materiais implicados na morte do cidadão Demba Balde, assim como de todas as vitimas da repressão policial.

4. Exortar ao Ministério do Interior, a abertura de um inquérito interno com vista a apurar as circunstâncias em que foram utilizadas a força policial contra os manifestantes, e, punir exemplarmente os autores de comportamentos violentos;

5. Apelar a todos os atores políticos ,no sentido rejeitar comportamentos que atiçam a violência e poem em causa a paz e estabilidade que o país tanto almeja.

Pela paz, justiça e direitos humanos

Feito em Bissau aos 26 de outubro de 2019

A DIRECÇAO NACIONAL

LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos

sábado, 26 de outubro de 2019

Últimas notícias: MADEM-G15, PRS e APU-PDGB responsabilizam o Governo pela situação vigente e lamentam, com estranheza, o silêncio da Comunidade Internacional




Rádio Jovem Bissau

José Mário Vaz - Mensagem à Nação por ocasião da repressão policial contra a população civil em manifestação na cidade de Bissau


Foi com grande tristeza que assistimos o trágico acontecimento hoje, que duma simples manifestação pacifica, terminou com violência e perda de vida humana. A Guiné-Bissau está de luto.

Ao longo dos cinco anos do meu mandato presidencial não tenho poupado esforços para transformar definitivamente a Guiné-Bissau num país de tolerância, de paz, de diálogo e de sã convivência entre os guineenses, sem ódios, sem rancores e sem violência.

Ao longo dos cinco anos do meu mandato, eu esforcei-me por romper com o passado de repressão, abusos do poder e violência que, ao longo de décadas, vinham caracterizando a nossa sociedade.

No passado recente, apesar dos desmandos, das atitudes violentas e provocações contra forças policiais em inúmeras manifestações, enquanto eu tive abertura para o diálogo da parte de sucessivos governos que sempre me foi possível exercer a minha magistratura de influência, eu promovi sempre a calma e a contenção das forças policiais, em defesa da paz civil e da tranquilidade interna. José Mário Vaz é um Presidente que não quer sangue no chão da
Guiné-Bissau e quer concretizar uma ruptura com o passado de violência e de matanças.

Por isso, o Presidente da República, Chefe de Estado, Símbolo da Unidade, Garante da Independência Nacional e da Constituição e Comandante Supremo das Forças Armadas, não poderia ficar indiferente aos graves acontecimentos registados hoje, dia 26 de Outubro de 2019, que pela primeira vez na história do nosso país, resultaram no derramamento de sangue e sacrifício de vida humana no decorrer de uma manifestação das liberdades democráticas consagradas na Constituição da República da Guiné-Bissau.

A mortífera violência da repressão policial contra uma marcha pacifica de cidadãos indefesos, que não constituía uma ameaça à segurança nem às instituições ou à propriedade, representa uma disrupção que se afasta vertiginosamente dos valores que temos promovido, semeando mais crispação e discórdia, agravando as desconfianças em relação ao processo de preparação da eleição presidencial.

Na Guiné-Bissau não pode haver mais lugar para o “quero, posso e mando”, nem para um governo que dispõe aleatoriamente do direito à vida dos cidadãos.
Um governo que não só não garante a segurança dos cidadãos, como violenta e abusivamente poe em causa a segurança e a integridade física dos nossos irmãos, não está a servir os interesses da Nação Guineense.

A atuação violenta do actual governo contra a população contribui perigosamente para a ruptura da paz social. No passado dia 22 do corrente mês a Presidência da República advertiu e instou o governo a “assumir a responsabilidade plena pelos seus actos e pela forma fracturante como vem conduzindo matérias tão sensíveis e determinantes para o futuro do nosso país”. Na ocasião dissemos que “qualquer perturbação da ordem vigente será da exclusiva responsabilidade do governo. Não é hora de se tocar tambores com facas”.

No passado dia 22 de Outubro, o Presidente da República, nas vestes de mais alto magistrado da Nação, chamou “à razão o governo para que, em consequência directa dos seus actos, nada venha assombrar o nosso país, depois de cinco anos de acalmia, de sossego e de tranquilidade e de liberdade, em que o país começou a trilhar um Novo Rumo de Paz, tolerância e respeito mútuo entre os guineenses”.
Os trágicos e mortíferos acontecimentos hoje registados, demonstram que os apelos à sensatez, proferidos pelo Presidente da República, não tiveram eco dentro do governo, tentando a todo o custo, semear a confrontação, o caos e instabilidade com o objectivo de inviabilizar eleições que se pretende transparentes, livres e justas no dia 24 de Novembro.

Esta estratégia de confrontação resultaram hoje inúmeros feridos e um morto já confirmado, facto inédito que envergonha e entristece a Guiné-Bissau.

O Presidente da República, em nome do Estado da Guiné-Bissau, apesenta as condolências à família da vítima mortal desta repressão e deseja rápida recuperação aos cidadãos espancados e violentados pela carga desnecessária e desproporcional ordenada pelo governo. Em nome do nosso Estado o Presidente da Repúblico apresenta desculpa e roga perdão a todos os que foram vítimas desta insensatez e bárbara maldade.

Porém, os guineenses não têm e nunca tiveram medo, quando têm a força da razão. Assim foi no passado e assim será na luta pacífica, contra uma elite, pela restauração dos direitos e liberdades deste povo humilde, mas corajoso e determinado a conquistar a liberdade individual e o bem-estar de cada homem e cada mulher guineense.

Ao Senhor Primeiro-Ministro e Chefe do Governo o Presidente da Republica convida a retirar as consequências politicas deste acto ocorrido hoje.

O Presidente da República recorda ao governo que nos ternos do Artº 103º da Constituição, “o governo é politicamente responsável perante o Presidente da República e perante a Assembleia Nacional Popular”, não podendo este órgão agir sem dar conta dos seus actos às Instituições de soberania perante as quais ele é politicamente responsável.

Irmãs e Irmãos Guineenses, o Presidente da República condena e repudia este vergonhoso acto de violência e reitera o seu compromisso de estar sempre ao lado do povo, e em defesa do Interesse Nacional para a construção de uma sociedade na base de irmandade, de Paz, de Liberdade e Progresso para todos os guineenses, sem exceção e sem distinção.

Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e Todos os seus filhos!

José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau

Comissão

















Estamos a Trabalhar / Junior Gagigo

I am sorry, I couldn’t publish much, because I was badly affected by tear gas at about 10.00am today, October 26, 2019. I Thank God, my eyes are now OK and ready for work!


Doka Ferreira - Aqui esta o resultado do que o PAIGC mais sabe fazer

O PAÍS - Um morto e vários feridos e resultado da carga policial a mando do primeiro-ministro Aristides Gomes aconselhado por DSP

Ato cobarde e bárbaro cometido por PAIGC, partido acostumado com barbárie, não escondeu a sua sede canina de vingança, mata sem do, filho deste país. O que dirá comunidade internacional diante deste ato vil protagonizado por seu queridinho?















DEPOIS DE 5 ANOS SEM BANHO DE SANGUI NO PAÌS.
AS BALAS SANGUINARIAS DO PAIGC ESTAÕ DE VOLTA NO ÁR.......!
AMATAR SIDADAÕES LIVRES INOCENTES Em PLENEO GOZO DO DIREITO CIVICO..

PERGUNTO O POVO SERÁQUE QUEREMOS CONTINUAR EM UMA GOVERNAÇAÕ DE BANHO DE SANGUI E SEM LIVRES DIREITOS DE PROTESTAR OS NOSSOS DIREITOS HUMANOS....?

Juventude Madem-G15 / O PAÍS / Alfussene Ture Doka Ferreira

Secretário Nacional de Juventude da Renovação Social, Dr. Fernando Dias, em declaração à imprensa




Baiseck Cassama estava ao vivo com Mané Mané Mutaro.



Baiseck Cassama

GUINEA-BISSAU NA COMPETIÇÃO INTERNACIONAL DE ROBÓTICA FIRST GLOBAL CHALLENGE 2019 DUBAI.




Fonte: FIRST GLOBAL TEAM GUINEA-BISSAU

Bissautech

Estamos a Trabalhar - Informação: A comissão organizadora de marcha para exigir maior transparência no processo de cadernos eleitoral, assim como clarificação de 2 toneladas de cocaína, vêm informar população em geral de que a Marcha terá lugar sem falta amanhã, concentração na SEDE PRINCIPAL DO PRS, a partir das 8h00 de manhã, vamos reafirmar a nossa indignação com gigantesco fraude orquestrado pelo narcotraficantes

Viva os candidatos, Umaro Sissoko Embalo, José Mário Vaz, Nuno Nabiam, Carlos Gomes Jr e Afonso Te



Estamos a Trabalhar

Ja está cá o Candidato Presidencial General UMARO SISSOCO EMBALO para o grande Encontro com a Comunidade guineense na Inglaterra



Sarathou Nabian 

Ministério do Interior proíbe marcha da oposição por incumprimento de formalidades.






Aliu Cande

José Mário Vaz, num encontro com jovens, disse que nunca mandou fechar nenhuma radio principalmente aquelas que só ofendem o presidente da república desde manhã até a noite e, afirma : RADIO ÁFRICA FM não será fechada, se alguém atrever e fechá-la, ...





Junior Gagigo / Estamos a Trabalhar

MARCHA DE AMANHÃ É INALTERÁVEL. TUDO MUNDO STA CONVIDADO.




Junior Gagigo 

MARCHA PACIFICA CONTRA A ADULTERAÇÃO DO CADERNO ELEITORAL E DA EXIGÊNCIA PELA REPOSIÇÃO DA LEGALIDADE NO PROCESSO DA ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES PRESIDÊNCIAIS

FOI CONFIRMADA ( IFIRMA ) JÁ NESTE MOMENTO E É NO SABADO, 26 DE OUTUBRO.

Concentração : Sede Nacional do PRS ;
Hora : 07 h 30 .

PARTICIPE para que eleições, sejam Justas , Livres , Crediveis e Transparentes





Por Joaquim Batista Correia

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

‎Alai Nbi-Nhoma Djalo - MOVIMENTO NUNO NABIAM PRESIDENTE

Caso do Ministério de educação

O ministro da educação, mal tomou posse, fez a primeira declaração, dizendo que os Diretores de Escolas serão nomeados mediante um concurso. No dia 25 de julho, o Secretário de Estado do Ensino Superior entregou-lhe as propostas de nomeações ele bloqueou essas propostas, no dia 5 de setembro o Secretário de Estado fez a segunda proposta, negou de novo e no dia 21 de setembro o Secretário informou ao ministro que ia fazer nomeações internas e no dia 23 de setembro o Secretário nomeou 8 Diretores nas escolas Superiores. 

Violentamente o ministro da educação, Daurarim M. da Costa anulou aquelas nomeações com o propósito de concurso público. 

Atenção a Comunidade internacional eis aqui em anexo os despahos de nomeações de Diretores de Liceus feito pelo ministro da Educação.

Perguntamos: onde está a verdade? Onde está o pacto da estabilidade governativa? Onde está incidência parlamentar? Irmãos, o ministro prova a todos que é mentiroso: fala uma coisa e fez a outra. O ministério público deve acionar mecanismos legais para interpelar o ministro da educação. Aqui é estado, não se pode permitir que alguém serva estado mentido.

Nbi Nhoma




Alai Nbi-Nhoma Djalo

O Ministro da Defesa da Guiné Conakry ocupa o lugar reservado para a Guiné-Bissau ???


GUINÉ-BISSAU - FRENTE COMUM PRS-APU - Dia mas difícil.

 




Radiokussunde

Detenção de 84 guineenses em Conacri






ditaduraeconsenso

Noame Lopez fez uma transmissão ao vivo - Resposta aos familiares do Umaro Sissoko 🙏



Noame Lopez fez 

Guiné-Bissau: UE apela a esforço para eleições "credíveis" e "pacíficas"

A União Europeia (UE) apelou ao Governo de Bissau a que não poupe qualquer esforço para que as eleições presidenciais se realizem no calendário previsto e às partes para que evitem qualquer incitamento à violência.


"OGoverno [da Guiné-Bissau] não deve poupar-se a quaisquer esforços para organizar a primeira volta das eleições presidenciais em 24 de novembro, segundo o calendário estabelecido, e com o objetivo de completar o processo eleitoral em 29 de dezembro, caso seja necessária uma segunda volta", disse à agência Lusa fonte comunitária.

"É essencial que seja garantido um ambiente pacífico para que as eleições presidenciais sejam livres, inclusivas, transparentes, credíveis e ordeiras", salientou a mesma fonte, acrescentando que a UE espera "que todos os atores políticos continuem a evitar o incitamento a qualquer ação violenta".

A campanha eleitoral, na qual participam 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça, vai decorrer entre 01 e 20 de novembro.

O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, já adiantou que a Comissão Nacional de Eleições já decidiu que os cadernos eleitorais que vão ser utilizados nas presidenciais são os que foram usados nas eleições legislativas e que o executivo respeita a decisão.

O Governo iniciou em setembro correções aos cadernos eleitorais para regularizar a situação de cerca de 25.000 eleitores que tinham sido recenseados, mas que devido a problemas técnicos foram impedidos de votar nas legislativas de 10 de março.

As correções provocaram alguma tensão política no país, com os partidos da oposição a recusarem as correções.

O país voltou a um clima de instabilidade política após o primeiro-ministro ter denunciado uma tentativa de golpe de Estado, responsabilizando diretamente o candidato apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G15), Umaro Sissoco Embaló, que refutou as acusações, considerando que se trata de "mentira e calúnia".

NAOM

"Movimento Botche Candé " no ministério público para responder as acusações contra figuras públicas do País




Junior Gagigo